FORMAÇÃO EM GASTRENTEROLOGIA PEDIÁTRICA. 1. Tipo de trabalho e responsabilidades principais

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1 FORMAÇÃO EM GASTRENTEROLOGIA PEDIÁTRICA 1. Tipo de trabalho e responsabilidades principais O Gastrenterologista Pediátrico é um médico com formação em Pediatria e Gastrenterologia, com capacidade para diagnosticar e tratar crianças com doença gastrointestinal e hepática. Embora a Nutrição Pediátrica abranja transversalmente toda a prática da Pediatria e não possa ser exclusivamente reclamada por nenhuma subespecialidade, a natureza dos processos patológicos da Gastrenterologia Pediátrica e das respectivas intervenções terapêuticas exige também uma importante componente da Nutrição na formação e desempenho do Gastrenterologista Pediátrico. Sendo uma área de exercício profissional que requer especialização e equipamento próprios é desejável que a actividade decorra em Hospitais Centrais ou Universitários, por forma a poder oferecer toda a gama de procedimentos diagnósticos e terapêuticos adequados. 2. Requisitos mínimos de conhecimento e desempenho O Gastrenterologista Pediátrico deve ter experiência clínica, conhecimentos teóricos e epidemiológicos sobre as principais doenças observadas em Gastrenterologia e Hepatologia Pediátrica. Deve portanto, receber formação e ter capacidade para praticar a maioria dos seguintes actos: Procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários para investigar o tubo digestivo, fígado e pâncreas: Endoscopia digestiva alta Colonoscopia Procedimentos endoscópicos terapêuticos como a polipectomia, extracção de corpos estranhos, escleroterapia e dilatação esofágica, Biópsia intestinal e rectal Biópsia hepática Estudos de motilidade ph-metria, impedância e manometria

2 Estudos de função pancreática Outros procedimentos endoscópicos como a vídeo cápsula e enteroscopia Técnicas de nutrição Avaliação nutricional Necessidades nutricionais das crianças Fisiopatologia da malnutrição Teoria e técnicas de suporte nutrição enteral e parenteral Papel da equipa de nutrição e técnicas nutricionais especiais. Experiência de investigação clínica ou experimental em Gastrenterologia Pediátrica 3. Critérios para atribuição de idoneidade e capacidade formativa às Unidades/Serviços Ter pelo menos 2 subespecialistas em tempo inteiro (40h por semana). Integração num Departamento ou Serviço de Pediatria num Hospital Central ou Universitário. Ter enfermeiros afectos à Unidade e às técnicas executadas. Ter espaço físico especificamente utilizado para procedimentos de Gastrenterologia. Ter movimento assistencial global, igual ou superior a 400 doentes/ano de patologia da subespecialidade. Ter pelo menos 1200 consultas/ano. Ter apoio regular de nutricionista ou dietista, pedopsiquiatra ou psicólogo e assistente social. Ter apoio e colaboração de outros serviços como Cirurgia Pediátrica, Cuidados Intensivos e Anatomia Patológica, integrados no mesmo centro hospitalar. Ter programa de formação medica continua e reuniões regulares. Manter actividade científica de avaliação de resultados e investigação, traduzidas pelo mínimo de 5 apresentações/comunicações por ano. Ter apoio bibliográfico Executar na Unidade pelo menos 10 das 15 técnicas seguintes: Biópsia jejunal Manometria esofágica Endoscopia digestiva alta diagnóstica e terapêutica Colocação de gastrostomia percutânea ph-metria esofágica Manometria ano-rectal Endoscopia digestiva baixa diagnostica e terapêutica Biopsia hepática percutânea

3 Biopsia rectal Paracentese CPRE Enteroscopia/vídeo cápsula Provas de tolerância alimentar Estabelecimento e manutenção de alimentação parentérica e enteral Impedância esofágica 4. Formação em Gastrenterologia Pediátrica O acesso a subespecialidade pode obter-se a partir da formação básica em Pediatria ou Gastrenterologia, através da frequência com êxito do respectivo Internato e titulação, complementada por formação especifica na área complementar por um período mínimo de 2 anos. No final do período de formação o candidato deverá estar apto para o exercício da Gastrenterologia Pediátrica, incluindo hepatologia e nutrição. De acordo com as recomendações da UEMS e da ESPGHAN, o processo formativo em temas e técnicas de Gastrenterologia deve contemplar as actividades seguintes: A. Conhecimentos básicos B. Competências clínicas e técnicas C. Atitudes D. Problemas particulares A.1. Conhecimentos básicos em Gastrenterologia Relação da embriogénese nas alterações clínicas, nomeadamente hérnia diafragmatica, malrotacao, atresias, atresia biliar. Fisiologia do tubo digestivo, incluindo causas hepáticas e pancreáticas de ma absorção, esteatorreia e enteropatia exsudativa. Equilíbrio hidro-electrolítico, causas e tratamento de desidratação Identificação e interpretação de sinais correntes como atraso estaturo-ponderal, diarreia crónica, dor abdominal recorrente e vómitos Formas de apresentação, diagnóstico e tratamento das principais doenças gastrointestinais como a doença celíaca, refluxo gastro-esofágico, doença inflamatório intestinal, etc. Conhecimento básico da imunologia das mucosas ou dos principais processos imunológicos envolvendo o aparelho digestivo. A.2. Conhecimentos básicos em Hepatologia Fisiopatologia, Clínica e tratamento de:

4 Doença hepática neonatal Doença hepática aguda e infecções Doença hepática crónica Insuficiência hepática Mecanismos e doenças que provocam colestase Relevo do suporte nutricional na doença hepática Doença metabólica hepática Indicações para transplante A.3.Conhecimento de Técnicas diagnósticas Conhecer os princípios dos testes de má absorção, de lesão e função hepática, testes respiratórios, ph-metria esofágica e estudos de manometria. Indicações e utilidade de técnicas de imagiologia e de endoscopia. Conhecimento teórico e pratico das alterações anatomo-patológicas que caracterizam as principais patologias do aparelho digestivo. B.1. Competências clínicas Avaliação do estado nutricional de lactentes e crianças, e antropometria Avaliação de grau de desidratação e plano de re-hidratação Interpretação de estudos radiológicos e outras técnicas de imagiologia Prescrição e acompanhamento de regimes de alimentação enteral e parenteral Prescrição de dietas restritivas B.2. Competências técnicas (e números mínimos de execução autónoma) Biópsia jejunal (50) Endoscopia digestiva alta - diagnostica/terapêutica (100/50) Endoscopia digestiva baixa (150) Estudo de função pancreática ph-metria esofágica (50) Impedância esofágica

5 Estudos de motilidade digestiva, nomeadamente radiológicos e manométricos Biópsia hepática (20) Esclerose de varizes esofágicas e outras malformações vasculares Colocação de gastrostomia percutânea (10) Polipectomia (20) Extracção de corpos estranhos do tubo digestivo por endoscopia (20) Dilatação esofágica (20) Videocápsula endoscópica Biópsia rectal aspirativa (10) C. Atitudes Conhecer e valorizar a importância do trabalho multidisciplinar Conhecer a terminologia anatomo-patológica, saber interpretar os aspectos específicos mais comuns do aparelho digestivo e ser capaz de as integrar e valorizar no contexto clínico de cada doente Acompanhar a execução e saber interpretar e valorizar os exames ecográficos abdominais. Conhecer e lidar adequadamente com o facto de algumas investigações serem desconfortáveis ou dolorosas Desenvolver técnicas de comunicação com a criança e os pais para garantir a sua informação e colaboração nos cuidados a prestar Conhecer a necessidade de prestar apoio moral aos doentes e familiares Conhecer as regras de organização de uma Unidade de técnicas de Gastrenterologia Pediátrica, no que respeita as necessidades de espaço físico, natureza e funcionamento do equipamento, armazenamento, limpeza e desinfecção do material, pessoal de enfermagem e auxiliar. Conhecer os procedimentos relativos a sedação e monitorização dos diferentes grupos etários e para os diversos procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Adquirir experiência no desenho, condução e avaliação de projectos de investigação clínica e experimental em assuntos do âmbito da Gastrenterologia Pediátrica. D. Problemas particulares Capacidade de reconhecer, conduzir testes diagnósticos e planear tratamento de: Estenose hipertrófica do piloro Invaginação intestinal

6 Doença de Hirschprung Úlcera péptica e infecção por Helicobacter pylori Vómitos Obstipação Diarreia recorrente ou arrastada Dor abdominal aguda e recorrente Icterícia prolongada do lactente Hemorragia digestiva Oclusão intestinal Diagnóstico diferencial de massas abdominais Insuficiência hepática aguda Síndrome de intestino curto Doença inflamatória intestinal Falência intestinal e síndrome de diarreia intratável Infecção do tracto gastrointestinal, do fígado e do pâncreas Problemas digestivos da SIDA Intolerância alimentar Diarreia aguda e re-hidratação oral Infecção digestiva nosocominal Doença hepática crónica e metabólica Tratamento pré e pós transplante Problemas de motilidade intestinal Problemas digestivos mais comuns em crianças com deficiência Subnutrição e atraso ponderal Perturbações da alimentação Défices específicos de nutrientes Sindroma de má absorção E. Investigação Deve o formando desenvolver durante o internato actividade de investigação individual ou integrado em grupo de investigação do hospital ou serviço (desenho, execução, análise e discussão de resultados, comunicação/publicação dos mesmos.) Os especialistas em Gastrenterologia que desejem obter a subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica deverão realizar estagio durante o período mínimo de 2 anos em Pediatria, em Serviços ou Enfermarias de Pediatria que incluam internamento de todos os grupos etários da Pediatria, desde recém-nascidos até

7 adolescentes, visando nomeadamente aquisição de conhecimentos e competências em: Semiologia Pediátrica Prescrição de regimes nutricionais gerais e especiais em todos os grupos etários Técnicas de acesso vascular Entubação digestiva Suporte básico e avançado de vida Princípios de farmacologia e terapêutica em Pediatria 5. Local de formação Deverá decorrer em Unidades ou Serviços de idoneidade reconhecida. Poderá ser reconhecida, a pedido do interessado, equivalência de estágio de actividades em Gastrenterologia Pediátrica desde que tenha justificação e parecer favorável de um Especialista que supervisionou o exercício. A decisão sobre equivalência será tomada pelo júri de avaliação do processo formativo na subespecialidade. O médico em treino deverá trabalhar em regime de 40 horas de trabalho semanal, desenvolvendo a sua actividade, na consulta externa e interna, internamento, técnicas de diagnóstico e apoio ao serviço de urgência. 6. Acesso à subespecialidade Podem candidatar-se a frequência de formação os médicos Especialistas de Pediatria ou Gastrenterologia mediante concurso curricular em termos a definir por cada aviso de abertura do respectivo Internato Complementar ou Ciclo de Estudos Especiais. 7. Processo de avaliação O treino deve ser objecto de avaliação contínua, devidamente acompanhado de forma crítica pelo responsável de formação. O médico em formação deve manter um registo actualizado de procedimentos, trabalhos científicos apresentados e publicados e projectos de investigação em concurso ou concluídos. No final do primeiro ano deve realizar-se avaliação intercalar com apreciação de relatório e informações de estágios parcelares. No final do processo formativo o relatório

8 global deve ser avaliado por um Júri de 3 elementos que inclua um membro do Serviço formador e 2 vogais externos, nomeado pela Direcção do Colégio de Subespecialidade mediante proposta do centro formador. A avaliação deve incluir uma prova teórica de avaliação de conhecimentos e discussão curricular e uma prática de observação e discussão de um doente. Do processo de avaliação continuada e da apreciação final deve ser passada declaração de capacidade para o desempenho da subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica, Porto, 5 de Novembro de 2007

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