Minicurso de Introdução ao Latex
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- Marina de Oliveira Escobar
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1 Minicurso de Introdução ao Latex Airton Monte S. Borin Junior 1, Joaquim Barbosa Júnior 2, Neilon José de Oliveira 3, Osmar Aléssio 4, Victor Fernandode Matos 5 1 UNIFRAN, Franca, SP, Brazil. airtonborinjr@yahoo.com 2 Profmat/UFTM. joaquimmatematica@hotmail.com 3 UNICERP, Patrocínio, MG, Brazil. neilonoliveira@hotmail.com 4 UFTM, ICENE, Departamento de Matemática, Uberaba, MG, Brazil. osmar@matematica.uftm.edu.br 5 IFMT, Campus Barra do Garças, Barra do Garças, MT, Brasil. victordematos1980@hotmail.com Resumo: Este minicurso tem como objetivo dar uma visão introdutória do processador de texto LA- TEX. O LATEX é um processador de texto que interpreta certos comandos e os transformam em textos que podem ser lidos e entendidos. Antes da criação do processador de texto LATEX teve-se a criação do processador de textos TEX. Este processador foi criado no final dos anos 70 por Donaldo Knuth da Stanford University. O objetivo era melhorar a impressão de textos científicos, sobretudo as fórmulas matemáticas. O nome TEX corresponde as primeiras letras da palavra tecnologia em grego (τ ɛχνηλøγια) e o LATEX (que se pronuncia lei-tec ou lah-tech ) é um conjunto de comandos que permite usar o TEX com maior facilidade. Foi criado por Leslie Lamport na década de 80. Hoje muitas universidades (sobretudo americanas e européias) exigem que seus alunos usem TEX ou LATEX para apresentar suas teses, a fim de garantir que as fórmulas sejam representadas com exatidão ou que a qualidade tipográfica seja uniforme. Muitas publicações científicas também o preferem para a submissão de originais. Palavras-chave: LATEX, TEX, TEXnicCenter 1 Histórico Em 1977, Donald Knuth criou o Tex para melhor conservar seus textos em formato digital com ótima qualidade tipográfica. Em 1980, Leslie Lamport criou o LaTex deixando o acesso aos comando TeX mais simples. 2 Instalação do Latex O latex está disponível para a maioria dos Sistemas Operacionais, os principais são: TeXlive: MikTeX: protex: No linux
2 Você pode instalar o texlive. No Windows, Uma boa opção é o Miktex. Para escrever o texto em.tex Aguns editores: WinEdit, TexnicCenter, TexMaker, etc NÃO LIVRE Livre DOCUMENTO BÁSICO 3.1 Cabeçalho (forma de artigo, book, etc) e pacotes (gráficos, matemáticos, etc) Qualquer documento deve conter: 1. Classe do documento e algumas opções: \documentclass[opções]{classe} 2. Pacotes que fornecem coleções de macros para tarefas específicas: \usepackage[opções]{pacote} 3. O comando indicando o começo e o final do texto a ser processado: \begin{doument} \end{document}
3 3.2 Tipo de Documento Precisamos definir as classes (livro, artigo, relatórios, etc) e as opções (tamanho da fonte, tipo de papel, etc) Classes article: Artigos científicos, pequenos relatórios e conogramas. report: Relatórios grandes com vários capítulos, pequenos livros e dissertações. book: Para livros e projetos extensos. beamer: Apresentações de slides. abnt: Monografias, teses e dissertações com as normas ABNT. É necessário incluir a instalação dessa classe, pois ela não vem com o sistema padrão. Alguns modelos de classes no documentclass \documentclass[opções]{report} \documentclass[opções]{article} \documentclass[opções]{book} \documentclass[opções]{abnt} \documentclass[opções]{beamer} abnt 1. Faça o download do abntex em 2. Descompacte o arquivo abntex zip e salve em algum lugar que você possa depois encontrar 3. Vá em Iniciar Programas Miktex 2.9 Maintenance (Adimin) Settings (Adimi). Ver figura (1). 4. Vá a aba roots e clique em add e adicione o texmf que estará na pasta descompactada abntex clique em ok. Figura 1: Instalando o pacote abntex
4 3.2.2 Opções Tamanho da fonte: se nada é declarado o tamanho assumido é 10pt. Podemos declarar 11pt, 12pt. Se quisermos tamanhos maiores teremos que usar comandos que aumentam ou diminuem as letras. Ver Figura 5 tabela 2.1. Formato do papel: se nada for declarado o formato assumido é letterpaper. Podemos declarar a4paper, a3paper,... Texto em colunas: se nada for declarado o texto estará em uma coluna. Podemos declarar o texto em duas colunas usando twocolumn. Podemos escolher a impressão: Frente e verso, a classe book já tem este parâmetro como padrão, para as demais utiliza-se twoside, oneside. Impressão em paisagem: utiliza-se o parâmetro landscape. Capítulos iniciarem nas páginas do lado direito: openright, openany. Não funciona para a classe article. Numeração de páginas: numeração de páginas feita do lado esquerdo, utiliza-se leqno. Numeração do sumário: Existem situações em que você deseja (ou até mesmo é exigido) que o sumário não venha acompanhado com o p. antes da numeração das páginas, como é o que acontece com a figura a seguir no uso do LaTeX (no exemplo usando o pacote abntex). Para solucionar esse problema, recorremos a um comando bastante simples que deve ser feito no seu preâmbulo. Adicionamos, portanto, a opção [normaltoc]. Alguns modelos de opções no documentclass \documentclass[a4paper,12pt]{book} \documentclass[a4paper,10pt]{book} \documentclass[a4paper,11pt]{book} \documentclass[letterpaper,11pt]{book} \documentclass[letterpaper,11pt,twocolumn,leqno]{book} \documentclass[12pt]{beamer} \documentclass[a4paper,12pt,normaltoc]{abnt} Exemplo Figura 2: Exemplo do Início de um documento
5 3.3 Pacotes O latex precisa de pacotes que forneçam coleções de macros para tarefas específicas. Para inserirmos os pacotes utilizamos o comando: \usepackage[opção]{pacote} fontenc: Mudança de codificação das fontes usadas. A codificação padrão do LATEX não prove acentuação, para isso é necessario o uso da codificação T1 na opção. Por exemplo, para usar o OT2 (Cyrillic alfabeto é usado pela Russia, Bulgaria e algumas outras línguas eslavas) e codificações T1, com T1 está definido como padrão. inputenc: Permite a especificação de uma codificação como ASCII, ISO Latin-1, ISO Latin-2. (permite hifenização correta dos caracteres acentudos). babel: para configurar a linguagem do documento, para hifenização, nomes, etc (opção do pacote é a linguagem ou dialeto. Ex.: \usepackage[brazil]{babel}, \usepackage[english]{babel} ). graphics: Utilizado para incluir figuras em postscript (eps) graphicx: Utilizado para incluir figuras em pdf, jpg, png color: para usar texto e caixas coloridos dentro do documento LaTeX. geometry: Definir as dimensões das páginas. hyperref: Transformar comandos que referenciam páginas em links. setspace: Implementa os espaçamentos duplo [doublespacing], um e meio [onehalfspacing] e simples [simplespacing]. latexsym: Alguns símbolos adicionais do LaTeX tais como do subgrupo normal (se usar amssymb, não será necessário). makeidx: Para criar índice remissivo. eso-pic: Para inserir background (imagem do fundo) em todas páginas. xy (xypic): Macro para criar diagramas. a0poster: Para produzir cartazes, usando fontes grandes. classes: amsart, amsbook, amsproc, amsdtx são classes de AMS article, book, proceeding (atas), ltxdoc (documentação). math: amsmath, amscd, amsthm, e amsxtra são pacotes para ambiente matemática sofisticada,diagrama comutativa, newtheorem sofiticada, e suporte para versão antiga do amsmath, respectivamente. fonts: amssymb oferece conjunto de fontes e símbolos do AMS (use amsfonts se requer somente as fontes), eucalou euscript com opção eucal troca a letra caligráfica de mathcal por Euler Script, a opção mathscr em eucal ou euscript cria um comando mathscr para Euler Script, mantendo mathcal inalterado. amsthm: Teoremas e similares.
6 Alguns modelos de pacotes \usepackage[latin1]{inputenc} %\usepackage[english]{babel} \usepackage[brazil]{babel} \usepackage{epsfig} \usepackage{amsmath} \usepackage{times} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{graphicx,graphics} \usepackage{psfrag} \usepackage{xspace} \usepackage{float} \usepackage{dsfont} \usepackage{algorithm} \usepackage{algorithmic} Um exemplo para mostrar a utlização do pacote imputenc. Sem este pacote não teremos a acentuação no aléssio e na matemática. Figura 3: Exemplo para ilustrar a utilidade dos pacotes Figura 4: Exemplo para ilustrar a utilidade dos pacotes
7 4 TIPOS E TAMANHOS DE LETRAS. 4.1 Espaços em branco Espaços em branco consecutivos são considerados como se fossem um único espaço. A maneira de acrescentar espaços em branco é colocando-se no texto uma ou várias barras invertidas, separadas entre si por espaços. Exemplo 1 teste \ \ teste \ \ \ \ \ teste \ \ \ \ \ \ \ \ \ teste teste teste teste teste enquanto que teste teste teste teste teste teste teste teste 4.2 Nova linha Para o LATEX, um final de linha pode ser sinalizado com duas barras invertidas consecutivas, isto é \\, ou com um comando \newline. Uma outra maneira de quebrar uma linha é com o comando \linebrak. Ao contrário do \newline, o \linebrak acrescenta espaços em branco de modo a ajustar a linha quebrada à esquerda e à direita. Testando a quebra de linhas \newline testando a quebra de linha \\ Testando a quebra de linhas \linebreak testando a quebra de linha Testando a quebra de linhas testando a quebra de linha Testando a quebra de linhas testando a quebra de linha 4.3 Formas de escrever (itálico, negrito, sublinhado, etc) Tamanho das Letras (Large, small, etc).
8 Figura 5: Formato das Letras 4.4 Texto Sublinhado Precisamos instalar o pacote \usepackage[normalem]{ulem} e usar os comandos \uline, \uuline, \uwave, \sout ou \xout exemplificados na tabela abaixo. Figura 6: Formato das Letras 4.5 Itemize, description, enumerate O latex fornece três ambientes básicos para a criação de listas: itemize, description e enumerate. itemize Teste 1 Teste 2 enumerate
9 1. Teste 1 2. Teste 2 description i) Teste 1 ii) Teste Ambientes Uma significativa parte do LATEX é formada de ambientes. Em geral, um ambiente é iniciado com um \beginambiente e encerrado com um \endambiente center, flushleft e flushright \begin{center} São Paulo FC \end{center} \begin{flushleft} São Paulo FC \end{flushleft} \begin{flushright} São Paulo FC \end{flushright} São Paulo FC verbatim São Paulo FC São Paulo FC Todo o texto que for digitado em um ambiente verbatim, é impresso na forma como foi digitado, sem levar em conta nenhum tipo de formatação. \ begin{verbatim} $$\bigcup_{i}ˆ{n}a_i$$ \ end{verbatim} quotation O ambiente quotation pode ser usado para citações. Primeiro Simpósio de Formação de Professores do Ensino Médio n i A i
10 4.6.4 minipage Uma minipage é uma espécie de janela sem moldura que pode ser colocada em determinada posição da página. 4.7 Notas de rodapé Primeiro Simpósio de Formação de Professores do Ensino Médio O LATEX é bastante eficiente na construção de notas de rodapé. Para isso, basta colocar um comando \footnotetexto no local em que se deseje criar uma referência à nota, com o texto da nota fornecido com parâmetro do comando. Exemplo 2 A história do Último Teorema de Fermat está ligada profundamente à história da matemática, tocando em todos os temas da teoria dos números 1. 5 O Comando \newtheorem e Referências Cruzadas O Comando \newtheorem Por exemplo: \newtheorem{teo} {Teorema} [section] \newtheorem{lema} [teo] {Lema} \newtheorem{cor} [teo] {Corolário} \newtheorem{prop} [teo] {Proposição} o argumento [teo] faz com que os outros ambientes sigam a numeração do ambiente teo. Exemplo 3 \begin{teo} Seja \textit{d} o máximo divisor comum de \textit{a} e \textit{b}, então existem inteiros \textit{n} e \textit{m} tais que $d = n\cdot a + m\cdot b$.\\ \end{teo} Teorema 1 Seja d o máximo divisor comum de a e b, então existem inteiros n e m tais que d = n a+m b. 5.1 O Comando \newtheorem Demostrações de Teoremas, Proposições, Lemas, etc. Para se escrever um texto matemático com qualidade é necessário criar ambientes para as demonstrações e esses recursos estão no pacote amsthm. Tais recursos funcionam se for colocado no preâmbulo o comando \usepackage {amsthm}. Para as demonstrações existe o ambiente proof. Que é usado na forma: \begin{proof}... \end{proof} 1 A teoria dos números é o ramo da matemática pura que estuda propriedades dos números em geral, e em particular dos números inteiros, bem como a larga classe de problemas que surge no seu estudo.
11 5.2 Referências Cruzadas Os comandos \label{marca} e \ref{marca}: O comando \label{marca} coloca uma marca naquele ponto do texto, onde ele aparece e pode ser usado para se referir a ele em outra parte do texto com o comando \ref{marca}. Se o comando \label{marca} é colocado dentro de um ambiente como equation, eqnarray ou newtheorem, então o comando \ref{marca} correspondente vai imprimir o número do ambiente em que a \label{marca} foi colocado. 5.3 Comandos Definidos pelo usuário O comando \newcommand pode ser usado para definir macros, ou seja, novos comandos. Pode criar apelidos para comandos já existentes ou agrupar vários comandos e chamá-los por um único nome. Seu uso mais simples é: \newcommand{novo_comando}{definição} Exemplo 4 \newcommand{\seq}{ sequência de números reais } Com isso, todo \seq que aparece no texto será substituído... Com isso, todo sequência de números reais que aparece no texto será substituído por sequência de números reais. 6 Ambiente Matemático Fórmulas e símbolos matemáticos só podem ser usados dentro de um ambiente matemático. A criação desse tipo de ambiente é facilmente feita colocando as expressões entre cifrões ($), entre duplos cifrões ($$). O duplo cifrão mostra a fórmula centralizada. Tem outra maneira também de inserir fórmulas matemáticas centralizdas, que é coloca-las entre barra colchete e barra colchete. O comando displaystyle deixa as fórmulas matemáticas mais bonita, parecidas com as que usamos dois $$ e barra colchetes. Nestes casos as fórmulas ficam centralizadas e no quando usamos o displaystyle a fórmula fica no lugar onde se esta digitando o texo. Figura 7: Figura ilustrando o ambiente matemático. 6.1 Letras gregas, Nomes de funções, Potências, frações, etc Todas estas funções podem ser encontradas na barra de ferramentas do TeXnicCenter. Veja a figura abaixo.
12 Funções e Operações Matemáticas na barra de ferramentas que ficam a vista. Figura 8: Letras Gregas, Fraçoes, etc Funções e Operações Matemáticas na barra de ferramentas que ficam escondidas. Deve-se clicar no ícone Math Figura 9: Funções, etc Exemplo 5 Frações, funções, limites, somatórios Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. O comando \displaystyle não se encontra na barra de ferramenta. Este comando é usado para deixar a fórmula mais adequada. Obs: O comando \displaystyle\frac{}{} pode ser abreviado para \dfrac{}{}. $\frac{a}{b} + \cos(\theta)$ a b + cos(θ) $\dfrac{a}{b} + \cos(\theta)$ a b + cos(θ)
13 $$\frac{a}{b} + \cos(\theta)$$ \[ \sum_{k=1}ˆ{n}a_{k} \] a b + cos(θ) n k=1 $$ \lim_{x\rightarrow a}f(x)=f(a) $$ Exemplo 6 Parênteses, colchetes e chaves a k lim f(x) = f(a) x a Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. Mas para indicar alguns comandos temos:. \left(... \right) -> parênteses \left[... \right] -> colchetes \left\{... \right\} -> chaves \left\... \right\ -> norma $$b\left\{5\left\ a\right\ +\left[\frac{1}{a+b}-\sqrt{\left(ab\right)}\right]\right\}$$ Exemplo 7 Vetores e conjugados { [ 1 b 5 a + a + b ]} (ab) Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. Mas para indicar alguns comandos temos: $$\vec{u}+\vec{w}$$ u + w $$z=a+bi \Rightarrow \bar{z}=a-bi $$ z = a + bi z = a bi 6.2 Matrizes Matrizes podem ser construídas com o ambiente array da seguinte forma: \begin{array}{quantas colunas com elementos centralizados (c), a direita (r) ou a esquerda (l)} definição de cada linha com um "\\" no final \end{array} $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{cc} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$
14 ( abcdfg hijklm A = c d $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{rr} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$ ) ( abcdfg hijklm A = c d $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{ll} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$ Três Colunas e duas linhas $$A=\left[\begin{array}[h]{ccc} 1 & 2 & 3 \\ a & b & c \end{array}\right]$$ ( abcdfg hijklm A = c d ) ) Matrizes mxn (m linhas por n colunas) A = [ a b c ] $$A=\left[\begin{array}[h]{cccc} a_{11} & a_{12} & \cdots & a_{1n} \\ a_{21} & a_{22} & \cdots & a_{2n} \\ \vdots & \vdots & \ddots & \vdots \\ a_{m1} & a_{m2} & \cdots & a_{mn} \\ \end{array}\right]$$ Determinantes de Matrizes A = a 11 a 12 a 1n a 21 a 22 a 2n a m1 a m2 a mn $$rot \vec{f}=\left \begin{array}[h]{ccc} \vec{i} & \vec{j} & \vec{k} \\ \dfrac{\partial}{\partial x}&\dfrac{\partial}{\partial y}&\dfrac{\partial}{\partial z}\\ M & N & P\\ \end{array}\right $$ rotf = i j k x y z M N P
15 6.3 Tabelas Basicamente a manipulação das tabelas será feita pelos seguintes comandos: \begin{tabular} \end{tabular} para iniciar e finalizar a Tabela. { c c c c c } A quantidade de c s indica no. de colunas e as barras desenhas as colunas. \hline Cria linha (colocar no final da linha). \multicolumn{m}{ c } Mescla m colunas a partir de onde está o comando. \cline{col_k-col_j} Desenha linha das colunas k-ésima até a j-ésima. O camando hline e os ajustes dos textos para direita(r), esquerda (l) ou centro (c) O comando \hline \hline separa a tabela ou cria duas linhas. As barras entre os c s { c c } cria colunas e sem elas não teremos a coluna que ela está representando. $ $ \begin{tabular}{ c c c } \hline \begin{tabular}{ c r l }\hline a & São Paulo & futebol\\ \hline a & São Paulo & futebol \\ \hline f & g & h \\ \hline f & g & h \\ \hline k & l & m \\ \hline k & l & m \\ \hline \end{tabular} $ \end{tabular} $ a São Paulo futebol f g h k l m a São Paulo futebol f g h k l m $ $ \begin{tabular}{ ccccc } \hline \begin{tabular}{ ccc cc }\hline a & b & c & d & e \\ \hline a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} $ \end{tabular} $ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o $ \begin{tabular}{ ccccc } \hline $ \begin{tabular}{ c c c c c } a & b & c & d & e \\ a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \end{tabular} $ \end{tabular} $ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o
16 O camando cline $ $ \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \begin{tabular}{ c c c c c }\hline a & b & c & d & e \\ \cline{1-2} a & b & c & d & e \\ \cline{1-3} f & g & h & i & j \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} \end{tabular} $ \ \ \ $ \ \ \ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o $ $ \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \begin{tabular}{ c c c c c }\hline a & b & c & d & e \\ \hline a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ \cline{1-2} f & g & h & i & j \\ \cline{2-3} k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} \end{tabular} $ \ \ \ $ \ \ \ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o O comando multicolumn \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \multicolumn{5}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} \\ \hline & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales Platão \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \multicolumn{3}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} & & \\ \hline & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales Platão
17 \begin{tabular}{ c c c c c } \hline & \multicolumn{3}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} & \\ \hline Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales Platão Colunas com larguras de tamanhos diferentes \begin{tabular}{ c p{2cm} p{3cm} } \hline osmar & O São Paulo será campeão da sulamericana & O São Paulo será campeão da sulamericana \\ \hline Tales & 1 & 2 \\ \hline Platão & 2 & 2 \\ \hline \end{tabular} Osmar O São Paulo será campeão da sulamericana O São Paulo será campeão da sulamericana Uma tabela pode flutuar no texto, isto é, o LATEX pode colocar em outra posição que não seja a correta. Para iso=so, deve-se colocar em um ambiente table. Neste caso, ela pode ter legenda definida com um \capiton{...} e uma marca para futuras referências definida como \label{...}. Ao lado do \begin{table}[...] pode ser colocado um parâmetro opcional, entre colchetes, formado por uma sequência de letras escolhidas no conjunto h,t,b. Elas especificam as preferências do usuário para o local onde a tabela pode ser colocada pelo LATEX. O h (here) significa que a tabela deve ser preferencialmente colocada no topo da página, b (bottom) que ela deve ser colocada no fundo da página, t (top) significa que deve ser colocada no topo da página. \begin{table}[h] \centering \begin{tabular}{ c p{2cm} p{4cm} } \hline Osmar & O São Paulo será campeão da sulamericana & O São Paulo será campeão da sulamericana \\ \hline \end{tabular} \caption{futebol} \label{tab:fut} \end{table}
18 Osmar O São Paulo será campeão da sulamericana O São Paulo será campeão da sulamericana Tabela 1: Futebol 6.4 Fórmulas Numeradas Ambiente Equation O ambiente equation pode ser usado para colocar automaticamente numeração em uma fórmula. Opcionalmentem se for usado também um comando \label{eq:nome}, pode-se fazer referência à numeração com um comando \ref{eq:nome}. Exemplo 8 O último Teoream de Fermat, como é conhecido, declara que \begin{equation} xˆn + yˆn = zˆn \label{eq:fermat} \end{equation} x n + y n = z n (1) não tem solução no campo dos números inteiros para n maior do que 2. O teorema (\ref{eq:fermat}) foi demonstrado... O teorema (1) foi demonstrado recentemente pelo matemático Andrew Wiles Ambiente Eqnarray O ambiente eqnarray pode ser usado para numerar fórmujlas longas, que se espalham por mais linhas. Sua sintaxe é parecida com a do ambinte array. Cada final de linha recebe uma numeração, exceto aquelas assinaladas com um comando \nunumber. Exemplo 9 \begin{eqnarray} aˆ2+bˆ2 & = & zˆ2 \\ aˆ3+bˆ3 & \neq & zˆ3 \\ aˆ4+bˆ4 & \neq & zˆ4 \nonumber \end{eqnarray} a 2 + b 2 = z 2 (2) a 3 + b 3 z 3 (3) a 4 + b 4 z 4
19 6.5 Uso de colchetes com array O ambiente array usado normalmente para definir matrizes, também pode ser usado de outras maneiras. Sistemas de Equações $$ \left\{ \begin{array}{ccc} a_{11}x+a_{12}y+a_{13}z & =&b_1 \\ a_{21}x+a_{22}y+a_{23}z & =&b_2 \\ a_{31}x+a_{32}y+a_{33}z & =&b_3 \\ \end{array} \right. $$ a 11 x + a 12 y + a 13 z = b 1 a 21 x + a 22 y + a 23 z = b 2 a 31 x + a 32 y + a 33 z = b 3 Funções Definida Por Partes $$ f(x)=\left\{ \begin{array}{cc} 1 & se \ \ x \in Q \\ 0 & se \ \ x \in R-Q \end{array} \right. $$ 7 Diagramas com Xy-pic 7.1 Introdução f(x) = { 1 se x Q 0 se x R Q O Xy-pic é um pacote de comandos para TEX que pode ser usado na construção dos mais diversos tipos de diagramas e grafos. Para usar o Xy-pic, deve-se colocar o pacote \usepackage[all]{xy} 7.2 O comando xymatrix O comando \xymatrix é parecido com o comando \array. Uma seta é construída com um comando\ar, cuja sintaxe em sua forma mais simples é: \ar[direção] onde a direção é definida pelas letras D(para baixo), U(para cima), L(para a esquerda), R(para direita) ou por combinações delas como LU, LD, RU, RUU, etc. \xymatrix{ A \ar[d] & B \\ C \ar[ru] & D \ar[l]}
20 Tabela de estilos das setas. A C B D Figura 10: Estilos das Setas Setas Curvas Setas curvas são construídas com pequenos arcos de parábolas usando-se um estilo do onde altura é uma unidade de comprimento que correponde à distância do vértice da parábola ao segmento de reta ligando suas extremidades. A B C
21 8 Figuras Precisamos do pacote graphicx para inserir imagens. 8.1 O camando includegraphics \usepackage{graphicx} O LATEX traz o pacote graphicx para a inserção de imagens. \begin{figure}[h] \centering \includegraphics[scale=0.7]{opcoes_grafico.png} \caption{opções do includegraphics} \label{fig:opcoes_grafico} \end{figure} 8.2 Inciando o documento - Pré-âmbulo Figura 11: PRÉ-ÂMBULO 8.3 Modo Simples de Inserir figuras Utilizando o comando \includegraphics{nomedafigura.jpg} a figura será inserida em seu tamanho original sem título e comentários. A partir da função PrntScr do seu teclado crie uma figura com o nome paginaicial.jpg e em seguida digite a função \includegraphics{paginainicial.jpg} e veja que a figura será inserida no texto. Observações: 1. A figura deverá ser salva na mesma pasta que está o arquivo tex; 2. O nome da figura deverá ser em letra minúscula sem espaços e sem acentos; 3. Neste curso iremos trabalhar somente com figuras.jpg, mas há como inserir figuras de outros tipos; 4. Dependendo das dimensões da figura esta ocupará outro local em outra página. Se necessário você deverá mudar as dimensões da figura para que esta ocupe o lugar desejado.
22 8.4 O Ambiente figure Figura 12: O Ambiente figure 8.5 A Função Insert - Picture Figura 13: Função Inserte Picture
23 8.6 Figuras lado a lado Figura 14: Figura da esquerda Figura 15: Figura da direita Para colocar figuras lado a lado deve-se utilizar o ambiente minipage como segue: Figura 16: Figuras lado a lado
24 8.7 Rotações de Figuras Para inserir figuras com um ângulo de rotação deve-se informar o ângulo de rotação como segue: Figura 17: Rotação de figuras Figura 18: Figura com rotação de 45 o Figura 19: Figura com rotação de 90 o Figura 20: Figura com rotação de 180 o
25 Siga o exemplo a seguir para inserir três figuras lado a lado e com rotações diferentes. Figura 21: Figuras lado a lado com rotações. Figura 22: Figura com Figura 23: Figura com Figura 24: Figura com rotação de 90 o rotação de 45 o rotação de 135 o 9 Referências Bibliográficas 9.1 Diretamente no texto As referências bibliográficas iniciam com \begin{thebibliography}{largura} e terminam com um \end{thebibliography}. O parâmetro largura pode ser pensado como a quantidade máxima de itens que podem ser utilizados na bibliografia. Cada item da bibliografia deve iniciar com um comando \bibitem{nome}. O nome não é impresso no texto final e serve apenas para referências dentro do próprio documento através do comando \cite{nome}. Para maiores referências [1, 3, 2]. 9.2 Em um arquivo auxiliar com extensão.bib O Latex traz um ótimo recurso para criação de referências de um modo prático e rápido, para isso é necessário criar um arquivo.bib onde se encontrarão todas as referências bibliográficas. Para se criar um arquivo.bib, basta criar novo arquivo e criar estes dados para livros, artigos e apostilas e depois salvar em com a title = {Breve Introdução ao $LATEX2_{\epsilon}$}, OPTkey = {}, author = {de ANDRADE, L. N.}, OPTorganization = {},
26 address = {\verb lenimar/textos/index.html }, OPTedition = {}, OPTmonth = {}, year = {2000}, OPTnote = {}, OPTannote = {} author = {LAMPORT, L.}, ALTeditor = {}, title = {A Document Preparation System}, publisher = {Addison-Wesley}, year = {1994}, address = {}, edition = {2nd}, } No final do texto coloque \bibliographystyle{plain} \bibliography{nome do arquivo de referências} Aqui nesta apostila usei os comandos \begin{thebibliography}{99} \bibitem{len00} de Andrade, L. N. {\bf Breve Introdução ao LATEX2_{\epsilon},} lenimar/textos/index.html \bibitem{abntufsc} Valente, G. F. {\bf Escrevendo monogra?as nas normas da ABNT e UFSC através do LATEX.} ebatista/disciplinas_2012_2_arquivos/apostila.pdf \end{thebibliography} Referências [1] de Andrade, Lenimar Nunes. Breve Introdução ao LAT EX2 ɛ, lenimar/textos/index.html [2] Valente, G. F. Escrevendo monografias nas normas da ABNT e UFSC através do LATEX ebatista/disciplinas_2012_2_arquivos/apostila.pdf [3] LAMPORT, L. A Document Preparation System, Addison-Wesley, 1994, 2nd.
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