7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA E DO PROLAPSO DA VALVA MITRAL NA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS

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1 7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA E DO PROLAPSO DA VALVA MITRAL NA FORÇA DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS Autor(es) JULIANA PAULA GRAETZ Co-Autor(es) ANTÔNIO ROBERTO ZAMUNÉR TAÍS MENDES DE CAMARGO Orientador(es) MARLENE APARECIDA MORENO 1. Introdução O prolapso da valva mitral (PVM) é o fenômeno mecânico em que um dos folhetos ou ambos, se movimentam de modo exagerado na sístole, para cima ou para trás, ultrapassando o plano do anel valvar. É uma afecção genética que, em sua forma mais grave, pode determinar progressiva insuficiência da valva mitral. Apresenta incidência média de 3% a 5% na população adulta, sendo mais comum em mulheres (TIMERMAN & CÉSAR, 2000; ARAÚJO et al., 2007). A sua expressão clínica tão variada pode cursar de forma assintomática em muitos casos, enquanto que em outros se manifesta com arritmias cardíacas sintomáticas (KLIGFIELD et al., 1987; ISMAJLI et al., 2006), dor precordial, dispnéia, ansiedade, tonturas, palpitações, fatigabilidade excessiva, hipotensão ortostática e síncope (LEVINE, 1995, STODDARD et al., 1995). Assim, o PVM tem sido motivo de preocupação para os cardiologistas e a identificação de características que possam sugerir maior probabilidade de apresentarem a doença pode ser clinicamente oportuna (FRANÇA, 2000; ARAÚJO & CHAVES, 2007). O prolapso da valva mitral pode ser classificado em primário, onde as válvulas são anormais, e secundário, onde são normais, porém, os músculos papilares apresentam contração ineficiente (França, 2000). De acordo com Rutlen (1980) e Dhuper et al. (1997), portadores de prolapso primário podem apresentar alterações na caixa torácica. Desta forma, podem ocorrer prejuízos na ventilação pulmonar e contração eficaz dos músculos respiratórios. Para verificar estas alterações se faz necessário utilizar testes e medidas de qualidade e confiabilidade, e como instrumento de avaliação da força muscular respiratória, dispomos da mensuração das pressões respiratórias máximas, que consiste em um método não-invasivo, sendo este, uma importante ferramenta de avaliação na prática clínica da fisioterapia (TEODORI et al., 2003, MORENO et al., 2007). Estudos demonstram melhoras na qualidade de vida de portadores de PVM a partir do condicionamento físico, por melhora dos sintomas associados (TIMERMAN & CÉSAR, 2000). Com base no exposto, justificou-se a realização desse estudo, na tentativa de melhor elucidar a influência do PVM e o efeito da atividade física regular sobre a força muscular respiratória. 2. Objetivos

2 Avaliar a influência da atividade física regular e do prolapso da valva mitral sobre a força muscular respiratória de mulheres jovens. 3. Desenvolvimento Respeitando as normas de conduta experimental com seres humanos, este estudo seguiu as orientações da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Metodista de Piracicaba sob protocolo nº 43/06. Foi um estudo observacional transversal de quatro mulheres da raça branca, na faixa etária de 25 a 32 anos, sendo uma portadora de PVM sedentária, uma portadora de PVM praticante de atividade física regular, uma saudável sedentária e uma saudável praticante de atividade física regular, conforme tabela 1. O estudo foi realizado no Laboratório de Avaliação Funcional Respiratória, da Faculdade de Ciências da Saúde, da Universidade Metodista de Piracicaba. Inicialmente as voluntárias responderam a um questionário com dados pessoais, informações sobre a doença (nas com PVM), sobre realização ou não de atividade física regular (no mínimo 3 vezes por semana), e presença de sintomas associados ao exercício. Em seguida, foi explicado o procedimento para a realização da avaliação da força dos músculos respiratórios. Protocolo experimental Medida das pressões respiratórias máximas (Pressão Inspiratória Máxima PImáx e Pressão Expiratória Máxima PEmáx) As pressões respiratórias, geradas ao nível da boca, foram mensuradas por um manovacuômetro analógico (GER-AR, São Paulo, SP, Brasil), com intervalo operacional de ±300 cmh 2 O, previamente aferido em coluna de mercúrio. Uma tubulação de plástico foi conectada ao manovacuômetro e na extremidade distal do tubo foi adaptado um bucal cilíndrico de borracha, com diâmetro interno de 32 mm. Anteriormente ao bucal, foi colocado um dispositivo de plástico rígido com um pequeno orifício de 2 mm de diâmetro interno e 1,5 mm de comprimento, com a finalidade de propiciar pequeno vazamento de ar e, desta forma, prevenir a elevação da pressão da cavidade oral gerada exclusivamente por contração da musculatura facial com fechamento da glote (BLACK & HYATT, 1969). Todas as medidas foram coletadas pelo mesmo pesquisador e realizadas sob comando verbal homogêneo. As medidas foram realizadas com as voluntárias sentadas e tendo as narinas ocluídas por uma pinça nasal para evitar o escape de ar. A PImáx foi medida durante esforço iniciado a partir do volume residual (VR), enquanto que a PEmáx foi medida a partir da capacidade pulmonar total (CPT) (BLACK & HYATT, 1969; NEDER et al., 1999). Cada voluntária executou no mínimo cinco esforços de inspiração e expiração máximas, tecnicamente satisfatórios, ou seja, sem vazamento de ar perioral e com valores próximos entre si (menor ou igual à 10%), sendo considerada para o estudo, a medida de maior valor. A inspiração ou a expiração foram mantidas por no mínimo 1 segundo (BLACK & HYATT, 1969; NEDER et al., 1999; SOUZA, 2002). Todos os dados obtidos foram anotados na ficha de avaliação, sendo realizada a análise descritiva dos resultados, considerando o percentual da diferença entre os valores obtidos de cada voluntária. 4. Resultado e Discussão Segundo Azeredo (2002) a PImáx tem seu valor normal, em um adulto jovem, entre -90 e -120 cmh 2 O e a PEmáx entre +100 e +150 cmh 2 O. De acordo com o mesmo autor, valores de PImáx entre -70 e -45 cmh 2 O indicam fraqueza muscular respiratória, entre -40 e -25 cmh 2 O fadiga muscular respiratória e menores que -20 cmh 2 O falência muscular respiratória. Na tabela 2 observam-se valores de PImáx e PEmáx na faixa de normalidade em todas as voluntárias, exceto na sedentária portadora de PVM, o qual indica fraqueza muscular respiratória. Observa-se na tabela 3 que, em relação à influência da atividade física nas pressões respiratórias máximas, a voluntária ativa sem PVM apresentou um percentual 25% maior da PImáx em relação à sedentária sem PVM e 20% maior em relação à PEmáx. No que se refere à influência da atividade física no PVM, a voluntária ativa com PVM apresentou valores de PImáx 50% e de PEmáx 35,7% maiores do que a sedentária com PVM e a ativa sem PVM apresentou valores de PImáx 16,6% e de PEmáx 6,6% maiores que a ativa com PVM. Em relação à influência do PVM nas pressões respiratórias máximas, a sedentária sem PVM apresentou valores de PImáx 44,4% e de PEmáx 25% maiores que a sedentária com PVM. Não há relatos na literatura pesquisada sobre medidas de pressões respiratórias máximas em indivíduos portadores de PVM. No entanto, segundo West (2002), muitas funções do sistema respiratório alteram-se em resposta ao exercício, como a capacidade de difusão do pulmão que aumenta em virtude de aumentos na difusão da membrana e no volume de sangue dos capilares pulmonares. Além disso, o treinamento com exercícios físicos aumenta o número de capilares e mitocôndrias dos músculos esqueléticos. Em um estudo realizado por Magalhães (2005), observou-se que praticantes de natação apresentaram valores de PImáx e PEmáx

3 superiores aos sedentários. Neder et al. (1997) realizaram um estudo onde foi aplicado um treinamento aeróbio em 36 pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), com duração de 90 minutos (60 minutos de treinamento aeróbio e 30 minutos de exercícios de resistência muscular de membros superiores) por sessão, três vezes por semana, durante 8 semanas, e observaram aumento significativo da PImáx após o período de intervenção. Desta forma, observa-se que a atividade física pode promover aumentos nas pressões respiratórias. Neste estudo, de acordo com os resultados apresentados nas tabelas 2 e 3, as voluntárias com e sem PVM praticantes de atividade física apresentaram valores de PImáx e PEmáx superiores as sedentárias. Mancini et al. (1992) em estudo realizado durante a prática de exercício físico em pacientes com cardiopatias, relatam que as pressões respiratórias máximas, medidas no pico do exercício, foram inferiores aos valores medidos inicialmente, provavelmente por fadiga dos músculos respiratórios, havendo redução imediatamente após o término da atividade. Hamilton et al. (1995) também observaram redução significativa da força muscular respiratória em indivíduos com desordens cardiorrespiratórias, durante o exercício. Apesar de na presente investigação a avaliação das voluntárias ter sido em repouso, os resultados são concordantes com os estudos acima referidos, pois observou-se (tabela 2) valores de PI e PEmáx inferiores na sedentária com PVM. A presente investigação apresenta como limitação ter avaliado apenas quatro voluntárias, porém, pode constituir ponto de partida para futuras investigações envolvendo um número maior. Assim, reforça-se a necessidade de estudos adicionais para a avaliação da influência da atividade física e do PVM sobre a força muscular respiratória. 5. Considerações Finais Este estudo sugere que o PVM pode ser responsável pela diminuição dos valores das pressões respiratórias máximas e que a prática de atividade física regular contribui de forma positiva para a melhora da força muscular respiratória. No entanto, há necessidade de estudos adicionais envolvendo um número maior de voluntários, para melhor reprodutividade dos resultados. Referências Bibliográficas ARAÚJO, C.G.S. de; CHAVES, C.P.G. Prolapso da Valva Mitral em Mulheres Adultas: características clínicas, fisiológicas e cineantropométricas. Rev. SOCERJ, Rio de Janeiro, v.20, n.2, p , mar/abr AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia respiratória moderna. 4ªed. São Paulo: Manole; BLACK, L.F.; HYATT, R.E. Maximal respiratory pressures: normal values and relationship to age and sex. Am Rev Respir Dis, v.99, n.5, p , may DHUPER S.; EHLERS, K.H.; FATICA,N.S.; MYRIDAKIS, DJ..,;KLEIN, A.A.,;FRIEDMAN, D.M.; LEVINE, DB. Incidence and risk factors for mitral valve prolapse in severe adolescent idiopathic scoliosis. Pediatr Cardiol, New York, v.18, p , nov FRANÇA, H.H. Uma interpretação da Síndrome do Prolapso da Valva Mitral. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v.74, n.5, p , nov HAMILTON, A.L.; KILLIAN, K.J.; SUMMERS,E.; JONES, N.L. Muscle strength, symptom intensity, and exercise capacity in patients with cardiorespiratory disorders. Am. J. Respir. Crit. Care Med, v.152, n.6, p , dec ISMAJLI, J.; SHABANI, X.; MANAJ, R.; EMINI, M.; BAJRAKATARI, G. Mitral valve prolapse, atrial flutter, and syncope in a young female patient. Med Sci Monit, v.12, p , nov KLIGFIELD, P.; LEVY, D.; DEVEREUX, R.B., et al. Arrhythmias and sudden death in mitral valve prolapse. Am Heart J, v.113, p , may LEVINE, R.A. Exercise-Induced Regurgitation in Mitral valve Prolapse: Is It a New Disease?. JACC, v.25, n.3, p.700-2, MAGALHÃES, M.S. Estudo comparativo da força muscular respiratória e da expansibilidade torácica de atletas de natação e não praticantes de exercício físico. p Monografias do curso de fisioterapia da UNIOESTE, Cascavel, Paraná, MANCINI, D.M.; HENSON, D.; LAMANCA, J.; LEVINE, S. Respiratory muscle function and dyspnea in patients with chronic congestive heart failure. Circulation, v.86, p , sep

4 MORENO, M.A; CATAI, A.M.; TEODORI, R.M.; BORGES, B.L.A; CESAR, M.C.; SILVA, E. Effect of a muscle stretching program using the global postural reeducation method on respiratory muscle strength and thoracoabdominal mobility of sedentary young males. J Bras Pneumol., v.33, n.6, p , nov/dez NEDER, J.A. et al. Reabilitação Pulmonar: fatores relacionados ao ganho aeróbico de pacientes com DPOC. J. Pneumol., v.23, n.3, p , NEDER, J.A.; ANDREONI, S.; LERARIO, M.C.; NERY, L.E. Reference values for lung function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res., v.32, n.6, p , RUTLEN, D.L. Nonrheumatic mitral regurgitation. In: JOHNSON, R.A.; HALER, E.; AUSTEN, W.G., et al. The Practice of Cardiology, Boston, p , SOUZA, R.B. Pressões respiratórias estáticas máximas. J Pneumol., v.28, n.3, p.s155-s65, STODDARD, M.F.; FACC, C.R.P.; FACC, S.D.; LONGAKER, R.A.; MORRIS, G.T.; NORMAN, E.L. Exercise-Induced Mitral Regurgitation Is a Predictor of Morbid Events in Subjects With Mitral Valve Prolapse. JACC., v.25, n.3, p.693-9, TEODORI, R.M.; MORENO, M.A.; FIORE, Jr.J.F.; OLIVEIRA, A.C.S. Alongamento da musculatura inspiratória por intermédio da reeducação postural global (RPG). Rev Bras Fisioter., v.7, n.1, p.25-30, TIMERMAN, A.; CÉSAR, L.A.M. Manual de Cardiologia SOCESP. São Paulo: Ed. Atheneu; p WEST, J.B. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Editora Manole, Anexos

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