Caderno de Economia e Negócios AHRESP
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- Wagner Cordeiro da Costa
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1 Caderno de Economia e Negócios AHRESP Nº5 NOVEMBRO 2017 Av. Duque de Ávila, 75, Lisboa
2 AHRESP A Sua rede de INFORMAÇÃO Nº5_NOVEMBRO ÍNDICE DESTAQUE ESTE MÊS Emprego: Setor Restauração e Alojamento Restauração e Bebidas Alojamento Turístico Pág. 03 Pág. 04 Pág. 05 RECEITAS TURÍSTICAS Pág. 06 ATIVIDADE TURÍSTICA Pág. 07 ÍNDICE DE VOLUME DE NEGÓCIOS REMUNERAÇÕES E HORAS TRABALHADAS NOS SERVIÇOS Pág. 08 INQUÉRITO DE CONJUNTURA - EMPRESAS E CONSUMIDORES Pág. 09 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Pág. 10 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Pág. 11 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Pág. 12 Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos
3 Caderno de Economia e Negócios AHRESP EMPREGO Restauração e Bebidas e Alojamento Turístico Restauração e Alojamento Turístico criam mais postos de trabalho (+18,1%) no 3º trimestre De acordo com os dados divulgados pelo INE, nos Setores da Restauração e Bebidas e do Alojamento Turístico, no final do 3º trimestre de 2017 registavam-se 345,9 mil postos de trabalho, que representam uma variação homóloga positiva de +18,1% ( postos de trabalho), este aumento referente ao terceiro trimestre é o mais elevado desde O 3º trimestre de 2017 registou um novo máximo histórico na empregabilidade do Canal HORECA, com postos de trabalho, quando no período homólogo (3º trimestre 2016) se registaram postos de trabalho. Estes novos postos de trabalho representaram 37,4% do total de novo emprego criado no 3º trimestre de Refira-se que o setor da Restauração criou, por si só, novos postos de trabalho (+19,9%) e o setor do Alojamento Turístico mais (+12,3%). Não obstante tratar-se do trimestre referente à época alta do setor do Turismo (julho a setembro), estes números demonstram o compromisso assumido pelos empresários na criação de emprego, facto que se verifica, inquestionavelmente, desde o dia 1 de julho de 2016, com a reposição parcial da taxa do IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas. 03
4 Caderno de Economia e Negócios AHRESP EMPREGO Restauração e Bebidas Setor da Restauração e Bebidas com um crescimento de postos de trabalho no 3º trimestre de 2017 O setor da Restauração e Bebidas registou um crescimento no 3º trimestre de 2017 de +19,9% ( postos de trabalho), este setor contribuiu de forma muito sigificativa para o aumento verificado no total do alojamento turístico, restauração e bebidas. Este acréscimo trimestral deve-se essencialmente, pelos aumentos ocorridos do emprego nos seguintes segmentos populacionais: O número de empregados para o sexo feminino destacou-se com 145,1 mil postos de trabalho (+14,4% face ao 3º trimestre de 2016); A idade compreendida entre os 45 e mais anos registaram um total 109,2 mil empregos (+19,6% de variação homóloga); Pessoas com o nível de escolaridade do ensino básico do 3º ciclo, um total de 177,0 mil postos de trabalho (+16,9% de variação homóloga); De destacar o aumento ocorrido no trabalhadores com vinculo laboral a tempo completo, que registaram um total de 237,7 mil postos de trabalho, e um aumento de +47,8% face ao período homólogo de
5 Caderno de Economia e Negócios AHRESP EMPREGO Alojamento Turístico Setor da Alojamento Turístico postos de trabalho (+12,3%) no 3º trimestre de 2017 No setor do Alojamento turístico, no 3º trimestre de 2017, a população empregada atingiu as 76,7 mil pessoas e aumentou em relação ao trimestre homólogo +12,3%, o que correspondeu a postos de trabalho. Este acréscimo trimestral deve-se essencialmente, pelos aumentos ocorridos do emprego nos seguintes segmentos populacionais: Por sexo, destacam-se as mulheres, que com um total de 48,2 mil postos de trabalho, que registaram um aumento de 23,9% em relação ao mesmo período de 2016; A idade compreendida entre 45 e mais anos, com 31,7 mil postos de trabalho (+19,6% de aumento homólogo), de destacar o aumento ocorrido no grupo etário dos anos (+18,4% de variação homóloga) o que correspondeu a 11,6 mil postos de trabalho; O nível de ecolaridade superior, num total de 18,1 mil postos de trabalho (aumentou +46%); O vinculo laboral a tempo completo, com um total de 73,4 mil postos de trabalho (+14,7% face ao trimestre homólogo). 05
6 RECEITAS TURÍSTICAS Receitas Turísticas Internacionais não param de crescer: +18,7% no acumulado a agosto de 2017 As receitas turísticas internacionais em Portugal, que representam as Exportações do Setor do Turismo, no acumulado a agosto registaram 9,9 mil milhões de, um crescimento homólogo de +18,7%, segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal. Este crescimento representa +1,6 mil milhões de, face ao mesmo período de O saldo da balança turística foi de 6,99 mil milhões de (+21%) o que representa um excedente de 1,21 mil milhões de. Os maiores aumentos absolutos pertenceram a Espanha (+213,9 milhões de ), Reino Unido (+199,0 milhões de ), E.U.A (+148,9 milhões de ), Alemanha (+147,4 milhões de ), e França (+142,8 milhões de ). Em agosto de 2017, as receitas atingiram 2,0 mil milhões, ou seja +13,7%. Os maiores crescimentos homólogos verificaram-se nos mercados americano (+43,2%) brasileiro (+32%), e italiano (+22,7%). De referir que o valor das receitas do turismo no mês de agosto é o mais alto dos últimos 5 anos. Relembramos que o Canal HORECA representa, no Turismo, 71,9% das empresas (91.826), 79,7% dos postos de trabalho ( ) e 55,3% do volume de negócios (cerca de 10 mil milhões de euros). Só o setor da Restauração e Bebidas, no Turismo, representa 59% das empresas (75.432), 60,8% dos postos de trabalho ( ) e 37,4% do volume de negócios (mais de 6,8 mil milhões de euros). Estes resultados no turismo continuam a contribuir fortemente para impulsionar o desempenho da economia do setor dos serviços, para o crescimento do emprego e para a aceleramento registado nas exportações. 06 Fonte: Banco de Portugal
7 ATIVIDADE TURÍSTICA RevPAR cresceu 11,2% em agosto de 2017 O RevPAR assinalou um crescimento homólogo de +11,2%, tendo-se fixado nos 88,1, sendo este valor o mais alto dos últimos cinco anos. Por regiões o Algarve e a A.M. de Lisboa, superaram a média nacional, do RevPAR, com 126,0 e 91,9, respetivamente. De assinalar também os aumentos ocorridos nos Açores (+16,7%), e no Norte (+16,4%). Os proveitos totais atingiram os 502,8 milhões de e os de aposento 393,0 milhões de (com crescimentos homólogos de +12,3% e +13,2%, respetivamente). Todas as regiões assinalaram crescimentos homólogos, nos proveitos, mas destaca-se os Açores (+22,4% nos proveitos totais e +23,2% nos de aposento), o Norte (+16,0% +18,6%, respetivamente) e a A.M. Lisboa (14,4% e +14,5%, respetivamente). No mês de agosto os estabelecimentos hoteleiros alojaram 2,4 milhões de hóspedes num total de 7,8 milhões de dormidas, o que determinou aumentos homólogos de +4,6% e + 3,2%, respetivamente. As dormidas de estrangeiros com um peso de 67,1%, no total de dormidas, assinalaram um crescimento de +4,6% face ao período homólogo. O crescimento das dormidas nos hotéis foi de +4,8%, que representaram 65,1% do total. As restantes tipologias registaram maioritariamente crescimentos, face a agosto de 2016, com destaque para os hotéis-apartamentos de 5* (+13,8%), e as pousadas (+8,3%). Dos principais países emissores para Portugal, destaca-se os crescimentos do mercado americano (+43,6%), sueco (+30,6%) e brasileiro (+30,1%). Por regiões observaram-se aumentos generalizados das dormidas, de referir os crescimentos dos Açores (+15,8%), Alentejo (+6,4%) e o Centro (+6,2%). As dormidas concentraram-se principalmente no Algarve e na A.M. Lisboa com um peso conjunto de cerca de 60%. De janeiro a agosto, o mercado externo gerou 28,8 milhões de dormidas (+9,1%) e o mercado interno registou 11,2 milhões de dormidas (+3,4%), face ao período homólogo. Os parques de campismo, em agosto de 2017 registaram 593,4 mil campistas (+5,5%) que originaram 2,2 milhões de dormidas (+1,6%). O mercado interno com uma representação de 76%, no total de dormidas, contribuiu com um amento de 4,7%, já os mercados externos assinalaram um decréscimo de 7,1%. A estada média nos parques de campismo foi de (3,64 noites), o que significou um decréscimo de 3,7% em relação a agosto de Para mais informação clique aqui 07 Fonte: INE/ TP Dados provisórios
8 ÍNDICE DE VOLUME DE NEGÓCIOS, EMPREGO, REMUNERAÇÕES E HORAS TRABALHADAS NOS SERVIÇOS Índice de Emprego no Canal HORECA, registou um crescimento no mês de agosto de +7,1% de variação homóloga. Para o CANAL HORECA, o Índice de Emprego registou uma aceleração do seu crescimento a nível mensal (+2,0%), e a nível homólogo (+7,1%). O Índice de Volume de Negócios, ao nível da variação mensal foi de -2,3%, e ao nível da variação homóloga registou-se uma desaceleração de +7,1%, comparando com o mês anterior que foi de +8,6%. O Índice de Remunerações registou uma estabilização da sua evolução a nível mensal (0,0%), e uma aceleração a nível homólogo (+6,3%). Relativamente ao Índice de Horas Trabalhadas, registou-se uma queda do seu crescimento, a nível mensal (-1,3%). No que toca à variação homóloga, assinalou-se um crescimento de +5,9%, sendo o terceiro melhor valor do ano. Para mais informação clique aqui 08 Fonte: INE
9 INQUÉRITO DE CONJUNTURA - EMPRESAS E CONSUMIDORES Confiança dos consumidores aumentou 2,1%, em outubro A confiança dos consumidores aumentou de 1,5 em setembro para 2,1 em outubro, contrariando a trajetória descendente do mês anterior. O indicador de clima económico estabilizou no mesmo valor do mês anterior, sendo em outubro de 2,1%. O indicador de confiança nos serviços diminuiu em outubro para 14,8. Para o CANAL HORECA, as perspetivas de emprego nos próximos 3 meses registaram uma aceleração do crescimento para 4,8 em outubro de 2017, face ao mês anterior. As perspetivas de procura nos próximos 3 meses, revelaram um crescimento de opinião dos empresários sobre a evolução da procura, para 16,7. Relativamente à evolução do emprego nos últimos 3 meses, este indicador apresentou um decréscimo em relação ao mês anterior de 6,2 passando para 2,1 em outubro. A evolução da carteira de encomendas nos últimos 3 meses voltou a registar-se um decréscimo, passando de 14,5 no mês de setembro para 11,5 em outubro. Para mais informação clique aqui 09 Fonte: INE
10 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Índice de Preços no Consumidor para o CANAL HORECA aumentou 4,5%, em setembro de 2017 A variação homóloga do IPC, a nível nacional fixou-se em +1,4% em setembro de 2017, sendo superior em 0,3 p.p. à registada no mês anterior. As classes com contribuições mais positivas para a variação homóloga do IPC, destacam-se a dos restaurantes e hotéis e a dos transportes. Pelo lado oposto a classe com contribuição negativa mais relevante foi a do vestuário e calçado. O Canal HORECA, em setembro de 2017, assinalou um crescimento da taxa de variação homóloga de +4,5%, que compara com +3,9% no mês anterior, o que significa um aumento de +0,6 p.p. De referir que a dinâmica de forte crescimento registada em abril de 2017 (+5,7%), foi interrompida nestes quatro últimos meses, no entanto, os valores mantém-se estáveis e a demonstrar alguma tendência de crescimento, e continuam a superar claramente os valores verificados nos primeiros três meses do ano, que não ultrapassaram os 2,0%. Para mais informação clique aqui 10 Fonte: INE
11 SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Taxa de Desemprego no valor mais baixo dos últimos dois anos A taxa de desemprego de agosto de 2017 foi de 8,9%, face ao valor homólogo de 10,9%, a menor dos últimos dois anos, mantendo a tendência iniciada em novembro de O indicador de investimento (Formação Bruta de Capital Fixo) registou, em agosto de 2017, uma desaceleração da sua variação homóloga (10,1%), face ao valor registado no mês anterior (10,8%). Contudo, o valor registado continua a ser superior aos registados nos últimos dois anos. O índice de emprego nos serviços estabilizou a sua taxa de variação homóloga em agosto de 2017, mantendo-se nos 3,5%, também registados no mês de julho. Estes dados registam uma estabilização do comportamento positivo dos serviços e da generalidade da economia nacional, pois mantém-se, a tendência iniciada no 1º trimestre de 2017, de uma significativa dinâmica no mercado de trabalho e do crescimento económico. Para mais informação clique aqui 11 Fonte: INE
12 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Até agosto a receita do IVA registou um aumento de 4,3% face a 2016 No período de janeiro a setembro de 2017, a receita líquida do IVA registou um aumento de +5,4% (+596,1 milhões de ), em relação a igual período de A receita fiscal registou um crescimento de 1.762,6 milhões de, ou seja +6,0% face ao período homólogo. Neste sentido, a taxa de variação da receita situa-se acima da prevista para o conjunto do ano (3%), destacando-se o crescimento do IRC (+21,8%) e do IVA (+5,4%). A receita com os impostos diretos cresceu 6,5%, face ao mesmo período de O imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) registou uma pequena diminuição de -0,7% da receita acumulada líquida. A receita da Segurança Social apresentou entre janeiro e setembro de 2017, um ligeiro aumento (+0,9%) e uma pequena diminuição da despesa (-1,8%), face ao mesmo período de Estes valores da receita permitiram atingir um grau de execução de 72,8%, e a despesa fixou-se num grau de execução de 69,4%. Para mais informação clique aqui 12 Fonte: DGO
13 FICHA TÉCNICA Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) Título: Caderno de Economia e Negócios da AHRESP Departamento de Investigação, Planeamento e Estudos Coordenação: Pedro Carvalho Equipa Técnica: Cristina Curto cristina.curto@ahresp.com Publicação: Novembro de 2017 Siglas utilizadas Var. Abs. Variação absoluta Var. % - Variação relativa VCS Valores corrigidos de sazonalidade MM3M Média móvel de três observações mensais VE Valor Efetivo
14 Caderno de Economia e Negócios AHRESP Nº5 NOVEMBRO 2017 Av. Duque de Ávila, 75, Lisboa
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