Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ"

Transcrição

1 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ Autor (es): Tainá Laeta Felipe de Brito ; Ana Maria de Paiva Macedo Brandão ; Antônio Carlos da Silva Oscar Júnior. Graduanda do Departamento de Geografia da UFRJ Bolsista do Laboratório de Climatologia Geográfica e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). Professora Associada do Departamento de Geografia da UFRJ; Coordenadora do Laboratório de Climatologia e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). anabrandao@globo.com; Graduando do Departamento de Geografia da UFRJ Bolsista do Laboratório de Climatologia Geográfica e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). thony.oscar@gmail.com Introdução A baixada de Jacarepaguá localiza-se na região sudeste do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Encontra-se confinada entre dois maciços, o Maciço da Pedra Branca e o Maciço da Tijuca e limitada ao sul pelo oceano Atlântico. A baixada vem sofrendo nas últimas décadas um grande crescimento populacional. Em 1970 sua população total era de , enquanto em 2000 já alcançava habitantes, quase triplicando em trinta anos (IPP, 2008). A partir da década de 1970 a baixada apresenta uma maior intensificação no grau de ocupação com a implantação do Plano Piloto do arquiteto Lúcio Costa. O trabalho pretende avaliar os impactos do crescimento urbano na região de Jacarepaguá através da perspectiva climática e sócio-ambiental, com ênfase no canal de percepção termal do Sistema Clima Urbano (MONTEIRO 1976). Com isso traçar um paralelo do histórico de ocupação e crescimento urbano de Jacarepaguá e suas implicações nas possíveis alterações climáticas locais. A pesquisa compreende cinco etapas: 1ª Levantamento bibliográfico e de dados da área de estudo. 2ª Análise dos dados climáticos da estação meteorológica de Jacarepaguá (INMET, 1946 a 1987). 3ª Monitoramento de campo para aquisição de dados climáticos horários em diversos ambientes com o uso de datallogers. 4ª Utilização de técnicas estatísticas, de SIGs e tratamento de imagens LANDSAT do Canal Termal e análise do campo térmico. 5ª Análise e interpretação dos dados visando estabelecer correlação entre crescimento urbano e alterações no clima local. Os resultados da pesquisa apontam: tendência ao aumento da temperatura, sobretudo nas áreas mais afetadas pelas transformações na forma urbana e nos núcleos de construção mais densa em conseqüência do acelerado 1

2 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais processo de urbanização; análise de mapas temáticos de uso do solo e os mapas termais dos anos de 1985, 1996 e 2006 da baixada de Jacarepaguá indicam relação entre o crescimento da população e da temperatura local. Localização da Área de Estudo Localizada na região sudeste do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro (mapa 1) encontra-se na zona de clima tropical influenciado pela proximidade do mar (tropical marítimo) e pelas baixas altitudes. A baixada de Jacarepaguá se localizada na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro com situada a S e W, sendo confinada entre dois maciços a ao sul limitada pelo oceano Atlântico. Jacarepaguá ocupa uma região que apesar de acelerada expansão urbana ainda conserva características rurais. Sua paisagem inclui lagoas, canais, bosques, além de reservas florestais da Mata Atlântica no Parque Estadual da Pedra Branca, que constituem áreas de Proteção Ambiental. Situado a poucos metros acima do nível do mar, o bairro apresenta condições climáticas semelhantes às encontradas em outros bairros, (BARBOSA, 1992). 2

3 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA BAIXADA DE JACAREPAGUÁ / RJ Mapa 1 Mapa de Localização da baixada de Jacarepaguá/RJ. Metodologia O trabalho tem por objetivo analisar o comportamento térmico da baixada de Jacarepaguá, através da série histórica da estação meteorológica de Jacarepaguá ( /INMET). Identificar a tendência da temperatura relacionada ao acelerado processo de urbanização na região. Monitorar o campo térmico em diferentes 3

4 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais ambientes a partir de trabalhos de campo, visando identificar ilhas de calor na área de estudo e sua correlação com diferentes padrões de uso do solo. Comparar o campo térmico obtido a partir das medições realizadas com uso de datallogers (foto 1) com aquele obtido por imagens termal. Para a realização do trabalho, no primeiro momento foi realizado levantamento bibliográfico, de informações e de dados sobre o tema e da área de estudo. Análise dos dados climáticos da estação meteorológica de Jacarepaguá no período de 1946 a 1987 (INMET). Monitoramento de campo para aquisição de dados climáticos horários de temperatura e umidade relativa do ar em diversos ambientes selecionados com o uso de datallogers e tratamento estatístico e análise dos mesmos. Uso do sistema de informações geográficas ARCGIS 9.2 e SPRING para elaboração de mapeamentos. Elaboração de mapas de uso do solo (1985; 1996 e 2006) a partir de imagens LANDSAT visando acompanhar o processo de transformação na região. Elaboração de mapa termal (1985; 1996 e 2006) com uso do canal termal do LANDSAT. Análise comparativa do mapeamento do campo térmico obtido pelas imagens termais com o monitoramento de campo. Foto 1: Datallogers Fonte: Acervo pessoal Foto 2: Abrigo Meteorológico Fonte: Acervo Pessoal 4

5 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Resultados e Discussões Nessa primeira etapa da pesquisa foi confeccionado o gráfico de tendência da temperatura de Jacarepaguá no período de 1946 a 1987 (gráfico 1), utilizando os dados de temperatura média compensada, média máxima, e média mínima do Instituto Nacional de Meteorologia INMET. Deve-se chamar a atenção para a falta de dados nos documentos obtidos. Na análise do gráfico de tendência da temperatura média anual, observa-se na séria temporal a tendência de aumento da temperatura média máxima, mínima e compensada, sendo essa tendência mais expressiva nas temperaturas médias mínimas e a partir da década de A temperatura média anual é de 23,4 C variando entre 20,3 C em junho e 26,7 C em fevereiro, enquanto a temperatura média anual do Rio de Janeiro é de 23,7 C; a média das máximas anual (29 C ano) varia de 26,3 C a 32,4 C e a média das mínimas (19,3 C ano) varia de 15,9 C (julho) e 22,6 C (fevereiro). ºC ºC JACAREPAGUÁ -- Tendência da da Temperatura Média Média (1946 (1946 a 1987) a 1987) Ano M.Máximas M.Mínimas M.Comp. Linear (M.Máximas) Linear (M.Comp.) Linear (M.Mínimas) Ano M.Máximas M.Mínimas M.Comp. Linear (M.Máximas) Linear (M.Comp.) Linear (M.Mínimas) Gráfico 1 Variação anual da temperatura (média, máxima e mínima) na estação climatológica de Jacarepaguá no período de 1946 a

6 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Na segunda etapa da pesquisa objetivamos a análise do clima urbano em diferentes bairros da baixada de Jacarepaguá, onde foram instaladas estações com os aparelhos de datallogers (foto 1) em mini abrigos meteorológicos (foto 2) com registros horários da temperatura para análise do campo térmico e identificar ilhas de calor e sua intensidade. Os registros foram realizados no mês de setembro de 2009, nos bairros do Camorim (gráfico 2), Freguesia (gráfico 3) e Taquara (gráfico 4). Os gráficos do ritmo de variação horária nos respectivos bairros seguem um padrão, onde os valores máximos ocorrem entre 12h e 14h e os valores mínimos entre 04h e 06h, com destaque para o bairro da Taquara (37,9 C) com as temperaturas máximas mais elevadas que nos bairros da Freguesia (36,2 C) e do Camorim (34,3 C). O maior contraste, que corresponde a ilha de calor de moderada intensidade, foi encontrado entre os bairros da Taquara e do Camorim, com diferença de 3,6 C. Gráfico 2 Ritmo de Variação Horária bairro Camorim 6

7 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Gráfico 3 Ritmo de Variação Horária bairro Freguesia Gráfico 4 Ritmo de Variação Horária bairro Taquara 7

8 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Nessa etapa, foram elaborados mapas termais para três momentos históricos da região nos anos de 1985 (mapa 2), 1996 (mapa 3) e 2006 (mapa 4), com o objetivo de acompanhar as respostas das imagens termais as alterações da paisagem na baixada de Jacarepaguá. A imagem do ano de 1985 nos mostra que a resposta espectral para a maior parte da região de Jacarepaguá correspondeu às temperaturas mais elevadas, entre 24 C e 26 C e o menor valor para a temperatura de 14 C. Nesta imagem a variação termal se situa predominantemente nas faixas entre 18 e 28 C, No ano de 1996 já registra temperaturas bem mais elevadas, entre 30 C e 32 C, enquanto as mais baixas temperaturas ficaram entre 14 C e 16 C. Na imagem de 1996 percebe-se que a variação termal já alcança as faixas de temperaturas de 30 e até 32 C, sobretudo na região da Barra da Tijuca Já no ano de 2006, embora guarde uma semelhança com o de 1996, há característica marcante como: a área de ocorrência das temperaturas mais elevadas é bastante ampliada, principalmente na região da Barra da Tijuca; o gradiente de temperatura mais elevada sobe para 34 e até 36 C e aumenta a área na baixada de Jacarepaguá/RJ com ocorrência de temperaturas entre 26 C a 34 C. Mapa 2 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de

9 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Mapa 3 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de Mapa 4 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de

10 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Mapa 5 Mapa de Uso do Solo da baixada de Jacarepaguá do ano de Considerações Finais Após analisar os dados climáticos de Jacarepaguá e também o aumento demográfico, pode-se observar uma relação entre o crescimento populacional e o aumento da temperatura local. A crescente impermeabilização do solo, como também a retirada da cobertura vegetal vem trazendo um aumento da temperatura visto na análise dos dados e gráficos de tendência da temperatura, e através da leitura dos mapeamentos de uso do solo e imagens termal confrontados ao monitoramento de campo na área de estudo. Este estudo terá continuidade com o monitoramento de campo na estação de verão/2010 abrangendo vários ambientes de interesse a fim de confrontar com os resultados até aqui obtidos. Acresce a emergência de aprofundamento de estudos com este enfoque, basta rememorar as conseqüências de uma das mais fortes e prolongadas ondas de calor de que se tem notícia no Rio de Janeiro neste verão de 2010 e a tragédia provocada pelas chuvas intensas no mês de abril, fatos que podem estar intimamente relacionados. 10

11 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Referência Bibliográfica ABREU, M.A. 1992, Natureza e Sociedade. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Rio de Janeiro. 336p. ABREU, M.A. 2006, Evolução urbana do Rio de Janeiro. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), Rio de Janeiro. 147p. BARBOSA, T.V. 1992, Arquitetura em zona tropical: edifícios de escritórios (Rio de Janeiro). Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 136p. BRANDÃO, A.M.P.M. 1987, Tendências e Oscilações Climáticas na Área Metropolitana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo. BRANDÃO, A.M.P.M. 1996, O Clima Urbano da Cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo. BRANDÃO, A.M.P.M. 2000, A Ilha de Calor na cidade do Rio de Janeiro: configuração em situações sinóticas contrastantes. In: NETO, J.L.S. Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Eduem. Maringá. 259p. BRANDÃO, A.M.P.M. 2003, O Clima Urbano da Cidade do Rio de Janeiro. In: MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C.A.F. (Org.). Clima Urbano. Contexto, São Paulo. 192p. CPTEC, 2006 Centro de Previsão de Tempo e Estudo Climáticos. Disponível em: Acessado em: GARCÍA, M.C.M. 1993, Estudio del clima urbano de Barcelona: la isla de calor Tese de Doutorado, Universidad de Barcelona, Barcelona. GEOSUL nº , Revista do Departamento de Geociência CCH, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. INMET, 2006 Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: Acessado em INPE, 2006 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: Acessado em

12 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais IPP, 2008 Instituto Pereira Passos. Disponível em: Acessado em MENDONÇA, F. 2000, O clima urbano de cidades de porte médio e pequeno: aspectos teórico-metodológico e estudo de caso. Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Eduem. Maringá. 259p. MONTEIRO, C.A.F. 1976, Teoria e Clima Urbano, São Paulo, IBEOG/USP. São Paulo, 181p. OKE, T.R. 1978, Boundary Layer Climates. Methuen, London. 378p. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência do Desenvolvimento da Barra da Tijuca SUDEBAR, Plano Piloto da Baixada de Jacarepaguá e a Expansão Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. 85p. 12

O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ

O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ TAINÁ LAETA FELIPE DE BRITO.¹ UFRJ tainalaeta@gmail.com 1 Graduanda em Geografia, Depto. Geografia,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX- BA Ivonice Sena de Souza 1, Jocimara Souza Britto Lobão 2 1 Geografia, Estudante de Graduação, UEFS, Feira de Santana -BA, vonisouza@yahoo.com.br 2

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR Laís Carla da Silva Barbiero Graduanda do quarto ano de Bacharelado em Geografia, pelo Departamento de Geografia, da Universidade Estadual

Leia mais

Dinâmica Atual da Evolução da Ilha do Fundão

Dinâmica Atual da Evolução da Ilha do Fundão Dinâmica Atual da Evolução da Ilha do Fundão Autores: Amanda Figueira Gatto ; Thiago Costa Virgílio ; Paulo Marcio Leal de Menezes ; Manoel do Couto Fernandes ; Gustavo Mota de Sousa Graduanda do Departamento

Leia mais

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais. Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais

O Clima do Bairro Maracanã no Rio de Janeiro/Brasil

O Clima do Bairro Maracanã no Rio de Janeiro/Brasil VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 O Clima do Bairro Maracanã no Rio de Janeiro/Brasil Heitor Soares

Leia mais

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ROBERTO CARLOS G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. DA PAZ 2 E ANDRÉ O. AMORIM 3 1 Mestre em Meteorologista no Sistema de

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira

Leia mais

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas 6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas A caracterização da propagação do sinal é de extrema importância para a implementação de qualquer sistema sem fio. Com as medidas realizadas é possível analisar

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO Zilda de F. Mariano 1, José Ricardo Rodrigues Rocha 2, Júnio Ferreira da Silva 3, Clarissa Cardoso Pereira 4 1- Coordenadora do projeto-

Leia mais

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM

Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM Centro Capixaba de Meteorologia e Recursos Hídricos CECAM CENTRO CAPIXABA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS - CECAM Cecam concentra informações das instituições públicas que atuam com O meteorologia

Leia mais

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T.

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Julgamos que seria de grande utilidade consolidar as informações

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo

Leia mais

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg

Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares

Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares 1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500

Leia mais

1. Condições Climáticas no Brasil em dezembro de 2003 e início de janeiro de 2004

1. Condições Climáticas no Brasil em dezembro de 2003 e início de janeiro de 2004 Previsão Climática para os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2004 elaborada em Fórum de Consenso entre o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

Percepção das variáveis meteorológicas. Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP

Percepção das variáveis meteorológicas. Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP Percepção das variáveis meteorológicas Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP 1 Seu corpo e as variáveis meteorológicas 2 Importante: - Acompanhar dados meteorológicos: http://www.estacao.iag.usp.br

Leia mais

23/07/2013 - Nevada Histórica no Sul do Brasil

23/07/2013 - Nevada Histórica no Sul do Brasil 23/07/2013 - Nevada Histórica no Sul do Brasil Entre os dias 22 e 23 de julho de 2013 a ocorrência de neve, fenômeno típico de latitudes extratropicais, foi registrada num grande número de municípios dos

Leia mais

para a estação chuvosa no Ceará

para a estação chuvosa no Ceará Como é feito o prognóstico para a estação chuvosa no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Fevereiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia A previsão de chuvas no Ceará Esclarecendo conceitos

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DE VENTO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total

Leia mais

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU AVALIAÇÃO DAS PARAMETRIZAÇÕES FÍSICAS DO MODELO WRF PARA APLICAÇÃO DE UM ÍNDICE DE GEADA NAS REGIÕES SUL E SUDESTE

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

ESTAGIO SUPERVISIONADO V

ESTAGIO SUPERVISIONADO V Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura Coordenação de Arquitetura e Urbanismo ESTAGIO SUPERVISIONADO V Estagiário: Armando Augusto Rodrigues Mariano Matrícula:

Leia mais

A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010

A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 Coordenação: Rômulo José da Costa Ribeiro Responsável: Rômulo José da Costa Ribeiro 1 Colaboração: Juciano Rodrigues, Rosetta

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 Andressa Schiavo 2, Fabiani Schemmer 3, José Valdemir Muenchen 4, Dilson Trennepohl 5, Vinicio Golin De Senna 6, Rayan Bonadiman 7. 1 Trabalho

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

A Dinâmica Climática da Ilha do Fundão/RJ: estratégia de melhoria da qualidade ambiental com a participação comunitária.

A Dinâmica Climática da Ilha do Fundão/RJ: estratégia de melhoria da qualidade ambiental com a participação comunitária. Universidade de Coimbra, o de 2010 A Dinâmica Climática da Ilha do Fundão/RJ: estratégia de melhoria da qualidade ambiental com a participação comunitária. Autor (es): Antonio Carlos da Silva Oscar ior

Leia mais

Emprego formal na indústria têxtil catarinense: localização, caracterização, diferenças e semelhanças entre as mesorregiões

Emprego formal na indústria têxtil catarinense: localização, caracterização, diferenças e semelhanças entre as mesorregiões Emprego formal na indústria têxtil catarinense: localização, caracterização, diferenças e semelhanças entre as mesorregiões Luís Abel da Silva Filho * Silvana Nunes de Queiroz ** RESUMO - O artigo tem

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ

O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ O MICROCLIMA DE JACAREPAGUÁ/RJ Crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em Jacarepaguá/RJ Tainá Laeta Felipe de Brito¹ UFRJ tainalaeta@gmail.com 1 Graduanda em Geografia, Depto. Geografia,

Leia mais

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO.

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO. Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras Chave: Geada, análise de freqüência, Probabilidade, Intensidade do fenômeno.

RESUMO ABSTRACT. Palavras Chave: Geada, análise de freqüência, Probabilidade, Intensidade do fenômeno. ESTUDO ESTATÍSTICO DA GEADA EM SANTA CATARIA Jaqueline T. Martins 1 ;Kamilly dos S. Ribeiro 2 ; Diana D. Becker 3 ; Elisa D. Macedo de Sousa 4 ; Márcia V. Fuentes 5 ; Daniel P. Bitencourt 6 RESUMO Neste

Leia mais

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia

Leia mais

DIDÁTICOS Aula expositiva, debate, leitura de texto; Quadro e giz, livro didático, ilustrações;

DIDÁTICOS Aula expositiva, debate, leitura de texto; Quadro e giz, livro didático, ilustrações; 8ª ano PTD de Geografia PROFESSORA: Sandra Riedel 1º BIMESTRE ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico -Dimensão política do espaço geográfico Conceitos e princípios básicos da Geografia

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA J. M. T. DINIZ Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Universidade Federal de Campina Grande julio_mannuel@hotmail.com

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 1. Governo do Estado da Bahia Secretaria do Planejamento (Seplan) Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

NOTA TÉCNICA Nº 1. Governo do Estado da Bahia Secretaria do Planejamento (Seplan) Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) Governo do Estado da Bahia Secretaria do Planejamento (Seplan) Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) NOTA TÉCNICA Nº 1 resultados

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL Samuel Braun Bolsista do Grupo PET do Curso de Meteorologia/ FacMet/ UFPel e-mail: samuelbr@ufpel.tche.br Virginia Picinini Silveira

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006.

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006. VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 26. João Carlos Ribeiro Omena 1 ¹, Theomar Trindade de A. T. Neves², Vera Núbia Carvalho de Farias³, Roberto

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 18 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

======================================================================

====================================================================== Gráficos Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. São recursos utilizados

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

Unidades Climáticas Brasileiras.

Unidades Climáticas Brasileiras. Unidades Climáticas Brasileiras. Considerando a extensão do território brasileiro que se estende desde aproximados 32 o de latitude Sul até 5 o de latitude norte é natural encontrarmos uma diversidade

Leia mais

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins:

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: PROVA DE GEOGRAFIA 1 Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: FONTE: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro, 2002. p. 162. (Adaptado)

Leia mais

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo

Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Metodologia Para Avaliação da Vida Útil Remanescente dos Cabos Tipo PILC MT da AES Eletropaulo Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Matrix Engenharia em Energia Ltda. Ricardo de Oliveira

Leia mais

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg

CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg CURCEP2015 O QUE VOCÊ LEMBRA DA GEOGRAFIA DO BRASIL? Profa. Cilé Ogg 1. Marque a única assertiva que traz somente fatores climáticos, isto é, aqueles que contribuem para determinar as condições climáticas

Leia mais

Cartografia: formas e movimentos da Terra.

Cartografia: formas e movimentos da Terra. Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos

PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos PREVISÃO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Jaci M. B. Saraiva e Cláudia Jacondino de Campos dgejaci@super.furg.br cjcampos@ufpel.tche.br Departamento de Geociências-FURG Faculdade

Leia mais

Desigualdade de gênero nos bancos

Desigualdade de gênero nos bancos Novembro de 2013 Desigualdade de gênero nos bancos APRESENTAÇÃO De acordo com os dados mais atuais da Relação Anual de Informações Sociais 2012 (RAIS), o setor bancário brasileiro tinha, em dezembro daquele

Leia mais

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Cartografia é definida como: "A arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza..

Leia mais

PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia

PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia PROSUL Programa Sul-Americano de Apoio às s Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia Edital CNPq Nº 005/2007 Chamada I Redes Temáticas Técnicas de Sensoriamento Remoto Aplicadas ao Monitoramento

Leia mais

PROJETO MEDIDAS ESTATÍSTICAS RESUMO. Palavras Chaves: Medidas Estatísticas. Planilhas Eletrônicas. Matemática.

PROJETO MEDIDAS ESTATÍSTICAS RESUMO. Palavras Chaves: Medidas Estatísticas. Planilhas Eletrônicas. Matemática. PROJETO MEDIDAS ESTATÍSTICAS JOSENILDO DA CUNHA LIMA 1 RESUMO Este texto é o relato de um projeto executado durante os meses de Agosto e Setembro do ano de 2013 com a turma do 3º Ano D da Escola Estadual

Leia mais

Com base na análise elaborada em cada concelho, torna-se possível explicitar as grandes linhas de convergência e de divergência existentes entre eles.

Com base na análise elaborada em cada concelho, torna-se possível explicitar as grandes linhas de convergência e de divergência existentes entre eles. Com base na análise elaborada em cada concelho, torna-se possível explicitar as grandes linhas de convergência e de divergência existentes entre eles. TABELA 1. ASPECTOS GLOBAIS DA POPULAÇÃO DO ARQUIPÉLAGO

Leia mais