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2 ÍNDICE Introdução... 4 CAPÍTULO I GENERALIDADES Conceito de Plano de Emergência Razões para a elaboração de um plano de Prevenção Objetivos Gerais Objetivos Específicos Apoio Técnico... 6 CAPÍTULO II ELABORAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO ETAPAS DO PLANO DE EMERGENCIA ESTUDOS PRÉVIOS CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 8 CAPÍTULO III IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS FUGA DE GÁS AMEAÇA DE BOMBA SISMO CHEIAS CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA ÓRGÃO DE COMANDO: EQUIPAS DE INTERVENÇÃO PLANO DE EVACUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS DEFINIÇÃO DE CAMINHOS DE EVACUAÇÃO PROGRAMAÇÃO DA EVACUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS SELEÇÃO DE LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERNA ELABORAÇAO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA PLANO DE INTERVENÇÃO RECONHECIMENTO, COMBATE E ALARME INTERNO: EVACUAÇAO PRIMEIRA INTERVENÇÃO CORTE DE ENERGIA CONCENTRAÇÃO E CONTROLO INFORMAÇÃO E VIGILÃNCIA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ANEXO I - Normas de Evacuação ANEXO III - Alerta e Primeiros Socorros ANEXO IV - Estrutura Interna de Segurança ANEXO V - Instruções Especiais

3 ANEXO VII - Medidas a Adotar em Caso de Sismo ANEXO VIII - Plantas de Evacuação ANEXO IX - Simbologia a Aplicar em Planta de Emergência ANEXO X - Sinalética para Afixação em Edifício

4 Introdução Conscientes da necessidade da existência de um Plano de Prevenção, pensamos ser importante, antes de mais, sensibilizar toda a comunidade escolar para a existência do mesmo. Deste modo, pretendemos apresentar algumas orientações que devem ser postas em prática, todos os anos. Para que, quando confrontados com situações de emergência, todos os elementos da comunidade escolar possam ser atores e não meros espetadores, tornando assim a escola mais segura. Assim, propomos que: Todos os anos letivos se façam aprovar, no Plano de Atividades, dois exercícios/simulacros, sendo um no período da manhã e outro no período da tarde; No início de cada ano letivo, se sugira a todos os Departamentos Curriculares, numa das suas primeiras reuniões, o conhecimento do Plano de Emergência; Todos os Diretores de Turma, no início do ano letivo, agendem, numa das suas primeiras reuniões, com os respetivos alunos, o conhecimento dos pontos principais do Plano de Emergência; Se disponibilize a frequência de cursos de socorrismo a professores e funcionários; Se promova, em parceria com os bombeiros, informação e formação de combate a pequenos focos de incêndio, utilizando extintores; Além das incumbências citadas consideramos que esta mesma organização de segurança deve: Verificar a operacionalidade dos extintores; Assegurar as condições de segurança da instalação elétrica e do gás; Apresentar os caminhos de evacuação urgente e saídas desobstruídas; Testar a funcionalidade dos meios de alarme e alerta; Zelar pelo estado de conservação da sinalização e iluminação de emergência. 4

5 CAPÍTULO I GENERALIDADES 1. Conceito de Plano de Emergência Um PLANO DE EMERGÊNCIA pode definir-se como a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê possam vir a ocorrer em determinadas áreas gerindo, de uma forma otimizada, os recursos disponíveis. Assim, um Plano de emergência constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para fazer face ao acidente e, quando definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões. 2. Razões para a elaboração de um plano de Prevenção 1 Identifica os riscos; 2 Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados; 3 Define princípios, normas e regras de atuação gerais face aos cenários possíveis; 4 Organiza os meios de socorro e prevê missões que competem a cada um dos intervenientes; 5 Permite desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências do sinistro; 6 Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações; 7 Prevê e organiza antecipadamente a evacuação e intervenção; 8 Permite rotinas e procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação. Um Plano de PREVENÇÃO deve, por isso, ter as seguintes características: Simplicidade Ao ser elaborado de forma simples e concisa, será bem compreendido, evitando confusões e erros, por parte dos executantes; Flexibilidade Um plano não pode ser rígido. Deve permitir a sua adaptação a situações não coincidentes com os cenários inicialmente previstos; 5

6 Dinamismo Deve ser atualizado, em função do aprofundamento da análise de riscos e da evolução quantitativa e qualitativa, dos meios disponíveis; Adequação Deve estar adequado à realidade da instituição e aos meios existentes; Precisão Deve ser claro na atribuição de responsabilidades. 3. Objetivos Gerais - Dotar a escola de um NÍVEL DE SEGURANÇA EFICAZ; - LIMITAR AS CONSEQUÊNCIAS de um acidente; - Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar PROCEDIMENTOS DE AUTO- PROTEÇÃO a adotar, por parte de professores, funcionários e alunos, em caso de acidente; - Corresponsabilizar toda a população escolar, no cumprimento das NORMAS DE SEGURANÇA; - Preparar e ORGANIZAR OS MEIOS humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. 4. Objetivos Específicos - Conhecimento real e pormenorizado das CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, do estabelecimento escolar; - Correção, pelos responsáveis das escolas, das CARÊNCIAS E SITUAÇÕES DISFUNCIONAIS detetadas; - Organização dos meios humanos internos, tendo em vista a atuação em SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA; - Maximização das possibilidades de resposta dos MEIOS DE 1ª.INTERVENÇÃO; - Elaboração de um PLANO DE EVACUAÇÃO total (ou parcial) das instalações escolares. - Elaboração do PLANO DE INTERVENÇÃO. 5. Apoio Técnico Embora da responsabilidade das direções dos estabelecimentos escolares, os Serviços Municipais de Proteção Civil e os Bombeiros não se demitem do seu dever de apoiar tecnicamente a elaboração dos planos de emergência escolares que agora propõe, nomeadamente: 6

7 Na realização de vistorias ao estabelecimento de ensino, com vista a uma análise exaustiva das condições de segurança; No esclarecimento sobre aspetos de natureza técnica, referente a sinalização de emergência, percursos de evacuação, pontos de concentração, equipamentos de 1.ª intervenção e outros que a seu tempo sejam solicitados; Colaboração na organização e implementação de exercícios e treinos. CAPÍTULO II ELABORAÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO 1. ETAPAS DO PLANO DE EMERGENCIA A elaboração de um plano de emergência deve incluir estudos prévios que, em conjunto com a estrutura interna de segurança, constituem etapas sistematizadas e sequentemente elaboradas, indispensáveis à sua operacionalidade, em qualquer situação de emergência: Caracterização do espaço; Caracterização da Escola; Identificação de riscos; Levantamento de meios e recursos; Estrutura interna de segurança; Plano de evacuação; Plano de intervenção. 1.1 ESTUDOS PRÉVIOS CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO LOCALIZAÇÃO DO ESPAÇO A Escola Básica de Carregosa situa-se na Avenida da República 3720 em Carregosa. Carregosa é uma das doze freguesias que constituem o Concelho de Oliveira de Azeméis. Tem uma área de 11,82Km2, limitada a Norte pelas freguesias de Fajões e de Cesar; a Sul pelas freguesias de Codal e Vila Chã (Concelho de Vale de Cambra), a Nascente pela freguesia de Vila Cova de Perrinho (Concelho de Vale de Cambra) e a Poente pelas freguesias de Pindelo e Nogueira do Cravo. 7

8 Carregosa é constituída pelos lugares de Arrifaninha, Azagães, Barreiro, Borralhais, Calvário, Cardeal, Carregosa de Baixo, Carregosa de Cima, Cavadinha, Chão da Silva, Costeira, Currais, Fontanheira, Ínsua, Perrinho, Póvoa, Presigo, Seada, Serrado, Silvares, Teamonde e Vacaria. Carregosa pertence ao distrito de Aveiro, Concelho e Comarca de Oliveira de Azeméis. Esta freguesia foi elevada a vila em 13 de julho de VIAS DE ACESSO DOS SOCORROS EXTERIORES: Bombeiros Voluntários, sitos na Rua dos Bombeiros Voluntários Fajões. Da Escola para o Hospital, os Bombeiros podem seguir pela estrada nacional n.º 227 direto a S. João da Madeira. A G.N.R., sita na vila de Cesar Rua de Mirões Cesar O Serviço Municipal de Proteção Civil, sito na Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. PONTO DE ENCONTRO EXTERIOR: é em frente à escola, conforme mapa de enquadramento CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA Nome da escola: Escola Básica de Carregosa Morada: Av. Da Republica n.º 217 P.C. Carregosa apartado 23. Nº de telefone: Nº de fax: Escola eb23 carregosa@hotmail.com Descrição e composição da escola: - um bloco (rés do -chão) com cantina, bufete, três salas de aula, sala de convívio de alunos, reprografia/papelaria, gabinete de funcionários, casas de banho, cantina e cozinha. - Um bloco principal com rés do chão formado por quatro salas de aulas: uma de E V, uma de ET, sala sete e sala doze, um anfiteatro, duas casas de banho normais mais uma de apoio a deficientes, hall de entrada e secretaria, sala de professores duas casas de banho, uma para professores e outra para professoras, gabinete de coordenação e um gabinete de apoio à coordenação, gabinete médico, sala de atendimento dos diretores de turma e uma arrecadação. No segundo andar deste bloco existem dois laboratórios de Ciências e Ciências Físico Químicas, nove salas de aula, duas arrecadações, uma sala de informática, uma Biblioteca e uma sala destinada ao atendimento dos alunos de Educação Especial. 8

9 - Um pavilhão de Educação Física constituído por: 2 salões de jogos, balneários masculinos e femininos, gabinete de professores, duas casas de banho, 1 casa das máquinas (central de aquecimento). Um campo de jogos: um em terra batida e um alcatroado. POPULAÇÃO ESCOLAR Professores - 42 Funcionários - 12 Alunos -281 CAPÍTULO III IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 1 - RISCOS INTERNOS 1.1. INCÊNDIO 1.2. FUGA DE GÁS 1.3. AMEAÇA DE BOMBA 2 - RISCOS EXTERNOS Riscos de origem natural: 2.1. SISMO 2.2. CHEIAS 1.1. INCÊNDIO O risco de incêndio é maior na cozinha devido à existência de fogo, e materiais facilmente inflamáveis. De salientar também a possibilidade de incêndio com origem em curto-circuitos. Esta situação, apesar de poder ocorrer em qualquer local onde exista equipamento elétrico, poderá assumir maior gravidade nos locais onde são armazenados determinados produtos e materiais, assim como, onde existem equipamentos que pela sua natureza poderão servir de combustíveis. Os locais de maior risco estão assinalados nas plantas dos Pavilhões (salas com características especiais, a saber: Pav.1, Lab. Ciências (salas nº 1 e 2), Lab. de Química, (salas 7 e 8), Salas de Informática, Biblioteca, salas de EV e ET e Central de Aquecimento. Nestes locais, ou nas imediações, estão colocados extintores para uma primeira intervenção. 9

10 1.2. FUGA DE GÁS As instalações de gás são concebidas de forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais decorrentes do uso normal, nomeadamente: asfixia, intoxicação, queimaduras entre outros. Neste edifício escolar, a possibilidade de ocorrência de uma fuga de gás é reduzida vistos todos os sistemas de gás serem regularmente vistoriados e alvo de manutenção, por pessoal qualificado. No entanto, e como os acidentes são de difícil previsão, os locais onde existe a possibilidade de ocorrer uma fuga de gás são: cozinha, depósito exterior de gás, central de aquecimento de água do pavilhão gimnodesportivo, assim como todo o percurso da canalização de gás. Todos estes locais estão devidamente assinalados no mapa respetivo AMEAÇA DE BOMBA O perigo de ameaça de bomba, apesar de muito reduzido, pode ocorrer em momentos muito específicos do ano escolar, nomeadamente em alturas de avaliação dos alunos ou eventuais protestos. No entanto, esta situação não deve ser descurada, acionandose, caso ocorra, o plano de evacuação. 2. RISCOS NATURAIS 2.1 SISMO O risco sísmico é entre os riscos naturais, aquele que, de um modo mais grave e prolongado, pode afetar o equilíbrio socioeconómico de uma região, ou mesmo de um país. Por si só, os sismos podem não constituir uma grande ameaça, mas a sua ação em zonas densamente povoadas e de forte risco sísmico pode pôr em risco a vida humana e causar grandes prejuízos materiais. Para além do colapso de edifícios e de incêndios provocados por fugas de gás, resultantes da rutura das redes de abastecimento, um sismo pode induzir uma série de outros acidentes igualmente graves, como sejam a libertação de gases tóxicos, o deslizamento de terras, a rutura de barragens, etc. Como fenómeno natural que é, não é possível evitá-lo ou prever a sua ocorrência, pelo que a segurança contra estes riscos visará a minimização dos seus efeitos sobre pessoas e bens. Não havendo registos de sismos que tenham afetado de forma importante esta região em anos recentes, não deve ser colocada de parte a hipótese de se sentirem os efeitos de um abalo com epicentro noutras regiões. Assim, além das consequências diretas provocadas pelo abalo, há a considerar situações colaterais já referidas, como incêndios, fugas de gás, derrocadas e mesmo, a situação de pânico. 10

11 2.2 CHEIAS Não apresenta qualquer possibilidade de risco direto em toda a área envolvente da Escola. 3. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Existe o quadro geral de energia elétrica no hall de entrada do edifício principal, com um interruptor de corte geral e o interruptor de corte de todos os quadros setoriais. Existem ainda quadros parciais em todos os Pavilhões, junto às escadas de acesso ao 1º piso e um outro no 1º piso. A distribuição do gás para a cozinha, balneários e central de aquecimento, faz-se a partir de um único ponto de gás situado no exterior e devidamente vedado. Existem torneiras de passagem nesse ponto, na cozinha, balneários e central de aquecimento. CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA 1. ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA A Organização de segurança refere-se a aspetos distintos mas complementares da preparação interna para a atuação na emergência e visa garantir que, de imediato, se tomem as medidas necessárias à preservação da vida e dos bens. Nela são contidas: - ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA - PLANO DE EVACUAÇÃO - PLANO DE INTERVENÇÃO Pretende-se constituir um sistema organizativo interno a ativar quando ocorrer um acidente e que intervirá com a finalidade de o controlar tão cedo quanto possível, de forma a proteger as pessoas e os bens. Face às características de cada estabelecimento escolar, nomeadamente número de edifícios e número de ocupantes, pretende-se que sejam designadas pessoas, nomeadamente professores e funcionários que, numa situação de emergência, desempenhem funções operacionais específicas, acumuláveis ou não, com as funções do dia a dia, isto é, a vigilância das instalações. Esta estrutura, de dimensão e composição variáveis, deve, basicamente, e de acordo com o organograma sugerido, (ANEXO IV) integrar os seguintes elementos, ainda que algumas tarefas possam ser exercidas cumulativamente pela mesma pessoa: 11

12 1.1. ÓRGÃO DE COMANDO: Delegado de segurança devem ser preocupações constantes do responsável de segurança verificar: A desobstrução dos caminhos de evacuação e saídas; A operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança em geral; A funcionalidade dos meios de alarme e alerta; O estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência. Coordenador de piso ou bloco coordena e orienta a ação das equipas de intervenção EQUIPA DE INTERVENÇÃO Alarme aciona a campainha que denuncia a ocorrência Alerta avisa os bombeiros e a autoridade 1ª Intervenção utiliza os meios de extinção ou contenção disponíveis Cortes de Energia procedem ao corte de energia elétrica e gás Evacuação controla a evacuação e encaminha os ocupantes para a saída Informação e Vigilância presta esclarecimentos aos socorros externos sobre o local do acidente e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas Concentração e Controlo inteira-se sobre a contagem dos alunos tendo especial atenção para com os que possuam dificuldades de mobilidade Assistente Operacional do PBX Assistente Operacional que estiver na portaria Assistente Operacional/Professor que estiver no referido setor Coordenadores de bloco e a Chefe da cozinha Assistentes Operacionais de cada setor Delegado de Segurança (João Castanheira) Delegado de Segurança (João Castanheira) Restantes elementos da equipa de Segurança (João Coutinho; Luís Mota). No dimensionamento da estrutura interna de segurança, devem ser considerados os períodos de férias ou outro tipo de ausências, pelo que devem ser designadas duas pessoas para cada cargo PLANO DE EVACUAÇÃO A evacuação deve ser decidida e ordenada, como regra, pela Direção da Escola, podendo ser parcial, envolvendo apenas parte do edifício, já que uma evacuação geral pode não só ser desnecessária, como prejudicial às operações de controlo da situação. 12

13 No plano de evacuação há a considerar: IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS Devem ser assinaladas quer as saídas normais que conduzem ao exterior dos edifícios escolares, quer as saídas de emergência (se as houver). Devem ainda ser assinaladas as saídas para fora do recinto escolar. Consideram-se saídas normais aquelas cuja utilização faz parte do funcionamento regular do estabelecimento escolar e saídas de emergência as que são utilizadas cumulativamente com aquelas, no caso de ocorrência de um sinistro DEFINIÇÃO DE CAMINHOS DE EVACUAÇÃO Visam encaminhar, de maneira rápida e segura, os ocupantes para o exterior ou para uma zona isenta de perigo. Devem, por isso, ser definidos um itinerário normal (percurso a utilizar prioritariamente) e um itinerário alternativo (quando o itinerário normal se encontrar impraticável). A sinalização de segurança deve ter em conta este conceito. No caso desta escola, dadas as suas características, pensamos não ser necessários itinerários alternativos PROGRAMAÇÃO DA EVACUAÇÃO Iluminação normalizada de emergência de saída em todos os corredores dos pavilhões que garantam um nível luminoso suficiente para uma evacuação ordeira. A evacuação deve ser programada, isto é, deve ser definido quem sai em 1º lugar ou em 2º, de acordo com a proximidade das saídas e/ou local de ocorrência do sinistro. Há algumas regras elementares que todos os alunos devem conhecer e por isso deverão estar afixadas nas salas de aula (ANEXO I). Deve nomear-se para cada grupo de evacuação (turma) um "chefe de fila", escolhido de entre os alunos, que será encarregado de abrir a porta da sala ao soar o sinal de alarme e seguir à frente e um "cerra-fila", normalmente o professor, que conferirá os alunos no ponto de reunião. Na eventualidade de existirem portadores de deficiência na população escolar, devem ser previamente designadas pessoas para apoiarem a sua evacuação IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS Consideram-se pontos críticos: os locais de cruzamento de vias, escadas e saídas para a rua. Neles deverão situar-se os "sinaleiros", que orientam as pessoas nos percursos e saídas a utilizar na situação de emergência, de forma a evitar grandes concentrações de pessoas, habitualmente geradoras de pânico. 13

14 SELEÇÃO DE LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO EXTERNA Também designados de pontos de encontro, devem ser locais amplos e seguros, situados no exterior dos edifícios escolares, se os houver, ou na proximidade da escola, onde devem convergir e permanecer as pessoas, após saírem do edifício. No caso da nossa escola, o ponto de encontro é no campo de futebol de terra ELABORAÇAO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA Com base nas plantas de existentes na escola, elaboram-se as plantas de emergência, por piso, (ou pavilhão) onde constam: vias de evacuação, localização de saídas, pontos de encontro, meios e recursos existentes, locais de corte de energia elétrica, gás e água e ainda outras informações consideradas convenientes. Encontram-se afixadas junto da entrada principal do estabelecimento escolar e outros pontos estratégicos PLANO DE INTERVENÇÃO O plano de intervenção deve definir os procedimentos a adotar de forma a combater o sinistro e minimizar as suas consequências, até à chegada dos socorros externos. Assim, os escalões de mobilização, na eventualidade de ocorrência de um incêndio, por exemplo, devem incidir sobre as seguintes fases: RECONHECIMENTO, COMBATE E ALARME INTERNO: Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve de imediato avisar a Coordenação da escola. Deve, de seguida, verificar se existem pessoas em perigo, a fim de lhes prestar apoio, utilizando depois os meios de extinção disponíveis. A Coordenação da escola, responsável pela Segurança, deve certificar-se sobre a localização exata, extensão do sinistro, matérias em combustão e se há vítimas a socorrer. De acordo com as características e dimensão da situação, deve avisar os coordenadores de piso, acionar o alarme interno e alertar os bombeiros. Os coordenadores de piso acionam as equipas de evacuação e 1ª.intervenção que vão atuar em simultâneo, bem como as equipas de corte de energia e de concentração e controlo EVACUAÇAO Dada a ordem para abandono das instalações, a equipa de evacuação, (constituída pelos "chefes de fila", "cerra-fila" e "sinaleiros") orienta os ocupantes para as saídas PRIMEIRA INTERVENÇÃO A equipa de 1.ª intervenção deve utilizar de imediato os extintores e/ou redes de incêndio, mais próximas do local do sinistro. 14

15 Se não for possível controlar o foco de incêndio, informa o coordenador de piso e abandona o local CORTE DE ENERGIA De acordo com as instruções do coordenador, as pessoas nomeadas procedem aos cortes gerais ou parciais de energia elétrica e fecham as válvulas de corte de gás CONCENTRAÇÃO E CONTROLO Esta equipa reúne as pessoas dispersas pela escola e procede à conferência de toda a população, que abandonou o edifício. Caso se verifiquem desaparecidos, devem ser avisados o Delegado de segurança e os bombeiros INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA Ao ser acionado o sinal de alarme interno, esta equipa, de acordo com as instruções do Delegado de Segurança, deve dirigir-se para as portas de acesso à escola, a fim de informar os socorros externos sobre a localização exata do sinistro e pessoas em perigo. Deve, ainda, controlar e orientar a movimentação de pessoas e veículos. Para além dos procedimentos acima referidos, compete à Coordenação da Escola determinar, após vistoria dos Bombeiros, o regresso às instalações. Como complemento do Plano de Prevenção, devem ser elaboradas, distribuídas e afixadas as INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA, tal como a seguir se refere: 1.4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA As instruções de segurança são imprescindíveis para uma prevenção eficaz em qualquer tipo de instalações e devem ser elaboradas de forma simples e clara, tendo como padrão-base os riscos de incêndio e pânico, uma vez que situações, tais como fuga de gás, explosões, sismos, ameaças de bomba ou outras, têm consequências semelhantes (seguem - se os vários anexos). 15

16 ANEXO I - Normas de Evacuação (Afixadas em todas as salas e lidas pelos DT) 1. Caso ocorra uma emergência, a Escola dispõe do sinal sonoro intermitente (em vez do toque contínuo, são vários toques interrompidos por uma pausa). 2. Cabe à Direção da Escola decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações escolares. 3. O professor coordena a evacuação da turma com o auxílio do delegado, sendo este o primeiro da fila de evacuação e o professor é o último, certificando-se que todos saíram e verificando se as portas e janelas estão fechadas. 4. Ao ser ordenada a evacuação, não se preocupe com o material pessoal, siga rigorosamente as normas de evacuação. 5. Os alunos devem sair sem corridas, mas em passo apressado, em fila indiana, seguindo os percursos de evacuação, as instruções dos sinaleiros presentes nos pontos críticos, conforme previamente definido. 6. Não pare nunca nas portas de saída, deixando-as livres, e, ao utilizar as escadas, encoste-se à parede no lado previamente determinado. 7. Compete ao professor manter a ordem no ponto de encontro e proceder à conferência dos alunos. 8. Os alunos não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização. 9. O regresso à normalidade é ordenado pelo Delegado de Segurança, que informará pelos meios que considere convenientes. 10. Caso esteja isolado e não consiga sair, deve assinalar a sua presença. 16

17 ANEXO II - Procedimentos da Comunidade Escolar Pessoal Operário, Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos, alunos e docentes Portaria: Compete ao assistente operacional de serviço, ao sinal de alarme, abrir os portões de saída e portão de acesso para veículos, assegurando, de acordo com ordens superiores, o controlo de saída e entrada no recinto, bem como indicar aos Agentes de Proteção (BOMBEIROS) qual o acesso mais adequado ao local em causa. Quadro elétrico Principal; Compete à Encarregada dos assistentes operacionais, desligar o quadro elétrico, que pode ser o geral ou os parciais, conforme a necessidade, assim como o corte do gás. Receção (telefone): Compete ao assistente operacional de serviço, acionar o alarme por ordem superior; compete-lhe ainda acionar os meios de alerta adequados e indicados por ordem superior (telefonar aos Bombeiros, Proteção Civil, Centro de Saúde, GNR). Sala de Convívio: A assistente operacional, deve assegurar-se que todos os elementos que se encontram na sala se dirijam para o Ponto de Encontro. Coordena a saída dos elementos, do hall de acesso à sala, pelo que, efetuada esta operação, aqueles deverão dirigir-se para o Ponto de Encontro mais próximo. Bar ou Papelaria, bem como no SASE as assistentes operacionais deverão coordenar a saída de todos os elementos pelas portas de saída aí existentes. Reprografia: A assistente operacional presente neste local, deverá interromper as tarefas, desligar as máquinas, se possível, e apoiar a evacuação dos alunos que se encontrem lá. Efetuada a tarefa deverá dirigir-se para o Ponto de Encontro. Cozinha / Cantina: As assistentes operacionais presentes neste local deverá interromper as suas tarefas e a responsável, deverá, caso seja possível, desligar o Gás e o Quadro Elétrico, após o que deverão dirigir-se para o Ponto de Encontro (estas tarefas, no caso do acidente ocorrer na cozinha) 17

18 Balneários: Ao sinal de alarme o assistente operacional presente e os professores da turma no local, deverá assegurar, se possível, o corte geral de abastecimento de gás e os quadros parciais de eletricidade, evacuar os balneários e assegurar-se que todos os alunos que se encontrem no espaço exterior se dirijam para o ponto de encontro. Assistentes Operacionais de serviço nos pisos: Ao sinal de alarme, os assistentes aí existentes, deverão assegurar que os percursos de saídas estão desimpedidos e orientar os alunos para o Ponto de Encontro. Centro de Recursos (Biblioteca): Ao sinal de alarme, a assistente em serviço nesse local, bem como o docente que aí se encontrar, deverão proceder, com calma, à evacuação do espaço e dirigir-se para o Ponto de Encontro. Sala de Informática: Ao sinal de alarme, o docente presente nesta sala deverá proceder à evacuação da mesma e desligar, se possível, todos os equipamentos elétricos. Serviços Administrativos: Ao sinal de alarme, com a calma necessária, deverão evacuar o local e dirigir-se para o Ponto de Encontro de forma ordenada e com a rapidez possível. Compete a quem chefiar estes serviços, assegurar-se que todos os elementos abandonaram o local e, se possível, desligar os equipamentos elétricos em funcionamento. De seguida, deverão dirigir-se para o Ponto de Encontro. Sala de Professores: Ao sinal de alarme, deverão abandonar a sala e dirigir-se para o Ponto de Encontro, desligando, se possível, os equipamentos elétricos aí existentes. Em caso de necessidade, prestarão auxílio na evacuação de outros elementos. Gabinete de Gestão: Ao sinal de alarme, ordenado pelo elemento da Coordenação com essa função, deverão estes abandonar o gabinete, desligando, se possível, todos os equipamentos elétricos em funcionamento e dirigir-se para o Ponto de Encontro. Em caso de necessidade, prestarão auxílio na evacuação de outros elementos. Outro elemento do Órgão de Gestão prestará toda a informação necessária aos meios de socorro, Pais e Encarregados de Educação, bem como aos meios de Comunicação Social, caso se justifique. Sala de Educação Especial: Ao sinal de alarme, deverão os elementos aí presentes abandonar o mesmo e dirigir-se para o Ponto de Encontro. Caso existam equipamentos elétricos em funcionamento, deverão os mesmos, se possível, ser desligados. NOTA: O pessoal docente que, no momento da evacuação, se encontre a lecionar, deverá dirigir-se imediatamente com os alunos para o ponto de encontro e verificar a presença de todos eles no local. Por sua vez, o pessoal docente que não se encontre a lecionar, deverá, se possível, conjuntamente com o pessoal não docente, 18

19 utilizar os meios de combate primários existentes na escola (extintores, rede de água armada, etc.), até à chegada dos meios de socorro e de novas indicações. O pessoal docente e não docente, presente na Reprografia, na Secretaria, na Sala de Professores, Sala da Coordenação e na Sala de Educação Especial que não tenham uma intervenção direta, deve dirigir-se para o exterior, até ao ponto de ENCONTRO. Fora das Salas de Aula: ALUNOS Os alunos devem acatar e cumprir as ordens do Pessoal Docente e Não Docente, abandonando os locais onde se encontrem e dirigir-se para o Ponto de Encontro, o mais rapidamente possível, em marcha rápida, sem correrias e atropelos, pelo percurso mais curto. Dentro da Sala de Aula Devem acatar e cumprir as ordens do Professor e saber o percurso previsto no Plano de Evacuação, que se encontra afixado nas salas de aula. Os alunos e professores que se encontrarem na Sala de Convívio, no Bar, na Reprografia ou no Corredor de ligação entre as duas áreas, devem acatar as indicações/ordens dos funcionários presentes e saírem, de um modo ordenado, pelas saídas mais próximas: Uma vez no PONTO DE ENCONTRO, os alunos devem agrupar-se por turmas, a fim de ser feita a verificação dos alunos presentes e ausentes. Os assistentes operacionais do R/C deverão estar colocados perto da escadaria, a fim de orientar os alunos e tentar impedir situações de pânico. Os assistentes operacionais do1º piso, colocar-se-ão no cimo das escadas, a fim de orientar a saída ordenada dos alunos. Os alunos, ao sair das salas, devem seguir pela direita atrás do "chefe de fila", sendo o professor ("cerra-fila") o último a abandonar a sala de aula. 19

20 ANEXO III - Alerta e Primeiros Socorros NÚMEROS DE TELEFONES ÚTEIS ENTIDADE TELEFONE Bombeiros GNR Proteção Civil Hospital S. João da Madeira Hospital St.ª M.ª da Feira Guarda Nacional Republicana - César Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Fornecedor de energia elétrica EDP Avarias

21 ANEXO IV - Estrutura Interna de Segurança ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA Delegado de Segurança (João António Castanheira Marques) Rés de Chão: Rosa Ribeiro 1.º Piso: Beatriz Aguiar Pavilhão: Docentes Coordenadores de Piso Alarme/PBX 1.ª Intervenção Cortes de energia Evacuação Concentração e Controle Informação e Vigilância Funcionária avisa os Bombeiros, a G.N.R., e o Centro de coordenação operacional Funcionários do bloco em causa utilizam os extintores e a rede de incêndio instalada. Elétrica Vitória Figueiredo Gás Fernanda Araújo Professor na turma e Delegado de turma Professores Órgão de Gestão - Presta esclarecimentos Orientadores -Orienta as pessoas no percurso de evacuação. O Delegado de Segurança João Castanheira O Diretor António Camilo Silva

22 ANEXO V - Instruções Especiais Equipas de Intervenção, Responsáveis e Função Alarme: assistente operacional do telefone, por ordem da Coordenadora de Estabelecimento, aciona o sistema de alarme acústico que denuncia a ocorrência. Alerta: assistente operacional do telefone avisa bombeiros, centro de coordenação operacional e GNR. 1ª Intervenção: Os assistentes operacionais do Pavilhão em causa utilizam extintores e a rede de incêndio armada. Cortes de Energia/Gás: Responsável pela manutenção procede ao corte geral de energia elétrica e gás. Evacuação / Sinaleiros: Funcionário Piso 1 Funcionário R/ Chão (em cada pavilhão) a evacuação, em cada pavilhão/piso, e encaminha as pessoas para a saída. Controla Informação: Assessor do Executivo presta esclarecimentos aos socorros externos sobre o local do sinistro e sinistrados. Vigilância: Assessor do Executivo, orienta as pessoas na circulação pelo percurso de evacuação. Concentração Controlo: Professores reúnem nos pontos de encontro os alunos evacuados e conferem a presença de todos. Coordenação: Professor Responsável pela Segurança., assegura o desenrolar de todas as operações.

23 ANEXO VI - Instruções Particulares (Afixadas na cozinha e laboratórios) COZINHA SE OCORER UM INCÊNDIO Avise a pessoa mais próxima. Feche o gás na válvula de corte geral. Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de atuação. Corte a corrente no quadro elétrico, no quadro parcial e relativo a esta área. Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à direção da escola. SE OCORRE UMA FUGA DE GÀS Desligue a válvula. Não faça lume. Não acione nenhum interruptor. Abra as portas e janelas. Abandone o local. Comunique o acidente à direção da escola. LABORATÓRIOS REGRAS GERAIS Só entrar no laboratório após autorização do professor. Usar material de laboratório, apenas quando autorizado pelo professor. Nunca retirar nada do laboratório sem permissão. Ler cuidadosamente os rótulos dos reagentes e as instruções dos equipamentos. Nunca colocar resíduos sólidos no lavatório ; colocá-los num recipiente adequado, de acordo com as instruções do professor. Usar calçado que proteja os pés e o equipamento de segurança adequado. Ler os protocolos até ao final, antes de iniciar a atividade experimental. Não ingerir nem cheirar os reagentes. Lavar frequentemente as mãos ou as luvas e lavar cuidadosamente depois de trabalhar com produtos químicos ou matéria animal ou vegetal. Usar equipamentos de proteção pessoal adequados (óculos de segurança, bata, luvas e máscara). Não mexer nos reagentes com as mãos; usar luvas ou espátulas. Não usar a bata fora do laboratório. Não comer nem beber no laboratório. Não brincar com os colegas no laboratório; assumir uma postura responsável.

24 SE OCORER UM INCÊNDIO Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com seguinte quadro: Fogo Matérias sólidas Líquidos ou sólidos liquefeitos Gases Metais Material elétrico Agente Extintor Água, manta, kevlar, ou extintor instalado Extintor instalado. Nunca utilizar água Corte da fonte. Extintor instalado Areia seca ou extintor instalado Corte da corrente. Extintor instalado Caso não consiga dominar a situação: Feche as portas e janelas. Comunique imediatamente o acidente à direção da escola. Abandone a sala. SE OCORER UM DERRAME Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as recomendações presentes no Kit de derrame, ou Manual de segurança. Se se tratar de um ácido ou outro produto corrosivo, deve lavá-lo imediatamente com água. Armazenamento e transporte de substâncias perigosas: Manter o inventário atualizado, que deverá conter: a indicação do stock de cada produto, a capacidade de cada recipiente, a data de aquisição e a data da primeira utilização. Ter os recipientes convenientemente rotulados. Separar as substâncias químicas incompatíveis entre si. Não adquirir mais reagentes do que o necessário. Não pegar nos frascos de reagentes pelas rolhas. Não transportar reagentes incompatíveis juntos. Não transportar ácidos fortes em baldes plásticos, mas em recipientes adequados de proteção. Usar tabuleiros ou recipientes inquebráveis para transportar frascos. Verificar, no princípio e no fim da aula, se as torneiras de gás se encontram fechadas. Zelar para que os alunos preservem o laboratório limpo e organizado, dando especial atenção ás bancadas de trabalho. Zelar para que os alunos utilizem corretamente todo o material de laboratório, tendo em conta todas as instruções de utilização.

25 Evitar que os alunos obstruam a passagem com os bancos e as mochilas, de modo a facilitar uma possível saída de emergência. QUADRO ELÉTRICO MEDIDAS PREVENTIVAS Verificar regularmente o funcionamento, procedendo de imediato às reparações necessárias por pessoal habilitado. Proceder à substituição das chapas de identificação dos disjuntores, sempre que necessário. Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objetos combustíveis na sua proximidade. EM CASO DE INCÊNDIO Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos. Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas). Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as portas. Comunicar imediatamente o acidente à Direção da Escola.

26 ANEXO VII - Medidas a Adotar em Caso de Sismo Um grande sismo pode ocorrer a qualquer momento e sem aviso prévio, pelo que as ações a tomar em caso de sismo devem ser imediatas, sendo essencial que cada um saiba o que esperar e como agir. O que esperar em caso de sismo O primeiro indício de um sismo de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro percetível pela oscilação de objetos suspensos e pelo abanar de objetos em prateleiras; Um bang violento, semelhante à passagem de um avião supersónico; Um ruído surdo e prolongado, que poderá ser bastante alto. Um ou dois segundos depois sentirás o verdadeiro sismo. É importante agir imediatamente. Não esperes até teres a certeza de que está realmente a ocorrer um sismo. À medida que a vibração do solo aumenta o perigo também aumenta: Armários e prateleiras podem cair; Objetos suspensos do teto oscilarão e poderão soltar-se; Tetos falsos, seus componentes e equipamentos neles instalados poderão cair; Caixilhos das portas poderão arquear, fechando as portas violentamente; Caixilhos das janelas poderão encurvar, quebrando os vidros e lançando estilhaços. O ruído que acompanha um sismo, provocado pelos objetos a cair, vidros a quebrar, alarmes de incêndio que disparam, portas a bater e paredes a rachar, pode provocar uma enorme tensão. O ruído será sempre assustador, mas poderá ser menor quando estamos preparados. O que fazer durante um sismo? NO INTERIOR DO EDIFÍCIO: Não deves tentar sair do edifício; Não deves tentar sair pelas janelas; Deves afastar-te de janelas e painéis de vidro; Deves afastar-te de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair; Não deves utilizar o elevador;

27 Em salas de aula: Os alunos e os professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos, pressionando a cara contra os braços; Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê instruções. Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir: Refugiar-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelharse, colocar a cabeça junto aos joelhos, apertar as mãos firmemente por trás do pescoço e proteger as laterais da cabeça com os cotovelos. Em bibliotecas: Afastar-se imediatamente das janelas, painéis de vidro e estantes e proteger-se apropriadamente. Em laboratórios e cozinhas: Tentar apagar todas as chamas, antes de se proteger; Afastar-se de todos os materiais perigosos que podem derramar. NO EXTERIOR: Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior; Deve afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça; Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se atento a possíveis perigos, que o obriguem a movimentar-se. No exterior ou no interior dos edifícios, quando um sismo ocorre, reagir imediatamente ao primeiro indício ou sinal de alerta. O que fazer após o sismo? Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e dos edifícios em geral, sob a vigilância dos professores e elementos da estrutura interna de segurança.

28 EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO: Todas as saídas devem ser abertas e as alimentações principais de água, energia elétrica e gás devem ser cortadas; Cada professor é responsável pela evacuação da sua sala de aula; Os professores devem verificar o estado do edifício em todo o caminho de evacuação e assinalar os riscos potenciais; Os professores devem guiar os alunos até às saídas, grupo após grupo; Os professores e os elementos da estrutura interna de segurança devem coordenar a evacuação do edifício, de forma a evitar congestionamentos e eventuais ferimentos nos alunos, devendo guiá-los para um local de reunião predefinido. Todas as pessoas que se encontram no exterior no momento do sismo deverão dirigir-se para o local de reunião. NO LOCAL DE REUNIÃO: Os professores devem: Reunir os alunos por turmas e contá-los; Detetar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando necessário; Alertar os alunos para a hipótese da ocorrência de réplicas. Os alunos: Não devem regressar ao edifício; Devem manter-se a uma distância de pelo menos 5 m das fachadas, muros e vedações; Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos; Devem evitar qualquer contacto com cabos elétricos ou vedações metálicas

29 ANEXO VIII - Plantas de Evacuação Planta Emergência 1.º Piso

30 Planta Emergência Rés do Chão

31 Pavilhão Gimnodesportivo

32 ANEXO IX - Simbologia a Aplicar em Planta de Emergência - Você está aqui. - Extintor de Incêndio. - boca de incêndio. - Botão de Alarme. - Telefone de Emergência. - Caminho de Evacuação.

33 - Corte de Eletricidade. - Corte de Gás. - Local de Risco.

34 ANEXO X - Sinalética para Afixação em Edifício (EXEMPLOS) - Extintor de Incêndio. - Quadro Elétrico. - boca de incêndio Armada. - Saída de Emergência. - Saída de Emergência à Direita. - Escadas de Emergência à Esquerda. - Ponto de Encontro.

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