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1 Imobiliário Comercial - Portugal MarketView S Global Research and Consulting ABSORÇÃO ESCRITÓRIOS Lisboa STOCK NOVO RETALHO ABSORÇÃO ARMAZÉNS Lisboa TX. OCUPAÇÃO HOTÉIS Lisboa VOL. INVESTIMENTO RECUPERAÇÃO LENTA COM MERCADO DE INVESTIMENTO A AQUECER MAS ARRENDAMENTO AINDA POUCO EXPRESSIVO Indicadores Macroeconómicos Fonte: Banco de Portugal, INE e Eurostat Previsões PIB (T2 variante T2) - 2% Tx. Desemprego (Junho) 17,4% Consumo Privado -5,6% Índice Vol. Negócios Comércio (Junho) -5,4% Escritórios Lisboa Absorção Oferta Nova Rendas Prime Retalho Absorção Oferta Nova Rendas Prime Var. Anual Var. Anual SUMÁRIO O primeiro semestre de 2013 foi marcado pela perspectiva do regresso de Portugal aos mercados financeiros ainda este ano, a retoma da economia em vista e o consequente crescimento dos ânimos em diversos sectores económicos. Este sentimento traduziu-se na atenuação da tendência negativa dos indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico, assim como num aumento do interesse dos investidores estrangeiros por ativos imobiliários localizados em Portugal. Contudo, o mercado de arrendamento mantém-se prudente, com o registo de um reduzido número de negócios na maioria dos segmentos imobiliários; exceção para o comércio de rua nas melhores zonas de Lisboa onde a procura de espaços para a abertura de novas lojas continua ativa. Também o sector hoteleiro apresenta sinais de recuperação com um acréscimo significativo no número de dormidas e uma melhoria nos indicadores de desempenho. CONTEX TO MACROECONÓMICO Portugal registou no segundo trimestre de 2013 o maior crescimento económico da Zona Euro com um aumento de 1,1% do PIB relativamente ao trimestre anterior. Ainda assim a economia contraiu 2% em termos homólogos. As projeções de Verão do Banco de Portugal apontam para uma queda do PIB de 2% para 2013, menos acentuada do que a projetada no relatório anterior, refletindo uma expectativa de evolução mais favorável das exportações. A queda do consumo privado deverá ser menor que o ano passado ainda que significativa, na ordem dos 3,4%. A taxa de desemprego parece ter finalmente invertido a tendência ascendente após atingir o máximo em Abril de De acordo com o Eurostat, no final de Junho a taxa de desemprego em Portugal era de 17,4%. 1 Armazéns e Logística Absorção Oferta Nova Rendas Prime Investimento Volume de Investimento Var. Anual Var. Anual Também o indicador de clima económico e o indicador de confiança mantêm uma trajetória de recuperação desde o início do ano após registarem os valores mínimos das respetivas séries em Dezembro de De igual modo, o índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou, ao longo dos primeiros seis meses de 2013, variações homólogas cada vez menos negativas, segundo os dados divulgados pelo INE. Apesar destes indicadores mais positivos, a evolução da economia interna mantém-se muito condicionada pela forte carga fiscal e elevada taxa de desemprego, de modo que a tão desejada recuperação será lenta. Continua também a pairar a incerteza de Portugal conseguir atingir o deficit orçamental imposto pela troika e necessitar de recorrer a um segundo resgate em Taxas de Capitalização Prime

2 S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView MERCADO DE ESCRITÓRIOS LISBOA E PORTO LISBOA Introdução O mercado de escritórios de Lisboa está concentrado em 6 zonas bem definidas, cuja localização se encontra ilustrada no mapa em baixo. As zonas principais, denominadas de CBD (Central Business District), encontram-se no centro da cidade. Os imóveis de escritórios de qualidade situados fora do limite das zonas definidas, integram uma zona abrangente denominada Outras Zonas. Absorção No primeiro semestre de 2013 foram ocupados m², evidenciando uma queda de 28% relativamente ao período homólogo e o nível semestral mais baixo de ocupação desde que é apurada esta informação. A absorção do semestre reflete um total de 85 negócios, menos 15% que no período homólogo. Note-se que, do total de negócios registados, apenas 2 têm áreas superiores a m². O Parque das Nações registou a maior quota de área ocupada no semestre, com 23% do total da absorção, seguido do Corredor Oeste e CBD1 com 20% e 17% respectivamente. Contudo, o negócio de maior área (cerca de m²) verificou-se na zona 7, ou seja, fora das principais localizações empresariais da cidade. Como nota positiva, regista-se que 48% do número de negócios realizados na primeira metade do ano resultam da expansão da área ocupada ou da criação de novas empresas em Lisboa, revelando um crescimento da atividade empresarial na cidade e evidenciando uma quota muito superior aos 36% verificados no ano passado. A maioria dos negócios (24%) foi realizada com empresas do sector de TMT's & Utilities. Contudo, a maior percentagem de área ocupada (23%) resulta da atividade de prestadoras de Serviços a Empresas. Gráfico 1: Absorção Semestral de Escritórios em Lisboa m / LPI S S S S S S S S S S S Mapa 1: Zonas de Escritórios em Lisboa 2

3 3 Tabela 1: Principais Evidências de Ocupação de Escritórios em Lisboa (S1 2013) Edifício Zona Ocupante Área (m 2 ) Amilcar Cabral, 25 7 Randstad Atlantis Business Centre 5 NOV Palácio Sottomayor 1 PWC 941 Torres de Lisboa 3 Mazrs 934 Central Office 5 Sitel 864 /LPI Oferta Ao longo do primeiro semestre do ano foi concluído um edifício de escritórios em Lisboa o Liberdade 225 com aproximadamente m². O imóvel foi construído especulativamente encontrando-se atualmente em comercialização. Com o reduzido nível de absorção e a conclusão de novos edifícios, continua a aumentar a área de espaços de escritórios vagos e consequentemente a taxa de disponibilidade. No final de Junho de 2013 registaram-se quase m² de espaços vagos e uma taxa de disponibilidade de 13,2% superior aos 12,4% do final de Ao longo do semestre, a taxa de disponibilidade aumentou em quase todas as zonas empresariais da cidade, com exceção do Parque das Nações onde se verificou uma queda de quase dois pontos percentuais para 13,6%. O Corredor Oeste mantém uma elevada taxa de disponibilidade e a mais alta da cidade com 27,2%. Na segunda metade do ano é esperada a conclusão de mais 4 edifícios de escritórios, adicionado m² ao stock da cidade. Três destes novos edifícios são de construção especulativa e encontram-se localizados nas zonas do CBD. Tabela 2: Pipeline de Escritórios Lisboa S Edifício Zona Área (m 2 ) Etoile (Liberdade 240) Barbosa do Bocage Duarte Pacheco Sede Novartis Portugal Total /LPI Rendas As rendas prime sofreram um novo decréscimo nas zonas que têm registado maiores taxas de disponibilidade como o Parque das Nações e o Corredor Oeste, com reduções de 4% e 5%, respetivamente, face ao final de Verifica-se que nestas zonas a maioria dos negócios são efectuados em imóveis de qualidade, o que se reflete num valor da renda prime idêntico ao valor da renda média. Gráfico 2: Rendas Brutas, Lisboa (T2 2013) Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 /LPI Ainda assim, a frágil situação económico-financeira atual deverá continuar a influenciar os planos de expansão das empresas, com os principais decisores focados na diminuição dos custos, reduzindo as áreas que ocupam e renegociando os contratos de arrendamento. Deste modo, não é expectável que a absorção bruta do ano ultrapasse os m², mantendo valores próximos aos do ano anterior e ainda muito aquém da média anual de m² verificada na última década, no período pré-crise. É também de esperar que o efeito conjunto da oferta disponível e dos edifícios em construção com carácter especulativo pressione uma redução no valor das rendas prime do CBD. PORTO Introdução A distingue na região do Porto 4 zonas empresariais, a saber: Boavista, Baixa, Vila Nova de Gaia e Maia. O eixo da Av. da Boavista é a zona empresarial de maior prestigio do Norte do país. A estima que o stock do mercado de escritórios na região do Porto é de aproximadamente m², com a conclusão ao longo dos últimos 10 anos de cerca de m². Desempenho Se o mercado de escritórios de Lisboa está a ser profundamente afectado pela crise económica e financeira, a situação no Porto é ainda mais grave. A registou no primeiro semestre de 2013 uma absorção bruta no Porto de apenas m², o indicador mais baixo desde que se iniciou o apuramento desta informação. Um novo espaço empresarial foi inaugurado no Mercado do Bom Sucesso com um total de m², dos quais m² se encontravam predestinados a ser ocupados pelo próprio promotor. A renda prime manteve-se estável nos 12 /m²/mês. Renda Média A absorção bruta deverá manter-se em níveis bastante reduzidos no segundo semestre de 2013 sendo expectável um aumento da taxa de disponibilidade e uma redução da renda prime. 8,4 10,0 12,0 12,1 13,5 13,5 14,5 16,0 16,0 16,5 18, /m 2 /mês Renda Prime S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView 3 Estão em negociação alguns contratos, que a concretizarem-se, vão contribuir para um aumento da absorção no segundo semestre do ano.

4 S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView MERCADO DE RETALHO PORTUGAL Comércio de Rua em Lisboa As localizações prime de comércio de rua de Lisboa são a Avenida da Liberdade e a Rua Garrett no Chiado. Outras artérias de comércio com uma procura sustentada são a Rua Augusta na Baixa e outras ruas adjacentes à Rua Garrett. O Príncipe Real é uma zona de comércio em revitalização, que resulta da reabilitação de edifícios e de uma oferta diferenciadora em termos de design e introdução de novas marcas e conceitos. Desde o início do ano, foram inauguradas 12 lojas nas principais ruas de comércio da cidade. Até ao final do ano é ainda esperada a abertura das lojas Aristocrazy, Michael Kors, Penhalta e Torres Joalheiros todas localizadas na Avenida da Liberdade. Outras insígnias que anunciaram também abertura para breve nesta localização são a Guess, a Boutique dos Relógios Plus e a Fancy Jewellers. Enquanto por todo o país se vê um número significativo de lojas devolutas, nas principais artérias de comércio de rua de Lisboa a oferta disponível é muito escassa. A Avenida da Liberdade agrega, em toda a sua extensão, quase uma centena de espaços comerciais de frente para a rua, dos quais atualmente 7% se encontram vagas. Já no Chiado, e considerando apenas o eixo com procura mais significativa que inclui o Largo do Chiado, a Rua Garrett e a Rua do Carmo, apenas 5% das lojas estão devolutas e nenhuma se encontra na Rua Garrett. Verifica-se que Lisboa se tornou ao longo dos últimos anos numa cidade mais vivida com uma oferta de produtos mais diversificada, novos conceitos de restauração, uma vasta programação de animação e uma forte agenda cultural. A reabilitação e requalificação de edifícios no centro da cidade têm contribuído para esta dinâmica. Com este propósito, destacou-se no ano passado a inauguração de diversos estabelecimentos de restauração e lazer nos edifícios do Terreiro do Paço; este ano inaugurou no inicio de Setembro um novo projeto comercial num antigo palacete no Príncipe Real. Este espaço, batizado de Embaixada, conta com uma área bruta locável de aproximadamente 750 m² distribuída por cerca de 15 lojas (salas) com uma oferta predominante de produtos nacionais. Conjuntos Comerciais A superfície ocupada em Portugal por conjuntos comerciais é atualmente de 3,6 milhões de m 2, incluindo os espaços em centros comerciais, retail parks e outros formatos como outlets, centros de lazer e hipermercados com galeria comercial. No primeiro semestre do ano foi inaugurada a expansão do Algarve Shopping em mais m 2 e até ao final do ano não está prevista a conclusão de nenhum novo projeto. Encontram-se no entanto em pré-comercialização diversos conjuntos comerciais cuja abertura está condicionada pelo ritmo de colocação de lojas. No seguimento do que se tem vindo a verificar nos últimos anos, o centro comercial Alvalade, localizado no centro de Lisboa, reabre no último trimestre de 2013 com m 2 totalmente renovados e um novo tenant-mix. Tabela 3: Conjuntos Comerciais em Précomercialização Nome Formato Área Bruta Data Prevista Locável (m²) Inauguração Évora Fórum Centro Comercial Alegro Setúbal Centro Comercial Dolce Vita Braga Centro Comercial Forte Center (Carnaxide) Centro Comercial Ikea Algarve Centro Comercial Algarve de Style Outlets Outlet Setúbal Center Centro Comercial Apesar da melhoria dos índices de confiança do sector do retalho ao longo da primeira metade do ano, os centros comerciais continuam a sofrer do baixo consumo e, em algumas localizações, de um excesso de oferta concorrencial. Em muitas superfícies comerciais a ocupação dos espaços vagos é conseguida com a introdução de lojas pop-up (com contratos de curta duração), captação de lojistas locais e rendas variáveis. As rendas baixaram significativamente nos últimos anos e apenas nos melhores centros comerciais do país a renda prime tem-se mantido estável nos 85 /m 2 /mês. 4 A renda prime em Lisboa subiu 6% no inicio do ano para 90 /m 2 /mês. Comércio de Rua no Porto A absorção de espaços de comércio de rua aumentou comparativamente ao ano passado. Esta dinâmica reflete-se exclusivamente na Baixa da cidade, mais especificamente nas zonas dos Clérigos, Santa Catarina, Cardosas e Mouzinho da Silveira. A procura incide principalmente por áreas de pequena dimensão e espaços de restauração. De entre as aberturas registadas este ano destacam-se as insígnias internacionais Paez, HUGO by Hugo Boss e Max&co. A renda prime mantem-se nos 25 /m 2 /mês. Na Avenida da Liberdade e na Rua Garrett começa-se a assistir à escassez de bons imóveis que permitam a entrada de novos operadores, o que num futuro próximo poderá constituir um obstáculo à dinâmica registada nos últimos anos. Já nos centros comerciais, face à maturidade do mercado e ao condicionamento dos planos de expansão da maioria dos operadores, a procura deverá continuar reduzida. Deste modo o período de comercialização dos novos empreendimentos é muito mais longo que no período précrise (geralmente os dois anos do período de construção) com o início das obras a verificar-se apenas com a garantia de uma ocupação elevada.

5 Porto Lisboa MERCADO DE ARMAZÉNS E LOGÍSTICA GRANDE LISBOA E GRANDE PORTO Grande Lisboa O sector de armazéns e logística na Região da Grande Lisboa, distribui-se por 6 zonas identificadas no mapa em baixo. As zonas mais centrais de Lisboa Cidade (Zona 4), Sintra-Cascais (Zona 3) e Loures-Vialonga (Zona 2) caracterizam-se por uma oferta de armazéns de menores dimensões e frequentemente de uso misto. Num segundo anel encontra-se o eixo Alverca Vila Franca de Xira (Zona 1.A) assim como as zonas a Sul do rio Tejo, Montijo- Alcochete (Zona 5) e Palmela-Setúbal (Zona 6), com uma oferta de armazéns de média dimensão. O eixo Carregado - Azambuja (Zona 1.B) é o que se encontra mais longe da cidade e onde se concentram os armazéns de maior dimensão (> m2) ocupados pelos principais operadores logísticos e cadeias de distribuição alimentar. Mapa2: Zonas de Armazéns e Logística na Grande Lisboa Apesar da promoção especulativa ser inexpressiva ao longo dos últimos anos, as taxas de disponibilidade continuam altas. A elevada oferta de espaços vagos no eixo Póvoa Sta. Iria Alverca resultou numa redução de 7% do valor da renda nesta localização no primeiro semestre do ano para 3.25 /m²/ mês. Em oposição, a oferta continua reduzida na zona de Loures-Vialonga. O valor da renda prime de espaços de logística (com cerca de m²) mantem-se nos 3,25 /m²/ mês de há um ano para cá. Grande Porto O stock de armazéns e logística do Grande Porto está concentrado em 4 zonas: Matosinhos e Perafita, Aeroporto, Zona Industrial da Maia e Vila Nova de Gaia. No Grande Porto foi registada uma ocupação bruta de m² no período em análise, um valor que triplica a área ocupada no semestre anterior mas reflete metade da absorção do período homólogo. A nave logística de m² atualmente em construção na Plataforma Logística de Leixões já tem a ocupação assegurada pela empresa de logística Luís Simões. S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView O valor da renda prime de espaços de logística mantém-se também nos 3,25 /m²/ mês. Tabela 4: Principais Evidências de Ocupação de Armazéns e Logística (S1 2013) Ocupante Atividade Zona Área (m²) Urbanos Logística Loures Jerónimo Martins Distribuição alimentar Azambuja BOMI Logística Montijo Coviran Distribuição alimentar Mem Martins Luís Simões Logística V. Nova de Gaia Garland Logística Maia RAR Industria Matosinhos Jerónimo Martins Distribuição alimentar Matosinhos A procura de espaços de armazenagem mantem-se predominantemente para áreas de pequena dimensão. Ainda assim, no primeiro semestre de 2013, verificaram-se na região da Grande Lisboa alguns negócios de dimensão significativa que alavancaram a absorção total do semestre de espaços industriais e logísticos. Na região da Grande Lisboa a absorção bruta na primeira metade de 2013 foi de m² evidenciando crescimentos de 18% e 15% relativamente ao semestre anterior e ao período homólogo, respectivamente. A retração do consumo interno deverá continuar a penalizar o sector imobiliário de armazéns e logística, ainda que haja alguma atenuação derivada do aumento das exportações. É esperado que se continuem a verificar alguns movimentos de concentração dos espaços ocupados pelas empresas do sector logístico e da distribuição alimentar, numa óptica de optimização da atividade e beneficio da elevada oferta disponível e preços mais reduzidos. Não são contudo esperadas grandes transações de expansão de empresas. A promoção especulativa vai continuar a ser muito reduzida. 5

6 S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView MERCADO TURÍSTICO EM COLABORAÇÃO COM A NEOTURIS MERCADO HOTELEIRO DE LISBOA Oferta e Procura Os dados do Observatório de Turismo de Lisboa apontam para um incremento de 650 quartos nos primeiros 8 meses de 2013 com a abertura de 5 novas unidades e a requalificação de outras duas. Este acréscimo reflete uma variação na ordem dos 4% desde o final do ano passado, a qual é superior à taxa de crescimento médio anual (TCMA) observada na última década ( 3,6%), e revela algum dinamismo no investimento hoteleiro na cidade. Até o final do ano está ainda prevista a abertura de 4 novos hotéis, num total de 394 quartos, acentuando este acréscimo. De salientar que as unidades hoteleiras têm vindo a sentir uma forte concorrência com a abertura de outro tipo de alojamento, o Alojamento Local, na forma de apartamentos para short term rentals e hostels, em particular na zona histórica da cidade, mas cujos número não são recolhidos oficialmente. No que respeita a procura no sector hoteleiro, o mercado continua a evidenciar uma trajetória de franco crescimento. Os dados disponíveis de 2013 apontam para um acréscimo de 6% no número de dormidas nos primeiros 5 meses do ano, relativamente ao período homólogo. Note-se que estes números não incluem o Alojamento Local, o qual se fosse considerado teria um impacto relevante. Gráfico 3: Evolução da Taxa de Ocupação por Quarto na Cidade de Lisboa 77% 61% 55% 76% 76% 60% 49% 64% 53% 69% 62% 52% 74% 69% 56% 81% 74% 57% Fonte: Observatório do Turismo de Lisboa 51% 69% 65% 70% 69% ºSem % 69% 42% 5 Estrelas % 52% 70% 58% 4 Estrelas % 55% 68% 67% 67% 54% 3 Estrelas Gráfico 4: Evolução do Preço Médio na Cidade de Lisboa De destacar ainda o forte crescimento de mercados emissores como a Alemanha (+14,8%), a Holanda (+22,2%), a Rússia (+24,1%) e Angola (+ 18,6%) Desempenho Hoteleiro Uma análise dos principais indicadores de desempenho do sector hoteleiro apurados pelo Observatório evidencia, também, sinais positivos na Cidade de Lisboa, contrariando a trajetória verificada em No primeiro semestre do ano a taxa de ocupação do conjunto de hotéis de 3 a 5 estrelas da cidade aumentou 1,5 pontos percentuais (p.p.) face ao período homólogo, para 63,6%, apesar de um decréscimo nas unidades de 3 estrelas. O preço médio por quarto vendido também aumentou nas 3 categorias analisadas registando na primeira metade do ano um acréscimo de 4,8%, relativamente ao período homólogo, no conjunto dos estabelecimentos hoteleiros de 3 a 5 estrelas. A tendência foi mais acentuada nos hotéis de 3 estrelas. Este desempenho resultou num aumento do preço médio por quarto disponível (RevPar) em todas as categorias. Importa, no entanto, realçar o impacto de tipologias de alojamento como hostels e outras forma de alojamento local que contribuem para uma maior dificuldade de subida de preços da hotelaria tradicional Fonte: Observatório do Turismo de Lisboa TURISMO RESIDENCIAL º sem 2013 No turismo residencial destaque para um impacto neste mercado da introdução, no final do ano passado, do Golden Visa. Este instrumento permite a atribuição de um visto de residência aos cidadãos estrangeiros que, entre outras alternativas, adquiram bens imóveis de valor igual ou superior a Até à data foram passados cerca de 200 Golden Visa, a maioria dos quais para aquisição de bens imóveis, a clientes com origens diversas como China, Rússia, Brasil ou África do Sul. A região de Lisboa é aquela que mais tem vindo a beneficiar desta nova realidade, sendo os próximos semestres fundamentais para perceber a real importância que poderá vir a ter no contexto global da procura. 62

7 Milhares MERCADO DE INVESTIMENTO PORTUGAL Desempenho O investimento em imobiliário comercial em Portugal ascendeu a 145 milhões de euros no primeiro semestre do ano. Este valor revela um aumento de 38% relativamente ao valor total acumulado no ano passado. Ainda assim, reflete uma atividade de investimento muito reduzida, nomeadamente quando comparado com a média anual de 800 milhões de euros, registada no período Gráfico 5: Evolução Anual do Volume de Investimento Imobiliário em Portugal Destaca-se neste semestre, pelo volume de investimento associado, a aquisição de 50% do CascaiShopping pela Sonae Sierra (detida em parte pelo grupo britânico Grosvenor), ficando a controlar a totalidade deste centro comercial. Com exceção do negócio do CascaiShopping, os investidores foram todos de origem nacional, a maioria investidores privados, embora a categoria de fundos abertos tenham contribuído com o maior montante investido. Registe-se no entanto que, com exceção de um fundo de investimento, os fundos abertos nacionais mantém-se inativos, no que respeita a aquisições, continuando-se a assistir a uma redução do volume gerido por estas entidades. De acordo com os dados da APFIPP, o volume gerido pelos fundos abertos nacionais, a 30 de Junho de 2013, evidenciava uma quebra de 1,8% desde o início do ano S Gráfico 6: Transações por Sector de Atividade A maioria dos ativos transacionados são estabelecimentos de comércio, os quais apresentam aos investidores privados volumes de investimento acessíveis e uma boa rentabilidade face às alternativas financeiras que se encontram atualmente no mercado. As yields prime mantém-se estáveis desde o início do ano e evidenciam um diferencial, relativamente ao pico de mercado, de 275 pontos base (p.b.) nos centros comerciais, 250 p.b. nos escritórios e ativos de logística, e 100 p.b. no comércio de rua. Gráfico 7: Evolução das Taxas de Capitalização Prime (Yield) % T T T T T T T T T T T T T T T T T T T Escritórios (Yield Bruta) Comércio de Rua (Yield Bruta) Centros Comerciais (Yield Líquida) Armazéns e Logística (Yield Bruta) 8,25 7,75 7,50 Os investidores institucionais estrangeiros voltaram este ano a olhar para Portugal revelando interesse por diversos ativos em comercialização, em particular no sector de escritórios. É expectável o fecho de uma ou outra transação com um destes players ainda no decurso deste ano, introduzindo uma nova dinâmica ao mercado e atraindo outros investidores estrangeiros mais conservadores. Devemos continuar a assistir a alguns investimentos por parte de privados, incluindo particulares e family offices, os quais, de um modo geral, procuram imóveis na ordem dos 5 e 15 milhões de euros respetivamente, bem localizados e com contratos de arrendamento seguros. 9,50 S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView 7 8% 8% 17% 8% 59% Comércio de Rua Escritórios Centros Comerciais Lazer Industrial e Logística Também os investidores estrangeiros, em particular de origem Chinesa, que pretendem a obtenção de um Golden Visa e que inicialmente procuravam apenas imóveis residências, começam a despertar interesse por imóveis comerciais de rendimento, sendo de esperar a concretização de algumas operações com este tipo de investidores até o final do ano. A manter-se a atual atividade do mercado, é expectável que o volume de investimento anual venha a ultrapassar os 200 milhões de euros. 7

8 S Imobiliário Comercial, Portugal MarketView CONTACT0S PORTUGAL Para mais informações, por favor contacte: Research Portugal Cristina Arouca Associate Director Research e Consultoria e: cristina.arouca@cbre.com Carlos Récio Associate Director Agência de Retail e: carlos.recio@cbre.com André Almada Senior Director Agência de Escritórios, Retail e Industrial e: andre.almada@cbre.com Leonardo Peres Senior Consultant Agência Industrial e: leonardo.peres@cbre.com Tim Seconde Associate Director Capital Markets e: tim.seconde@cbre.com Eduardo Abreu Partner Neoturis Praça Duque de Saldanha, 20 r/c dto Lisboa t: e: eabreu@neoturis.com Global Research and Consulting Este relatório foi elaborado pela equipa de Research de Portugal da, a qual faz parte da Global Research and Consulting uma rede de prestigiados researchers e consultores que desenvolvem estudos sobre o mercado imobiliário, projeções econométricas, bem como consultoria estratégica, para investidores e ocupantes em todo o mundo. 8 Nota Final A informação contida neste documento é tida por nós como boa. Apesar de não duvidarmos da sua exatidão, não a verificámos e não prestamos quaisquer garantias ou representação sob a mesma. É da vossa responsabilidade confirmar a sua exatidão e plenitude. Quaisquer projeções, opiniões, deduções ou estimativas são apenas utilizadas a título de exemplo e não representam forçosamente o atual ou futuro desempenho do mercado. Esta informação destina-se exclusivamente a clientes da, não podendo a mesma ser reproduzida sem o consentimento prévio da.

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PÁGINA 05 PÁGINA 07 PÁGINA 09 PÁGINA 11 ÍNDICE ÍNDICE PÁGINA 05 PÁGINA 07 A economia deverá manter uma trajetória de recuperação em 2017 com com um aumento de 1,3% do PIB e uma descida de 1,1 pontos percentuais na taxa de desemprego. A maior incerteza

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