ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de relatório Dominique Riquet (PE580.

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Transportes e do Turismo 2015/2349(INI) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Dominique Riquet (PE v01-00) Novas oportunidades para as pequenas empresas de transportes, incluindo os modelos empresariais colaborativos (2015/2349(INI)) AM\ doc PE v02-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegReport PE v /113 AM\ doc

3 1 Notis Marias Citação 1-A (nova) - Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 5.º, n.º 3, Or. el 2 Notis Marias Citação 1-B (nova) - Tendo em conta o Protocolo (n.º 2) do TUE, relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, Or. el 3 Merja Kyllönen, Isabella De Monte, Kateřina Konečná Citação 5-A (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada «Uma agenda europeia para a economia colaborativa» (COM(2016) 356), AM\ doc 3/113 PE v02-00

4 4 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná Citação 5-B (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão sobre a [descarbonização do sistema de transportes] (a acrescentar aquando da publicação, em julho) 5 Cláudia Monteiro de Aguiar Citação 16-A (nova) - Tendo em conta a Comunicação da Comissão «Uma Agenda Europeia para a Economia Colaborativa» (COM(2016) 356 final); Or. pt 6 Cláudia Monteiro de Aguiar Considerando B-A (novo) B A. Considerando que o sector do PE v /113 AM\ doc

5 Turismo na União é composto por 90% de Micro e Pequenas e Médias Empresas e gera uma exportação de serviços e bens na União de cerca de 315 mil milhões de euros e que os serviços de mobilidade que surgem da economia colaborativa estão diretamente relacionados com a procura de novos produtos e experiências por parte dos visitantes; Or. pt 7 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba Considerando C C. Considerando que as pequenas empresas de transportes desempenham um papel fundamental no bom funcionamento da mobilidade na Europa, mas enfrentam frequentemente dificuldades para aceder ao mercado ou manter-se no mesmo; C. Considerando que as pequenas empresas de transportes desempenham um papel fundamental no bom funcionamento da mobilidade na Europa, nomeadamente nas zonas periféricas e na vizinhança de cidades grandes onde não existe uma rede desenvolvida de transportes públicos suburbanos, mas enfrentam frequentemente dificuldades para aceder ao mercado ou manter-se no mesmo; Or. pl 8 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná Considerando C C. Considerando que as pequenas empresas de transportes desempenham um papel fundamental no bom funcionamento C. Considerando que as pequenas empresas de transportes desempenham um papel fundamental no bom funcionamento AM\ doc 5/113 PE v02-00

6 da mobilidade na Europa, mas enfrentam frequentemente dificuldades para aceder ao mercado ou manter-se no mesmo; da mobilidade na Europa, mas enfrentam frequentemente dificuldades para aceder ao mercado ou manter-se no mesmo, devido à polarização estrutural e à existência de monopólios naturais no mercado dos transportes; 9 Enrico Gasbarra Considerando D D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas e densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; D. Considerando que as pequenas empresas representam um valor acrescentado em particular nas zonas isoladas, dada a sua considerável importância enquanto instrumentos que contribuem para o combate à exclusão social e que facilitam o acesso a outras localidades e serviços, e nas zonas densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; Or. it 10 José Blanco López Considerando D D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas e densamente povoadas, devido a D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas, onde contribuem para o combate PE v /113 AM\ doc

7 um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; ao despovoamento graças à criação de emprego e à atividade económica, bem como nas zonas densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; Or. es 11 Karima Delli Considerando D D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas e densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas e densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar e graças aos sistemas de transporte inteligente que permitem uma melhor gestão das mobilidades; Or. fr 12 Merja Kyllönen, Isabella De Monte, Pavel Telička, Kateřina Konečná Considerando D D. Considerando que as pequenas empresas apresentam um valor acrescentado, em particular nas zonas isoladas e densamente povoadas, devido a um excelente conhecimento do mercado D. Considerando que as pequenas empresas, devido a um excelente conhecimento do mercado local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar, AM\ doc 7/113 PE v02-00

8 local, à proximidade com o cliente e/ou uma agilidade e capacidade de inovar; apresentam um valor acrescentado tanto nas zonas isoladas como nas zonas densamente povoadas, tendo capacidade para prestar serviços à medida das múltiplas necessidades dos clientes; 13 Karima Delli Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que a economia colaborativa no setor dos transportes contribui significativamente para o desenvolvimento das mobilidades sustentáveis, gerando uma mais-valia ambiental e social, e que se articula de forma positiva com os transportes públicos para constituir uma verdadeira alternativa ao automóvel individual; Or. fr 14 Cláudia Monteiro de Aguiar Considerando E E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, a procura de serviços de transporte está a evoluir consideravelmente, tanto em qualidade como em quantidade, e que a redução da mobilidade não é uma opção; E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, a procura de serviços de transporte está a evoluir consideravelmente, tanto em qualidade como em quantidade, e que a redução da mobilidade não é uma opção, por isso as novas formas de mobilidade partilhada devem ser fomentadas e que o conceito de PE v /113 AM\ doc

9 «shareable cities» deve ser colocado em prática; Or. pt 15 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná Considerando E E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, a procura de serviços de transporte está a evoluir consideravelmente, tanto em qualidade como em quantidade, e que a redução da mobilidade não é uma opção; E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, a procura de serviços de transporte está a evoluir consideravelmente, tanto em qualidade como em quantidade e cumprimento das metas ambientais, e que a redução da mobilidade não é uma opção; 16 Isabella De Monte Considerando E E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, a procura de serviços de transporte está a evoluir consideravelmente, tanto em qualidade como em quantidade, e que a redução da mobilidade não é uma opção; E. Considerando que, para as pessoas ou mercadorias, tanto a procura como as condições de prestação de serviços de transporte são consideravelmente variáveis, e que a redução da mobilidade não é uma opção; Or. it 17 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba AM\ doc 9/113 PE v02-00

10 Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que a organização dos transportes em cidades grandes e nas vias de acesso às mesmas favorece a criação de congestionamentos e engarrafamentos que constituem um encargo considerável para a economia, um problema que pode ser resolvido se a rede de transportes for complementada pelos serviços prestados pelas PME que oferecem transportes coletivos ou pelos agentes que operam com base no princípio da economia colaborativa; Or. pl 18 Deirdre Clune Considerando E-A (novo) E-A. Considerando que a procura de serviços colaborativos pelo consumidor está igualmente em crescimento, mostrando um estudo recente da Comissão Europeia que 17% dos consumidores europeus utilizaram serviços prestados pela economia de partilha, e que 52% conhecem os serviços disponíveis; 19 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba PE v /113 AM\ doc

11 Considerando E-B (novo) E-B. Considerando que o setor dos transportes rodoviários de passageiros e de mercadorias constitui o espaço mais conveniente para a criação e a realização das atividades das PME no setor dos transportes; considerando que as PME enfrentam menos dificuldades no acesso ao mercado dos transportes rodoviários e beneficiam de maior facilidade no acesso às infraestruturas rodoviárias e de preços mais acessíveis na compra e manutenção de veículos; Or. pl 20 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba Considerando E-C (novo) E-C. Considerando que, devido à sua flexibilidade, aos bons conhecimentos das necessidades dos consumidores em termos de transportes e aos preços acessíveis, as PME no setor dos transportes constituem um importante elemento complementar para a rede de transportes públicos em cidades grandes, nomeadamente no horário em que a frequência dos meios de transporte públicos é muito baixa; Or. pl 21 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba AM\ doc 11/113 PE v02-00

12 Considerando E-D (novo) E-D. Considerando as expetativas dos consumidores que procuram formas acessíveis e flexíveis de serviços de transportes, mantendo, ao mesmo tempo, preços adequados aos custos reais da prestação dos serviços, um acesso fácil à marcação dos transportes e a segurança do pagamento pelo serviço prestado; Or. pl 22 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná Considerando F F. Considerando que o imperativo do desenvolvimento sustentável e a revolução no domínio das tecnologias da informação e da comunicação criaram oportunidades e desafios sem precedentes para as empresas de qualquer dimensão; F. Considerando que o imperativo do desenvolvimento sustentável e a revolução no domínio das tecnologias da informação e da comunicação criaram oportunidades e desafios sem precedentes para as empresas de qualquer dimensão, em resposta a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas; 23 Merja Kyllönen, Pavel Telička, Kateřina Konečná Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que o crescimento exponencial da penetração dos PE v /113 AM\ doc

13 dispositivos móveis inteligentes, bem como a ampla cobertura da rede de banda larga de alta velocidade, levou à adoção das novas ferramentas digitais tanto pelos prestadores como pelos clientes dos serviços de transporte, reduzindo os custos de transação e diminuindo também a relevância da localização física dos prestadores de serviços, permitindo-lhes estabelecer amplas conexões a fim de prestar serviços, não só à escala regional, mas também à escala global, via redes digitais até de zonas remotas; 24 Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que a autorregulação não constitui solução e que o legislador deve fornecer um quadro regulamentar apropriado aos novos modelos comerciais colaborativos; Or. fr 25 Isabella De Monte Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que os benefícios do consumo colaborativo no âmbito da mobilidade se repercutem também, direta ou indiretamente, no crescimento da AM\ doc 13/113 PE v02-00

14 indústria turística; Or. it 26 Claudia Țapardel Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que as pequenas empresas de transporte contribuem para o desenvolvimento do turismo nas zonas menos acessíveis; 27 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná Subtítulo 1 I. Os desafios para as pequenas empresas de transporte (Não se aplica à versão portuguesa) 28 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob Suprimido PE v /113 AM\ doc

15 a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; 29 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas e de expetativas crescentes em termos ambientais, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, que permitam, ao mesmo tempo, manter a eficiência energética dos meios de transporte e reduzir o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; Or. pl 30 Dieter-Lebrecht Koch N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas AM\ doc 15/113 PE v02-00

16 as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, seguras e respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas, devido aos seus limitados recursos, fazer-lhes face; Or. de 31 Inés Ayala Sender N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções altamente competitivas, sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazerlhes face; Or. es 32 José Blanco López N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar PE v /113 AM\ doc

17 soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil e dispendioso para as pequenas empresas fazer-lhes face; Or. es 33 Daniela Aiuto N.º 1 1. Considera que se, para responder a um pedido de mobilidade crescente sob a pressão de infraestruturas limitadas, todas as empresas de transporte fossem pressionadas no sentido de apresentar soluções sustentáveis, respeitadoras do ambiente e reduzindo o congestionamento, seria mais difícil para as pequenas empresas fazer-lhes face; 1. Considera que, para responder a um pedido de mobilidade crescente, as empresas de transporte se encontram confrontadas com enormes desafios no sentido de apresentar soluções sustentáveis e respeitadoras do ambiente e de procurar reduzir o congestionamento das infraestruturas existentes; Or. it 34 Deirdre Clune N.º 1-A (novo) 1-A. Reconhece que as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) provenientes dos transportes representaram cerca de 22% do total das emissões em 2013 contra 15% em 1990, e que, no âmbito da COP21, a UE adotou uma meta de redução dos GEE em pelo menos 40% relativamente aos níveis de 1990, pelo que as pequenas empresas de AM\ doc 17/113 PE v02-00

18 transporte enfrentam um enorme desafio no plano dos esforços de descarbonização tendentes à consecução destas ambiciosas metas; 35 Maria Grapini, José Blanco López, Hugues Bayet, Claudia Țapardel N.º 1-A (novo) 1-A. Saúda a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre «Uma agenda europeia para a economia colaborativa»; exorta a Comissão a elaborar, para a economia de partilha, legislação simples e justa que cubra as questões do emprego, da proteção do consumidor, da concorrência e tributárias; 36 Dominique Riquet N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que as alterações demasiado frequentes às normas das emissões dos veículos pode criar dificuldades especificamente às pequenas empresas de transportes, dado o tempo de amortização das suas frotas de veículos; PE v /113 AM\ doc

19 Or. fr 37 Dominique Riquet, Pavel Telička N.º 2 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão, assim como a utilização e a comercialização dos serviços de transporte; 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis (local, nacional, europeu e global) ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão, assim como a utilização e a comercialização dos serviços de transporte (direitos exclusivos, limitação do número de licenças); lamenta que os desafios em matéria de segurança, que possuem uma importância crucial para o setor dos transportes, sejam por vezes utilizados erradamente como barreiras artificiais; Or. fr 38 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 2 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão, assim como a utilização e a comercialização dos serviços de transporte; 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão e à atividade, assim como o desenvolvimento, a utilização e a AM\ doc 19/113 PE v02-00

20 comercialização dos serviços de transporte; Or. pt 39 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná N.º 2 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão, assim como a utilização e a comercialização dos serviços de transporte; 2. Realça a natureza complexa do setor dos transportes, caracterizado por uma governação a vários níveis ainda muito fragmentada por modo e sujeitos a uma regulamentação forte, nomeadamente no que diz respeito ao acesso à profissão, assim como à utilização e comercialização dos serviços de transporte, bem como às subvenções; 40 Dominique Riquet, Pavel Telička N.º 2-A (novo) 2-A. Exorta os Estados-Membros a porem fim ao fenómeno da «sobrerregulamentação», muitas vezes ligado a um reflexo de proteção do corporativismo e que conduz à fragmentação, à complexificação e à rigidez do mercado único, aumentando simultaneamente as desigualdades; Or. fr PE v /113 AM\ doc

21 41 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços. Apela para que os Estados-Membros deem cumprimento e implementem plenamente a Diretiva comércio eletrónico 2000/31/EC e a Diretiva dos Serviços 2006/123/EC e salienta que a livre circulação dos prestadores de serviços e a liberdade de estabelecimento, consagrados no artigos 56.º e 49.º do TFUE, respetivamente, são cruciais para a concretização da dimensão Europeia dos serviços e, consequentemente, do mercado interno; Or. pt 42 Inés Ayala Sender N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; insta a Comissão a estabelecer critérios claros e AM\ doc 21/113 PE v02-00

22 harmonizados com vista a distinguir os serviços prestados por cidadãos com caráter ocasional dos serviços prestados com caráter profissional; Or. es 43 Karima Delli N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal entre plataformas de serviços e empresas tradicionais, mas também entre plataformas de serviços e empresas da economia colaborativa, e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; Or. fr 44 Maria Grapini, José Blanco López, Hugues Bayet, Claudia Țapardel N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; salienta PE v /113 AM\ doc

23 o facto de a mesma entravar o acesso de PME a este setor; 45 Daniel Dalton N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Observa que a atual incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes pode afetar muitas pequenas empresas que pretendem aceder ao mercado e propor novos serviços; 46 Notis Marias N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes e lamenta as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; Or. el 47 AM\ doc 23/113 PE v02-00

24 Bogusław Liberadzki N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado doméstico e internacional e propor novos serviços; 48 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná N.º 3 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e em desenvolver e propor novos serviços; 49 Andor Deli N.º 3 PE v /113 AM\ doc

25 3. Salienta que a incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes impede a criação de uma concorrência leal e lamenta, nestas condições, as dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 3. Salienta que, em virtude da incerteza jurídica relativa à definição de prestadores de serviços no setor dos transportes, não está assegurada a existência de um ambiente legislativo de certeza jurídica, o que conduz a dificuldades de muitas pequenas empresas em aceder ao mercado e propor novos serviços; 50 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 3-A (novo) 3-A. Apela à Comissão que afira a plena implementação e respetivas transposições nacionais, no que diz respeito à Diretiva sobre o Comércio eletrónico 200/31/EC, dos Serviços 2006/123/EC e a Diretiva 98/34/EC, para as plataformas online no sector dos transportes, evitando a multiplicidade de respostas dos Estados-Membros quanto à legalidade destas plataformas online, evitando, assim, medidas unilaterais injustificadas e restritivas; Or. pt 51 Inés Ayala Sender N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta que um dos principais AM\ doc 25/113 PE v02-00

26 problemas dos novos modelos empresariais colaborativos é o da concorrência desleal dos intermediários que, com interesse comercial próprio, contratam indivíduos que supostamente prestam serviços com caráter ocasional quando, na realidade, o fazem com caráter continuado e profissional, evitando desta forma pagar contribuições sociais, seguro, licenças, etc. Or. es 52 Maria Grapini N.º 3-A (novo) 3-A. Salienta a importância da economia de partilha na criação de postos de trabalho independente e a sua contribuição para a redução da pobreza; atendendo à crescente procura desta modalidade de trabalho e dos profissionais que a praticam, insta a Comissão a conceber um sistema de contribuições sociais adequado, contanto que seja benéfico tanto para os independentes como para as plataformas de partilha; 53 Peter Lundgren 3-A (novo) PE v /113 AM\ doc

27 3-A. Considera que o Regulamento (CE) n.º 1072/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho deve ser melhorado com vista a solucionar as graves perturbações nos mercados de transporte nacionais que se verificaram em vários Estados-Membros após a sua introdução; Or. sv 54 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 3-B (novo) 3-B. Relembra que as plataformas online, neste caso específico as plataformas online referentes à mobilidade, são, segundo Comunicação COM(2016)356/2, serviços da sociedade da informação, de acordo com a Diretiva 98/48/CE, uma vez que prestam qualquer serviço mediante remuneração, à distância, por via eletrónica e mediante pedido individual de um destinatário de serviços; sublinha que a definição existente de intermediário permite aferir a base jurídica para o desenvolvimento de prestadores de serviços de transportes que surgem com o desenvolvimento da economia colaborativa, sem bloquear o surgimento de novos operadores e serviços; Or. pt 55 Cláudia Monteiro de Aguiar AM\ doc 27/113 PE v02-00

28 N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções; apela para que estas irregularidades sejam abordadas com celeridade através de uma interpretação coerente, da aplicação uniforme e de uma execução mais rigorosa da legislação em vigor, assim como de uma maior cooperação transfronteiras, no respeito do princípio da subsidiariedade; Or. pt 56 Christine Revault D'Allonnes Bonnefoy N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, profissionais e terceiros prestadores que operam através das plataformas de mediação, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social e de tributação dos lucros, que podem conduzir a distorções, como o dumping social e fiscal; Or. fr PE v /113 AM\ doc

29 57 Pavel Telička N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pelas discrepâncias na aplicação da regulamentação da UE nos Estados-Membros, que podem conduzir a distorções; 58 Andor Deli N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas sociais anticoncorrenciais, injustas e ilegais, que podem conduzir a distorções da concorrência e, assim, afetar gravemente as pequenas empresas; 59 Marie-Christine Arnautu N.º 4 AM\ doc 29/113 PE v02-00

30 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social favorecido pelo sistema dos trabalhadores destacados; Or. fr 60 Karima Delli N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social, e a problemas de segurança; Or. fr 61 Matthijs van Miltenburg N.º 4 4. Lamenta as práticas 4. Saúda as novas oportunidades PE v /113 AM\ doc

31 anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; oferecidas pelas pequenas empresas de transportes e pelos novos modelos de negócio colaborativos, lamentando simultaneamente as possíveis práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação; Or. nl 62 Daniela Aiuto N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a graves distorções, como o dumping social; Or. it 63 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a AM\ doc 31/113 PE v02-00

32 distorções, como o dumping social; distorções; Or. pl 64 Notis Marias N.º 4 4. Lamenta as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; 4. Condena as práticas anticoncorrenciais causadas pela desigualdade na aplicação da regulamentação, nomeadamente entre residentes e não residentes, em especial no que se refere aos salários e sistemas de segurança social, que podem conduzir a distorções, como o dumping social; Or. el 65 Andor Deli N.º 4-A (novo) 4-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a reforçarem as garantias de aplicação da lei, atendendo a que toda a alteração da legislação referente às condições sociais e de trabalho tem de respeitar integralmente as liberdades fundamentais da UE, não podendo restringir as condições de lealdade de concorrência com base em vantagens competitivas objetivas nem criar encargos administrativos ou custos adicionais para as pequenas empresas de transportes; PE v /113 AM\ doc

33 66 Marie-Christine Arnautu N.º 4-A (novo) 4-A. Insta a Comissão e os Estados-Membros a avaliarem os efeitos perversos gerados pela aplicação do sistema dos trabalhadores destacados e a porem fim a essa prática; Or. fr 67 Peter Lundgren 4-A (novo) 4-A. Entende que a isenção para os veículos utilitários ligeiros já não é justificada e que devem vigorar as mesmas regras para todos os veículos no tráfego comercial; Or. sv 68 Daniela Aiuto N.º 5 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas AM\ doc 33/113 PE v02-00

34 também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, continuam muitas vezes reservadas às grandes empresas com meios para enfrentarem os procedimentos administrativos de acesso, complexos e morosos, que penalizam as pequenas empresas do setor; Or. it 69 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba N.º 5 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, nomeadamente para atender às crescentes exigências ambientais, mas também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; Or. pl 70 Maria Grapini, José Blanco López, Isabella De Monte, Claudia Țapardel, Hugues Bayet PE v /113 AM\ doc

35 N.º 5 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas também para se manterem competitivas face às grandes empresas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 71 Notis Marias N.º 5 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser bastante limitados em comparação com as grandes empresas, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; Or. el AM\ doc 35/113 PE v02-00

36 72 Bogusław Liberadzki N.º 5 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir não só para cumprimento da legislação aplicável, mas também para se manterem competitivas; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 5. Assinala que as pequenas empresas de transporte devem investir sobretudo no desenvolvimento da sua competitividade, apostando nas novas tecnologias; lamenta que, por um lado, o seu acesso ao crédito e financiamento junto dos mercados continuem a ser limitados, apesar das medidas de flexibilização quantitativa, enquanto, por outro lado, as ajudas financeiras públicas, nomeadamente europeias, raras vezes sejam mobilizadas devido a procedimentos administrativos demasiado complexos e morosos; 73 Andor Deli N.º 5-A (novo) 5-A. Saúda a criação da vertente PME do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos e insta a Comissão a promover a difusão do conhecimento e a prestar assistência às pequenas empresas candidatas. 74 PE v /113 AM\ doc

37 Inés Ayala Sender N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; considera que os consumidores só poderão aceder aos serviços prestados pela PME se os mesmos estiverem incluídos nas diversas ofertas de mobilidade e carteiras de serviços de transporte disponíveis. Or. es 75 Daniela Aiuto N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; salienta que a disponibilidade de internet gratuita para todos facilitaria a partilha dos transportes e uma melhor planificação das AM\ doc 37/113 PE v02-00

38 deslocações; Or. it 76 Fernando Ruas N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada, bem como o esforço que representa para elas, com as suas atuais capacidades; 77 Cláudia Monteiro de Aguiar N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade, daí a importância da digitalização do sector dos transportes; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens PE v /113 AM\ doc

39 conta na oferta apresentada; e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; Or. pt 78 Andor Deli N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e insta a Comissão e os Estados-Membros a estudarem meios de assegurar que as pequenas empresas sejam tidas em conta na oferta apresentada; 79 Dieter-Lebrecht Koch N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens multimodais e AM\ doc 39/113 PE v02-00

40 as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; o desafio para as pequenas e médias empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; Or. de 80 Merja Kyllönen, Kateřina Konečná N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade sustentável; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em conta na oferta apresentada; 81 Notis Marias N.º 6 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza cada vez mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade; destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em 6. Observa que, num contexto de urbanização crescente, o transporte deve ter uma natureza mais integrada e multimodal e que os nós urbanos desempenham um papel cada vez mais central na organização da mobilidade destaca o impacto crescente das aplicações de planeamento de viagens e o desafio para as pequenas empresas de serem tidas em PE v /113 AM\ doc

41 conta na oferta apresentada; conta na oferta apresentada; Or. el 82 Izaskun Bilbao Barandica N.º 6-A (novo) 6-A. Neste contexto, apela à formação e progressiva integração de novas competências por parte dos profissionais dos transportes, a fim de detetar oportunidades e convertê-las em modelos de negócio inovadores e rentáveis, que melhorem os serviços prestados aos utilizadores; entre os pontos-chave dessa formação deverão estar incluídos o conhecimento das oportunidades oferecidas pelos megadados, as oportunidades que oferecem especialmente as pequenas empresas para que uma oferta integrada resolva as necessidades dos clientes desde o primeiro até ao último quilómetro e as técnicas de integração intermodal; Or. es 83 Inés Ayala Sender N.º 6-A (novo) 6-A. Constata que, perante as dificuldades económicas e a falta de recursos para a manutenção da rede «capilar» de transportes, estão a ocorrer AM\ doc 41/113 PE v02-00

42 numerosos encerramentos de linhas secundárias em muitas regiões, sobretudo as que possuem piores comunicações e menos população; considera que o aparecimento de modelos empresariais colaborativos não pode justificar de forma alguma o abandono de serviços públicos de transportes nas referidas regiões; Or. es 84 Kosma Złotowski, Tomasz Piotr Poręba N.º 6-A (novo) 6-A. Salienta a particular importância, para a mobilidade urbana, de locais de aluguer de veículos ligeiros, tais como bicicletas ou scooters; observa que a esmagadora maioria dos agentes desse género pertence ao setor das PME; insta a que o potencial desses agentes, no processo do aumento da mobilidade urbana e na criação de um transporte urbano caraterizado pela eficiência energética e em termos de recursos, seja tido em consideração com maior frequência; Or. pl 85 Andor Deli N.º 6-A (novo) 6-A. Insta os Estados-Membros e a PE v /113 AM\ doc

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