Dimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado

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1 Dimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado Autores: Anderson Couto Leal; Luis Augusto Conte Mendes Veloso; Sandoval José Rodrigues Júnior;

2 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Introdução; Fadiga nos Aços para CA; Solicitações de Fadiga; Método Simplificado; Verificações Normas Vigentes; Estudo de Caso e Metodologia; Resultados; Conclusões.

3 Pontes Ferroviárias CA; Fenômeno da Fadiga do aço e concreto; Dimensionamento à Fadiga; Coeficiente Kf; Limitar as Variações de Tensões; Introdução

4 Justificativas Um convênio entre a VALE e a UFPa; Análise Estrutural das OAE s ao longo da EFC; Resultados de Fadiga; INTRODUÇÃO

5 Objetivos Principal: - Metodologia para dimensionamento de armaduras longitudinais sujeitas à fadiga, utilizando métodos simplificados e levando em conta a vida útil de interesse; Específicos: - Avaliar o coeficiente de fadiga (kf), que utiliza 2x10 6 ciclos; - Verificar uma relação entre os danos efetivos, à fadiga, produzidos pela passagem completa de um trem com os danos produzidos por um único ciclo; INTRODUÇÃO

6 Solicitações de Fadiga Carregamento Amplitude Constante; Carregamento Amplitude Variável; Revisão Bibliográfica

7 Representação dos Resultados de Fadiga Curva Típica S-N Revisão Bibliográfica

8 Verificação à fadiga - NBR 6118:2003 e CEB-FIP 1990 Quadro comparativo para limites de Fadiga γ s,fad = 1,15 Revisão Bibliográfica

9 Danos por Fadiga Regra de Palmgren-Miner: Palmgren em 1924; Miner em D k = i= 1 ni N i Onde: D: taxa de dano acumulativo; k: n de diferentes níveis de tensão numa sequência específica de carregamento; n: n de repetições aplicadas sob condição particular de tensões; N: nº de repetições que causaria a ruptura por fadiga para a mesma condição de tensões aplicadas Vida = 1 D Revisão Bibliográfica

10 Método de Contagem de Ciclos - Rainflow Origem Japão em 1968; Matsuishi e Tatsuo Endo; Na Literatura: 3 pontos e 4 pontos; Método domínio do Tempo; Método domínio da frequência; 2 1 S 1 > S 2 S 1 S 2 S 1 S Sem ciclo Ciclo Ciclo Ciclo 1-2 Método Rainflow Revisão Bibliográfica

11 Método Simplificado Armaduras Longitudinais M M máx σ M M σ máx σ =. σ K. σ máx f = M M máx σ máx máx lim K f M f mín yk = 1. M γ. γ. σ máx s f lim M. M > 0 máx mín 175 MMMMMM K f M f mín yk = M γ. γ. σ máx s f lim M. M < 0 máx mín Revisão Bibliográfica

12 Obra de Arte Especial OAE 01 Vista Lateral da OAE 01 Seção Transversal Vista Inferior do tabuleiro Estudo de Caso

13 Metodologia Empregada Baseada no método simplificado, coeficiente de fadiga kf; Análise das hipóteses simplificadoras o método simplificado kf; Relação entre os danos efetivos, relativos à fadiga, produzidos pela passagem completa de um trem e um único ciclo; Avaliação do dano correspondente a 1 ciclo operacional; Passagem do Trem Ida Volta Ciclo Padrão kf Metodologia

14 1ª Hipótese Método Simplificado Valores Iniciais dos momentos Domínios de Dimensionamento NBR 6118 Momento Fletor (kn.m) As (cm²) Exemplo I Exemplo II 2/ Exemplo III Exemplo IV 3/ fck =18MPa Aço: CA-50 Cálculo dos Momentos Fletores para os domínios 2 e 3; Cálculo das Armaduras; Manteve-se armaduras constante; Incremento de 10% no momento inicial; Seção em cm Dimensões semelhantes das vigas da OAE 01 Metodologia

15 1ª Hipótese Resultados Exemplos As (cm²) Exemplo I Exemplo II Exemplo III Exemplo IV Momento (kn.m) Tensão (MPa) As (cm²) Momento (kn.m) Tensão (MPa) As (cm²) Momento (kn.m) Tensão (MPa) As (cm²) Momento (kn.m) Tensão (MPa) σ = M σ = M σ = M σ = M Metodologia

16 1ª Hipótese Resultados Graficamente Diagrama - Momento x Tensão Exemplo I Exemplo II Exemplo III Exemplo IV M=1600 kn.m Domínio 2 M=2693.5kN.m Domínio 2/3 Tensão (MPa) M=3000 kn.m Domínio 3 M=5437 kn.m Domínio 3/ Momento Fletor (kn.m) Metodologia

17 1ª Hipótese Comparação de Tensão Seção σ kf apr (MPa) σ ref (MPa) σ ref σ apr σ = 1, 04 M Posição das seções analisadas da OAE 01. kf mod f FC = M γ γ σ 1 M mín yk kf máx. s f lim Metodologia

18 2ª Hipótese Método Simplificado Domínios de Dimensionamento NBR 6118 Valores Iniciais Momento Fletor (kn.m) As (cm²) Exemplo I Exemplo II Exemplo III fck =18MPa Aço: CA-50 Cálculo dos Momentos Fletores para os domínios 2 e 3; Cálculo das Armaduras; Manteve-se momentos fletores constante; Incremento de 10% na área de aço inicial; Seção em cm Dimensões semelhantes das vigas da OAE 01 Metodologia

19 2ª Hipótese Resultados Exemplos Exemplo I Exemplo II Exemplo III Momento (kn.m) As (cm²) Tensão (MPa) Momento (kn.m) As (cm²) Tensão (MPa) Momento (kn.m) As (cm²) Tensão (MPa) Metodologia

20 2ª Hipótese Resultados Graficamente Incremento de 10% do As Metodologia

21 2ª Hipótese Gráfico Adimensional Gráfico Adimensional - σs x As 1,10 Redução Tensão (σs/σo) 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 Sobreposição dos Exemplos I, II e III 0,50 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80 2,00 2,20 2,40 Acréscimo Armadura (As/Aso) y = 0,9993 0,941 x Metodologia

22 2ª Hipótese As corrigido y = 0,9993 0,941 x Onde: y = σσ o ; x = As As o ; σ As = 0,9993 σ o Aso 0,941 Admitindo-se: σ σ lim = σ σ As As As As = corrigido o o proj. Sabendo-se: σ lim 1 = σ k f As corrigido 1 = As proj. 0,9993 k f mod 1 0,941 Metodologia

23 Histórico de Carregamento: Trem x Ciclo Único Metodologia

24 Consideração da Passagem do Trem com Ciclo Único Tensões nas armaduras Seção S2 OAE 01 Algoritmo Rainflow (MATLAB) ASTM E Curva S-N σ = σ a σ + σ σ = máx. mín. σ = 2 σ n a i 2 m 2 n i N D (MPa) (MPa) i i Ni (MPa) (%) E E-20 0% E E-08 5% E E-07 42% E E-146 0% E E-146 0% E E-07 48% E E-23 0% E E-146 0% Dano Total ( D ) 9.38E-07 t D D = i t Metodologia

25 Análise do Dano na OAE 01 Seção Trens-tipo Operacional D t D 1 ciclo D 1ciclo (%) E E-07 90% E E-07 93% E E-06 92% E E-06 92% E E-06 93% D t Fator adotado: FC = pas 0,9 Posição das seções analisadas Metodologia

26 Consideração de 1 ciclo Operacional D Danos Trens-tipo des Seção Operacional Descarregado D Carregado E E-07 21% E E-07 24% E E-07 26% E E-07 29% E E-07 24% carreg Fator adotado: FC = t 1,3 Trem Tipo Operacional Trem Tipo Descarregado Metodologia

27 Determinação dos Esforços Solicitantes Modelo Numérico SAP 2000 Propriedade dos Materiais Esec(sup ) = 0, fck + 3,5 = 27,5GPa er fck: 18 MPa Seção π representa o tabuleiro e as duas longarinas. Elementos de barras Discretizado em 10 elementos Metodologia

28 Cargas Permanentes Elemento Seção em viga duplo T¹ Canaletas, argamassa, guarda-corpo, lastro, trilhos e acessórios Transversina no vão Transversina no apoio Refúgio, incluindo guarda-corpo 1: peso distribuído calculado automaticamente no programa SAP2000. Peso 25 kn/m³ 52,6 kn/m 244 kn 344 kn 69,7 kn S1 S2 S3 S4 S5 S6 Esforços Solicitantes

29 Cargas Móveis S1 Locomotiva DASH-9 S2 S3 Vagão GDT S4 S5 S6 110 vagões 1 loc. 110 vagões 1 loc. 110 vagões 2 loc. Composição das locomotivas e Vagões Trem-tipo Locomotiva DASH9 Vagão GDT OPERACIONAL CARREGADO 30 t/eixo (180 t) 32,5 t/eixo (130 t) DESCARREGADO 30 t/eixo (180 t) 5,25 t/eixo (21 t) Esforços Solicitantes

30 Determinação do número de ciclos operacionais N op FC N Fc t t t = Vd FC pas - fator de correção que representa um trem de ida e volta; FC pas - fator de correção que representa a passagem do trem para 1 ciclo monotônico; N t - Número de trens carregados que passam pela ponte durante 1 ano; V - Vida útil em anos do elemento estrutural; (Ex: 100, 200, etc.) d FC t FC pas V d N t N op FC N FC t t = pas V d 1,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, ,30 0, DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

31 Determinação da σ lim m ( f ) N = constante sd, fad σ C N 1 lim = 1/5 σ C N 2 lim = 1/9 5 C1 = ( f, ) N fad sd 9 C2 = ( f, ) N fad sd f, = 175MPa fad sd Curva S-N da NBR 6118 σ N op lim , , , , ,97 D=25mm para 2x10 6 ciclos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

32 Cálculo do coeficiente Kf proposto M Seção mín. (kn.m) Coeficiente de fadiga (kf mod ) - Vida útil = 100 anos M máx. (kn.m) f yk (MPa) FC kf (MPa) γ s γ f σ lim Kf mod kf mod M f FC = M γ γ σ 1 mín yk kf máx. s f lim Vida útil =200, 250, 300 e 400 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

33 Cálculo das armaduras corrigidas Vida 100 anos Vida 200 anos Vida 250 anos Vida 300 anos Vida 400 anos Seção kf mod As proj (cm²) As corrigido (cm²) kf mod As proj (cm²) As corrigido (cm²) kf mod As proj (cm²) As corrigido (cm²) kf mod As proj (cm²) As corrigido (cm²) kf mod As proj (cm²) As corrigido (cm²) As corrigido 1 = As proj. 0,9993 k f mod 1 0,941 K > K f mod 1 f mod 1 DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

34 Vida útil das armaduras 100 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

35 Vida útil das armaduras 200 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

36 Vida útil das armaduras 250 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

37 Vida útil das armaduras 300 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

38 Vida útil das armaduras 400 anos DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

39 Comparação das Vidas úteis à fadiga DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

40 Conclusões Recomenda-se corrigir a estimativa da variação de tensão por um fator de correção igual a 1,04; O decréscimo de tensão não acompanha proporcionalmente o acréscimo de armadura. Desta forma, recomenda-se corrigir a área de aço conforme demonstrado neste trabalho; O dano causado pela passagem do trem Operacional Descarregado equivale a 30% do dano causado pela passagem do trem Operacional Carregado. O dano causado por um único ciclo com variação máxima de tensão equivale a 90% do dano total produzido pela passagem do trem Operacional Carregado. DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

41 Conclusões A metodologia proposta possibilita, utilizando um método simplificado, o dimensionamento das armaduras longitudinais à fadiga levando-se em consideração a vida útil de interesse; Resultados referentes a correlação de danos estão restritos a ponte e trem tipo estudados. DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS À FADIGA

42 Agradecimentos Obrigado à todos

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