7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA E DO PROLAPSO DA VALVA MITRAL NA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS
|
|
- Márcio di Azevedo Godoi
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA E DO PROLAPSO DA VALVA MITRAL NA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Autor(es) JULIANA PAULA GRAETZ Co-Autor(es) ANTÔNIO ROBERTO ZAMUNÉR TAÍS MENDES DE CAMARGO Orientador(es) MARLENE APARECIDA MORENO 1. Introdução O prolapso da valva mitral (PVM) é o fenômeno mecânico em que um dos folhetos ou ambos, se movimentam de modo exagerado na sístole, para cima ou para trás, ultrapassando o plano do anel valvar. É uma afecção genética que, em sua forma mais grave, pode determinar progressiva insuficiência da valva mitral. Apresenta incidência média de 3% a 5% na população adulta, sendo mais comum em mulheres (TIMERMAN & CÉSAR, 2000; ARAÚJO et al., 2007). A sua expressão clínica tão variada pode cursar de forma assintomática em muitos casos, enquanto que em outros se manifesta com arritmias cardíacas sintomáticas (KLIGFIELD et al., 1987; ISMAJLI et al., 2006), dor precordial, dispnéia, ansiedade, tonturas, palpitações, fatigabilidade excessiva, hipotensão ortostática e síncope (LEVINE, 1995, STODDARD et al., 1995). Assim, o PVM tem sido motivo de preocupação para os cardiologistas e a identificação de características que possam sugerir maior probabilidade de apresentarem a doença pode ser clinicamente oportuna (FRANÇA, 2000; ARAÚJO & CHAVES, 2007). O prolapso da valva mitral pode ser classificado em primário, onde as válvulas são anormais, e secundário, onde são normais, porém, os músculos papilares apresentam contração ineficiente (França, 2000). De acordo com Rutlen (1980) e Dhuper et al. (1997), portadores de prolapso primário podem apresentar alterações na caixa torácica. Desta forma, podem ocorrer prejuízos na ventilação pulmonar e contração eficaz dos músculos respiratórios. Para verificar estas alterações se faz necessário utilizar testes e medidas de qualidade e confiabilidade, e como instrumento de avaliação da força muscular respiratória, dispomos da mensuração das pressões respiratórias máximas, que consiste em um método não-invasivo, sendo este, uma importante ferramenta de avaliação na prática clínica da fisioterapia (TEODORI et al., 2003, MORENO et al., 2007). Estudos demonstram melhoras na qualidade de vida de portadores de PVM a partir do condicionamento físico, por melhora dos sintomas associados (TIMERMAN & CÉSAR, 2000). Com base no exposto, justificou-se a realização desse estudo, na tentativa de melhor elucidar a influência do PVM e o efeito da atividade física regular sobre a força muscular respiratória. 2. Objetivos
2 Avaliar a influência da atividade física regular e do prolapso da valva mitral sobre a força muscular respiratória de mulheres jovens. 3. Desenvolvimento Respeitando as normas de conduta experimental com seres humanos, este estudo seguiu as orientações da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Metodista de Piracicaba sob protocolo nº 43/06. Foi um estudo observacional transversal de quatro mulheres da raça branca, na faixa etária de 25 a 32 anos, sendo uma portadora de PVM sedentária, uma portadora de PVM praticante de atividade física regular, uma saudável sedentária e uma saudável praticante de atividade física regular, conforme tabela 1. O estudo foi realizado no Laboratório de Avaliação Funcional Respiratória, da Faculdade de Ciências da Saúde, da Universidade Metodista de Piracicaba. Inicialmente as voluntárias responderam a um questionário com dados pessoais, informações sobre a doença (nas com PVM), sobre realização ou não de atividade física regular (no mínimo 3 vezes por semana), e presença de sintomas associados ao exercício. Em seguida, foi explicado o procedimento para a realização da avaliação da força dos músculos respiratórios. Protocolo experimental Medida das pressões respiratórias máximas (Pressão Inspiratória Máxima PImáx e Pressão Expiratória Máxima PEmáx) As pressões respiratórias, geradas ao nível da boca, foram mensuradas por um manovacuômetro analógico (GER-AR, São Paulo, SP, Brasil), com intervalo operacional de ±300 cmh 2 O, previamente aferido em coluna de mercúrio. Uma tubulação de plástico foi conectada ao manovacuômetro e na extremidade distal do tubo foi adaptado um bucal cilíndrico de borracha, com diâmetro interno de 32 mm. Anteriormente ao bucal, foi colocado um dispositivo de plástico rígido com um pequeno orifício de 2 mm de diâmetro interno e 1,5 mm de comprimento, com a finalidade de propiciar pequeno vazamento de ar e, desta forma, prevenir a elevação da pressão da cavidade oral gerada exclusivamente por contração da musculatura facial com fechamento da glote (BLACK & HYATT, 1969). Todas as medidas foram coletadas pelo mesmo pesquisador e realizadas sob comando verbal homogêneo. As medidas foram realizadas com as voluntárias sentadas e tendo as narinas ocluídas por uma pinça nasal para evitar o escape de ar. A PImáx foi medida durante esforço iniciado a partir do volume residual (VR), enquanto que a PEmáx foi medida a partir da capacidade pulmonar total (CPT) (BLACK & HYATT, 1969; NEDER et al., 1999). Cada voluntária executou no mínimo cinco esforços de inspiração e expiração máximas, tecnicamente satisfatórios, ou seja, sem vazamento de ar perioral e com valores próximos entre si (menor ou igual à 10%), sendo considerada para o estudo, a medida de maior valor. A inspiração ou a expiração foram mantidas por no mínimo 1 segundo (BLACK & HYATT, 1969; NEDER et al., 1999; SOUZA, 2002). Todos os dados obtidos foram anotados na ficha de avaliação, sendo realizada a análise descritiva dos resultados, considerando o percentual da diferença entre os valores obtidos de cada voluntária. 4. Resultado e Discussão Segundo Azeredo (2002) a PImáx tem seu valor normal, em um adulto jovem, entre -90 e -120 cmh 2 O e a PEmáx entre +100 e +150 cmh 2 O. De acordo com o mesmo autor, valores de PImáx entre -70 e -45 cmh 2 O indicam fraqueza muscular respiratória, entre -40 e -25 cmh 2 O fadiga muscular respiratória e menores que -20 cmh 2 O falência muscular respiratória. Na tabela 2 observam-se valores de PImáx e PEmáx na faixa de normalidade em todas as voluntárias, exceto na sedentária portadora de PVM, o qual indica fraqueza muscular respiratória. Observa-se na tabela 3 que, em relação à influência da atividade física nas pressões respiratórias máximas, a voluntária ativa sem PVM apresentou um percentual 25% maior da PImáx em relação à sedentária sem PVM e 20% maior em relação à PEmáx. No que se refere à influência da atividade física no PVM, a voluntária ativa com PVM apresentou valores de PImáx 50% e de PEmáx 35,7% maiores do que a sedentária com PVM e a ativa sem PVM apresentou valores de PImáx 16,6% e de PEmáx 6,6% maiores que a ativa com PVM. Em relação à influência do PVM nas pressões respiratórias máximas, a sedentária sem PVM apresentou valores de PImáx 44,4% e de PEmáx 25% maiores que a sedentária com PVM. Não há relatos na literatura pesquisada sobre medidas de pressões respiratórias máximas em indivíduos portadores de PVM. No entanto, segundo West (2002), muitas funções do sistema respiratório alteram-se em resposta ao exercício, como a capacidade de difusão do pulmão que aumenta em virtude de aumentos na difusão da membrana e no volume de sangue dos capilares pulmonares. Além disso, o treinamento com exercícios físicos aumenta o número de capilares e mitocôndrias dos músculos esqueléticos. Em um estudo realizado por Magalhães (2005), observou-se que praticantes de natação apresentaram valores de PImáx e PEmáx
3 superiores aos sedentários. Neder et al. (1997) realizaram um estudo onde foi aplicado um treinamento aeróbio em 36 pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), com duração de 90 minutos (60 minutos de treinamento aeróbio e 30 minutos de exercícios de resistência muscular de membros superiores) por sessão, três vezes por semana, durante 8 semanas, e observaram aumento significativo da PImáx após o período de intervenção. Desta forma, observa-se que a atividade física pode promover aumentos nas pressões respiratórias. Neste estudo, de acordo com os resultados apresentados nas tabelas 2 e 3, as voluntárias com e sem PVM praticantes de atividade física apresentaram valores de PImáx e PEmáx superiores as sedentárias. Mancini et al. (1992) em estudo realizado durante a prática de exercício físico em pacientes com cardiopatias, relatam que as pressões respiratórias máximas, medidas no pico do exercício, foram inferiores aos valores medidos inicialmente, provavelmente por fadiga dos músculos respiratórios, havendo redução imediatamente após o término da atividade. Hamilton et al. (1995) também observaram redução significativa da força muscular respiratória em indivíduos com desordens cardiorrespiratórias, durante o exercício. Apesar de na presente investigação a avaliação das voluntárias ter sido em repouso, os resultados são concordantes com os estudos acima referidos, pois observou-se (tabela 2) valores de PI e PEmáx inferiores na sedentária com PVM. A presente investigação apresenta como limitação ter avaliado apenas quatro voluntárias, porém, pode constituir ponto de partida para futuras investigações envolvendo um número maior. Assim, reforça-se a necessidade de estudos adicionais para a avaliação da influência da atividade física e do PVM sobre a força muscular respiratória. 5. Considerações Finais Este estudo sugere que o PVM pode ser responsável pela diminuição dos valores das pressões respiratórias máximas e que a prática de atividade física regular contribui de forma positiva para a melhora da força muscular respiratória. No entanto, há necessidade de estudos adicionais envolvendo um número maior de voluntários, para melhor reprodutividade dos resultados. Referências Bibliográficas ARAÚJO, C.G.S. de; CHAVES, C.P.G. Prolapso da Valva Mitral em Mulheres Adultas: características clínicas, fisiológicas e cineantropométricas. Rev. SOCERJ, Rio de Janeiro, v.20, n.2, p , mar/abr AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia respiratória moderna. 4ªed. São Paulo: Manole; BLACK, L.F.; HYATT, R.E. Maximal respiratory pressures: normal values and relationship to age and sex. Am Rev Respir Dis, v.99, n.5, p , may DHUPER S.; EHLERS, K.H.; FATICA,N.S.; MYRIDAKIS, DJ..,;KLEIN, A.A.,;FRIEDMAN, D.M.; LEVINE, DB. Incidence and risk factors for mitral valve prolapse in severe adolescent idiopathic scoliosis. Pediatr Cardiol, New York, v.18, p , nov FRANÇA, H.H. Uma interpretação da Síndrome do Prolapso da Valva Mitral. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v.74, n.5, p , nov HAMILTON, A.L.; KILLIAN, K.J.; SUMMERS,E.; JONES, N.L. Muscle strength, symptom intensity, and exercise capacity in patients with cardiorespiratory disorders. Am. J. Respir. Crit. Care Med, v.152, n.6, p , dec ISMAJLI, J.; SHABANI, X.; MANAJ, R.; EMINI, M.; BAJRAKATARI, G. Mitral valve prolapse, atrial flutter, and syncope in a young female patient. Med Sci Monit, v.12, p , nov KLIGFIELD, P.; LEVY, D.; DEVEREUX, R.B., et al. Arrhythmias and sudden death in mitral valve prolapse. Am Heart J, v.113, p , may LEVINE, R.A. Exercise-Induced Regurgitation in Mitral valve Prolapse: Is It a New Disease?. JACC, v.25, n.3, p.700-2, MAGALHÃES, M.S. Estudo comparativo da força muscular respiratória e da expansibilidade torácica de atletas de natação e não praticantes de exercício físico. p Monografias do curso de fisioterapia da UNIOESTE, Cascavel, Paraná, MANCINI, D.M.; HENSON, D.; LAMANCA, J.; LEVINE, S. Respiratory muscle function and dyspnea in patients with chronic congestive heart failure. Circulation, v.86, p , sep
4 MORENO, M.A; CATAI, A.M.; TEODORI, R.M.; BORGES, B.L.A; CESAR, M.C.; SILVA, E. Effect of a muscle stretching program using the global postural reeducation method on respiratory muscle strength and thoracoabdominal mobility of sedentary young males. J Bras Pneumol., v.33, n.6, p , nov/dez NEDER, J.A. et al. Reabilitação Pulmonar: fatores relacionados ao ganho aeróbico de pacientes com DPOC. J. Pneumol., v.23, n.3, p , NEDER, J.A.; ANDREONI, S.; LERARIO, M.C.; NERY, L.E. Reference values for lung function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res., v.32, n.6, p , RUTLEN, D.L. Nonrheumatic mitral regurgitation. In: JOHNSON, R.A.; HALER, E.; AUSTEN, W.G., et al. The Practice of Cardiology, Boston, p , SOUZA, R.B. Pressões respiratórias estáticas máximas. J Pneumol., v.28, n.3, p.s155-s65, STODDARD, M.F.; FACC, C.R.P.; FACC, S.D.; LONGAKER, R.A.; MORRIS, G.T.; NORMAN, E.L. Exercise-Induced Mitral Regurgitation Is a Predictor of Morbid Events in Subjects With Mitral Valve Prolapse. JACC., v.25, n.3, p.693-9, TEODORI, R.M.; MORENO, M.A.; FIORE, Jr.J.F.; OLIVEIRA, A.C.S. Alongamento da musculatura inspiratória por intermédio da reeducação postural global (RPG). Rev Bras Fisioter., v.7, n.1, p.25-30, TIMERMAN, A.; CÉSAR, L.A.M. Manual de Cardiologia SOCESP. São Paulo: Ed. Atheneu; p WEST, J.B. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Editora Manole, Anexos
5
Revista Saúde Física & Mental
Revista Saúde Física & Mental 30 MENSURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA MÁXIMA EM ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU. MEASUREMENT OF INSPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN UNDERGRADUATE
Leia maisProbabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas
Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia maisMUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO
8º Congresso de Pós-Graduação FORÇA MUSCULAR INSPIRATÓRIA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: RELAÇÃO ENTRE DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS DE AVALIAÇÃO Autor(es) JULIANA PAULA GRAETZ Orientador(es)
Leia maisCOLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória
COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso
Leia maisTeste de Caminhada de 6 minutos
Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICA APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO FUNCIONAL NA POPULAÇÃO DE IDOSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICA APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO FUNCIONAL NA POPULAÇÃO DE IDOSOS Reinaldo Roberto Correia Lima; Cyntia Nislane Pereira da Silva; Adriene Melo de Souza; Thamires Barbosa da Silva; Aline
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maisTREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO
TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL PROLAPSO VALVAR MITRAL VARIAÇÕES SOBRE O TEMA 1. E.A.P, Fem, 26 Anos. História: Ansiedade, fobia social H.A, sopro cardíaco Exame: S.S. 2/4+FM
Leia maisQuantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Leia maisProf. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA
Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Zonas de Condução e Respiração Mecânica respiratória Contração muscular; Elasticidade e distensibilidade
Leia maisRespostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física
Respostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física 1 1) ATP: Adenosina trifosfato É um composto que armazena e libera energia para todos os processos celulares, inclusive para
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisEfeito do exercício no ritmo cardíaco
Efeito do exercício no ritmo cardíaco Objectivos Demonstrar competências na interpretação de fenómenos científicos Realizar experiências controladas executando, coleccionando, registando dados. Explicar
Leia maisEfeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo
Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Juliana Alves Brito Pedro Harry Leite Manuel Paquete ESS-JP-VNGAIA INTRODUÇÃO Porquê a escolha da MTM?
Leia maisHá Concordância Entre as Medidas das Pressões Respiratórias Máximas Realizadas com Manovacuômetro Digital e Analógico em Pneumopatas?
Saad IAB, Paganin C, Guidetti Original EL, Silva Article YB, Santos / Artigo BP, Zambon Original L Há Concordância Entre as Medidas das Pressões Respiratórias Máximas Realizadas com Manovacuômetro Digital
Leia maisFisiologia do Sistema Respiratório. Prof. Camila Aragão Almeida
Fisiologia do Sistema Respiratório Prof. Camila Aragão Almeida Funções do Sistema Respiratório Função principal: realizar as trocas gasosas entre O 2 e CO 2 Manutenção do equilíbrio ácido-básico Regulação
Leia maisEFEITOS DO TREINO DE ENDURANCE E DE FORÇA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: UM ESTUDO DE REVISÃO
ARTIGOS EFEITOS DO TREINO DE ENDURANCE E DE FORÇA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: UM ESTUDO DE REVISÃO Alana Oliveira Mangabeira Luciana BilitárioMacedo Fisioterapeuta graduada pela
Leia maisA importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica
A importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica 43 Pauline Adéle CALEGARI 1 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 2 Resumo: Pacientes
Leia maisComparar o efeito analgésico da Acupuntura Sistêmica e da Acupuntura Auricular em voluntários com lombalgia e lombociatalgia.
LOMBALGIA E LOMBOCIATALGIA ESTUDO COMPARATIVO DA ANALGESIA COM ACUPUNTURA SISTÊMICA E AURICULAR INTRODUÇÃO ELISANGELA SILVA, SANDRA SILVÉRIO- LOPES, Programa de Pós Graduação em Acupuntura Instituto Brasileiro
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COMO BENEFICIO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS COMO BENEFICIO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Dayanne Kallyne Morais de Araújo Oliveira, FIP, dayannekmorais@gmail.com Rosa Martha Ventura Nunes, FIP, rosamarthaventura@hotmail.com
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisOpção Mecanismos Respiratórios
ADENDA Opção Mecanismos Respiratórios Introdução Finalidade A opção de Mecanismos Respiratórios (MR) no ventilador 840 faculta manobras respiratórias assistidas, incluindo Força Inspiratória Negativa (NIF),
Leia maisAvaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.
Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - MEDIDOR VENTURI Esta apostila contém o roteiro da
Leia maisAvaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis
FACULDADE FASERRA Pós Graduação em Fisioterapia em Terapia Intensiva Maria Clara de Souza Pereira Gama Maciel Avaliação da Força Muscular Respiratória em Idosas Saudáveis Manaus Amazonas 2016 Maria Clara
Leia maisMetabolismo do Exercício -1ª parte
Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,
Leia maiss FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TÓRACO ABDOMINAL EM MULHERES PRÉ OBESAS XV INIC / XI EPG - UNIVAP 201
s FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TÓRACO ABDOMINAL EM MULHERES PRÉ OBESAS XV INIC / XI EPG - UNIVAP 201 Francine Togeiro,Janaina Vanessa Damasio Lima,Naiara Batista Guimaraes Alessandra Almeida
Leia maisA REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO
A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO Fábio Nunes Ramos* Michael William Lima dos Santos* Francisco José Andriotti Prada** RESUMO A pedalada é o ponto de partida para o estudo da biomecânica do ciclismo, por
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisPULSOS Fisiologia. Sistema Circulatório. Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas
PULSOS Fisiologia Sistema Circulatório Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas 1 PULSO Definições: movimento vibratório rítmico; expansão e retracção regulares e repetidas de uma artéria,
Leia maisnúmero 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisPneumopatia e Exercício. Milena Fogagnoli
Pneumopatia e Exercício Milena Fogagnoli Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica () Sexta causa de morte no mundo; 600 milhões de pessoas já sofreram; atinge cerca de 7 milhões de brasileiros (5% da população);
Leia mais1ª LISTA DE EXERCÍCIOS. Estatística Administração Integral e Noturno. Estatística Descritiva
1ª LISTA DE EXERCÍCIOS Estatística Administração Integral e Noturno Estatística Descritiva 1. Classifique as variáveis (qualitativa nominal, qualitativa ordinal, quantitativa discreta, quantitativa contínua):
Leia maisFORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA EM PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON
RAS DOI: 10.13037/rbcs.vol12n42.2275 artigo original 5 FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁCICA EM PORTADORES DE DOENÇA DE PARKINSON RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH AND THORACIC MOBILITY IN PATIENTS
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia maisPressão Arterial. Profª. Claudia Witzel
Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A
Leia maisMETABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO
METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO PARTE 2 Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Déficit de Oxigênio
Leia maisVersão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010
Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial para paciente com Insuficiência Coronariana Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem
Leia mais"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse. headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic
"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic treatment. Results from a multicentre, multinational study
Leia maisGINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisFunções vitais. Circulação. Circulação Respiração
Funções vitais Circulação Respiração Vias aéreas Alvéolo pulmonar Circulação pulmonar Circulação sistêmica Troca I Atmosfera para os pulmões Troca II Pulmões para o sangue Transporte de gases no sangue
Leia maisPARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012
PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 7321/2012 Assunto: Hipertensão Arterial e MAPA Interessado: Sr. Francisco Romário Ferreira Gomes PARECERISTA: Câmara Técnica de
Leia maisChat com a Dra. Priscilla Dia 18 de fevereiro de 2016
Chat com a Dra. Priscilla Dia 18 de fevereiro de 2016 Tema: Atuação da Fisioterapia no Mieloma Múltiplo Total atingido de pessoas na sala: 19 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários Duração: 1h30
Leia maisUSO DA VNI DURANTE O EXERCÍCIO NO PACIENTE DPOC NIV USE DURING EXERCISE IN PATIENT COPD
USO DA VNI DURANTE O EXERCÍCIO NO PACIENTE DPOC NIV USE DURING EXERCISE IN PATIENT COPD Fernanda Martins de Carvalho 1, Fabíola Maria Ferreira da Silva 2 1 Fisioterapeuta pela Universidade Estadual de
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E UTILIZAÇÃO DE AGENTES ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR ADOLESCENTES PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA, PETROPOLIS
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E UTILIZAÇÃO DE AGENTES ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR ADOLESCENTES PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA, PETROPOLIS INTRODUÇÃO JANE DE CARLOS SANTANA CAPELLI 2 KÁTIA MACEDO
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisEFEITOS CARDIOVASCULARES DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM DIABÉTICOS E HIPERTENSOS.
EFEITOS CARDIOVASCULARES DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM DIABÉTICOS E HIPERTENSOS. Karla Luciana Magnani*, Leonildo Santos do Nascimento Júnior, Marina Pegoraro Baroni, Bartolomeu Fagundes de Lima
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia maisDISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISTROFIAS As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Robison Carlos Silva Costa (1); Pedro Rafael de Souza Macêdo (1); Esdras David Silva de Souza (1) Arones Bruno de Souza (1); Clécio Gabriel
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisSistema Circulatório
Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Especialização Anclivepa-SP Anclivepa-SP Cristina Fotin Sistema Circulatório
Leia maisVentilação Pulmonar. Vol. Ar Corrente (L) Pressão intrapleural (cm H 2 O) Fluxo de Ar (L/s) pleura parietal. pleura visceral.
Difusão de O 2 e nos alvéolos e transporte de gases no sangue: dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Efeitos do exercício Lisete Compagno Michelini Ventilação Pulmonar Pressão intrapleural
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisROTINA DO EXAME DE ECODOPPLER COLOR
ROTINA DO EXAME DE ECODOPPLER COLOR Atualizado em 01/04/2011 Autores: Ronaldo Rodrigues e Luiz Felix 1. Corte Unidimensional da aorta e átrio esquerdo ( colocar linha de corte do M-Mode cortando o maior
Leia maisANÁLISE DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL E PRONTIDÃO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS DOS ADOLESCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS - IFTO
ANÁLISE DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL E PRONTIDÃO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS DOS ADOLESCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS - IFTO Rafael Da Silva Ferreira 1 1 Instituto Federal de
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO DRT: 201.249-0
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisQuanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA
TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisA Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras
A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras Mario Vettore Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Programa de Pós-Graduação de
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA
CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA ETAPAS DA PESQUISA PROBLEMA DE PESQUISA DESENHO DE ESTUDO COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Rosane Luzia de Souza Morais Diamantina, 2013 APRESENTAÇÃO
Leia maisArtigo Original. Reabilitação física em um paciente com mielopatia vacuolar: relato de caso.
Artigo Original Reabilitação física em um paciente com mielopatia vacuolar: relato de caso. Physical rehabilitation in a patient with vacuolar myelopathy: case report. Nomes dos autores: Fernanda Arantes
Leia maisAULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina.
AULA 1 INTRODUÇÃO E PERDA DE CARGA Profa. Cecília de Castro Bolina. Introdução Hidráulica É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte da física
Leia maisESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E SUAS VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM RESPOSTA AO EXERCÍCIO PARA TREINO DE FORÇA DINÂMICA DE MEMBROS INFERIORES
Artigo Original Cinergis ISSN 2177-4005 COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E SUAS VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM RESPOSTA AO EXERCÍCIO PARA TREINO DE FORÇA DINÂMICA DE MEMBROS INFERIORES RESUMO Bruno Gil Aldenucci
Leia maisPerdi peso: emagreci???
Perdi peso: emagreci??? Sumário: Introdução... 02 Perder peso x Emagrecer?... 03 Balança: falsa amiga... 04 Avaliação antropométrica... 05 Herança genética... 08 Emagrecimento saudável... 10 Conclusão...
Leia maisMÉTODOS de Treinamento
Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pneumologia
Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de
Leia maisDeformidades dos Pés Joanetes
Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo
Leia maisErgonomia. LER/DORT Como prevenir. Cézar Maurício Pretto
Ergonomia LER/DORT Como prevenir Cézar Maurício Pretto Introdução Os DORT se constituem num sério problema humano e econômico, que afeta a qualidade de vida dos trabalhadores O prejuízo para as organizações
Leia maisEDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS
Leia maisPeriodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Periodização na Musculação Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização Compreende a divisão da temporada de treino, com períodos particulares de tempo, contendo objetivos e conteúdos muito bem determinados.
Leia maisMATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR
Secretaria de Estado da Educação SEED Superintendência da Educação - SEUD Políticas e Programas Educacionais DIPOL Programa de Desenvolvimento Educacional PDE 2008 MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO
Leia maisANEXO I TAI CHI CHUAN
ANEXO I TAI CHI CHUAN Página 1 Tai Chi Chuan é destacada por Harvard como atividade física ideal para idosos A prática incorpora movimentos lentos e relaxantes, que promovem uma maior percepção da respiração,
Leia maisUNIMED JOINVILLE - SC
UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)
Leia maisVIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS
VIII SIMPÓSIO DE ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA ARELA/RS FISIOTERAPIA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA - Fta Ms: Leila Denise Neto Ortiz Crefito: 67249-F ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA - ELA * CONHECER
Leia maisAula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração:
Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta Respiração: O processo de respiração tem como objetivo básico tornar possível extrair a energia química presente nos alimentos e utilizá-las nas diversas atividades
Leia mais69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF. O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar
69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar Ao Solicitar Testes Diagnósticos Protásio L. da Luz Professor Sênior de Cardiologia
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1
211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana
Leia maisCOMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL
COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A organização
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisHipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador
Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES Rômulo Herlon Vidal De Negreiros¹ RESUMO Este trabalho mostra a atenção farmacêutica como um dos principais instrumentos no controle da
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE FISIOTERAPIA NATALIA CROCETTA NIERO
1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE FISIOTERAPIA NATALIA CROCETTA NIERO AVALIAÇÃO DOS EFEITOS E ANÁLISE BIOMECÂNICA DA MUSCULATURA INSPIRATÓRIA ACESSÓRIA DE PACIENTES COM DOENÇA
Leia maisAnálise da função pulmonar em músicos que tocam instrumento de sopro a
artigo original / research report / artículo Análise da função pulmonar em músicos que tocam instrumento de sopro a Analysis of the pulmonary function of wind instruments musicians Análisis de la función
Leia mais