pós-exposição a materiais biológicos, bem como buscar identificar o nível de informação destes profissionais.

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1 11 INTRODUÇÃO Pacientes que necessitam de prótese dentária geralmente são um grupo de alto risco de transmissão de doenças infecciosas, pois em geral são idosos que apresentam comprometimento imunológico. Pelo fato de receberem próteses do laboratório podem estar sendo alvo de infecção cruzada entre o laboratório e o consultório odontológico. As próteses dentárias podem estar contaminadas por bactérias, vírus e fungos da cavidade oral do paciente, o sendo assim, os protéticos correm o risco de serem contaminados e contrair infecções. Em 155 (14,2%) dos técnicos de laboratório examinados apresentaram teste sorológico positivo para hepatite B, sendo assim a importância da vacinação (COTRIM, 2001;BÔAS, 2002) 4,1.. Segundo Yassuda, et al., (2007) 10 dos dezenove (30%) do total dos técnicos de prótese dentária (TPDs), completaram as três doses do esquema de imunização, mas sem controle sorológico pós-vacinal e o grupo que mais referiu a ocorrência de acidentes ocupacionais não faz exames médicos periódicos. Dos 86,6% dos TPDs referiram que viram moldagens com sangue e restos de alimentos. Além dos riscos ocupacionais enfrentados pelos protéticos, a infecção cruzada pode trazer riscos a saúde do profissional. No caso das próteses totais, o polimento pode resultar na transmissão de agentes patogênicos como estreptococos, espiroquetas, Mycobacterium tuberculosis, vírus Influenza e HIV de um paciente para outro. O ideal é assegurar que todos materiais e itens provindos dos consultórios para o laboratório seja desinfectados de forma correta e que materiais que retornem para os consultórios também sejam desinfectados antes de serem colocados na boca do paciente (BÔAS, 2002; KUGEL, 2000) 1,8. Os profissionais do laboratório de prótese dentária devem ter consciência sobre os riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos) enfrentados na rotina em diversas áreas me que atuam. O laboratório de prótese dentária pode reunir riscos à saúde do trabalhador. Sendo assim os biológicos, pela presença de microrganismos em moldes e moldeiras; os químicos pela manipulação de diversas substâncias e materiais; os físicos pela exposição a ruídos, calor, radiação UV, além de trauma ocular por partículas desprendidas durante desgastes e polimentos de próteses, constituindo os riscos de acidentes (ELLERO, 2008; KUGEL, 2000) 5,8. O objetivo deste estudo é avaliar a situação de trabalho dos TPDs na cidade de São José do Rio Preto - SP, quanto aos riscos e suas condutas adotadas

2 12 pós-exposição a materiais biológicos, bem como buscar identificar o nível de informação destes profissionais.

3 13 REVISÃO DE LITERATURA De acordo com CONTRIM et al., (2001) 4 que avaliou os procedimentos de biossegurança nos laboratórios de prótese durante a confecção de próteses dentárias, observou-se a necessidade de de alertar aos cirurgiões-dentistas a necessidade de desinfecção dos moldes, modelos e peças protéticas, antes e após o retorno aos laboratórios devido ao fato de entre dos laboratórios estudados, todos apresentavam contaminação nas amostras de pedra-pomes, 50% destes laboratórios quantificou-se a presença de microrganismos em superfícies críticas (torno e escovas de polimento, bancadas e peças de mão). Para MAJEWSKI et al., (2004) 9 os TPDs não acreditam na possibilidade de risco de ocorrência de infecção cruzada entre laboratórios de prótese e consultório odontológico apresentando um percentual de 70,8% segundo os resultados revelados em sua pesquisa. CAMPANHA et al., (2004) 2 mostrou-se em entrevistas com TPDs sobre transmissão de doenças infecciosas e infecção cruzada que 79,2% dos técnicos só lavam a prótese em água corrente e apenas 9,2% desinfectam a prótese. Mesmo assim os entrevistados estavam conscientes da transmissão de infecções bacterianas e virais. Segundo BÔAS et al., (2002) 1, os protéticos também mostraram-se pouco preocupados sobre a prevenção de infecção cruzada e que também seria importante alertá-los quanto a obrigatoriedade da desinfecção dos modelos, moldes e as outras peças protéticas prevenindo contra infecções. Mediante pesquisas feitas sobre estes profissionais da saúde cabe ressaltarmos a importância de inclusão de temas relacionados aos riscos de infecção por microrganismos, bem como difusão de conhecimentos através de palestras, cursos específicos aos futuros profissionais e os que já estão em atividade.

4 14 MATERIAIS E MÉTODOS Foram visitados quinze laboratórios de prótese dentária do município de São José do Rio Preto - SP, dos quais forma possíveis tomar conhecimento por meio de informações colhidas junto a profissionais do setor. Dos TPDs registrados no conselho de odontologia federal / técnico de prótese dentária, 26 responderam a questionários (anexo 1) com perguntas de múltipla escolha sobre diversas áreas. Os TPDs tinham experiência na profissão com uma variação de 04 meses a 40 anos, idade entre 21 a 64 anos e 65% do sexo masculino e 35% feminino. As questões abordavam sobre o indivíduo, o trabalho, aspectos de biossegurança, acidentes ocupacionais, riscos físicos, químicos e biológicos, além da disponibilidade de uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e como são feitas as desinfecções dos materiais. Questionário. Identificação Nome, idade, sexo, qualificação; Sobre o trabalho Tempo de profissão, área de atuação do laboratório. Sobre o local de trabalho Limpeza, desinfecção dos materiais, Sobre riscos no trabalho Conhecimento sobre biossegurança, infecção cruzada, já sofreu acidentes com lesões percutâneas, lavagens das mãos na entrada e saída do laboratório, já sofreu acidente ocupacional, condutas tomadas após acidentes ocupacionais e qual risco considera mais grave (físico, químico ou biológico). Sobre saúde Problema de audição, uso de óculos e se faz reavaliações frequentes, dificuldade respiratórias, dificuldade de cicatrização de feridas ou problema de pele, se já afastou-se do trabalho por motivo de saúde, problemas digestivos e se sente dores musculares devido a postura incorreta.

5 15 As informações foram tabuladas e buscou-se identificar o nível de informação de percepção do risco destes profissionais, bem como obter conhecimento sobre a saúde e associar com o tempo de profissão concomitantemente.

6 16 RESULTADOS Participaram do estudo 26 técnicos de 15 laboratórios distintos de prótese dentária, cujas idades variavam entre 21 e 64 anos e o tempo de atuação profissional entre 6 meses a 40 anos. Deve-se destacar a grande predominância do sexo masculino, representada por 65,4% dos profissionais. De acordo com o agrupamento por áreas de atuação mostra que 73,1% dos entrevistados trabalham com resina, metal e cerâmica; 23,1% atuam apenas em cerâmica e 3,8% apenas com confecção de aparelhos ortodônticos. Quanto a limpeza dos laboratórios 69,2% conta com pessoal de limpeza e 30,8% não tem condições de ter um ajudante de limpeza devido ao fato de trabalharem sozinhos ou por motivos inviáveis financeiramente. O gráfico mostra que o 23 TPDs (88,5%) acreditam na possibilidade de infecção cruzada entre o laboratório e o consultório odontológico, 11 (42,3%) acreditam através das bancadas e 24 (92,3%), quase todos, na possibilidade de adquirir doença infecciosa durante a prática profissional. 25 Possibilidade de infecção cruzada Consultório X Laboratório Bancadas Durante prática profissional Gráfico 01 Possibilidade de infecção cruzada Sobre o risco de acometimento de acidentes, foi perguntado sobre o grau considerado pelos TPDs, no qual a maioria respondeu que não sofreu nenhum risco ocupacional(14) e a outra grande parte (9) disseram que sofreram um risco de grau

7 17 considerável leve, apenas (2) sofreu risco considerado moderado e (1) grave. De nível gravíssimo não existiu Risco ocupacional considerado 0 Leve Moderado Grave Gravíssimo Não sofreu Gráfico 02 Risco ocupacional considerado. Quanto aos acidentes com lesões percutâneas 19 responderam que não tiveram nenhum acidente envolvendo lesões e apenas 7 tiveram algum tipo de lesão percutânea. Acidentes com lesões percutâneas Sim Não Gráfico 03 Acidentes com lesões percutâneas.

8 18 No gráfico abaixo foi o que mais apresentou discrepância quantos aos procedimentos de desinfecção de moldes, modelos e outros trabalhos protéticos, sendo que a frequência de realização destes procedimentos foi de 46% nunca fazem a desinfecção, 39% às vezes faz a desinfecção e 15% sempre fazem. Esta variação mostra-se o grau de importância dada pelos protéticos quantos aos riscos de infecção que estão correndo é muito baixo, durante a rotina de trabalho. Desinfecção de moldes, modelos e outros trabalhos protéticos 15% 46% Sempre Às vezes Nunca 39% Gráfico 04 Frequência de desinfecção de moldes, modelos e outros trabalhos protéticos. A tabela abaixo representa os tipos de problemas de saúde mais frequentes nos profissionais. Dentre os problemas de saúde mais acometidos, destaca-se os problemas ergonômicos com dores musculares na coluna cervical, sendo de 96,2% entre os TPDs avaliados nos questionários.

9 19 Tipo de problema de saúde Quantidade de protéticos Total em % Audição 4 15,40% Respiratório 3 11,50% Feridas na pele 1 3,80% Digestivo 2 7,70% Musculares na coluna 15 96,20% Não apresentam 5 19,20% Tabela 1. Prevalência de problemas de saúde. Total de 26 protéticos apresentando problemas isolados ou múltiplos. Um fator muito observado na avaliação foi o item referindo-se a lavagem das mãos, potencial risco de contaminação, que apresentou-se um satisfatório resultado de 77% lavam as mãos na entrada e na saída do trabalho. Assim contribuem para a diminuição dos riscos de contaminação cruzada e outro fato a ser considerado muito importante é que 19% só lavam na saída do trabalho, sendo que trazem do ambiente externo a contaminação para os trabalhos protéticos, estes serão devolvidos para o clínico que deverá se preocupar com uma possível infecção cruzada, laboratório consultório. Lavagem das mãos 19% 4% Entrada e saída Não lava Somente entrada Somente saída 77% Gráfico 05 Lavagem das mãos.

10 20 Quando perguntados quanto a vacinação contra hepatite B, todos disseram que são vacinados. Com relação aos EPC todos também disseram que o laboratório continha os itens necessários. E, os itens mais usados de EPI são o jaleco, seguido de máscara e óculos. Já o gorro não foi considerado importante e nenhum relatou usar na rotina. Quanto aos itens relacionados a questão de saúde (tabela 1) também não foi demonstrado que é feito exames audiométricos e nem reavaliações frequentes ao uso de óculos aqueles que necessitam usar. Apenas 4 TPDs, do total, já percebeu algum tipo de problema audiométrico, 3 perceberam dificuldade respiratória, 1 problema na pele do tipo de difícil cicatrização ou outro problema. Quanto ao questionamento a sentir problemas digestivos, 2 sentiram este desconforto no estômago e apenas 5 TPDs não sentiram exatamente nada. Em relação a frequência de desinfecção de instrumentais, o item que mais se destacou por nunca ser feito o procedimento são as pedras usadas para dar polimento nas próteses totais (PT) e próteses parciais removíveis (PPR). Já as peças de mãos foram a que mais foi feito o procedimento de desinfecção, seguido das brocas e das escovas que o procedimento é feito às vezes.

11 21 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A importância de se prevenir-se contra infecções bacterianas, virais e por fungos patogênicos é de suma necessidade na rotina dos protéticos, e que as próteses dentárias provenientes de consultório odontológico com a finalidade de consertos e ajustes protéticos podem estar muitas vezes contaminadas por microrganismos da cavidade bucal dos pacientes, sendo assim os técnicos de prótese dentária correm um grande risco de contrair infecções (BÔAS, 2002) 1. Os dados obtidos através dos questionários do presente trabalho demonstraram que 88,5% dos TPDs acreditam na possibilidade de infecção cruzada entre laboratório e consultório odontológico, sendo assim mostra-se que existe um conhecimento quanto aos riscos acometidos entre os dois ambientes. Quanto a contaminação na prática profissional, 92,3% demonstraram-se conhecimento quantos aos riscos de adquirir doenças infecciosas durante o trabalho. Por outro lado mostraram-se contraditórios quanto a pergunta que se referia a possibilidade de infecção cruzada através das bancadas, pois somente 42,3% demonstraram importância quanto ao risco. Quanto aos riscos ocupacionais coube ressaltarmos que teve um grau considerável na pesquisa onde se verificou um grau leve de acidentes(9), seguido de (2) moderados e (1) grave. Isso mostra que estão presentes os acidentes entre os profissionais da área e que pode estar relacionado com a falta de uso de equipamentos de proteção individual. Em análise geral, a maioria (14) não sofreram nenhum acidente, o que mostra-se favorável a pesquisa. Já a respeito dos acidentes envolvendo lesões percutâneas, (26,92%) disseram que já tiveram durante a rotina de trabalho e o restante (73,08%) não apresentaram nada. Esta fato também é considerado por envolver lesões e que também pode estar relacionado a uso indevido ou não uso de EPI. Foi avaliado quanto ao procedimento de desinfecção dos moldes, modelos e outros trabalhos protéticos, onde (46%) nunca e (39%) às vezes fazem, sendo assim as chances de aumentar os riscos de contaminação entre consultório e laboratório aumentam significantemente e mostra a incoerência quando perguntados sobre a possibilidade de infecção cruzada entre os dois ambientes. Outra incoerência foi percebida quanto a lavagem das mãos que (77%) relataram lavar as mãos na entrada e na saída do laboratório.

12 22 Sobre aspectos relacionados a saúde, foi notado uma relevante informação quanto a postura de trabalho, sendo que 96,2% disseram apresentar dores musculares na coluna cervical. Fato este de suma importância para que seja incluído aos responsáveis dos 15 laboratórios visitados a introdução de informações sobre ergonomia e adequação dos assentos quantos as normas corretas posturais. Concluímos que os resultados obtidos no presente trabalho mostraram que os TPDs ainda não têm conhecimento suficiente sobre infecção cruzada, e que são poucos que fazem a desinfecção dos moldes, modelos ou outros trabalhos protéticos, no qual é de suma importância contra riscos de infecção.

13 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BÔAS M. V et al. Controle de infecção cruzada: laboratório de prótese. versus consultório odontológico. Revista biociência., Taubaté, v.8, n.1, p , jan.- jun CAMPANHA, N. H et al. Cross-infection control policy adopted by dental technicians. Revista Odontologia UNESP. a 33. v 4. p out.-dez ilus. 3. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO. Disponível em: Acesso em: 17/11/ COTRIM, L. E. F et al. Procedimentos de biossegurança realizados por cirurgiões-dentistas e laboratórios durante a confecção de prótese dentárias. Revista Odontologia UNESP. São Paulo. a 30. v 2. p ELLERO S. M, LEPERA J. S. Riscos à saúde no trabalho dos técnicos de laboratório de prótese dentária. Revista de odontologia da UNESP. São Paulo. a 37. n 2. p GARCIA L. P; BLANK V. L.G. Condutas pós-exposição a material biológico. Revista de Saúde Pública. v 42. n 2. p GOUVÊA, C. V. D. et al. The evaluation of relationship between surgeondentis and the dental prosthesis technicians and how can it interfere on prosthesis quality. Odontol. Clín.-cient. a 5. n 3. p jul-set KUGEL, G. D. M. D et al. Disinfection and communication practices: a survey of U.S. dental laboratories. JADA. v 131. junho

14 24 9. MAJEWSKI, M et al. Evaluation of the applied biossecurity behaviors in laboratories od dental prosthesis. Rev. Biociên.. Taubaté. v.10. n. 3. p jul/set YASSUDA, Y. Y. Avaliação da adesão às normas de biossegurança pelos técnicos em prótese dentária no município de São Paulo. Disponível em: Acesso em: 14/12/2009.

15 25 Nome: CRO: Sexo: Idade Q1. Tempo de profissão: Q2. Área em que atua o profissional: Q3 Área em que atua o laboratório: Q4 O laboratório conta com pessoal de limpeza? a) Sim b) Não Q5 Você é vacinado contra hepatite B? a) Sim b) Não Q6 Faz os procedimentos de desinfecção de moldes, modelos e outros trabalhos protéticos? a) Sempre b)ás vezes c)nunca Como é feito a desinfecção? Explique. Q7. Frequência de desinfecção de instrumentais: Escovas Pedras Brocas Peças mão Sempre Ás vezes Nunca Q8. O laboratório apresenta-se com todos itens de equipamentos de proteção coletiva (EPC)? Sim ( ) Não ( ) Q9. Frequência de uso de equipamentos de proteção individual: Jaleco; máscara; óculos; luva; Sempre Ás vezes Nunca gorro. Q10. Lavagem das mãos na entrada e/ou saída do laboratório. a) Sim b)não c)somente na entrada d)somente na saída

16 26 Q11. Já sofreu algum acidente ocupacional? Se sim, você considerou o risco como: a)leve b)moderado c)grave d)gravíssimo e) Não sofreu Se sim, como foi o acidente? Q12. Já sofreu algum acidentes com lesões percutâneas? Sim ( ) Não ( ) QUESTIONAMENTO Possibilidade de infecção cruzada entre consultórios odontológicos e laboratórios de prótese; S I M N Ã O Possibilidade de infecção cruzada através de bancadas; Possibilidade de adquirir doença infecciosa durante a prática profissional. Caso tenha sofrido, qual foi a conduta tomada? Q13. Qual o risco ambiental (físico, químico ou biológico) considera mais perigoso? Por que? QUESTÕES SOBRE SAÚDE Q14. Percebe algum problema de audição? Q15. Já fez exame audiométrico? Q16. Usa óculos e faz reavaliações frequentes? Q17. Sente alguma dificuldade respiratória ou a garganta seca e/ou tem tosse seca constante?

17 27 Q18. Já teve feridas de difícil cicatrização ou um outro problema de pele, em qual local do corpo, quais os sintomas e se associa a tais problemas com o uso de algum material no trabalho, se o material agrava o problema e se deixando de usá-lo o problema desaparece. Q19. Já se afastou do trabalho por motivo de saúde? Quantas vezes, por quanto tempo, por doença ou acidente e quais foram os tratamentos em cada caso. Q20. Sente problemas digestivos e quais? Q21. Já sofreu acidente de trabalho ou adoeceu mas não se afastou da atividade, e quais os motivos do não afastamento? Q22. Sente dores musculares na coluna vertebral por causas da postura incorreta? Sim ( ) Não ( ) Observação:

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