Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ
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1 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ Autor (es): Tainá Laeta Felipe de Brito ; Ana Maria de Paiva Macedo Brandão ; Antônio Carlos da Silva Oscar Júnior. Graduanda do Departamento de Geografia da UFRJ Bolsista do Laboratório de Climatologia Geográfica e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). Professora Associada do Departamento de Geografia da UFRJ; Coordenadora do Laboratório de Climatologia e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). anabrandao@globo.com; Graduando do Departamento de Geografia da UFRJ Bolsista do Laboratório de Climatologia Geográfica e Analise Ambiental (CLIMAGEO UFRJ). thony.oscar@gmail.com Introdução A baixada de Jacarepaguá localiza-se na região sudeste do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Encontra-se confinada entre dois maciços, o Maciço da Pedra Branca e o Maciço da Tijuca e limitada ao sul pelo oceano Atlântico. A baixada vem sofrendo nas últimas décadas um grande crescimento populacional. Em 1970 sua população total era de , enquanto em 2000 já alcançava habitantes, quase triplicando em trinta anos (IPP, 2008). A partir da década de 1970 a baixada apresenta uma maior intensificação no grau de ocupação com a implantação do Plano Piloto do arquiteto Lúcio Costa. O trabalho pretende avaliar os impactos do crescimento urbano na região de Jacarepaguá através da perspectiva climática e sócio-ambiental, com ênfase no canal de percepção termal do Sistema Clima Urbano (MONTEIRO 1976). Com isso traçar um paralelo do histórico de ocupação e crescimento urbano de Jacarepaguá e suas implicações nas possíveis alterações climáticas locais. A pesquisa compreende cinco etapas: 1ª Levantamento bibliográfico e de dados da área de estudo. 2ª Análise dos dados climáticos da estação meteorológica de Jacarepaguá (INMET, 1946 a 1987). 3ª Monitoramento de campo para aquisição de dados climáticos horários em diversos ambientes com o uso de datallogers. 4ª Utilização de técnicas estatísticas, de SIGs e tratamento de imagens LANDSAT do Canal Termal e análise do campo térmico. 5ª Análise e interpretação dos dados visando estabelecer correlação entre crescimento urbano e alterações no clima local. Os resultados da pesquisa apontam: tendência ao aumento da temperatura, sobretudo nas áreas mais afetadas pelas transformações na forma urbana e nos núcleos de construção mais densa em conseqüência do acelerado 1
2 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais processo de urbanização; análise de mapas temáticos de uso do solo e os mapas termais dos anos de 1985, 1996 e 2006 da baixada de Jacarepaguá indicam relação entre o crescimento da população e da temperatura local. Localização da Área de Estudo Localizada na região sudeste do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro (mapa 1) encontra-se na zona de clima tropical influenciado pela proximidade do mar (tropical marítimo) e pelas baixas altitudes. A baixada de Jacarepaguá se localizada na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro com situada a S e W, sendo confinada entre dois maciços a ao sul limitada pelo oceano Atlântico. Jacarepaguá ocupa uma região que apesar de acelerada expansão urbana ainda conserva características rurais. Sua paisagem inclui lagoas, canais, bosques, além de reservas florestais da Mata Atlântica no Parque Estadual da Pedra Branca, que constituem áreas de Proteção Ambiental. Situado a poucos metros acima do nível do mar, o bairro apresenta condições climáticas semelhantes às encontradas em outros bairros, (BARBOSA, 1992). 2
3 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA BAIXADA DE JACAREPAGUÁ / RJ Mapa 1 Mapa de Localização da baixada de Jacarepaguá/RJ. Metodologia O trabalho tem por objetivo analisar o comportamento térmico da baixada de Jacarepaguá, através da série histórica da estação meteorológica de Jacarepaguá ( /INMET). Identificar a tendência da temperatura relacionada ao acelerado processo de urbanização na região. Monitorar o campo térmico em diferentes 3
4 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais ambientes a partir de trabalhos de campo, visando identificar ilhas de calor na área de estudo e sua correlação com diferentes padrões de uso do solo. Comparar o campo térmico obtido a partir das medições realizadas com uso de datallogers (foto 1) com aquele obtido por imagens termal. Para a realização do trabalho, no primeiro momento foi realizado levantamento bibliográfico, de informações e de dados sobre o tema e da área de estudo. Análise dos dados climáticos da estação meteorológica de Jacarepaguá no período de 1946 a 1987 (INMET). Monitoramento de campo para aquisição de dados climáticos horários de temperatura e umidade relativa do ar em diversos ambientes selecionados com o uso de datallogers e tratamento estatístico e análise dos mesmos. Uso do sistema de informações geográficas ARCGIS 9.2 e SPRING para elaboração de mapeamentos. Elaboração de mapas de uso do solo (1985; 1996 e 2006) a partir de imagens LANDSAT visando acompanhar o processo de transformação na região. Elaboração de mapa termal (1985; 1996 e 2006) com uso do canal termal do LANDSAT. Análise comparativa do mapeamento do campo térmico obtido pelas imagens termais com o monitoramento de campo. Foto 1: Datallogers Fonte: Acervo pessoal Foto 2: Abrigo Meteorológico Fonte: Acervo Pessoal 4
5 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Resultados e Discussões Nessa primeira etapa da pesquisa foi confeccionado o gráfico de tendência da temperatura de Jacarepaguá no período de 1946 a 1987 (gráfico 1), utilizando os dados de temperatura média compensada, média máxima, e média mínima do Instituto Nacional de Meteorologia INMET. Deve-se chamar a atenção para a falta de dados nos documentos obtidos. Na análise do gráfico de tendência da temperatura média anual, observa-se na séria temporal a tendência de aumento da temperatura média máxima, mínima e compensada, sendo essa tendência mais expressiva nas temperaturas médias mínimas e a partir da década de A temperatura média anual é de 23,4 C variando entre 20,3 C em junho e 26,7 C em fevereiro, enquanto a temperatura média anual do Rio de Janeiro é de 23,7 C; a média das máximas anual (29 C ano) varia de 26,3 C a 32,4 C e a média das mínimas (19,3 C ano) varia de 15,9 C (julho) e 22,6 C (fevereiro). ºC ºC JACAREPAGUÁ -- Tendência da da Temperatura Média Média (1946 (1946 a 1987) a 1987) Ano M.Máximas M.Mínimas M.Comp. Linear (M.Máximas) Linear (M.Comp.) Linear (M.Mínimas) Ano M.Máximas M.Mínimas M.Comp. Linear (M.Máximas) Linear (M.Comp.) Linear (M.Mínimas) Gráfico 1 Variação anual da temperatura (média, máxima e mínima) na estação climatológica de Jacarepaguá no período de 1946 a
6 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Na segunda etapa da pesquisa objetivamos a análise do clima urbano em diferentes bairros da baixada de Jacarepaguá, onde foram instaladas estações com os aparelhos de datallogers (foto 1) em mini abrigos meteorológicos (foto 2) com registros horários da temperatura para análise do campo térmico e identificar ilhas de calor e sua intensidade. Os registros foram realizados no mês de setembro de 2009, nos bairros do Camorim (gráfico 2), Freguesia (gráfico 3) e Taquara (gráfico 4). Os gráficos do ritmo de variação horária nos respectivos bairros seguem um padrão, onde os valores máximos ocorrem entre 12h e 14h e os valores mínimos entre 04h e 06h, com destaque para o bairro da Taquara (37,9 C) com as temperaturas máximas mais elevadas que nos bairros da Freguesia (36,2 C) e do Camorim (34,3 C). O maior contraste, que corresponde a ilha de calor de moderada intensidade, foi encontrado entre os bairros da Taquara e do Camorim, com diferença de 3,6 C. Gráfico 2 Ritmo de Variação Horária bairro Camorim 6
7 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Gráfico 3 Ritmo de Variação Horária bairro Freguesia Gráfico 4 Ritmo de Variação Horária bairro Taquara 7
8 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Nessa etapa, foram elaborados mapas termais para três momentos históricos da região nos anos de 1985 (mapa 2), 1996 (mapa 3) e 2006 (mapa 4), com o objetivo de acompanhar as respostas das imagens termais as alterações da paisagem na baixada de Jacarepaguá. A imagem do ano de 1985 nos mostra que a resposta espectral para a maior parte da região de Jacarepaguá correspondeu às temperaturas mais elevadas, entre 24 C e 26 C e o menor valor para a temperatura de 14 C. Nesta imagem a variação termal se situa predominantemente nas faixas entre 18 e 28 C, No ano de 1996 já registra temperaturas bem mais elevadas, entre 30 C e 32 C, enquanto as mais baixas temperaturas ficaram entre 14 C e 16 C. Na imagem de 1996 percebe-se que a variação termal já alcança as faixas de temperaturas de 30 e até 32 C, sobretudo na região da Barra da Tijuca Já no ano de 2006, embora guarde uma semelhança com o de 1996, há característica marcante como: a área de ocorrência das temperaturas mais elevadas é bastante ampliada, principalmente na região da Barra da Tijuca; o gradiente de temperatura mais elevada sobe para 34 e até 36 C e aumenta a área na baixada de Jacarepaguá/RJ com ocorrência de temperaturas entre 26 C a 34 C. Mapa 2 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de
9 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Mapa 3 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de Mapa 4 Mapa Termal da baixada de Jacarepaguá do ano de
10 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais Mapa 5 Mapa de Uso do Solo da baixada de Jacarepaguá do ano de Considerações Finais Após analisar os dados climáticos de Jacarepaguá e também o aumento demográfico, pode-se observar uma relação entre o crescimento populacional e o aumento da temperatura local. A crescente impermeabilização do solo, como também a retirada da cobertura vegetal vem trazendo um aumento da temperatura visto na análise dos dados e gráficos de tendência da temperatura, e através da leitura dos mapeamentos de uso do solo e imagens termal confrontados ao monitoramento de campo na área de estudo. Este estudo terá continuidade com o monitoramento de campo na estação de verão/2010 abrangendo vários ambientes de interesse a fim de confrontar com os resultados até aqui obtidos. Acresce a emergência de aprofundamento de estudos com este enfoque, basta rememorar as conseqüências de uma das mais fortes e prolongadas ondas de calor de que se tem notícia no Rio de Janeiro neste verão de 2010 e a tragédia provocada pelas chuvas intensas no mês de abril, fatos que podem estar intimamente relacionados. 10
11 VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Referência Bibliográfica ABREU, M.A. 1992, Natureza e Sociedade. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Rio de Janeiro. 336p. ABREU, M.A. 2006, Evolução urbana do Rio de Janeiro. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), Rio de Janeiro. 147p. BARBOSA, T.V. 1992, Arquitetura em zona tropical: edifícios de escritórios (Rio de Janeiro). Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 136p. BRANDÃO, A.M.P.M. 1987, Tendências e Oscilações Climáticas na Área Metropolitana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo. BRANDÃO, A.M.P.M. 1996, O Clima Urbano da Cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo. BRANDÃO, A.M.P.M. 2000, A Ilha de Calor na cidade do Rio de Janeiro: configuração em situações sinóticas contrastantes. In: NETO, J.L.S. Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Eduem. Maringá. 259p. BRANDÃO, A.M.P.M. 2003, O Clima Urbano da Cidade do Rio de Janeiro. In: MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C.A.F. (Org.). Clima Urbano. Contexto, São Paulo. 192p. CPTEC, 2006 Centro de Previsão de Tempo e Estudo Climáticos. Disponível em: Acessado em: GARCÍA, M.C.M. 1993, Estudio del clima urbano de Barcelona: la isla de calor Tese de Doutorado, Universidad de Barcelona, Barcelona. GEOSUL nº , Revista do Departamento de Geociência CCH, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. INMET, 2006 Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: Acessado em INPE, 2006 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: Acessado em
12 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais IPP, 2008 Instituto Pereira Passos. Disponível em: Acessado em MENDONÇA, F. 2000, O clima urbano de cidades de porte médio e pequeno: aspectos teórico-metodológico e estudo de caso. Variabilidade e mudanças climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Eduem. Maringá. 259p. MONTEIRO, C.A.F. 1976, Teoria e Clima Urbano, São Paulo, IBEOG/USP. São Paulo, 181p. OKE, T.R. 1978, Boundary Layer Climates. Methuen, London. 378p. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência do Desenvolvimento da Barra da Tijuca SUDEBAR, Plano Piloto da Baixada de Jacarepaguá e a Expansão Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. 85p. 12
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