MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
|
|
- Ruy Bacelar Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL HABEAS CORPUS Nº /SC PACTE : VALTER DOS SANTOS DE OLIVEIRA PACTE : CALISTRATO GUIMARÃES DA SILVA IMPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO COATOR : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR : EXMO. SR. MINISTRO GILMAR MENDES HABEAS CORPUS. IMPORTAÇÃO DE CIGARROS COM FINALIDADE COMERCIAL. CONTRABANDO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. DENEGAÇÃO DA ORDEM. 1. A importação de cigarros, por estar submetida a diversas exigências, é enquadrada pela doutrina como atividade sujeita a uma proibição relativa, o que é suficiente para caracterizar, em caso de descumprimento das normas previstas, o crime de contrabando. 2. A conduta de ambos os pacientes não pode ser considerada sob o simples aspecto fiscal, para fins de aplicação do princípio da insignificância (como ocorre no caso de descaminho), pois há outros bens jurídicos tutelados no caso de contrabando: a saúde, a moral e a segurança públicas. 3. Parecer pela denegação da ordem. EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO RELATOR epígrafe, diz a V. Exa. o que segue: O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, nos autos em
2 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2 Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado em favor de VALTER DOS SANTOS DE OLIVEIRA E CALISTRATO GUIMARÃES DA SILVA, contra decisão monocrática de lavra do Ministro Relator ADILSON VIEIRA MACABU (Desembargador convocado do TJ/RJ), o qual deu provimento ao Recurso Especial n.º /SC, interposto pelo Ministério Público Federal, nos moldes da seguinte ementa, in verbis: PROCESSO PENAL. PENAL. RECURSO ESPECIAL. DESCAMINHO. VALORES FRACIONADOS QUE SE ENCONTRAM ABAIXO DO PARÂMETRO DISPOSTO NO ART. 20 DA LEI Nº /02. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. REITERAÇÃO CRIMINOSA. 1. O entendimento firmado no Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que nos delitos de descaminho, embora o pequeno valor do débito tributário seja condição necessária para permitir a aplicação do princípio da insignificância, o mesmo pode ser afastado se o agente demonstrar habitualidade na mesma atividade criminosa. Precedentes. 2. Recurso especial provido (INSTRUÇÃO VI fl. 01). Consta dos autos que ambos os pacientes foram condenados pela prática do delito tipificado no art. 334, caput, do Código Penal, por terem sido surpreendidos em poder de cigarros de origem estrangeira desacompanhados da regular documentação, cujos tributos suprimidos totalizam a quantia de R$ ,39 (treze mil, cento e setenta e nove reais e trinta e nove centavos). Inconformada, a Defesa interpôs recurso de apelação, sustentando, em síntese, que, ante a ausência de comunhão de esforços entre os pacientes, os débitos tributários deveriam ser considerados individualmente, aplicando-se, pois, o princípio da insignificância.
3 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 3 O Tribunal Regional Federal da 4ª Região deu provimento ao recurso, em decisão assim ementada: PENAL. DESCAMINHO/CONTRANADO. FRAGMENTAÇÃO DO QUANTUM DOS TRIBUTOS ILUDIDOS. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. APLICAÇÃO. Diante a falta de conjunto probatório suficiente que comprove a real unidade de desígnios dos réus, e verificando-se que no momento da abordagem, estes se encontravam em veículos distintos, cabível fragmentar o quantum dos tributos iludidos pelos réus, individualmente, uma vez que foram praticadas condutas típicas diversas. Aplica-se o princípio da insignificância ao crime de descaminho, quando o valor do tributo não recolhido é igual ou inferior ao patamar de relevância instituído pela Lei n /04 para suspender a cobrança respectiva, justificando, inclusive, o desinteresse da Administração Pública na sua cobrança. A mesma solução se dará quando do contrabando em caso de proibição relativa, a exemplo de cigarros ou componentes eletrônicos. Contra o aresto, o Ministério Público Federal interpôs recurso especial, a que foi dado provimento provimento, em decisão monocrática, pelo Ministro Relator ADILSON VIEIRA MACABU (Desembargador convocado do TJ/RJ); restabelecendo-se, assim, a sentença de primeiro grau. Inconformada, a Defesa interpôs agravo regimental, que não foi conhecido, razão por que se impetrou o presente mandamus perante esse Pretório Excelso (...) para reconhecer a atipicidade da conduta e, por consequência, absolver os pacientes do crime tipificado no art. 334 do Código Penal (PETIÇÃO INICIAL fl. 11).
4 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4 Sustenta, em síntese, que os (...) impostos devidos pela importação das mercadorias apreendidas, os quais totalizam no montante de R$ 6.288,11 (seis mil duzentos e oitenta e oito reais e onze centavos) e 6.891,28 (seis mil, oitocentos e noventa e um reais e vinte e oito centavos), são inferiores ao patamar estabelecido pelo artigo 20 da Lei /02 (com a redação dada pela Lei /04) e resultaram de condutas independentes (PETIÇÃO INICIAL fl. 05), de modo que deve incidir, no caso em testilha, o princípio da insignificância. Alega também que (...) não se pode para afastar o princípio da insignificância considerar na decisão aspectos subjetivos, a exemplo da possível presença de maus antecedentes, conforme já decidiu essa Suprema Corte (PETIÇÃO INICIAL fl. 08). Liminar indeferida (DESPACHO). República para parecer. Vieram os autos a esta Procuradoria Geral da É o relatório. A ordem merece ser denegada. Federal da 4ª Região consta que: Da leitura do aresto proferido pelo Tribunal Regional
5 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 5 Prefacialmente, faz-se necessária a análise da possibilidade de fracionamento dos tributos iludidos entre o número de agentes quando do crime previsto no artigo 334, caput. De acordo com a denúncia, o réu Valter dos Santos Oliveira internalizou indevidamente um total de (treze mil, duzentos e quarenta) maços de cigarro de diversas marcas, encontrados dentro do veículo Fiat/UNO, placas IMT 7116, restando como total de tributos iludidos, conforme informações da Delegacia da Receita Federal de Joaçaba (fl. 57), o valor de R$ 6.288,11 (seis mil, duzentos e oitenta e oito reais e onze centavos). Ainda na mesma denúncia, quanto ao réu Calistrato Guimarães da Silva, há a informação de que este internalizou um total de (quatorze mil, quinhentos e dez) maços de cigarros de diversas marcas, encontrados no veículo Ford/Escort, placas ICD 9200, tendo como total de tributos iludidos, conforme informações da DRF de Joaçaba (fl. 62), um total de R$ 6.891,28 (seis mil, oitocentos e noventa e um reais e vinte e oito centavos). A defesa alega a inexistência de provas que comprovem o conluio dos réus para a prática do delito tipificado no artigo 334, do Código Penal, haja vista que estes estavam em carros diferentes no momento da apreensão e que a simples afirmação, em sede de depoimento, que se conheciam, não caracteriza prova de que estavam mancomunados para a prática do crime. Analisando os presentes autos, verifica-se que, de fato, não há prova concreta de que os réus atuavam com unidade de desígnios para a prática do delito em comento. Se no momento do recebimento da denúncia prevalece o interesse da sociedade para apuração da infração penal, ocasião na qual se apresenta suficiente a prova da materialidade e indícios da autoria, quando do julgamento, deve preponderar a certeza, não bastando indícios, por envolver um dos direitos fundamentais do indivíduo, que é a liberdade. Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal, pelas 1ª e 2ª Turmas, concedeu os habeas corpus (nº e nº ) para trancar ação penal intentada em desfavor de "sacoleiro" por introduzir mercadorias oriundas do Paraguai, apontando para a falta de justa causa para a denúncia. O fundamento das decisões foi, em síntese, haver constrangimento ilegal, porque é inadmissível que uma conduta seja administrativamente irrelevante e, ao mesmo tempo, considerada lesiva e punível penalmente. Posicionou-se, a citada Corte, no sentido de que o patamar de aferição da relevância do fato, para o Direito Penal, é
6 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 6 aquele instituído pela Lei nº /04, ou seja, valores consolidados superiores a R$ ,00 (dez mil reais), porque os iguais ou inferiores têm ordinariamente a cobrança suspensa pela Fazenda. Adotando a mesma linha, a 4ª Seção desta Corte, na sessão do dia , por unanimidade, reconheceu que nos crimes de descaminho o princípio da insignificância limita-se ao patamar de R$10.000,00 de tributos iludidos, pois a lesividade da conduta nesses crimes deve ser aferida sobre o valor dos impostos e não sobre o montante das mercadorias (EINACR nºs ; ; e , rel. Des. Amaury Chaves de Athayde). Mais recentemente, a egrégia Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o Recurso Especial Repetitivo nº /TO, "decidiu que se deve aplicar o princípio da insignificância ao crime de descaminho quando os delitos tributários não ultrapassarem o limite de R$ ,00, adotando-se o disposto no art. 20 da Lei nº /02, com base em precedentes do STF"(Rel.Min. Felix Fischer, DJE de ). Esta Corte, por outro lado, tem entendido que o critério a ser adotado para o delito de contrabando, quando se tratar de proibição relativa (v.g. cigarros ou componentes eletrônicos), é o mesmo utilizado para o delito de descaminho, ou seja, o valor do tributo iludido. No caso dos réus Valter dos Santos e Calistrato Guimarães da Silva, o valor dos tributos iludidos são, respectivamente, R$ 6.288,11 (seis mil, duzentos e oitenta e oito reais e onze centavos), e R$ 6.891,28 (seis mil, oitocentos e noventa e um reais e vinte e oito centavos), situações estas que permitem a aplicação do princípio da insignificância, por se encontrarem dentro do limite legal referido. Ante o exposto, voto por dar provimento aos recursos dos réus Valter dos Santos e Calistrato Guimarães da Silva a fim de absolvê-los do crime tipificado no artigo 334, do Código Penal, nos termos da fundamentação. (grifos acrescentados INSTRUÇÃO II) Acontece que, a despeito da orientação jurisprudencial reconhecendo a incidência do princípio da insignificância quando o valor do tributo iludido for inferior a R$ ,00 (dez mil reais), isto em
7 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 7 atenção ao disposto no art. 20 da Lei nº /2002, esse entendimento não se aplica ao caso em testilha, visto que não se trata de delito puramente fiscal. A importação de cigarros, por estar sujeita a diversas exigências, é enquadrada pela doutrina como atividade submetida a uma proibição relativa, o que já é suficiente para caracterizar, em caso de descumprimento das normas previstas, o crime de contrabando. Nesse sentido, bem leciona Paulo José da Costa Júnior, que deixa clara a distinção entre os delitos de contrabando e de descaminho: (...) O contrabando, além de atentar contra o erário público, poderá ofender a higiene, a moral ou a segurança pública, sendo idôneo ainda a prejudicar a indústria nacional. O descaminho, ao contrário, é essencialmente um ilícito de natureza fiscal, atentando apenas contra o erário público. Como se costuma dizer, o descaminho é um contrabando contra o Fisco. A tutela ao erário público nacional é o bem protegido, essencialmente. Ou ainda a economia nacional, o que justifica a classificação sistemática do delito, dada a concepção ampla de administração pública. Subsidiariamente, no contrabando, outros bens, retromencionados, são igualmente tutelados (...) No que concerne ao contrabando, impõe-se verificar se os gêneros e mercadorias são proibidos. A proibição pode ser relativa ou absoluta. Será absoluta a proibição tendo-se em vista a natureza da mercadoria (tóxicos). A proibição relativa pode ser distinguida quanto ao tempo e quanto à forma. 1 Com efeito, a conduta de ambos os pacientes não pode ser considerada sob o simples aspecto fiscal/monetário, para fins de aplicação do princípio da insignificância (como ocorre no caso de 1 COSTA JR., Paulo José da. Comentários ao Código Penal. 7ª ed. Saraiva. São Paulo : 2002, pg. 1064/1065.
8 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 8 descaminho), pois há outros bens jurídicos a serem tutelados. Assim, faz-se necessário apreciar todos os vetores definidos por essa Suprema Corte no julgamento do HC n.º , quais sejam: (a) a mínima ofensividade da conduta do agente, (b) a nenhuma periculosidade social da ação, (c) o reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento e (d) a inexpressividade da lesão jurídica provocada. Destaque-se que o juiz, ao aplicar a lei, deve atender aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum (art. 5º da LICC), devendo observar, de modo criterioso, a influência que suas decisões produzirão no meio social. Daí a conclusão de que é incabível a aplicação do princípio da insignificância no presente caso, mormente nos dias de hoje, quando se notam os enormes esforços de vários órgãos públicos (Polícia Federal, Receita Federal, etc) no combate ao contrabando de cigarros, pelo alto grau de lesividade que tal prática pode causar, principalmente no âmbito da saúde pública. A propósito, confira-se excerto do Recurso Especial nº /SC de lavra da Procuradora Regional da República MARIA EMÍLIA CORRÊA DA COSTA, in verbis: II. 3 O caso dos Cigarros Contrabandeados No caso de cigarros não autorizados pelas agências regulamentadoras, o bem juridicamente protegido é a Administração Pública da Saúde Coletiva, pois a proibição de importação, com finalidade comercial, de alguns tipos de cigarros protege primeiramente a saúde de centenas de milhares de pessoas, fumantes ativos e passivos, que estão diretamente vulneráveis a estes produtos ilegais ou fora dos padrões permitidos pela Administração Pública. Assim, primeiramente, o bem jurídico protegido pela proibição da importação ilegal de cigarros é a Administração Pública da Saúde Coletiva e, reflexivamente, a própria saúde coletiva,
9 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 9 quando esses cigarros são vendidos (finalidade comercial das mercadorias) e utilizados fora dos padrões permitidos. É importante ressaltar que o Brasil ratificou oficialmente, em 2005, a Convenção-Quadro para o Controle do Uso do Tabaco, assinada pelo Brasil em 2003, na qual são adotadas medidas para restringir o consumo de tabaco, dentre elas, a criação de impostos para aumentar o custo, a proibição do fumo em locais públicos e fechados, o controle no conteúdo dos maços, a proibição da propaganda e a identificação dos malefícios do tabagismo, sempre visando à proteção da Administração Pública da Saúde Coletiva. Assim, a Convenção traz artigo específico sobre o comércio ilícito de produtos de tabaco, dispondo o seguinte: 1. As Partes reconhecem que a eliminação de todas as formas de comércio ilícito de produtos de tabaco como o contrabando, a fabricação ilícita, a falsificação - e a elaboração e a aplicação, a esse respeito, de uma legislação nacional relacionada e de acordos sub-regionais, regionais e mundiais são componentes essenciais do controle do tabaco. (...) 4. Com vistas a eliminar o comércio ilícito de produtos do tabaco, cada Parte: (a) fará um monitoramento do comércio de além-fronteira dos produtos do tabaco, incluindo o comércio ilícito; reunirá dados sobre o mesmo e intercambiará informação com as autoridades aduaneiras, tributárias e outras autoridades, quando aplicável, e de acordo com a legislação nacional e os acordos bilaterais ou multilaterais pertinentes aplicáveis; (b) promulgará ou fortalecerá a legislação, com sanções e recursos apropriados, contra o comércio ilícito de tabaco, incluídos a falsificação e o contrabando; (c) adotará medidas apropriadas para garantir que todos os cigarros e produtos de tabaco oriundos da falsificação e do contrabando e todo equipamento de fabricação daqueles produtos confiscados sejam destruídos, aplicando métodos inócuos para o meio ambiente quando seja factível, ou sejam eliminados em conformidade com a legislação nacional; (d) adotará e implementará medidas para fiscalizar, documentar e controlar o armazenamento
10 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 10 e a distribuição de produtos de tabaco que se encontrem ou se desloquem em sua jurisdição em regime de isenção de impostos ou de taxas alfandegárias; e (e) adotará as medidas necessárias para possibilitar o confisco de proventos advindos do comércio ilícito de produtos de tabaco. Dessa forma, tem-se que, não obstante seja o cigarro uma droga, a pessoa que adquire aqueles produzidos no Brasil ao menos se certifica que a produção e a comercialização é controlada e deve atender diversas regras internacionais. Já quanto aos cigarros contrabandeados, essa certeza deixa de existir, pois não se sabe a origem, o modo de produção, de comercialização, não se tendo o controle sobre produtos químicos utilizados na sua fabricação e, muito menos, que tipos de doenças podem causar. Por todas essas razões é que o Decreto nº 4.543/2002, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior, prevê, no artigo 539, a vedação à importação de cigarros de marca que não seja comercializada no país de origem, estando adequado às disposições contidas na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. Há, ainda, requisitos necessários para a importação de cigarros produzidos no estrangeiro, tais como a inscrição de registro de sociedade da importadora, consoante determinado pelo artigo 1º do Decreto-Lei nº 1.593/77 e pelo artigo 47 da Lei nº 9.532/97, bem como a autorização prévia de importação e licenciamento de importação, conforme determina o artigo 3º, inciso II, da Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento nº 67/02. Diante das considerações feitas, verifica-se que a questão do controle do comércio ilícito de produtos de tabaco liga-se à tutela da Administração Pública da Saúde Coletiva, não sendo matéria limitada meramente ao campo da tributação (INSTRUÇÃO X fls. 10/13). No mesmo sentido segue a jurisprudência desse Supremo Tribunal Federal conforme se extrai do seguinte precedente:
11 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 11 PENAL. HABEAS CORPUS. CONTRABANDO (ART. 334, CAPUT, DO CP). PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. NÃO-INCIDÊNCIA: AUSÊNCIA DE CUMULATIVIDADE DE SEUS REQUISITOS. PACIENTE REINCIDENTE. EXPRESSIVIDADE DO COMPORTAMENTO LESIVO. DELITO NÃO PURAMENTE FISCAL. TIPICIDADE MATERIAL DA CONDUTA. ORDEM DENEGADA. 1. O princípio da insignificância incide quando presentes, cumulativamente, as seguintes condições objetivas: (a) mínima ofensividade da conduta do agente, (b) nenhuma periculosidade social da ação, (c) grau reduzido de reprovabilidade do comportamento, e (d) inexpressividade da lesão jurídica provocada. Precedentes: HC /SP, rel. Min. Cármen Lúcia, 1ªTurma, DJ de 1/2/2011; HC /MT, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, DJ de 26/10/2010; HC 96757/RS, rel. Min. Dias Toffoli, 1ª Turma, DJ de 4/12/2009; RHC 96813/RJ, rel. Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DJ de 24/4/2009) 2. O princípio da insignificância não se aplica quando se trata de paciente reincidente, porquanto não há que se falar em reduzido grau de reprovabilidade do comportamento lesivo. Precedentes: HC , rel. Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJ de 26/5/2011; HC 96684/MS, Rel. Min. Cármen Lúcia, 1ªTurma, DJ de 23/11/2010; HC /RS, rel. Min. Cármen Lúcia, 1ªTurma, DJ 6/8/ In casu, encontrase em curso na Justiça Federal quatro processos-crime em desfavor da paciente, sendo certo que a mesma é reincidente, posto condenada em outra ação penal por fatos análogos. 4. Em se tratando de cigarro a mercadoria importada com elisão de impostos, há não apenas uma lesão ao erário e à atividade arrecadatória do Estado, mas a outros interesses públicos como a saúde e a atividade industrial internas, configurando-se contrabando, e não descaminho. 5. In casu, muito embora também haja sonegação de tributos com o ingresso de cigarros, trata-se de mercadoria sobre a qual incide proibição relativa, presentes as restrições dos órgãos de saúde nacionais. 6. A insignificância da conduta em razão de o valor do tributo sonegado ser inferior a R$ ,00 (art. 20 da Lei nº /2002) não se aplica ao presente caso, posto não tratar-se de delito puramente fiscal. 7. Parecer do Ministério Público pela denegação da ordem. 8. Ordem denegada. (HC , Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 09/08/2011, DJe-172 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-00189)
12 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 12 Acrescente-se, por fim, que a existência de processos em trâmite pelo mesmo crime contra ambos os pacientes refuta a incidência do princípio da bagatela, na medida em que, conforme jurisprudência dessa Excelsa Corte, o reconhecimento da insignificância material da conduta increpada ao paciente serviria muito mais como um deletério incentivo ao cometimento de novos delitos do que propriamente uma injustificada mobilização do Poder Judiciário (HC nº /RS, Min. Relator AYRES BRITTO, Primeira Turma, DJe de 28/05/10). opina pela denegação da ordem. Ante o exposto, o Ministério Público Federal opina Brasília, 05 de dezembro de MARIO JOSÉ GISI Subprocurador-Geral da República
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 1209/13 MJG HABEAS CORPUS N.º 118.513/PR PACTE: ELIAS RIBAS IMPTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO IMPDO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: EXMO. SR. MIN. DIAS TOFFOLI HABEAS
Leia maisSubfaturamento é uma infração administrativa, pela qual o importador declara um valor abaixo do que realmente pagou pela importação.
- Subfaturamento Subfaturamento é uma infração administrativa, pela qual o importador declara um valor abaixo do que realmente pagou pela importação. Valor da transação (valor efetivamente pago pela mercadoria
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 23.230/CS HABEAS CORPUS Nº 129.067 RIO GRANDE DO SUL IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA PACIENTE: RONALDO SILVEIRA RELATOR: MINISTRO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 16 19/11/2013 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 118.686 PARANÁ RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :ÂNGELA CRISTINA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 9901/12 MJG MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO N. 672410 RECTE: JESUS FRANKLIN PEDROSO PROC(A/S): DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL RECDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROC(A/S):
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº /PR
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 5002570-79.2011.404.7002/PR RELATOR : ÉLCIO PINHEIRO DE CASTRO APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APELADO : FLÁVIO HENRIQUE ALMEIDA PROCURADOR : EDUARDO TERGOLINA TEIXEIRA (DPU)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Certificado digitalmente por: MARIA JOSE DE TOLEDO MARCONDES TEIXEIRA HABEAS CORPUS Nº 1744736-8 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 5ª VARA CRIMINAL. IMPETRANTES: E OUTRO. PACIENTE:.
Leia mais18/10/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 18/10/2016 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 131.160 MATO GROSSO DO SUL RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI
Leia maisDireito Penal Marcelo Uzeda
Direito Penal Marcelo Uzeda Superior Tribunal de Justiça INFORMATIVO 630 SEXTA TURMA TEMA: Tribunal do Júri. Quebra da incomunicabilidade entre os jurados. Membro do Conselho de Sentença que afirmou em
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS
fls. 74 Processo: 0627098-73.2017.8.06.0000 - Habeas Corpus Impetrante: Alexandre dos Santos Geraldes Paciente: Luiz Fabiano Ribeiro Brito Impetrado: Juiz de Direito da 5ª Vara Júri da Comarca de Fortaleza
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.426 - MS (2010/0092077-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO ADVOGADO : ENY CLEYDE SARTORI NOGUEIRA - DEFENSORA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 178.623 - MS (2010/0125200-6) IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : NANCY GOMES DE CARVALHO - DEFENSORA PÚBLICA E OUTRO : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 62.851 - PR (2015/0200107-5) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Trata-se de recurso ordinário em habeas corpus interposto por Naira Dornelas Rocha Guimarães
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 25/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 25/09/2012 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 596.429 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA. 1. O ICMS incide sobre a importação de bens por pessoas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 21.205 - SP (2006/0009180-5) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI IMPETRADO : JUIZ FEDERAL DA 13A VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
Leia mais7/4/2014. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. + Sumário. Multa Qualificada. Responsabilidade dos Sócios
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Sumário Multa Qualificada Responsabilidade dos Sócios 1 + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório
Leia maisMulta Qualificada. Paulo Caliendo. Paulo Caliendo
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório Modelo Atual Sentido repressor e punitivo Última
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.475.384 - AL (2014/0211375-4) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSÉ IRAN DE LIMA BARBOSA : AGNELO BALTAZAR TENORIO
Leia mais11/09/2017 PRIMEIRA TURMA : MIN. ALEXANDRE DE MORAES PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 11/09/2017 PRIMEIRA TURMA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :RODRIGO DE OLIVEIRA E FRANÇA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 307.180 - RS (2014/0270387-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO FELIX FISCHER : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.688.517 - MS (2017/0200105-9) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : MARIA FERREIRA DE LIMA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JORGE MUSSI : J J DA F : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EMENTA REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO
Leia mais: : BIANCA PINTO FERREIRA
7ª CÂMARA CRIMINAL Habeas Corpus nº 2009.059.07443 Impte : Dr. Sergio H. Martins Clemente Pactes : BIANCA PINTO FERREIRA e OUTRO Autoridade Coatora: 3ª VARA CRIMINAL DE DUQUE DE CAXIAS Relator : Des. SIRO
Leia mais: DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES
HABEAS CORPUS 200901000714451/DF RELATOR(A) IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES : JUIZO FEDERAL DA 10A VARA - DF RELATOR(A) : DESEMBARGADORA FEDERAL ASSUSETE MAGALHÃES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 152.806 - RS (2009/0218681-9) RELATORA IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRA LAURITA VAZ : ADRIANA HERVÉ CHAVES BARCELLOS - DEFENSORA PÚBLICA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 179.446 - PR (2010/0129628-4) RELATOR IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GILSON DIPP : FÁBIO APARECIDO FRANZ : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ : JULIANO DE OLIVEIRA DOS SANTOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.511.567 - RS (2015/0013607-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO OG FERNANDES : ABRASIVOS DBT LTDA : IVANDRO ROBERTO POLIDORO - RS035155 FERNANDA CARDOSO BRITO E OUTRO(S)
Leia maisDireito Penal Marcelo Uzeda
Direito Penal Marcelo Uzeda Supremo Tribunal de Justiça INFORMATIVO 622 QUINTA TURMA TEMA: Furto de energia elétrica. Extinção da punibilidade pelo pagamento do débito antes do recebimento da denúncia.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 1639/13 MJG MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS Nº 119930 RECTE: HUGO CANELLAS RODRIGUES FILHO ADV: PEDRO CORRÊA CANELLAS RECDO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RELATOR: EXMO. SR.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 412.180 - SC (2017/0201578-0) RELATOR : MINISTRO RIBEIRO DANTAS EMENTA PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. INADEQUAÇÃO. CRIME CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 05/06/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 15/05/2012 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 108.097 RIO GRANDE DO SUL RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JORGE MUSSI AGRAVANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVADO : L C DA S G (INTERNADO) ADVOGADO : GISELE XIMENES VIEIRA DOS SANTOS INÁCIO - DEFENSORA PÚBLICA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº /CS
Nº 23.909/CS HABEAS CORPUS Nº 131.160 MATO GROSSO DO SUL IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PACIENTE: MÁRCIO ARAÚJO DE OLIVEIRA COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO TEORI ZAVASCKI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.087.509 - RJ (2008/0205400-1) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : TRANSRETA LOGÍSTICA E LOCAÇÃO DE GUINDASTES LTDA : JOSÉ OSWALDO CORREA E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 301.063 - SP (2014/0196877-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : PAULO RICARDO DE DIVITIIS FILHO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : JOSÉ MEIRELLES FILHO E OUTRO(S) - SP086246 : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 22.100/CS HABEAS CORPUS Nº 124.132 MINAS GERAIS IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PACIENTE: DAVID ALVES RODRIGUES IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO LUIZ FUX CRIMES DE ROUBO
Leia mais05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES TERRITÓRIOS
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :ANDRE VICENTE DE OLIVEIRA ADV.(A/S) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL E AGDO.(A/S) :MINISTÉRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.402.242 - SC (2013/0298465-0) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMENTA TRIBUTÁRIO. INCIDÊNCIA DO IPI SOBRE VEÍCULO AUTOMOTOR IMPORTADO PARA USO PRÓPRIO.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 143.798 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO PACTE.(S) : IMPTE.(S) :DEFENSORIA PUBLICA DA UNIAO ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisPor: Pedro Henrique ChaibSidi
1 A TUTELA PENAL DE BENS JURÍDICOS DIFUSOS, COMO O MEIO AMBIENTE, IMPEDE A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA, POR FORÇA DA PLURALIDADE DE VÍTIMAS ATINGIDAS? Por: Pedro Henrique ChaibSidi A constituição
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.438.097 - RS (2014/0045068-1) RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECORRIDO : GERALDO ROLDO ADVOGADO : ESTER FRITSCH KOCH EMENTA PENAL. RECURSO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OITAVA CÂMARA CRIMINAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OITAVA CÂMARA CRIMINAL Apelação Criminal nº 0008996-57.2011.8.19.0014 Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO Apelado: JOSÉ JUNIO RODRIGUES SILVA Relator: APELAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA
N.º 1847/2018 LJ/PGR Sistema Único n.º 162404/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL HABEAS CORPUS N. 162.404/RJ IMPETRANTE: Daniela Rodrigues Teixeira PACIENTE: Jacob Barata Filho COATOR: Quinta Turma do Superior
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 19/12/2011 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 29/11/2011 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 785.459 RIO GRANDE DO SUL RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.690.716 - RJ (2017/0209652-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO : JOSENILSON DO CARMO PEREIRA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 785.268 - PA (2005/0157958-1) RELATOR : MINISTRO GILSON DIPP RECORRENTE : AUGUSTO MORBACH NETO RECORRENTE : WILSON ROCHA MORBACH ADVOGADO : MARCELO LUIZ ÁVILA DE BESSA E OUTRO RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.662.249 - AM (2017/0067183-0) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : CRISTIANO DA SILVA : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. CELSO DE MELLO :DIEGO HENRIQUE SILVA :GUSTAVO ADOLFO LEMOS PEREIRA DA SILVA :RELATOR DO HC Nº 372.814
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ LUNARDELLI:
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0001471-69.2013.4.03.6113/SP 2013.61.13.001471-7/SP RELATOR RECORRENTE : Justica Publica RECORRIDO ADVOGADO No. ORIG.
Leia maisd e H A B E A S C O R P U S,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Origem: Ag Rg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.228.962 - MG (2010/02253994) Paciente: AGNALDO MOREIRA DA SILVA A Defensoria Pública
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 668.162 - RS (2004/0082719-7) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RECORRIDO : FERNANDO DA SILVA MATOS ADVOGADO : NESY MARINA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 17/02/2017 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO HABEAS CORPUS 123.199 MINAS GERAIS RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :PAULO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 137.078 SÃO PAULO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :RENAN SILVA DOS SANTOS :DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 50.582 - SP (2005/0199175-2) RELATOR IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO PAULO MEDINA : FLÁVIO AMÉRICO FRASSETO - PROCURADORIA DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 163.752 - RJ (2010/0035445-6) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ IMPETRANTE : FERNANDO JOSÉ GONÇALVES JÚNIOR ADVOGADA : ALBERTO SILVA DOS SANTOS LOUVERA IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.637.113 - SP (2016/0293326-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JORGE MUSSI : ALEXSANDER LUIZ FORMIGONI DE SOUZA : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº / DF
Procuradoria Geral da República Nº 6584 RJMB / pc RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 639.566 / DF RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE: Companhia Vale do Rio Santo Antônio de Minérios VALERISA RECORRIDA : União
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
(e-stj Fl.487) AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.192.613 - GO (2017/0265427-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO FELIX FISCHER : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : GRAZIELE
Leia maisII - AÇÃO RESCISÓRIA
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AUTOR : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL REU : GAIA SILVA ROLIM E ASSOCIADOS S/C ADVOCACIA E CONSULTORIA TRIBUTARIA E SOCIETARIA ADVOGADO : SEM ADVOGADO ORIGEM
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 155.920 MINAS GERAIS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CELSO DE MELLO :ARACI DA SILVA BARBOSA :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 293.979 - MG (2014/0104367-7) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS : ANDRÉ LUÍS ALVES DE MELO : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 57.828 - PR (2018/0146769-8) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : REPINHO REFLORESTADORA MADEIRAS E COMPENSADOS LTDA
Leia maisRECURSO ESPECIAL SP
PARECER 257 /2019 JEMT/PGR RECURSO ESPECIAL 1785872 - SP Relatora : Ministra Laurita Vaz Sexta Turma Recorrente : Ministério Público do Estado de São Paulo Recorrido : José Abelardo Guimarães Camarinha
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.396.488 - SC (2013/0252134-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMBARGADO : MARCELO BIGOLIN
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.024.283 - PR (2008/0014125-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : LUIZ CLÁUDIO PORTINHO DIAS E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia mais26/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 26/02/2013 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 113.518 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ADILSON RAMOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.247.606 - SP (2011/0081765-9) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : UNIÃO : JOSÉ FERREIRA DE SOUZA : CARLOS ALBERTO SILVA E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 760.087 - DF (2005/0099885-5) RELATOR : MINISTRO OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : COMERCIAL DE ALIMENTOS PONTE ALTA LTDA ADVOGADO : ANISIO BATISTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 173.928 - MG (2010/0094429-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO EMENTA HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. LATROCÍNIO. 20 ANOS DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO. PRISÃO DOMICILIAR.
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. EROS GRAU AGRAVANTE(S) : TRANSPORTES FÁTIMA LTDA ADVOGADO(A/S) : CELSO BOTELHO DE MORAES E OUTRO(A/S) AGRAVADO(A/S) : ESTADO DE MINAS
Leia maisRELATÓRIO VOTO. 3. Contrarrazões apresentadas. 4. É este o relatório.
PROCESSO Nº: 0800304-73.2015.4.05.8403 - APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS - IBAMA APELADO: SAULO HENRIQUE DE SOUZA ADVOGADO: KATIA MARIA LOBO NUNES RELATOR(A):
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 26.829 - MG (2009/0184116-0) RELATORA : MINISTRA MARILZA MAYNARD (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/SE) AGRAVANTE : CRISTIANO ARAÚJO SILVA ADVOGADA : TATIANA SIQUEIRA LEMOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 195.777 - RS (2011/0018531-9) RELATORA IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE ADVOGADO : MINISTRA LAURITA VAZ : NORA LAVÍNIA CAMPOS CRUZ - DEFENSORA PÚBLICA : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA RECURSO ESPECIAL. BACALHAU IMPORTADO DA NORUEGA. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. ICMS. COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. APELO NÃO CONHECIDO. SÚMULA
Leia mais20/05/2014 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 20/05/2014 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 101.021 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. TEORI ZAVASCKI :ROOSEVELT DE SOUZA BORMANN
Leia maisCOPIA - STF AP CPF /10/ :41:09
Excelentíssimo Ministro JOAQUIM BARBOSA, DIGNÍSSIMO RELATOR DA AÇÃO PENAL n. 470 JOÃO PAULO CUNHA, por seu defensor, nos autos da ação penal supranomeada, respeitosamente, com fundamento no artigo 337,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 219.752 - SC (2011/0230278-6) RELATOR : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ IMPETRANTE : IVAN RICARDO GOMES DA SILVA E OUTRO ADVOGADO : IVAN RICARDO GOMES DA SILVA E OUTRO(S) IMPETRADO : TRIBUNAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.735.871 - AM (2018/0088883-1) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO RECORRENTE : ROSELY TAYNA DA SILVA FRIZA ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAZONAS RECORRIDO : MINISTÉRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 36.430 - PR (2011/0256103-9) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx : RODRIGO JOSÉ MENDES ANTUNES E OUTRO(S) : MINISTÉRIO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000458131 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0001037-87.2011.8.26.0257, da Comarca de Ipuã, em que é apelante NILTON ALVES DE ALMEIDA RODRIGUES, é apelado
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 117.180 RIO DE JANEIRO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :WAGNER VITOR DE SOUZA :MARCELO DA SILVA TROVÃO :SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR DECISÃO HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 269.966 - SP (2013/0137589-6) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. LANÇAMENTO. POSTERIOR ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 299.315 - RS (2014/0175002-0) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO GURGEL DE FARIA : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2016.0000030787 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Em Sentido Estrito nº 0040311-92.2014.8.26.0050, da Comarca de, em que é recorrente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ACÓRDÃO PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA PENA RESTRITIVA DE DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE. ART. 147 DA LEP EM VIGÊNCIA. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 30/06/2017 PRIMEIRA TURMA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :OSVALDO ALVES :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR TRIBUNAL
Leia mais