Avaliação de parâmetros vegetativos em variedades de cana-de-açúcar sob a influência de lâminas de irrigação localizada

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., Belo Horizonte Avaliação de parâmetros vegetativos em variedades de cana-de-açúcar sob a influência de lâminas de irrigação localizada Jean Renovato Dias (1), João Batista Ribeiro da Silva Reis (2), Édio Luiz da Costa (3), Ariane Castricini (4), Geraldo Antônio Resende Macedo (5), Leandra Oliveira Santos (6) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, jean.renovato@hotmail.com; (2) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG, jbrsreis@epamig.br; (3) Professor UFSJ - Nova Porteirinha, Sete Lagoas, edio@ufsj.edu.br; (4) Pesquisadora/ Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG, ariane@epamig.br; (5) Pesquisador EPAMIG Prudente de Moraes, Nova Porteirinha, geraldomacedo@epamig.br; (6) Engenheira Agrônoma, Bolsista FAPEMIG/EPAMIG - Prudente de Moraes, leandraoli@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A cana-de-açúcar desempenha papel de grande importância para a economia do Brasil, hoje um dos maiores produtores mundiais, com 8,1 milhões de hectares de área cultivada e produção de 697 milhões de toneladas de colmo (EMPRESA..., 2011). É uma cultura adaptada aos climas tropical e subtropical e produz relevante quantidade de biomassa (TEJERA et al., 2007), sobremaneira quando adequadamente suprida por água. Porém, é uma cultura que demanda grande volume de água no seu sistema de produção (WIEDENFELD, 2004). Portanto, conhecer a necessidade hídrica dessa cultura é de suma importância, visto que pode utilizar o manejo de água em áreas irrigadas, visando aumentar sua eficiência por meio de melhorias no dimensionamento e no manejo dos sistemas de irrigação. Estimativas confiáveis do uso de água são indispensáveis para a sustentabilidade do sistema de produção, pois tendem a reduzir a lixiviação de nutrientes e a degradação dos solos (KJAERSGAARD et al., 2008). As principais vantagens do sistema de gotejamento subsuperficial são: redução da perda de água por evaporação direta da superfície do solo; escoamento superficial reduzido; flexibilidade do uso de máquinas agrícolas; maior disponibilidade de nutrientes, uma vez que o ponto de emissão de água encontra-se mais próximo da raiz; e maior dificuldade de germinação de

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 sementes de plantas daninhas, pois a superfície do solo se mantém com baixo teor de água (ORON et al., 1991). Este estudo teve como objetivo avaliar os parâmetros vegetativos, diâmetro de colmo e altura das plantas de variedades de cana-de-açúcar sob o efeito de lâminas de irrigação localizada. MATERIAL E MÉTODO O experimento foi instalado na região Semiárida de Minas Gerais, na Fazenda Experimental de Mocambinho (FEMO) da EPAMIG Norte de Minas. A região encontra-se a uma altitude de 452 m, com temperatura média anual de 25,5 C, insolação de horas anuais, umidade relativa (UR) de 65,5% e pluviosidade de 800 mm anuais, concentrados nos meses de outubro a março. Com base nos resultados de análise de fertilidade, foi realizada a correção do solo, com calcário e a adubação de plantio, seguindo-se as recomendações de Korndörfer, Ribeiro e Andrade (1999). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, dividido em subparcelas, sendo seis variedades (RB , SP , SP , RB , RB e IAC ), provenientes de viveiro instalado na Fazenda Experimental de Santa Rita (FESR) da EPAMIG Centro-Oeste, no município de Prudente de Morais, MG. As variedades foram avaliadas nas parcelas e as lâminas de irrigação (125%, 100%, 75%, 50%, 25%, 0%) nas subparcelas, com sistema localizado pelo método de gotejamento subsuperficial (enterrado), as subparcelas de 33,75 m 2 (7,5 x 4,5 m), constituídas de cinco linhas de 8 m de comprimento, com quatro repetições, perfazendo uma área total de m 2 (100 x 50 m). Os dados foram analisados estatisticamente, e as médias comparadas pelo teste Tuckey. O estudo foi realizado com base no segundo ano da cultura (primeira cana-soca), totalizando um ciclo de 11 meses. Na parte externa, ao longo das parcelas, foram plantadas três linhas de cana RB , variedade da região, o plantio foi em sulcos espaçados de 1,20 m entre si, com 25 a 30 cm de profundidade. As mudas foram distribuídas no fundo do sulco e com o uso de facão, as canas foram seccionadas em toletes com 3-5 gomos, garantindo-se a frequência de gemas/m de sulco.

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., Belo Horizonte 3 Adotou-se um fator de disponibilidade de água no solo de 0.5. O manejo da irrigação foi monitorado pela evapotranspiração potencial de referência, calculada utilizando a metodologia de Hargreaves. O turno de rega estabelecido inicialmente foi de dois dias, porém, por intermédio de uma estação meteorológica automática e uma planilha eletrônica, o tempo de irrigação passou a ser conforme a evapotranspiração diária, ocorrendo a variação de um a dois dias. Para o cálculo do armazenamento de água no solo, determinaram-se as características físico-hídricas, por meio de amostragem de solo nas profundidades de 0-20, e cm. Para monitorar a umidade do solo nos tratamentos, foram retiradas amostras de solo de até 90 cm de profundidade, em intervalos de 30 cm. A irrigação foi suspensa aos dias antes do início da colheita do ensaio. O corte da cana foi realizado no mês de novembro, quando foram avaliados os seguintes parâmetros vegetativos: altura de planta e diâmetro de colmo. A altura das plantas foi determinada com auxílio de uma trena, medindo-se desde a base rente ao solo até a inserção da folha + 1 com bainha, do ápice da planta para baixo. A avaliação do diâmetro do colmo foi determinada com o auxílio de paquímetro, medindo-se seis colmos aleatórios por parcela, na parte central da planta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, de acordo com o desdobramento da interação entre lâminas e variedades, o diâmetro das plantas, em função do aumento do volume de água aplicado, mostrou efeito significativo apenas na variedade RB , que apresentou plantas com menor diâmetro, utilizando 25% de lâmina d água, quando comparada com as demais lâminas d irrigação. Esse efeito significativo deve-se à presença de plantas daninhas próximo à zona radicular, as quais obstruíram o fluxo contínuo da irrigação. As demais variedades não apresentaram diferença significativa, quando se aumentou o volume de água. Nota-se a homogeneidade do diâmetro, em condições de sequeiro, o que se deve provavelmente à ausência de pelo menos dois anos a mais de avaliações para que ocorra alteração significativa nessa característica vegetativa.

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 Houve interação também entre as variedades e as diferentes lâminas de irrigação para o parâmetro altura dos colmos (Tabela 2). A variedade IAC apresentou plantas de menor altura que as demais, quando não se fez uso de irrigação (lâmina 0%), como também em todas as outras lâminas. Esta variedade apresenta em seu histórico um menor índice de produtividade do que as demais variedades, fato este associado à característica vegetativa da altura das plantas. As variedades RB , SP e SP obtiveram crescimento estatisticamente maior que as demais sob lâminas de 50%, 75% e 100%. Nas variedades SP e SP , o decréscimo da altura na lâmina de 125% pode ser justificado por menor demanda hídrica no final do ciclo. A maioria das variedades mostrou-se sensível ao déficit hídrico, ou seja, à lâmina de sequeiro, no entanto, a lâmina que se apresentou mais eficiente quanto à altura das plantas foi a de 100%. A maior e a menor lâmina d água proporcionaram uma altura média de colmos de 2,76 e 2,24 m, respectivamente. Estes valores estão coerentes com os citados na literatura sobre cana-de-açúcar irrigada. Dantas Neto et al. (2006) em um trabalho com cana, em primeira soca, e com níveis de irrigação, verificaram comprimento médio de colmos variando de 2,17 a 2,71 m. Dalri e Cruz (2008) avaliaram o uso da irrigação por gotejamento subsuperficial na produtividade da cana-de-açúcar e concluíram que a irrigação por gotejamento subsuperficial não alterou as características vegetativas avaliadas da variedade RB72-454, nos dois ciclos estudados, apresentando características genéticas semelhantes à RB CONCLUSÃO A irrigação por gotejamento enterrado foi prejudicada na obtenção do diâmetro de colmos somente na variedade RB , por intermédio da presença de plantas daninhas utilizando a lâmina de 25%. A variedade IAC apresentou plantas de menor altura que as demais. A maioria das variedades mostrou-se sensível ao déficit hídrico. A lâmina que se apresentou mais eficiente quanto à altura das plantas foi a de 100%.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., Belo Horizonte 5 AGRADECIMENTO À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), pelo financiamento das pesquisas e pelas bolsas concedidas. REFERÊNCIAS EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço energético nacional: ano base Rio de Janeiro, p. DALRI, A.B.; CRUZ, R.L. Produtividade da cana-de-açúcar fertirrigada com N e K via gotejamento subsuperficial. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.28, n.3, p , jul./set KJAERSGAARD, J. H. et al. Crop coefficients for winter wheat in a sub-humid climate regime. Agricultural Water Management, v.95, n.1, p , Aug KORNDÖRFER, G.H.; RIBEIRO, A.C.; ANDRADE, L.A.B. In: Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: - 5ª aproximação. RIBEIRO A.C.; GUIMARÃES P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) - Viçosa, MG: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, p DANTAS NETO, J. et al. Resposta da cana-de-açúcar, primeira soca, a níveis de irrigação e adubação de cobertura. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.10, n.2, p , ORON, G. et al. Subsurface microirrigation with effluent. Journal of Irrigation and Drainage Engineering, Reston, v.117, n.1, p.25-37, Jan./Feb TEJERA, N. A. et al. Comparative analysis of physiological characteristics and yield components in sugarcane cultivars. Field Crops Research, v.102, p.64-72, WIEDENFELD, B. Scheduling water application on drip irrigated sugarcane. Agricultural Water Management, v.64, n.2, p , Jan

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 Tabela 1 - Diâmetro médio de colmos de variedades de cana-de-açúcar sob diferentes lâminas de irrigação Variedade Diâmetro (cm) Lâminas (% ETo) 0% 25% 50% 75% 100% 125% RB ,339 Aa 2,478 Aa 2,350 Aa 2,383 Aa 2,422 Aa 2,344 Aa SP ,478 Aa 2,411 Aa 2,628 Aa 2,450 Aa 2,622 Aa 2,483 Aa SP ,411 Aa 2,522 Aa 2,556 Aa 2,472 Aa 2,550 Aa 2,500 Aa RB ,439 Aa 1,978 Bb 2,422 Aa 2,489 Aa 2,578 Aa 2,561 Aa RB ,544 Aa 2,417 Aa 2,472 Aa 2,411 Aa 2,511 Aa 2,494 Aa IAC ,344 Aa 2,400 Aa 2,428 Aa 2,355 Aa 2,401 Aa 2,401 Aa NOTA: Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúscula na coluna e minúscula na linha, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação; DMS - Diferença mínima estatística. CV=12,25%; DMS lâmina =1,1657; DMS variedade =1,1657; DMS lâmina x variedade =2,8555 Tabela 2 - Altura média de colmos de variedades de cana-de-açúcar sob diferentes lâminas de irrigação Variedade Altura (m) Lâminas (% ETo) 0% 25% 50% 75% 100% 125% RB ,28 Bb 3,00 Aa 2,89 Aa 3,11 Aa 2,94 ABa 2,94 ABa SP ,50 ABb 2,50 Bb 2,78 Aab 3,00 Aa 3,01 Aa 2,61 Bb SP ,61 ABc 3,01 Aa 2,94 Aab 3,11 Aa 3,27 Aa 3,11 Aa RB ,89 Cc 2,33 BCb 2,39 Bab 2,50 Bab 2,67 Bab 2,72 Ba RB ,72 Ab 2,27 BCc 2,83 Ab 2,83 ABb 3,00 ABab 3,22 Aa IAC ,44 Db 2,00 Ca 1,94 Ca 2,00 Ca 2,00 Ca 2,00 Ca NOTA: Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúscula na coluna e minúscula na linha, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV - Coeficiente de variação; DMS - Diferença mínima estatística. CV=15,14%; DMS lâmina =0,1546; DMS variedade =0,1546; DMS lâmina x variedade =0,3787

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