Bruxelas, COM(2016) 763 final ANNEX 1 ANEXO

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2016) 763 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU, AO COMITÉ DAS REGIÕES E AO BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO Acelerar o ritmo da inovação no domínio das energias limpas [ ] PT PT

2 ANEXO DESCRIÇÃO DAS QUATRO ÁREAS TECNOLÓGICAS PRIORITÁRIAS A integração das tecnologias digitais inteligentes de ponta em todos os aspetos do sistema energético, juntamente com as suas várias aplicações, constitui uma condição prévia fundamental para permanecer na vanguarda da transição para um modelo de produtos e serviços mais centrados no consumidor, que constituirão o motor da próxima vaga de inovação no setor das energias renováveis, nas soluções de armazenamento, na mobilidade virtual, na habitação avançada e em todo o setor da energia. a) Descarbonização do parque imobiliário da UE até 2050: De edifícios com necessidades energéticas quase nulas a zonas urbanas de energia positiva: O parque imobiliário da UE representa uma área útil total de cerca de 25 mil milhões de m². Os edifícios consomem 40 % da procura final de energia na UE, ou seja mais do que qualquer outro setor. Mas os edifícios representam também um grande potencial de poupança de energia e, uma vez renovados e modernizados, podem contribuir para gerar um excedente de eletricidade ou fornecer capacidades cruciais de armazenamento de energia. Conforme salientado na Iniciativa Europeia sobre Edifícios da Comissão 1, a UE é já um líder mundial em sistemas de inovação para edifícios, mas a investigação e a inovação devem continuar a ser uma prioridade absoluta para consolidar e ampliar esta liderança no futuro. A transformação do parque imobiliário da UE (ao reduzir ao mínimo os impactos ambientais ao longo de todo o ciclo de vida) melhorará a qualidade de vida, gerará novos empregos e crescimento e contribuirá para atingir os objetivos da economia circular. Para atingir estes objetivos, é urgente, no mínimo, duplicar as taxas atuais de renovação de edifícios (compreendidas entre 0,4 e 1,2 %, o que é insuficiente) 2 e proceder a renovações mais profundas e exaustivas, baseando-se numa legislação e normas prospetivas e em tecnologias e modelos empresariais inovadores, bem como no desenvolvimento de novas qualificações e competências. Para terem um impacto significativo, as soluções inovadoras devem ir mais além do que a conceção atual dos edifícios com necessidades de energia quase nulas. Devem incidir em todos os aspetos técnicos (incluindo a produção doméstica de energias renováveis, conceções que permitem otimizar o consumo de energia e dos materiais ao longo do ciclo de vida, sistemas digitais de gestão e controlo e a integração do sistema energético), bem como em questões regulamentares, de normalização, de financiamento, de governação e outras questões socioeconómicas. Essas soluções devem demonstrar a viabilidade de zonas urbanas de energia positiva em diferentes regiões climáticas e em diferentes contextos económicos, abrangendo 1 COM(2016) 860, Anexo I. 2 A eficiência energética de cerca de 75 % do parque imobiliário da UE é muito baixa. Considerando as atuais taxas de renovação, demoraria cerca de um século a proceder à sua modernização em consonância com as normas mais recentes. 2

3 simultaneamente a gestão integrada das questões ambientais conexas (como os recursos hídricos e os resíduos) 3. b) Reforço da liderança da UE no domínio das energias renováveis. Para que as energias renováveis passem a ser a fonte principal de produção de energia primária e de eletricidade, é necessária uma maior integração dos sistemas, bem como o desenvolvimento da próxima geração de tecnologias que utilizam energias renováveis, e com potencial para mudanças radicais 4. É também uma condição prévia para a transformação dos setores hipercarbónicos, como o dos transportes 5, no qual são necessários incentivos fortes para a inovação em energias alternativas (por exemplo, eletricidade a partir de fontes renováveis, biocombustíveis avançados). Tal inclui um apoio específico à investigação e inovação neste domínio, em estreita colaboração com a indústria, para que a Europa possa manter a sua liderança mundial em tecnologias que utilizam energias renováveis. O apoio incide sobretudo: 1) Na aceleração do desenvolvimento de soluções que utilizam energias renováveis em edifícios, como a tecnologia fotovoltaica integrada em edifícios para a produção de energia e as tecnologias renováveis para aquecimento e arrefecimento, a fim de permitir a implantação em grande escala de edifícios com necessidades quase nulas de energia; 2) Na investigação sobre a otimização e a redução dos custos da produção de energias renováveis, em particular dos sistemas de produção de energia eólica off-shore a fim de acelerar o potencial de implantação da energia eólica e 3) A intensificação do desenvolvimento de soluções destinadas a aumentar a produção e a integração das energias renováveis, em especial das energias renováveis variáveis, no sistema energético, incluindo no setor dos transportes, através de armazenamento térmico e químico (conversão da eletricidade em gás e em líquidos). O reforço das sinergias entre a produção, a distribuição e o consumo de energias renováveis permitirá a capacitação dos consumidores cidadãos, comunidades e empresas e incentivarão a implantação de serviços inovadores que deem resposta às suas necessidades e preferências em evolução, aumentando simultaneamente a flexibilidade do sistema de modo a incorporar grandes volumes de energias renováveis distribuídas e variáveis. Trata-se, em especial, da replicação no mercado e da integração de sistemas eficientes de tecnologias com maior nível de maturidade (por exemplo, energia eólica, energia fotovoltaica e bioenergia), em combinação com o armazenamento de energia ou outras soluções avançadas, como a integração digital com a eletromobilidade e as redes inteligentes, com vista a se adaptar à implantação progressiva de fontes de energias renováveis intermitentes. É igualmente conveniente melhorar a eficiência e a competitividade em termos de custos das tecnologias com menor nível de maturidade que utilizam energias renováveis mobilizáveis (por exemplo, a energia hidroelétrica, oceânica e geotérmica flexível, a energia solar concentrada ou avançada e a bioenergia sustentável), enquanto meio para fornecer energia hipocarbónica de reserva e em carga de base. 3 Aplicação dos princípios da Economia Circular para avaliar o desempenho ambiental dos edifícios; ver: 4 Ver, cenário de alto nível de FER (High RES), em: Impact Assessment of Roadmap 2050, SEC(2011) 1565/2, Parte ½. 5 Ver: Comunicação sobre Estratégia Europeia de Mobilidade Hipocarbónica, COM(2016) 501 final. 3

4 c) Desenvolvimento de soluções integradas e abordáveis para o armazenamento de energia. Com vista a permitir e facilitar a transição para um sistema energético hipocarbónico (incluindo os transportes) assente em larga medida em energias renováveis, a UE precisa de acelerar a plena integração dos dispositivos de armazenamento no sistema energético, a nível doméstico, comercial e dos serviços de utilidade pública 6. As pilhas e baterias, o hidrogénio e outros meios de armazenamento tanto móveis como fixos são cruciais para a eletromobilidade a curto prazo, mas desempenham um papel sistémico mais vasto para a integração das energias renováveis e a otimização da sua exploração. A investigação neste domínio abrirá mais tarde o caminho à produção industrial, à promoção de novos modelos empresariais e a maiores reduções de custos, com grandes benefícios potenciais para a UE em termos de crescimento e de emprego. É essencial relançar a produção de células de baterias na Europa: apresentam múltiplas vantagens em termos de competitividade industrial, know-how no domínio das tecnologias de fabrico avançadas, da segurança do aprovisionamento e da quota da Europa nas cadeias de valor mundiais. Baterias mais baratas, mais leves, mais seguras e com melhor desempenho, juntamente com soluções de recarga mais rápidas, são um requisito-chave para assegurar a transição para a eletromobilidade plena, bem como para aumentar as capacidades de armazenamento de energia nas habitações (com os benefícios resultantes para a flexibilidade a e estabilidade da rede). A iniciativa incluirá também a investigação sobre materiais, a gestão de hardware e de software, o controlo e a integração de dispositivos de armazenamento no sistema energético e a ligação entre as redes elétricas inteligentes e as baterias de automóveis e as técnicas de fabrico avançadas. Tal permitirá melhorar o desempenho e reduzir o custo da eletrónica de potência necessária para manter a eficiência dos sistemas de armazenamento a um nível concorrencial. Incidirá também na criação de condições de mercado favoráveis a uma maior difusão das soluções de armazenamento, tanto a nível do consumidor como da rede, incluindo a criação de pontes entre a rede de eletricidade, a rede de gás natural e o sistema de transportes como condição prévia para o fornecimento de eletricidade baseada totalmente em energias renováveis. Dará especial relevo aos novos fluxos de resíduos derivados da transição energética (baterias, painéis solares, etc.) em consonância com os princípios da economia circular. d) Eletromobilidade e uma maior integração dos sistemas de transporte urbano Com base em conceções de baterias avançadas e novos sistemas de propulsão, os veículos elétricos da nova geração estão firmemente incorporados em soluções e infraestruturas de recarga inovadoras. O desenvolvimento de baterias mais baratas, mais leves, mais seguras e com maior autonomia, bem como de tecnologias e soluções de recarga mais rápidas e mais conviviais para o cliente, constituem portanto prioridades de investigação e inovação no domínio dos transportes e têm também potenciais vantagens competitivas para a indústria de transportes da UE. No que respeita aos transportes automatizados e conectados e aos serviços de mobilidade inteligente, atualmente em fase de demonstração para resolver as questões técnicas e jurídicas, a digitalização proporcionará maiores oportunidades. No âmbito da Agenda Estratégica de Investigação e Inovação nos Transportes foi desenvolvida uma primeira abordagem estratégica a longo prazo destinada a preparar a mudança prevista do 6 Atualmente, o apoio da UE à investigação e inovação relacionada com o armazenamento é prestado principalmente através de atividades no domínio das redes inteligentes no âmbito do Plano SET e no contexto da Empresa Comum Pilhas de Combustível e Hidrogénio. 4

5 sistema de transportes através da investigação e inovação, combinando tecnologias hipocarbónicas inovadoras, transportes conectados e automatizados e serviços de mobilidade inteligente, recorrendo a novas tecnologias, como os sistemas globais de navegação por satélite europeus (Galileo e Serviço Europeu Complementar de Navegação Geoestacionário). A Agenda identificou também a necessidade de fatores de facilitação e de condições-quadro, nomeadamente infraestruturas, aceitação pública e maior atenção às necessidades dos utilizadores. A evolução para transportes mais autónomos e conectados, apoiada pela Estratégia C-ITS 7 em particular nas zonas urbanas e a transformação da mobilidade num serviço e numa logística porta-a-porta de melhor qualidade são condições necessárias para melhorar a eficiência e a descarbonização do sistema de transportes. A fragmentação do novo mercado emergente das tecnologias de transporte hipocarbónicas é uma questão que deve ser abordada e a implantação da inovação em grande escala deve ser apoiada através de diferentes instrumentos políticos (por exemplo, a revisão dos regulamentos que estabelecem normas de desempenho em matéria de emissões de gases com efeito de estufa para os veículos de passageiros e os veículos comerciais ligeiros, a revisão da Diretiva Veículos Não Poluentes), de instrumentos financeiros (como os financiamentos do BEI), bem como através de uma plataforma específica que permita uma melhor partilha de informações e o alinhamento da ação pelos investimentos. 7 COM(2016) 766 5

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