Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades Suelen Francisca Ribeiro (1), Marinalva Woods Pedrosa (2),Izabel Cristina dos Santos (3), Silvana da Silva (4), Felipe de Carvalho Araújo (1) (1) Bolsistas PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, sussaribeiro@yahoo.com.br, carvalhoaraujo_f@yahoo.com.br; (2) Pesquisadora EPAMIG - Prudente de Morais, marinalva@epamig.br; (3) Pesquisadora/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - São João del-rei, icsantos@epamig.br; (4) Bolsista Pós-Doc FAPEMIG/EPAMIG - São João del-rei, silasilva10@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A adoção do plantio em consórcio possibilita colheita e renda adicionais, otimiza práticas culturais e favorece o aproveitamento de nutrientes disponíveis no solo. A diversificação da vegetação melhora as populações de organismos benéficos no agroecossistema (VENZON; SUJII; 2009). Além disso, fenômenos naturais (chuva, vento, seca), que afetam diretamente uma cultura, podem não ser prejudiciais à outra, reduzindo, assim, as perdas na área de cultivo. A eficiência e as vantagens do sistema consorciado fundamentam-se na complementaridade entre as culturas envolvidas e estas serão tanto maiores quanto menores forem os efeitos negativos de uma cultura sobre a outra. Assim, a escolha das culturas que serão consorciadas é de suma importância para o sucesso do sistema. O ideal é que estudos sejam conduzidos no local ou em condições semelhantes àquelas do local, onde os consórcios serão implantados. A eficiência do consórcio em relação ao monocultivo das espécies envolvidas pode ser avaliada por meio do índice de equivalência de área (IEA), que também é denominado índice de uso eficiente da terra. Este índice é definido com a área de terra, em cultivo solteiro, necessária para obter os mesmos rendimentos do cultivo consorciado. O consórcio é eficiente, quando o IEA é superior a 1,00 e prejudicial à produção, quando inferior a 1,00 (GLIESSMAN, 2001). Entretanto, para que o IEA seja válido, é necessário que as produções dos monocultivos sejam obtidas com as populações ótimas neste sistema cultural e, também, o nível de manejo deve ser o mesmo para as monoculturas

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 e para a associação cultural. O objetivo deste trabalho foi obter dados preliminares da eficiência de consórcios entre hortaliças, visando à instalação de experimentos de consorciação. MATERIAL E MÉTODO O ensaio foi instalado na Fazenda Experimental Risoleta Neves (FERN) da EPAMIG Sul de Minas, em São João del-rei, MG. As mudas de alface (tipo crespa), agrião, cebolinha e rúcula, feitas em bandejas de polietileno, foram adquiridas junto a produtores. Antes do plantio, o solo recebeu 187,5 g/m 2 de e 40 g/m 2 de superfosfato simples. Em 19/5/2010, em canteiros de 1 m de largura por 2 m de comprimento, foram implantados os seguintes consórcios de hortaliças: agrião + cebolinha; alface + cenoura; beterraba + cebolinha; beterraba + rúcula. Ao consorciar agrião + cebolinha, foram plantadas duas linhas de mudas de agrião, alternadas com duas linhas de mudas de cebolinha, com distância de 25 cm entre as linhas. No consórcio alface + cenoura, as mudas de alface foram plantadas no espaçamento de 25 x 25 cm, totalizando 16 plantas de alface por m 2 ; em seguida três linhas de cenoura foram semeadas nas entrelinhas da alface. O desbaste da cenoura foi feito deixando-se uma distância de, aproximadamente, 5 cm entre plantas. No consórcio beterraba + rúcula, a folhosa foi plantada no espaçamento de 25 cm entre as linhas e 28 cm entre as plantas. Três linhas de beterraba foram semeadas nas entrelinhas da rúcula. No consórcio beterraba + cebolinha, quatro linhas de beterraba foram semeadas espaçadas de 25 cm, deixando-se, aproximadamente, 10 cm entre as plantas após o desbaste. Mudas de cebolinha foram plantadas nas entrelinhas da beterraba, a 20 cm uma da outra. Cada hortaliça foi colhida em uma data, de acordo com o seu ciclo, e pesada para obtenção da produção em 2 m 2. No dia 14/7, 56 dias após plantio (DAP), no consórcio agrião + cebolinha foram colhidas todas as touceiras do agrião e todas as folhas da cebolinha, sendo as touceiras deixadas para rebrotar. O segundo corte da cebolinha foi feito no dia 11/8/2010 (84 DAP e 28 dias após a primeira colheita). No consórcio alface + cenoura, a folhosa foi colhida em 29/6/2010 (69 DAP), liberando espaço para o pleno desenvolvimento da cenoura, que foi colhida em 13/9/2010 (117 DAP). No

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 3 Consórcio beterraba + cebolinha, as raízes foram colhidas no dia 13/9/2010 (117 DAP). O primeiro corte da cebolinha foi feito no dia 14/7/2010 (56 DAP), enquanto o segundo corte foi realizado no dia 11/8/2010 (84 DAP e 28 dias após a primeira colheita). No consórcio beterraba + rúcula, a folhosa foi colhida no dia 8/7/2010 (50 DAP) e a beterraba no dia 13/9/2010 (117 DAP). Depois de obtidos os pesos totais, calculou-se o IEA, utilizando a seguinte fórmula (WILLEY, 1979): Ac Bc IEA = + = IA + IB Am Bm em que: AC = rendimento da cultura A consorciada; AM = rendimento da cultura A em monocultivo; BC = rendimento da cultura B consorciada; BM = rendimento da cultura B em monocultivo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, tem-se a produção das hortaliças em monocultivo, o preço de venda (CEAGESP, 2010) e a renda bruta no monocultivo, em 2 m 2 de canteiro. Na Tabela 2, tem-se a produção e a renda de cada hortaliça nos consórcios, massa fresca e renda bruta total dos consórcios, e o IEA. No consórcio agrião + cebolinha, obtiveram-se 5,372 kg de hortaliças, em 2 m 2, com renda bruta de R$ 6,58. O IEA = 1,51 (Tabela 2) indica que a consorciação é favorável. Heredia Zárate et al. (2003) obtiveram IEA = 1,41 ao consorciar cebolinha e salsa, e Heredia Zárate e Vieira (2004) obtiveram IEA = 1,55 ao consorciar cebolinha com espinafre. Em ambos os casos, conclui-se pela vantagem do consórcio em relação aos monocultivos. O consórcio de alface com cenoura apresentou IEA = 1,23, sendo, portanto, vantajoso. Salgado et al. (2007) e Maia et al. (2008) também concluíram pela vantagem do consórcio alface + cenoura. A renda bruta desse

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 consórcio R$ 6,42 é semelhante à renda obtida com o monocultivo da alface em área igual (Tabela 1), mas quando se considera a cenoura como cultivo principal, a renda bruta do consórcio é superior ao monocultivo da cenoura em R$ 1,54. Quando a beterraba é o cultivo principal, sua consorciação com a cebolinha é muito vantajosa (IEA = 2,34), com renda bruta de R$ 4,45/2 m 2, enquanto o monocultivo de beterraba renderia R$ 1,51/2 m 2 e o monocultivo de cebolinha R$ 2,59/2 m 2. A consorciação com a rúcula também é vantajosa (IEA = 1,26), pois esta alcança melhor preço de venda que a beterraba, gerando renda extra, enquanto a beterraba se desenvolve. Em situação semelhante à deste trabalho, Grangeiro et al. (2007) obtiveram IEA = 2,0. Em estudo sobre o desempenho de consórcios de alface com beterraba, Souza e Macedo (2007) concluíram que para os produtores de beterraba é vantajosa a inclusão da alface em consorciação, pois há aumento do IEA e melhoria dos resultados econômicos. Em função dos resultados positivos encontrados neste trabalho, será planejado um experimento de consorciação de hortaliças, utilizando as espécies avaliadas. AGRADECIMENTO À Fapemig. REFERÊNCIAS CEAGESP. Preços no atacado. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 19 out FONSECA, M.S. dos et al. Produção de alface sob manejo da adubação orgânica e mineral na região Campos das Vertentes. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 6., 2009, Belo Horizonte. Resumos expandidos eletrônicos Belo Horizonte: EPAMIG, CD- ROM.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 5 GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, p. GRANGEIRO, L.C. et al. Produtividade da beterraba e rúcula em função da época de plantio em monocultivo e consórcio. Horticultura Brasileira, Brasília, v.25, n.4, p , out./dez HEREDIA ZÁRATE, N.A.; VIEIRA, M. do C. Produção e renda bruta da cebolinha solteira e consorciada com espinafre. Horticultura Brasileira, Brasília, v.22, n.4, p , out./dez et al. Produção e renda bruta da cebolinha e de salsa em cultivo solteiro e consorciado. Horticultura Brasileira, Brasília, v.21, n.3, p , jul./set MAIA, J.T.L.S. et al. Produção de alface e cenoura em cultivo solteiro e consorciado com manjericão e hortelã. Revista Brasileira de Agroecologia, v.3, n.1, p.58-64, SALGADO, A.S. et al. Consórcios alface-cenoura e alface-rabanete sob manejo orgânico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.7, p , jul SOUZA, J.P. de; MACEDO, M.A. da S. Análise de viabilidade agroeconômica de sistemas orgânicos de produção consorciada. ABCustos: revista da Associação Brasileira de Custos, v.2, n.1, p.57-78, jan./abr VENZON, M.; SUJII, E.R. Controle biológico conservativo. Informe Agropecuário. Controle biológico de pragas, doenças e plantas invasoras, Belo Horizonte,v.30, n.251, p. 7-16, jul./ago WILLEY, R.W. Intercroping-its importance and research needs-part 1: competition and yield advantages. Field Crop Research, Hurley, v.32, n.1, p. 1-10, 1979.

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 Tabela 1 - Produção, preço de venda e renda bruta em cultivo solteiro de hortaliças - EPAMIG Sul de Minas, Fazenda Experimental Risoleta Neves (FERN) Hortaliça Produção (kg/2 m 2 ) (A) Preço de venda (R$/kg) Renda bruta (R$/2 m 2 ) (1) Agrião 7,020 1,06 7,44 (2) Alface 8,924 0,71 6,33 (3) Beterraba 4,200 0,36 1,51 (4) Cebolinha 1,584 1,64 2,59 (5) Cenoura 12,200 0,40 4,88 (6) Rúcula 5,200 3,64 17,99 FONTE: (A) CEAGESP (2010). (1) Monocultivo de agrião na mesma área dos consórcios. (2) Monocultivo de alface em experimento realizado na mesma área, no espaçamento de 30 x 30 cm (FONSECA, 2009). (3) Monocultivo de beterraba na mesma época, em área adjacente aos consórcios. (4) Calculado com base nos dados da literatura consultada. (5) Monocultivo de cenoura na mesma época, em área adjacente aos consórcios. (6) Calculado com base nos dados da literatura consultada. Tabela 2 - Produção e renda de cada hortaliça nos consórcios, massa fresca e renda bruta total dos consórcios, e índice de eficiência de área (IEA) - EPAMIG Sul de Minas, Fazenda Experimental Risoleta Neves (FERN) Consórcio Hortaliça Produção (kg/2 m 2 ) (A) Preço de venda (R$/kg) Renda bruta (R$/2 m 2 ) IEA Beterraba+rúcula Beterraba 2,874 0,36 1,03 Rúcula 3,052 3,46 10,55 1,26 Total 5,926 11,58 Agrião+cebolinha Agrião 3,843 1,06 4,07 Cebolinha 1, ,51 1,51 Total 5,372 6,58 Alface+cenoura Alface 2,437 0,71 1,73 Cenoura 11,730 0,40 4,69 1,23 Total 14,167 6,42 Beterraba+cebolinha Beterraba 6,720 0,36 2,41 2,38 Cebolinha 1,241 1,64 2,04 Total 7,961 4,45 FONTE: (A) CEAGESP (2010).

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