ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DE EMPREENDIMENTOS DE EXPANSÃO DA REDE BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ELETRICIDADE SFE.

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1 Dezembro 2015

2 Sumário 1. Introdução Objetivos Visão geral dos empreendimentos de transmissão A execução do acompanhamento diferenciado O uso de inteligência analítica no acompanhamento diferenciado Técnicas de Regressão Valores Históricos Médios Avanço Físico de tendência Pontos de atenção Empreendimentos associados à UHE Belo Monte BIPÓLOS BELO MONTE BELO MONTE CO/SE BELO MONTE NO/NE Empreendimentos associados às Eólicas na Região Nordeste Eólicas da Bahia e Pernambuco Eólicas do Ceará, Piauí e Maranhão Eólicas do Rio Grande do Norte Empreendimentos associados às Eólicas do Rio Grande do Sul Empreendimentos associados à Integração de Boa Vista Empreendimentos associados às Olimpíadas Rio Empreendimentos associados ao Complexo Teles Pires Empreendimentos associados a Usinas Termoelétricas Térmicas da Bahia Térmicas de Pernambuco, Maranhão e Sergipe Térmicas no Mato Grosso do Sul Considerações Finais Referências Bibliográficas Anexo I - Lista geral de empreendimentos sob acompanhamento diferenciado andamento

3 1. Introdução Todos os empreendimentos de expansão da Rede Básica são monitorados continuamente pela por meio do sistema SIGET. Esse software é utilizado pela ANEEL como ferramenta para auxiliar o acompanhamento e homologação das datas de entrada em operação comercial dos empreendimentos de transmissão de todas as concessionárias de transmissão. Após a outorga de um empreendimento, o seu desenvolvimento é acompanhado continuamente pela equipe de fiscalização. Nesta etapa, os agentes devem encaminhar mensalmente à ANEEL um arquivo XML contendo as atualizações dos cronogramas dos empreendimentos (ANEEL, Sítio da Aneel, 2006). Essas informações são divulgadas por meio do Relatório de Acompanhamento dos Empreendimentos de Transmissão (ANEEL, Sítio da Aneel, 2015). Dessa forma, as informações ficam públicas para a sociedade em geral. A partir de uma matriz de criticidade 0F1, a identifica os principais empreendimentos em andamento. Esses são submetidos a um acompanhamento diferenciado e individualizado. Cada fiscal do segmento transmissão da é responsável por um conjunto de empreendimentos. Esses conjuntos podem representar uma área geográfica, estar associados a um grupo de usinas de geração ou a um centro de atendimento de carga. O acompanhamento diferenciado monitora as obras de forma mais próxima, levantando dados adicionais juntos aos empreendedores. Esse levantamento de dados é feito por meio de contatos telefônicos, solicitação de relatórios digitais mensais ou semanais, conforme o caso, reuniões de acompanhamentos junto aos empreendedores e ao ONS e inspeções de campo para os casos identificados como mais críticos. Mensalmente, os especialistas da envolvidos nos trabalhos realizam reuniões ordinárias e discutem a situação de cada obra. Nesse fórum são decididas as próximas ações que serão tomadas de acordo com o diagnóstico observado. Este relatório contempla as informações associadas aos empreendimentos submetidos ao acompanhamento diferenciado. No corpo do documento serão apresentadas de forma detalhada as informações sobre os empreendimentos associados a Contratos de Concessão, as informações provenientes do acompanhamento diferenciado dos empreendimentos autorizados serão apresentadas no anexo a esse documento. O documento também traz informações gerais relacionadas à expansão do setor de transmissão de energia elétrica. Essas informações podem ser utilizadas como referências para cronogramas de novas outorgas, entre outros. 1 A matriz de criticidade de empreendimentos utiliza dados de porte (número de módulos), atraso previsto, importância sistêmica (abrangência na operação do SIN e não conformidade a ser corrigida), necessidade de licenciamento ambiental e geração associada - Potência Total Geração, Número de Agentes Geração e Descasamento, para ponderar a importância de um empreendimento em andamento para a Rede Básica. 3

4 2. Objetivos O objetivo do acompanhamento diferenciado é obter informações precisas e de qualidade quanto ao andamento dos empreendimentos selecionados. Isso é possível por meio de uma crítica quanto à exequibilidade dos cronogramas declarados mensalmente no SIGET. Dessa forma, é possível diminuir o risco de descasamentos entre empreendimentos de transmissão e geração e subsidiar o planejamento quanto aos tempos reais de duração dos empreendimentos. Com base nessas informações espera-se antecipar problemas e facilitar soluções ao bom andamento dos empreendimentos. O presente relatório apresenta a visão da quanto ao período de outubro a dezembro de

5 3. Visão geral dos empreendimentos de transmissão Por meio do SIGET, a monitora atualmente 363 empreendimentos de expansão da rede básica. A situação desses empreendimentos em relação aos cronogramas previstos é mostrada na sequência. Figura 1 Representa a situação do cronograma dos 353 empreendimentos em andamento que estão com atraso médio de 502 dias. São, portanto, 220 empreendimentos atrasados (62,32%). As principais causas desses atrasos são ilustradas pela Figura 2. Para construção desse gráfico foram considerados os empreendimentos concluídos nos últimos 5 anos. Diversos empreendimentos possuem mais de um fator de atraso, daí a soma dos percentuais não ser igual a 100%. A compra de materiais, a confecção de projetos e assinatura de contratos são atividades paralelas ao licenciamento ambiental. Assim, um atraso no licenciamento ambiental de um empreendimento pode provocar uma redução de cadência nas demais atividades desse. 66,7% 71,2% 66,5% 39,2% Projetos e Contratos (CCT, CCI, CPST) Licenciamento Ambiental (até a LI) Compra de materiais Execução Física da Obra Figura 2 Principais causas de atrasos de empreendimentos de transmissão 5

6 Percebe-se que o principal fator de atrasos é o licenciamento ambiental. Dos empreendimentos que demandaram licenciamento ambiental, mais de 71% sofreram atraso nessa etapa. A seguir, apresenta-se a duração média dos empreendimentos de transmissão. Os dados são mostrados em dias e destacam as etapas de licenciamento ambiental (até a emissão da LI) e execução física das obras. Figura 3 Representa o tempo médio de obras, destacando o tempo médio de execução física e o tempo médio de obtenção de uma licença de instalação. Ao longo dos últimos 5 anos percebe-se que houve uma pequena melhora no tempo de execução física das obras, chegando ao valor de 457 dias (pouco mais de 15 meses) em Os tempos necessários para se obter um licença de instalação em empreendimentos de transmissão variou bastante no período, atingindo um pico 581 dias no ano de No ano de 2014, o tempo médio necessário para se obter uma LI de empreendimentos de transmissão ficou em 309 dias (pouco mais de 10 meses). O tempo total dos empreendimentos ficou em 1012 dias (em torno de 34 meses) no ano de

7 4. A execução do acompanhamento diferenciado Atualmente 78 empreendimentos de ampliação e reforços da Rede Básica compõe o grupo submetido ao acompanhamento diferenciado. Essas obras estão sendo executadas por 28 diferentes agentes de transmissão e representam sete conjuntos de obras abrangendo instalações associadas a: UHE Belo Monte; Usinas Eólicas na Região Nordeste; Usinas Eólicas no Rio Grande do Sul; Integração de Boa Vista; Olimpíadas Rio 2016; Complexo Teles Pires; Usinas Termoelétricas. A documentação referente ao acompanhamento está disponível no Processo nº / Ao longo de 2015 já foram realizadas onze reuniões ordinárias entre a equipe da. Todas essas reuniões foram registradas por meio de Memórias de Reuniões específicas e contém informação detalhada de cada um dos empreendimentos acompanhados. No período, foram realizadas diversas reuniões com os agentes do setor, órgãos públicos em geral e demais unidades organizacionais da Aneel O uso de inteligência analítica no acompanhamento diferenciado Técnicas de Regressão Para o grupo de obras sob acompanhamento diferenciado, a utiliza ferramentas estatísticas para obter melhores informações. Por meio do SIGET a conta com uma base de dados de mais de 600 empreendimentos já concluídos nos últimos seis anos. Essa base de informações foi utilizada para a construção de previsores estatísticos que permitem estimar um intervalo de datas onde um determinado empreendimento será concluído. Esses previsores utilizam a técnica de regressão múltipla ou linear e simulam diferentes cenários com base na evolução dos cronogramas de obras analisados. As informações dos eventos parciais dos cronogramas do SIGET foram organizadas em quatro grupos distintos representando as diferentes etapas do empreendimento: projetos e contratos, licenciamento ambiental, compra de materiais e execução da obra. A Tabela 1 mostra como foi feita a divisão. 7

8 Etapa Projeto e contratos Licenciamento ambiental Compra de materiais Execução da obra Tabela 1 Divisão dos eventos da obra em etapas Eventos parciais Projeto Básico Estudos, projetos, construção Assinatura de contratos Contrato de Conexão de Transmissão CCT Contrato de Compartilhamento de Instalação CCI Contrato de Prestação de Serviço de Transmissão Declaração de Utilidade Pública DUP Termo de Referência TR EIA/RIMA ou RAS Licença Prévia LP Licença de Instalação LI Aquisição de Equipamentos e Materiais Pedido de Compra Estruturas Cabos e Condutores Equipamentos Principais (TR e CR) Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR) Painel de Proteção, controle e automação Obras Civis Canteiro de Obras Fundações Montagem Estruturas Cabos e Condutores Equipamentos Principais Demais Equipamentos Painel de Proteção, controle e automação Comissionamento Desenvolvimento Físico Desenvolvimento Geral Operação Comercial A partir das etapas compostas por grupos de eventos parciais foram construídos modelos previsores de duração de empreendimentos. Um modelo previsor é aquele no qual o comportamento de uma variável pode ser descrito em função de outra variável (Cordeiro & Paula, 1989). A variável a ser prevista é dependente e a variável previsora deve ser independente. Neste estudo consideramos a duração total da obra como variável dependente e as demais variáveis projetos e contratos, licenciamento ambiental, compra de materiais e execução da obra como previsoras ou independentes. Como existe apenas uma variável dependente, real e contínua e quatro variáveis de saída contínuas e independentes, o modelo previsor indicado é a regressão múltipla (Field, 2009). Contudo, para efeito de comparação, foram construídos também modelos utilizando apenas uma variável previsora, regressão simples. A Figura 4 a seguir demonstra o uso dos previsores estatísticos. 8

9 Figura 4 A ordenada representa o tempo de duração de obras e a abscissa o tempo demandado para obtenção da Licença de Instalação do empreendimento. Os círculos representam os dados reais e a reta central (Fit) representa o modelo, junto com seu intervalo de confiança da predição. Em um modelo de regressão múltipla, a variável a ser prevista e as variáveis previsoras se relacionam conforme a equação (1) a seguir: y = K + b 1 x 1 + b 2 x b n x n (1) Na equação (1) y representa a variável dependente, x n representam as variáveis previsoras, b n representam os coeficientes associados aos previsores e K é a constante associada à equação. Nosso interesse é obter um modelo com precisão razoável e que possa fornecer uma previsão do tempo de duração de um determinado empreendimento. Nesse contexto, não faz sentido considerarmos a etapa execução física da obra como variável previsora, pois só conheceremos o seu tempo de duração juntamente com o momento de conclusão da obra. A etapa licenciamento ambiental também precisa ser tratada de maneira diferenciada. Geralmente, a execução da obra é deflagrada com emissão da Licença de Instalação (LI). A conclusão do processo de licenciamento ocorre com a emissão da Licença de Operação (LO). Entretanto, a emissão da LO muitas vezes ocorre em data próxima da conclusão da obra, o que pode tornar o modelo de previsão inócuo. Assim, no caso da etapa de licenciamento ambiental, a análise foi feita considerando cenários com o tempo de obtenção LI. Para comparação entre os modelos, foi utilizado o R 2 coeficiente de determinação que é a medida da quantidade de variação em uma variável que é explicada pela outra. Quanto mais próximo o R 2 estiver de 1 9

10 mais precisos e confiáveis serão os dados gerados pelo modelo. A Tabela 2 apresenta os valores de R 2 de acordo com o modelo utilizado e conforme o tipo de outorga, Resolução Autorizativa (REA) e Contrato de Concessão (CC). Tabela 2 - Coeficiente de determinação associado a cada modelo Cenário Variáveis previsoras REA CC 1 Licenciamento Ambiental 0,3903 0, Projetos e Contratos Licenciamento Ambiental 0,5168 0,7611 Projetos e Contratos 3 Licenciamento Ambiental 0,6208 0,8134 Compra de Materiais 4 Licenciamento Ambiental Compra de Materiais 0,4889 0, Projetos e Contratos 0,3912 0, Projetos e Contratos Compra de Materiais 0,6385 0, Compra de Materiais 0,52 0,449 R 2 A partir do estágio das obras e das etapas concluídas, escolhe-se o modelo de regressão que possui o maior coeficiente de determinação e aplica-se a equação 1 para estimativa do tempo de duração do empreendimento Valores Históricos Médios Há casos de empreendimentos cujas etapas preliminares ainda não foram concluídas ou cujo comportamento configura valor atípico. Esses casos não podem ser tratados por meio da técnica de regressão. Para essa condição é utilizado o valor médio de duração dos empreendimentos como estimador de duração de empreendimentos Avanço Físico Outra técnica de inteligência analítica utilizada é a análise de curvas S dos empreendimentos. Esse é um eficiente instrumento gerencial de acompanhamento de projetos. Por sua concepção é possível identificar claramente os desvios entre o planejado e o realizado, de forma rápida e precisa. Pelo histórico e o status atual podemos visualizar tendências, uma vez que seus resultados contemplam todo o ciclo de vida do projeto. A construção da curva S é simples e considera a previsão de avanço baseada na linha base, comparando-a com o progresso real do empreendimento (Torres & Lélis, 2009). 10

11 A dispõe das informações de avanços físicos dos empreendimentos de transmissão mês a mês. Com base nesses dados, são construídas curvas S individualizadas por empreendimento conforme demonstra a Figura 5 a seguir. Figura 5 Exemplo de aplicação da Curva S. Ordenada representa o avanço físico percentual e a abscissa representa o período. A curva S referência é construída com base nas informações da outorga e tem início na data programada para início da execução física e término na data contratada. A curva S real considera as informações de avanços físicos declaradas mensalmente pelos agentes via sistema SIGET. A partir da comparação entre as curvas S real e de referência, é possível aferir o ritmo da obra e sua expectativa de conclusão. Essa informação é também utilizada para estimação da duração de um empreendimento de tendência A partir das informações dos estimadores, das datas informadas pelos agentes no SIGET e de outras informações relevantes obtidas pela fiscalização, é arbitrada uma data de tendência para conclusão de um dado empreendimento. Essa data considera o pior caso entre as datas estimadas e as declaradas por meio do sistema SIGET. 11

12 5. Pontos de atenção 5.1. Empreendimentos associados à UHE Belo Monte A seguir comentaremos sobre os empreendimentos de transmissão associados à UHE Belo Monte. A figura 6 ilustra por meio de linhas pontilhadas a expansão do SIN associada a essa usina. Figura 6 Ilustração dos empreendimentos associados à UHE Belo Monte (Empresa de Pesquisa Energética, 2011). A tabela 3 apresenta um resumo dos agentes e das concessões associadas. Tabela 3 - Resumo dos agentes e concessões associadas à UHE Belo Monte Número do Contrato de Agente (Sigla) Concessão Aneel ATE XVI 001/2013 ATE XVIII 006/2013 ATE XXI 013/2013 ATE XXII 002/2014 BMTE 014/2014 CANTAREIRA 019/2014 GENEBRA 001/2014 ITACAIÚNAS 012/2013 SÃO JOÃO 008/2013 TMT 004/2013 XINGU RIO 007/

13 BIPÓLOS BELO MONTE Contrato de Concessão 014/2014 Belo Monte Transmissora de Energia SPE S.A BMTE Justificativa do empreendimento: Estação Conversora CA/CC, ±800 kv, MW, junto à SE 500 kv Xingu; Estação Conversora CA/CC, ±800 kv, MW, junto à SE 500 kv Estreito; Linha de Transmissão em Corrente Contínua de ±800 kv Xingu - Estreito. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T LT 800 kv XINGU/ESTREITO C- 1 PA/MG E ESTAÇÕES CONVERSORAS CA/CC 800 KV JUNTO ÀS SES XINGU E ESTREITO 12/2/ /2/2018 Aguardando Emissão da LI Observações: Licença Prévia emitida em 20/5/2015, apenas dois dias após a data prevista. Aquisição de materiais para a obra iniciada em 16/12/2014. Pedido de licença de instalação, para as conversoras e para as linhas de transmissão, protocolado no IBAMA. Licença de Instalação das conversoras já emitidas. Restam anuências do Min. Saúde e Fundação Palmares. A emissão da Licença de Instalação da Linha está prevista para 18/12/2015. Contrato de Concessão 007/2015 Xingu Rio Transmissora de Energia S.A Justificativa do empreendimento: Estação Conversora CA/CC, ±800 kv, MW, junto à SE 500 kv Xingu; Estação Conversora CA/CC, ±800 kv, MW, junto ao Terminal Rio; Linha de Transmissão em Corrente Contínua de ±800 kv Xingu Terminal Rio. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento - LT 800 kv XINGU/TERMINAL RIO C-1 PA/RJ E ESTAÇÕES CONVERSORAS CA/CC 800 KV JUNTO ÀS SES XINGU E ESTREITO 2/12/2019 2/12/2019 Aguardando Emissão da LP 13

14 Observações: Esse empreendimento tem data prevista para entrada em operação comercial em 2/12/2019. O contrato de concessão entre a União e o Proponente Adjudicado no Leilão nº 007/2015-ANEEL foi assinado em 22/10/ BELO MONTE CO/SE Contrato de Concessão 001/2014 Mata De Santa Genebra Transmissão S.A Genebra Justificativa do empreendimento: Eliminar limitações de despacho de geração nas usinas do Madeira, Teles Pires e Belo Monte e viabilizar o aumento do intercâmbio orientado para a região Sul, além de eliminar sobrecargas inadmissíveis na transformação de Campinas 345/138 kv na contingência da LT 500 kv Campinas - Itatiba. Quadro resumo dos empreendimentos Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente projetada pela Licenciamento T A LT 500 kv ARARAQUARA 2 /ITATIBA C-1 SP 14/11/ /11/2017 Aguardando Emissão da LI T B CE 300/-300 Mvar ITATIBA CE1 SP 14/11/ /11/2017 Aguardando Emissão da LI T C CE 300/-300 MVAr SANTA BARBARA CE1 SP 14/11/ /11/2017 Aguardando Emissão da LI T D T E SE FERNAO DIAS 500/440 kv 1200 MVA, LT 500kV Araraquara 2 - Fernão Dias C1 SP LT 500 kv ITATIBA /BATEIAS C-1 SP/PR 14/11/ /11/ /11/ /11/2017 Aguardando Emissão da LI Aguardando Emissão da LI T F SE Fernão Dias 500/440 kv MVA (2 e 3 banco de autotransformadores) 14/5/ /5/2018 Aguardando Emissão da LI Observações: A licença de instalação possui previsão de emissão declarada pelo agente para 14/11/2015. Caso se cumpra a previsão de obtenção da LI, as datas declaradas pelo agente são factíveis segundo os critérios de avaliação da. 14

15 Contrato de Concessão 002/2014 ATE XXII Transmissora de Energia S.A ATE XXII Justificativa do empreendimento: Obra associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte, antecipada para atender aos critérios N e N-1, compatível com os sistemas de integração das usinas do Rio Madeira e de Teles Pires, possibilitando praticar intercâmbios elevados entre as regiões Norte-Sudeste. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Marimbondo II Campinas 31/3/ /3/2017 4% Observações: A licença de instalação foi emitida no dia 19/8/2015. A obra ainda não possui ASV. O fundiário está 19% liberado. Considerando a situação atual da obra e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projetava-se a conclusão do empreendimento para 31/3/2017. Contudo, a obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/2015. Figura 7 Curva S do empreendimento declarada pelo agente. No momento da paralização a obra encontrava-se com 4% de avanço físico. 15

16 Contrato de Concessão 004/2013 Triângulo Mineiro Transmissora S.A TMT Justificativa do empreendimento: Obra necessária para permitir o despacho máximo disponível das usinas já licitadas dos rios Teles Pires e Xingu e um intercâmbio para região Sul de 9000 MW. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Marimbondo II - Assis - CS 30/4/ /9/ % Observações: O agente prevê atraso de quatro meses em relação à data contratada. Conduto, faltando cinco meses para a sua data estimada o avanço físico informado é de apenas 65%. Em relação à última atualização mensal, o percentual de avanço evoluiu apenas 3% em um mês. Assim, considerando a situação atual da obra e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão do empreendimento para 29/9/2016. A Figura 8 mostra a curva S real do empreendimento declarada no SIGET e a curva S prevista, calculada com base em modelo matemático desenvolvido pela. A curva evidencia o atraso da obra em relação as projeções realizadas com base na data contratada. Figura 8 Curva S de desenvolvimento físico do empreendimento. 16

17 Contrato de Concessão 006/2013 Transmissora de Energia S.A. ATE XVIII Justificativa do Empreendimento: Eliminar limitações de despacho de geração nas usinas do Madeira, Teles Pires e Belo Monte e viabilizar o aumento do intercâmbio orientado para a região Sul. Atenderá também a região de maior concentração de carga de Minas Gerais, reduzindo significativamente o carregamento nos eixos de 500 kv e permitindo o atendimento ao critério N-1 para os eixos entre as regiões das usinas do Triângulo e a SE Bom Despacho3. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T LT Estreito - Itabirito 2 em 500 kv 1/7/2018 1/7/2018 Aguardando Emissão da LI Observações: A obra ainda não possui licença de instalação (Prev: jan/2017) e o fundiário está 84% liberado. Somente no último mês o agente havia postergado a previsão de conclusão do empreendimento em 7 meses. A obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/2015. Contrato de Concessão 019/2014 Cantareira Transmissora de Energia S.A CANTAREIRA Justificativa do empreendimento: Obra estrutural associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T LT 500 kv Estreito - Fernão Dias CD 5/3/2018 5/3/2018 Aguardando Emissão da LP Observações: Até o momento a licença prévia não foi liberada, emissão prevista para 23/12/2015. Emissão da licença de instalação prevista para 28/2/2016. Apesar do atraso da licença prévia a considera a data estimada pelo agente factível caso se cumpra a previsão de obtenção da licença de instalação. 17

18 MW ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DE EMPREENDIMENTOS DE EXPANSÃO DA REDE BÁSICA BELO MONTE NO/NE Contrato de Concessão 013/2013 Transmissora de Energia S.A. ATE XXI Justificativa do empreendimento: Obra estrutural associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte. Agrupa as situações que resultam na desotimização da operação do SIN, seja por restrições aos intercâmbios entre Regiões ou devido a limitações ao despacho de usinas. Não envolve interrupção de carga, mas aumento dos custos de operação do sistema. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T LT 500 kv Xingu - Parauapebas - Miracema C1/C2, LT 500 kv Parauapebas - Itacaiúnas e SE Parauapebas 30/9/ /9/2017 Aguardando Emissão da LI Observações: O empreendimento obteve licença prévia em 15/6/2015. Não possui licença de instalação nem ASV. A apurou que o Ibama solicitou estudos complementares espeleológicos e de fauna para liberação da LI. A liberação fundiária estava com apenas 25%. Nos últimos 2 meses houve postergação de 10 meses na previsão de conclusão dos empreendimentos. A obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/2015. O atraso nesse empreendimento tem potencial de causar grande restrição na geração da UHE Belo Monte até a entrada em operação do 1º Bipolo (BMTE). Considerando as previsões atuais dos agentes é bastante provável que haja restrição de geração no período de novembro/2016 a julho/2017, conforme ilustra a Figura ATE XXI BMTE Xingu Rio UHE Belo Monte Transmissão Geração Média Geração Máxima Figura 9 Expectativa de descasamento entre os empreendimentos de Transmissão e Geração associados a UHE Belo Monte (Operador Nacional do Sistema Elétrico, 2015). 18

19 Contrato de Concessão 008/2013 São João Transmissora de Energia S.A. SÃO JOÃO Justificativa do Empreendimento: Obra associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte, antecipada para permitir aumento de exportação de energia do subsistema Nordeste para outras regiões, considerando as gerações térmicas e eólicas provenientes de leilões de energia instaladas ou a serem instaladas na região Nordeste. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Gilbués II - São João do Piauí C1 31/7/ /12/ % Observações: Licença de instalação emitida em 30/04/2014. O empreendimento teve suas obras físicas iniciadas em 1/7/2014 e após um ano e meio avançou 50%. A não considera a data declarada pela transmissora factível, levando em conta situação atual da obra e de acordo com os modelos analíticos utilizados. Projeta-se a conclusão do empreendimento para 29/12/2016. Contrato de Concessão 001/2013 Transmissora de Energia S.A. ATE XVI Justificativa do empreendimento: Obra associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte, antecipada para permitir aumento de exportação de energia do subsistema Nordeste para outras regiões, considerando as gerações térmicas e eólicas provenientes de leilões de energia instaladas ou a serem instaladas na região Nordeste. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LTs 500kV Miracema - Gilbués II - Barreiras II - B.J. da Lapa II - Ibicoara - Sapeaçu 30/11/ /11/ % Observações: Licença de instalação emitida em 16/3/2015. ASV emitida em 20/5/2015. Fundiário com 91% liberado. A obra tinha bom ritmo até novembro/2016, contando com cerca de colaboradores em atividade. Contudo, a obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/

20 Figura 10 Curva S do empreendimento declarada pelo agente. Contrato de Concessão 012/2013 Linhas de Itacaiúnas Transmissora de Energia LTDA. ITACAIÚNAS Justificativa do empreendimento: Obra associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T LT 500 kv Tucuruí II - Itacaiúnas e LT 500 kv Itacaiúnas - Colinas C2 1/12/2017 1/12/2017 Aguardando liberação do IPHAN Observações: Em 14/8/15 o IPHAN encaminhou Ofício aprovando o 2º relatório de prospecção (244 km), equivalente a 45% do total da LT. No mesmo Ofício o IPHAN solicitou realização de prospecções arqueológicas nas áreas destinadas aos novos acessos, bem como nas estradas de acesso existentes. Envio do 3º relatório de prospecção arqueológica para avaliação do IPHAN, caso o retorno seja favorável, deverá ser liberado cerca de 95% da LT. Sem avanço em relação ao percentual anterior. Embora haja trecho de linha a ser liberado pelo IPHAN, a considera que a concessionária já possui frente de trabalho suficiente para iniciar as obras de campo. Não obstante, a data declarada pela transmissora é factível segundo os critérios de avaliação da. 20

21 5.2. Empreendimentos associados às Eólicas na Região Nordeste Eólicas da Bahia e Pernambuco Contrato de Concessão 009/2011 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Permitir o escoamento da energia proveniente das diversas usinas eólicas vencedoras do LER-2010, que serão instaladas no Estado da Bahia, para o SIN. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 230 kv Morro do Chapéu II - Irecê e SE 230/69 kv Morro do Chapéu II 30/4/2016 7/3/ % Observações: O empreendimento obteve licença de instalação em 14/4/2015. Na subestação Morro do Chapéu o empreiteiro foi retirado do consórcio por baixa produtividade. A linha de transmissão Irecê/Morro do Chapéu II possui apenas 5 torres com problemas na liberação fundiária, porém constatouse que o traçado da linha de transmissão previsto no R3 atravessa uma mina de fosfato (Mineradora GALVANI), estão sendo negociadas soluções junto à mineradora. Não houve evolução física da obra em relação ao último mês. Levando em conta todos os entraves apresentados e de acordo com os modelos estáticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 7/3/2017. A Figura 11 mostra a curva S real do empreendimento declarada no SIGET e a curva S prevista, calculada com base em modelo matemático desenvolvido pela. Pela curva percebe-se claramente a defasagem da obra em relação ao cronograma contratado. Figura 11 Curva S de desenvolvimento físico do empreendimento. 21

22 Contrato de Concessão 022/2011 Interligação Elétrica Garanhuns S.A IEGARANHUNS Justificativa do empreendimento: Permitir o escoamento da energia proveniente das diversas usinas eólicas, que serão instaladas no Estado do Rio Grande do Norte, para o SIN, bem como reforçar o atendimentos às regiões metropolitanas de Natal e João Pessoa, após a complementação da interligação em 500 kv com as usinas hidrelétricas do Rio São Francisco. Quadro resumo dos empreendimentos Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T A SE 500/230 kv Garanhuns e LT 230 kv Garanhuns - Angelim 30/1/ /1/ % T B SE 500/230 kv Pau Ferro 24/1/ /1/ % T C T D LT 500kV Luiz Gonzaga - Garanhuns e LT 500kV Garanhuns - Pau Ferro LT 500 kv Garanhuns - Campina Grande III Obra Concluída em 17/11/2015 Obra Concluída em 17/11/2015 Observações: Referente ao empreendimento T A, todos os módulos estão concluídos, com exceção da entrada de linha 230kV na SE Angelim apresenta 70% de desenvolvimento físico. A previsão de conclusão do bay na SE Angelim 230 kv era 11/12/2015, mas foi novamente postergada para 30/1/2016, cerca de um mês e meio de postergação. Motivo alegado: Dificuldade de execução em campo. A IEGARANHUNS informou no SIGET que a LO foi emitida em 17/11/2015. Referente ao empreendimento T B, a interligação do barramento de 230 kv com a Chesf já foi realizada. Será emitido TLP autorizando o pagamento de 90% da RAP do empreendimento. Os 10% restantes serão autorizados após a IEGARANHUNS remanejar as linhas em 69kV da CELPE que passam por baixo da interligação dos barramentos da SE Pau Ferro. SE Pau Ferro: Concluída, exceto o Seccionamento da LT 500 kv Recife II - Angelim II. LO para a SE Pau Ferro emitida em 5/11/2015. Seccionamento da LT 500 kv Recife II - Angelim II: Previsão 24/1/2016,cerca de um mês e meio de postergação. Motivo alegado: Dificuldade de execução em campo. 22

23 Contrato de Concessão 019/2012 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Implantação de ICGs visando à integração ao SIN das usinas eólicas vencedoras do A-3 e LER Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T SE 500/230 kv Igaporã III; SE 230/69 kv Pindaí II (ICG) e LTs 230 kv 20/12/ /12/ % Observações: O setor de 500 kv da SE Igaporã III é o caminho crítico da obra e deverá ser energizado somente em 20/12/2015. Houve atrasos na fabricação dos painéis da Taesa (alterações de projeto) e atrasos na conclusão de obras civis do 500 kv. O pátio de 230 kv está praticamente finalizado, faltando pequenos acabamentos. Obras civis concluído em 30/10/2015, montagem concluída em 30/10/2015. Instalação do MPCC com previsão de conclusão em 19/12/2015 devido às alterações de projeto e consequentes atrasos na fabricação dos painéis da TAESA. Comissionamento com previsão de conclusão em 19/12/2015. Energização com previsão de conclusão em 20/12/ Eólicas do Ceará, Piauí e Maranhão Contrato de Concessão 021/2010 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Permitir o escoamento da energia proveniente das diversas usinas eólicas, que serão instaladas na região do Ceará. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 230 kv Sobral III - Acaraú II e SE Acaraú II 230/69 kv 31/1/ /1/ % Observações: Segundo o agente, não foi possível integrar os relés SIEMENS e ALSTOM, problema de protocolo de comunicação (IEC 61850), relé SIEMENS SICAM 615. Estão partindo para a solução de troca da 23

24 arquitetura para o SAGE, iniciando por essa LT e depois expandir para o restante da SE. Fazendo com material de almoxarifado e por equipe própria da CHESF. Contrato de Concessão 010/2011 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Permitir o escoamento da energia proveniente das diversas usinas eólicas vencedoras do LER-2010, que serão instaladas no Estado do Ceará, para o SIN. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T B SE 230/69 kv Ibiapina II 30/6/ /10/2016 Observações: O empreendimento obteve licença de instalação em 17/1/2014. Liberação do IPHAN concedida em 30/9/2014. A liberação fundiária foi concluída. Foi emitida ordem de início de serviço (OIS) em 10/12/2015 com previsão de 6 meses de obra. De acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 30/10/2016. Contrato de Concessão 005/2013 Transmissora de Energia S.A ATE XVII Justificativa do empreendimento: Possibilitar o escoamento da energia dos empreendimentos eólicos vencedores do LER e LFA 2011 além de novos empreendimentos que se conectarão no estado do Rio Grande do Norte, na contingência da LT 230 kv Mossoró II/Açu II C1 ou C2, que provoca sobrecarga no circuito remanescente. Os seccionamentos em 230 kv atenderão ao critério n-1. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Milagres II - Açu III, SE Milagres II 500 kv e SE Açu III 500/230 kv MVA 30/10/ /10/ % 24

25 Observações: O empreendimento obteve licença de instalação em 12/3/2015. Possui 94% do fundiário liberado para construção. Etapa de prospecção concluída (SE, canteiros, torres, acessos, praças de lançamento - IPHAN). A obra possuía cinco canteiros em funcionamento com um total de 860 colaboradores. Contudo, a obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/2015. O empreendimento apresentava desenvolvimento físico satisfatório, conforme evidencia a Figura 12. Figura 12 Curva S do empreendimento declarada pelo agente. Contrato de Concessão 009/2013 Transmissora de Energia S.A. ATE XIX Justificativa do empreendimento: Obra associada ao escoamento da energia da UHE Belo Monte, antecipada para permitir aumento de exportação de energia do subsistema Nordeste para outras regiões, considerando as gerações térmicas e eólicas provenientes de leilões de energia instaladas ou a serem instaladas na região Nordeste. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv São João do Piauí - Milagres II C2 e LT 500 kv Luiz Gonzaga - Milagres II C2 28/2/ /5/2017 3% 25

26 Observações: A licença de instalação do empreendimento foi emitida em 25/8/2015. Em relação às questões fundiárias, das 1090 torres previstas para a construção da LT, 74% das torres já estão liberadas. De acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 14/05/2017. Contudo, a obra foi paralisada no mês de dezembro em função de pre-concurso de acredores da Abengoa S.A. (Matriz) na Espanha em 26/11/ Eólicas do Rio Grande do Norte Contrato de Concessão 010/2011 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Permitir o escoamento da energia proveniente das diversas usinas eólicas vencedoras do LER-2010, que serão instaladas no Estado do Rio Grande do Norte, para o SIN. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T A LT 230kV Paraíso - Lagoa Nova II e SE 230/69 kv Lagoa Nova II 31/5/ /9/ % Observações: A licença de instalação para a linha de transmissão foi emitida em 20/11/2015 e a ASV foi emitida em 1/12/2015. A não considera a data estimada pelo agente factível, e baseada em modelos analíticos projeta a conclusão da obra para 30/9/2016. Não obstante a SE Lagoa Nova deverá ser energizada via seccionamento da LT 230 kv Paraíso Açu até o final de A Figura 13 mostra a curva S real do empreendimento declarada no SIGET e a curva S prevista, calculada com base em modelo matemático desenvolvido pela. 26

27 Figura 13 Curva S de desenvolvimento físico do empreendimento. Contrato de Concessão 018/2012 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Justificativa do empreendimento: Expansão da Rede Básica necessária para inserir a nova subestação Coletora Touros associada à ICG para o escoamento da geração eólica proveniente do leilão de energia de reserva de fonte alternativa de 2011, localizados nos municípios de São Miguel do Gostoso e Touros, no Rio Grande do Norte. Não envolve interrupção de carga, mas aumento dos custos de operação do sistema. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T A T B SE Touros / LT 230 kv Ceara- Mirim II - Touros LT 230 kv Mossoró IV /Mossoró II 30/5/ /9/ % 30/6/ /10/ % Observações: A licença de instalação das linhas associadas ao empreendimento T A foi emitida em 4/9/2015. O desenvolvimento físico declarado se refere à subestação, já que ainda não foi realizada a quebra de objeto (separação da subestação e linha de transmissão) no SIGET. De acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 26/9/2016. A licença de instalação da obra T B foi emitida em 15/6/2015, a obra possui dificuldades na liberação fundiária. Obtenção de ASV e liminar para liberação fundiária previstas para 15/12/2015. Até a emissão deste relatório não foi enviada confirmação da empresa quanto à obtenção de ambas. 27

28 5.3. Empreendimentos associados às Eólicas do Rio Grande do Sul Contrato de Concessão 001/2011 Transmissora de Energia Sul Brasil Ltda TESB Justificativa do empreendimento: Atendimento de carga e escoamento de geração proveniente de fontes eólicas no estado do Rio Grande do Sul. Quadro resumo dos empreendimentos Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T A T B T C T D LT 230 kv Porto Alegre 9 - Porto Alegre 8 LT 230 kv Porto Alegre 9 - Nova Santa Rita LT 230 kv Campo Bom - Taquara SE 230/69 kv Jardim Botânico compacta (ex-porto Alegre 12) 23/7/2016 3/2/2017 7% 25/2/2016 7/8/ % 22/8/2015 4/4/2017 2% 29/2/2016 8/7/ % T E SE 230/69 kv Viamão 3 15/1/2016 7/8/ % T F SE 230/69 kv Candelária 2 1/5/2016 1/5/2016 0% T G SE 230/69kV Restinga, LT 230kV Restinga- PortoAlegre13 e LT 230kV Restinga-Viamão3 16/1/ /1/ % Observações: A TESB foi assumida pela CEEE-GT, empresa estatal do estado do Rio Grande do Sul. No início do ano de 2015 houve troca do governo estadual. O novo governo solicitou auditorias financeiras em todas as empresas estatais estaduais, inclusive as da TESB controlada pela CEEE-GT. Essa questão teve impacto nos financiamentos pleiteados e na execução dos contratos de prestação de serviço com as empresas que iriam executar as obras, com as fornecedoras de materiais e equipamentos e com os valores referentes às indenizações para as liberações fundiárias. Nos últimos meses foram adquiridos os equipamentos necessários para execução da obra e foi feito o contrato com a prestadora de serviços, porém a empresa contratada apresenta baixa produtividade. Há ainda fortes chuvas na região, o que tem atrapalhado o ritmo das obras. Diante do cenário a TESB decidiu priorizar os empreendimentos SE Viamão 3, SE Candelária 2, SE Restinga e a SE Jardim Botânico. 28

29 A licença de instalação do empreendimento T A foi emitida em 12/8/2013. Dois anos após a emissão da licença de instalação a obra possui avanço físico declarado de apenas 7%. Considerando a situação atual e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 3/5/2017. A licença de instalação do empreendimento T B foi emitida em 12/8/2013. Contudo, atualmente a obra encontra-se sem variação de avanço físico nos últimos meses. Considerando a situação atual e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 4/11/2016. A licença de instalação do empreendimento T C foi emitida em 31/7/2012. Três anos após a emissão da licença de instalação a obra possui avanço físico declarado de apenas 2%, o que torna inviável a entrega da obra na data declarada pelo agente. Considerando a situação atual e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da obra para 2/7/2017. A licença de instalação do empreendimento T D foi emitida em 3/1/2012. Até o mês de dezembro/2015 o agente declarou avanço físico de 47%, o que implica na necessidade de 53% de avanço físico em três meses para a entrega da obra na data estimada pelo agente. Considerando a situação atual e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da mesma para 5/10/2016. A licença de instalação do empreendimento T E foi emitida em 28/12/2012. Até o mês de dezembro/2015 o agente declarou avanço físico de 36%, o que implica na necessidade de 64% de avanço físico em dois meses, para a entrega da obra na data estimada pelo agente. Considerando o exposto e de acordo com os modelos analíticos utilizados pela, projeta-se a conclusão da mesma para 4/11/2016. A licença de instalação do empreendimento T F foi emitida em 25/7/2012. A data declarada pela transmissora é factível segundo os critérios de avaliação da. A licença de instalação do empreendimento T G foi emitida em 28/12/2012. A data declarada pela transmissora é factível segundo os critérios de avaliação da Empreendimentos associados à Integração de Boa Vista Contrato de Concessão 003/2012 TRANSNORTE ENERGIA S.A TRANSNORTE ENERGIA Justificativa do empreendimento: Solução estrutural, a partir de diretriz do MME de integração de todas as capitais brasileiras ao SIN, para atender dificuldades para controle de tensão em Boa Vista. Além disso, devido a uma redução do volume de água do rio Caroní, situado ao sul da Venezuela, a EDELCA reduziu drasticamente o montante de energia exportada para o Brasil. Para garantir o atendimento à demanda de Boa Vista, foram instaladas, em caráter de emergência, diversas unidades térmicas. 29

30 Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T A LT 500 kv Eng Lechuga - Equador - Boa Vista, SE Equador e SE Boa Vista 4/3/2018 4/3/2018 Aguardando Emissão da LI Observações: A licença prévia foi emitida em 9/12/2015. A emissão da licença de instalação está prevista para 3/8/2016. As datas declaradas pelo agente são factíveis segundo os critérios de avaliação da Empreendimentos associados às Olimpíadas Rio 2016 Contrato de Concessão 020/2011 Linhas de Taubaté Transmissora de Energia S.A. LTTE Justificativa do empreendimento: Reforço estrutural para escoamento da geração das usinas do Rio Madeira. Novo terminal de atendimento à área Rio de Janeiro, eliminando sobrecargas nas transformações das SEs São José 500/138 kv e Jacarepaguá 345/138 kv. Obra importante para confiabilidade da área Rio durante o evento Olímpiadas Rio Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Taubaté - Nova Iguaçu e SE Nova Iguaçu 500/345/138 kv 30/10/ /10/ % Observações: A licença de instalação foi emitida em 23/5/2013. Apesar de não ter tido evolução física, a Transmissora manteve a previsão de conclusão para 30/10/2016. Continuam embargadas 19 torres da LT 500kV Taubaté Nova Iguaçu e 17 torres do seccionamento das linhas em 345kV de Furnas. O início dos trabalhos na Subestação Taubaté depende da liberação, por parte da COPEL-GT, do Módulo Geral. A data declarada pela transmissora é factível segundo os critérios de avaliação da. 30

31 Contrato de Concessão 010/2010 Copel Geração e Transmissão S.A. COPEL-GT Justificativa do empreendimento: Possibilitar o escoamento pleno da energia proveniente das usinas do Rio Madeira até os principais centros de carga na região Sudeste. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Licenciamento T A LT Araraquara 2 - Taubaté, CS, em 500 KV 30/9/ /9/2016 Aguardando Emissão da LI Observações: A LI complementar do trecho 1.1, que abrangeu 44,42km foi obtida em 30/10/2015. Devido ao longo período sem a obtenção da LI para todos os trechos, os contratos dos lotes 03 e 04 venceram e os mesmos estavam sendo recontratados pela Copel, através da concorrência SOE O Canteiro do lote 03 foi assumido pela contratada em outubro de Não houve proposta válida para o lote 4 na concorrência, sendo que a transmissora tentou uma dispensa de licitação. Atualmente o canteiro do lote 4 está instalado no município de Caçapava. Resolução Autorizativa 3028/2011 Copel Geração e Transmissão S.A. COPEL-GT Justificativa do empreendimento: Em virtude da expansão demográfica na região do entorno da SE Taubaté e da LT 500 kv Taubaté - Nova Iguaçu prevista no Plano de Consolidação de Obras , verificou-se a necessidade de implantação de um circuito duplo na chegada da LT 500 kv Araraquara - Taubaté na SE Taubaté, empreendimento já outorgado para a COPEL pelo contrato de concessão 010/2010. A autorização deste reforço foi solicitada pelo MME por meio do Ofício nº 098/2011-SPE-MME de 15/06/2011, por não estar compreendido no Plano de Consolidação de Obras Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 kv Araraquara 2 - Taubaté (Trecho em circuito duplo) 25/4/ /7/2016 2% 31

32 Observações: A licença de instalação foi emitida em 20/3/2015. Devido ao longo período sem a obtenção da LI para todos os trechos relacionados ao Contrato de Concessão 010/2010-ANEEL, os contratos dos EPCistas venceram e os mesmos tiveram de ser recontratados pela Copel, através de concorrência já realizada. Nos últimos três meses a obra avançou apenas 1% e a data prevista pelo agente foi postergada em 30 dias. Baseada em seus modelos analíticos a não considera a data projetada pela transmissora factível e estima que a obra deva ser concluída em 19/7/ Empreendimentos associados ao Complexo Teles Pires Contrato de Concessão 012/2012 Matrinchã Transmissora de Energia S.A TP NORTE Justificativa do empreendimento: Integração das usinas da Bacia do Rio Teles Pires através de 2 LTs em 500 kv, da SE Paranaíta (MT) até a SE Ribeirãozinho (MT), sendo circuito duplo, em uma extensão de aproximadamente km, com compensação série nas LTs 500 kv Cláudia Paranatinga Ribeirãozinho. Quadro resumo do empreendimento Código SIGET Descrição do Empreendimento estimada pelo agente Projetada pela Avanço Físico T LT 500 KV PARANAÍTA CLÁUDIA PARANATINGA RIBEIRÃOZINHO C1 e C2 - SEs PARAN;CLÁUDIA E PARANAT 31/01/ /3/ % Observações: Considerando-se a produção das últimas semanas para fundações nos trechos A2 e A3, é provável que esta etapa seja finalizada por volta da metade do mês de janeiro de 2016, caso o ritmo de execução não seja diminuído no período final do ano de No tocante à montagem de estruturas, restam 132 torres a serem executadas. Considerando-se a produção das últimas semanas para montagem nos trechos A2 e A3, é provável que esta etapa seja finalizada entre o final do mês de janeiro e a metade do mês de fevereiro de 2016, caso o ritmo de execução não seja diminuído no período final do ano de Com relação à Subestação Paranatinga, o desenvolvimento atual se encontra com a quase totalidade das obras civis concluídas. Estão em execução as caixas separadoras de água e óleo, drenagem e término da casa de comando. Também restam a instalação dos barramentos flexíveis, SPDA e conclusão da malha de aterramento, além da montagem do sistema de teleproteção e telecom; e montagem e comissionamento dos equipamentos Alstom. Entretanto, o Compensador Estático tem cronograma diferenciado da SE (informado pelo Agente) com previsão para 28/02/2016. A evolução atual da SE encontra-se em 92%. Com relação à Subestação Ribeirãozinho, encontra-se em finalização as obras civis, montagem de estruturas, suportes e equipamentos, além da drenagem com dissipador de água e bacia de desague e o 32

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