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1 ESTUDO ESTATÍSTICO DA GEADA EM SANTA CATARIA Jaqueline T. Martins 1 ;Kamilly dos S. Ribeiro 2 ; Diana D. Becker 3 ; Elisa D. Macedo de Sousa 4 ; Márcia V. Fuentes 5 ; Daniel P. Bitencourt 6 RESUMO Neste trabalho, obtiveram-se cinco intensidades de geada para o estado de Santa Catarina. Os resultados podem contribuir para uma melhoria na qualidade da informação da previsão de tempo, agregando às previsões de geada a possibilidade de ocorrência para diferentes intensidades do fenômeno. ABSTRACT In this work, five intensities of frost for the state of Santa Catarina had been gotten. The results can contribute for an improvement in the quality of the weather forecast, adding to the frost forecasts the possibility of occurrence for different intensities of this phenomenon. Palavras Chave: Geada, análise de freqüência, Probabilidade, Intensidade do fenômeno. INTRODUÇÃO A geada é um tema de grande interesse na meteorologia, por ocasionar forte influência em setores sócio-econômicos como agricultura, turismo e defesa civil. O valor econômico das previsões de geada é estimado sob vários aspectos, tais como a antecedência da informação, a exatidão das previsões e a forma como o serviço é utilizado pelo usuário final (BAQUET et al, 1976). Alguns centros de meteorologia no Brasil fazem previsões deste fenômeno, no entanto, essas informações em geral são divulgadas para regiões amplas, sem especificar a localidade de ocorrência. Além disso, os serviços de meteorologia dificilmente estipulam, para as diferentes intensidades do fenômeno, a probabilidade de ocorrência. Neste sentido, alguns autores elaboraram estudos estatísticos direcionados para a previsão de geada. O trabalho de FRANCOIS et al (1999) apresenta um estudo estatístico regional dos riscos de ocorrência de geada, combinando dados meteorológicos observados com dados de satélite. O presente trabalho é parte dos resultados obtidos do Projeto Integrador do Curso Técnico de Meteorologia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFETSC). Objetivou-se quantificar as probabilidades para ocorrência de geada nas diversas classes do fenômeno, a partir de dados de 28 estações meteorológicas de Santa Catarina. Este estudo se 1 CEFETSC. Av. Mauro Ramos, 915, Centro, Fpolis/SC. (48) jackye_m@hotmail.com.br 2 CEFETSC. Av. Mauro Ramos, 915, Centro, Fpolis/SC. (48) milly _ribeiro18@hotmail.com.br 3 CEFETSC. Av. Mauro Ramos, 915, Centro, Fpolis/SC. (48) diana@plac.srv.br 4 CEFETSC. Av. Mauro Ramos, 915, Centro, Fpolis/SC. (48) pds_macedinha@yahoo.com.br 5 CEFETSC. Av. Mauro Ramos, 915, Centro, Fpolis/SC. (48) marciaf@cefetsc.edu.br 6 FUNDACENTRO. R. Silva Jardim, 213, Prainha, Fpolis/SC. (48) daniel@fundacentro.sc.gov.br

2 justifica pelo fato da geada ser classificada por intensidades de acordo com a observação de temperatura de relva, porem, o meteorologista previsor não costuma realizar previsões desta variável e sim da temperatura do ar no abrigo meteorológico. Daí a importância de calcular a distribuição de freqüência das diferentes intensidades da geada com relação à observação de temperatura do ar mínima. O resultados obtidos do cálculo de distribuição de freqüência podem ser inseridos em sistemas automáticos de previsão de tempo por localidades. A integração dos resultados deste trabalho com sistemas como este, podem melhorar a qualidade da informação da previsão de geada, especificando a ocorrência do fenômeno por município e a probabilidade do mesmo ser fraco, moderado ou muito forte, por exemplo (BITENCOURT et al, 26). MATERIAL E MÉTODOS Os dados de temperatura mínima foram obtidos de 28 estações meteorológicas distribuídas no estado de Santa Catarina. As localidades dessas estações são Campo Erê, Dionísio Cerqueira, Itapiranga, São Miguel do Oeste, Abelardo Luz, Chapecó, Nova Ita, Ponte Serrada, Xanxerê, Caçador, Campos Novos, Lebon Régis, Videira, Lages, São Joaquim, Araranguá, Turvo, Urussanga, Ituporanga, Rio do Campo, Florianópolis, São José, Major Vieira, Matos Costa, Rio Negrinho, Blumenau, Indaial e Itajaí. A metodologia usada para este estudo consiste numa distribuição de freqüência dos dados de ocorrência de geada considerando intervalos de classe de 1ºC. Para isso, foi utilizado o software Excel. Essas distribuições foram realizadas para os casos de geada classificadas como muito forte, forte, moderada, mediana e fraca. A série consiste em dez anos de dados, compreendendo o período de janeiro de 1994 a novembro de 24. Algumas inconsistências na série foram identificadas através de triagem, removendo dados espúrios tais como: em Abelardo Luz, no dia 7/9/94, ocorrência de geada forte com 12 C de mínima; Xanxerê, no dia 16/5/95, geada forte com 1.6 C; Lages, no dia 19/7/97, geada muito forte com 1.6 C. A Tab. 1 mostra a classificação de intensidade da geada de acordo com o intervalo de temperatura mínima de relva observada, conforme armazenado no banco de dados do EPAGRI/CIRAM. Tabela 1 Classificação da intensidade da geada. (Fonte: EPAGRI/CIRAM) Temperatura Mínima de Relva (ºC) Classificação da Geada - 2 a fraca - 4 a - 2 moderada - 6 a - 4 mediana

3 Temperatura Mínima de Relva (ºC) Classificação da Geada - 8 a - 6 forte - 1 a - 8 muito forte - 12 a - 1 extremamente forte menor que - 12 excepcional RESULTADOS E DISCUSSÃO As avaliações das probabilidades de ocorrência de geada no estado de Santa Catarina foram realizadas para as classificações de fraca, mediana, moderada, forte e muito forte, através de gráficos. Apesar da considerável diferença nas características regionais, os dados foram analisados de todas as 28 estações foram analisados indistintamente. A análise individual para a classificação de geada muito forte, mostrada no gráfico da Fig. 1 (a), mostra que essa intensidade de geada passa a ocorrer a partir de temperatura mínima do ar de ºC. Quando a temperatura mínima é inferior a 5 ºC a probabilidade dessa intensidade supera os 5%, chegando aos 1% para valores inferiores a 7 C. O gráfico da Fig. 1 (b) mostra que a ocorrência de geada com intensidade forte começa a existir a partir de 6 C, sendo que no intervalo de temperatura entre 4.1 C e 5 C observa-se um pico de 48 % de probabilidade, decrescendo até a temperatura de 7 C, a qual é a temperatura mínima de menor valor com registro de geada muito forte (%) Freqüencia da Intensidade de Geada Muito Forte a.9.1 a (%) Freqüencia da Intensidade de Geada Forte a.9.1 a 1 (a) (b) Figura 1 Freqüência (%) de ocorrência da geada com intensidade (a) muito forte e (b) forte. A avaliação da série de dados de todas as estações meteorológicas do estado de Santa Catarina referentes a ocorrência de geada com intensidade moderada é apresentada na Fig. 2 (a). Percebe-se através dessa figura que a ocorrência de geada com intensidade moderada ocorre somente para valores de temperatura mínima do ar inferior a 1 C. Ressaltamos que essa classificação de geada apresenta a maior probabilidade de ocorrência, em torno de 41%, entre as temperaturas 1.1 C a 2 C, diminuindo a possibilidade de ocorrência do fenômeno até 5 C.

4 Da mesma forma como observado na avaliação da geada moderada, a ocorrência de geada com intensidade mediana (Fig. 2 (b)) também passa a existir somente com temperatura mínima do ar abaixo de 1 C. Acredita-se que a constatação de tanto a geada moderada como a geada mediana serem prováveis de ocorrer a partir de temperaturas do ar menores que 1 C, seja devido as diferentes características de relevo, e também outros aspectos ambientais, que cada uma das 28 estações analisadas são influenciadas. A curiosa não ocorrência de geada mediana para o intervalo de 7 C e 7,9 C, coincidente com um pico secundário de ocorrência de geada moderada (Fig. 2 (a)) reforça esta hipótese. Abaixo do valor de 7 C, a probabilidade de ocorrência de geada mediana volta a crescer, com freqüência máxima de 37 % no intervalo entre 3,1 C e 4 C. Valores de temperatura mínima do ar inferiores a 6 C não apresentam mais ocorrência de geada com intensidade mediana (%) Freqüencia da Intensidade de Geada Moderada a.9.1 a (%) Freqüencia da Intensidade de Geada Mediana a.9.1 a 1 (a) (b) Figura 2 Freqüência (%) da ocorrência da geada com intensidade (a) moderada e (b) mediana. O gráfico da Fig 3 mostra que a geada fraca ocorre com registro de temperatura do ar mínima mais elevada em relação a ocorrência das demais intensidades. O fenômeno apresenta poucas ocorrências com temperaturas mínimas negativas no abrigo. No entanto, acima de ºC a ocorrência aumenta abruptamente de quase 5 %, no intervalo de ºC a,9 ºC, até 1 % para temperaturas acima de 11 ºC. Contudo, é bastante provável que a ocorrência de geada fraca com registro de temperatura mínima do ar acima de 11 ºC seja restrito a poucas ou a uma única estação meteorológica representante de uma localidade com características favoráveis à essa situação. Um resultado interessante tanto nas geadas fracas quanto medianas é que no intervalo entre 8 ºC e 1 ºC a probabilidade de geada mediana aumenta e a de geada fraca diminui, contrariando o padrão de evolução demonstrados nas Figs. 1 (a) e (b) e na Fig. 2 (a). Esse resultado também pode estar associado a diferenças na características locais de cada estação meteorológica. SILVA e SENTELHAS (21) determinaram a diferença media entre a temperatura mínima diária do ar medida no abrigo meteorológico (1,5m de altura) e junto a relva (,5m de altura), nas estações de Campos Novos, Chapecó, Lages, Ponte Cerrada, São Joaquim, São Miguel d'oeste, Urussanga e

5 Videira, no estado de Santa Catarina. Os autores mostraram que essa diferença média variou de 2,1 ºC a 4,8 C entre as localidades analisadas, indicando haver efeito da altitude nessa diferença (%) Freqüencia da Intensidade de Geada Fraca a.9.1 a 1 Figura 3 Freqüência (%) da ocorrência da geada com intensidade fraca. Tabela 2 Probabilidade de ocorrência de geada em relação a temperatura mínima do ar Temperatura Mínima Probabilidade de Ocorrência (%) do Ar (ºC) Muito Forte Forte Moderada Mediana Fraca a a a a a a a a a A abordagem geral dos resultados é apresentada na Tab. 2, onde é apresentado a probabilidade de ocorrência de geada nas diferentes intensidades do fenômeno. São esses resultados

6 que efetivamente podem contribuir com os meteorologistas previsores, pois indica, para cada intervalo de temperatura mínima a probabilidade de ocorrência de cada intensidade da geada. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estado de Santa Catarina, devido a localização geográfica e características de relevo apresenta ocorrência de diferentes intensidades de geada. De acordo com a série de dados estudada, notou-se que não há ocorrência de geada Muito Forte com temperatura mínima do ar positiva, enquanto que a geada Fraca, embora ocorra com freqüência muito maior em temperaturas positivas, também é verificada nos casos em que a temperatura mínima foi negativa. A partir dos resultados obtidos aqui, o meteorologista previsor, com a ajuda de sistemas automáticos de previsão de tempo, poderá informar qual a probabilidade de ocorrência de geada em cada intensidade desse fenômeno. Dessa forma, o usuário da informação terá subsídios quantitativos para auxiliá-lo nas tomadas de decisão. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina CIRAM por ter disponibilizado os dados meteorológicos para elaboração desse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAQUET, A. E.; HALTER, A. N.; CONKLIN, F. S.. The Value of Frost Forecasting: A Bayesian Appraisal. American Journal Of Agricultural Economics, v. 58, n. 3, p , BITENCOURT, D. P. et al. Uma proposta para elaboração da previsão de tempo por município. Não Publicado. FRANCOIS, C. et al. Frost risk mapping derived from satellite and surface data over the. Agricultural And Forest Meteorology, v. 95, n. 2, p , SILVA, J. G. da; SENTELHAS, P. C.. Difference between screen and grass minimum temperature and probability of. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 9, n. 1, p.9-15, 21.

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