Prof. Bosco Torres CE-05.8_Surgimento e Características do Mercantilismo

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1 SURGIMENTO E CARACTERÍSTICAS DO MERCANTILISMO (8a. Parte) Modalidades e Significados do Mercantilismo DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo:

2 Modalidades do Mercantilismo Cada país europeu adotou um tipo de mercantilismo devido às características peculiares de seu desenvolvimento histórico e particularmente em função dos recursos naturais: 1 - Espanhol ou Bulionismo 2 - Francês ou Colbertismo 3 - Inglês 4 - Holandês 5 - Portugês 6 - Alemão ou Cameralismo 2

3 (1) Mercantilismo espanhol: o Bulionismo Os espanhóis praticaram a forma clássica de mercantilismo, chamado de bulionismo. BULLION = ouro ou prata em barras ou lingotes, prata ou ouro maçico. BULIONISMO = sistema monetário em que o papel- moeda é livremente conversível em metal e deve estar integralmente garantido por um encaixe metálico. BULIONISMO = teoria econômica que quantifica a riqueza através da quantidade de metais preciosos possuídos. 3

4 Controle de Colônias Produtoras Os espanhóis controlavam colônias produtoras de METAIS PRECIOSOS na América. Assim, podiam importar todos os alimentos e artigos manufaturados que desejassem dos países estrangeiros, pois mantinham sua balança comercial favorável, à medida que tinham as minas que produziam o OURO e a PRATA (principalmente o ouro do México e a prata do Peru). 4

5 Política comercial Essa política comercial a longo prazo impediu o crescimento de uma produção agrícola e industrial própria, favorecendo outros países que se organizaram de maneira a obter os metais preciosos da Espanha através do comércio, e mesmo da pirataria. 5

6 Excesso de Empregos Improdutivos Com a abundância dos metais preciosos na ESPANHA, havia um excesso de empregos improdutivos isentos de impostos: no serviço público, clero e outros, que oneravam o tesouro real, juntamente com os gastos voltados para os esforços de guerra. 6

7 Decandência Espanhola Esse quadro tornou-se insustentável com a queda da produção das minas no Novo Mundo (América), contribuindo para a decadência do poderio espanhol no século XVII. ouro 7

8 Manufaturas de luxo (2) Mercantilismo FRANÇÊS: Colbertismo A França não possuía minas de ouro e prata. Assim, para obtê-los, recorria ao mercado externo. A economia francesa desenvolveu suas manufaturas de luxo para atender ao mercado existente na Espanha, onde obtinha os metais preciosos de que necessitava. 8

9 Construção naval (2) Mercantilismo FRANÇÊS: Colbertismo Expandiu as companhias de comércio e a construção naval. Por isso, o mercantilismo francês é associado a um mercantilismo de tipo industrial. 9

10 Política de Industrialização: Produzir para Exportar A política de desenvolvimento das manufaturas foi desenvolvida por Jean-Baptiste Colbert ( ) 1683) daí o nome colbertismo, ministro de Luís XIV que implementou uma política de industrialização, geradora de produtos exportáveis e que seriam pagos em OURO e PRATA. 10

11 Política de Industrialização: Produzir para Exportar Devido ao sucesso dessa política, o mercantilismo francês também é conhecido por colbertismo. Colbert pertencia a uma família de comerciantes têxteis, o que pode explicar sua tendência a um fortalecimento das manufaturas. 11

12 Medidas que tornaram a FRANÇA famosa pela produção de artigos de luxo 1 - Severa intervenção estatal, protegendo e estimulando as atividades econômicas, principalmente as indústrias; 2 - Abolição de impostos aduaneiros internos; 3 - Regulamentos para a produção de artigos de LUXO; 4 - Proteção à construção naval; 5 - Privilégios fiscais e monopólios; 6 - Elevação de impostos de importação; 7 - Restabelecimento de antigas manufaturas; 12

13 Medidas que tornaram a FRANÇA famosa pela produção de artigos de luxo 8 - Construção de uma marinha mercante e de guerra; 9 - Melhoria das instalações portuárias para facilitar o movimento das mercadorias; 10 - Promoção das companhias comerciais que foram coroadas de êxito; 11 - Expansão do império, 12 - Expansão do comércio colonial, tornando-o monopólio do Estado. 13

14 Traços do Colbertismo quanto à industrialização a) O Estado criava indústrias para abastecer o mercado interno. b) As empresas particulares eram protegidas e havia incentivos para que outras fossem criadas, tais como: Créditos, Subvenções (subsídio, ajuda do poder público), Liberdade para dispensa de trabalhadores, Isenção para alguns impostos etc. 14

15 Traços do Colbertismo quanto à industrialização c) Foi incentivada a geração de filhos, para aumentar a quantidade de mão-de-obra. d) Concedeu a isenção de tributos temporária a famílias com mais de 10 filhos e aos que se casavam jovens. e) Foi proibida a emigração de trabalhadores. f) Procurou-se atrair mestres de ofício estrangeiros com suas famílias, aprendizes e ferramentas. g) Foram criadas manufaturas reais, empresas com produção controlada pelo Estado. 15

16 Traços do Colbertismo quanto à industrialização h) O Estado francês comprou e passou a operar as famosas fábricas Gobelin, que se tornaram grande centro de adestramento para tecelões especializados. i) Artífices estrangeiros foram convencidos a emigrar para a França. j) Prêmios eram oferecidos para encorajar a produção nacional. 16

17 Traços do Colbertismo quanto ao COMÉRCIO l) Protegeu o comércio interior da competição estrangeira, com aumento de impostos nas aduanas dos portos, decretado em 1664 e m) Fundou companhias comerciais semelhantes às que existiam na Inglaterra e na Holanda, com o objetivo de exploração de terras distantes. n) Os tributos constituíam peça fundamental do mercantilismo francês, mas somente os camponeses pagavam (constituíam 90% da população, 17 a 18 milhões de pessoas à época). 17

18 (3) Mercantilismo Inglês: Comércio Exterior O desenvolvimento do mercantilismo comercial da INGLATERRA decorreu de: - os ingleses não possuíam um grande império colonial e - suas manufaturas não conseguiam competir com a indústria francesa, que estava consolidada há mais tempo. 18

19 Opção preferencial pelo Comex Os mercantilistas ingleses defendiam que se podiam fazer importações de produtos baratos, TRANSFORMÁ-LOS, tornando-os os mais caros, e revendendo-osos (exportações) a um preço mais elevado, obtendo-se, desse modo, maiores quantificações de OURO e PRATA. 19

20 Outras opções: Construção Naval e Companhias de Seguro Os ingleses também incentivavam a construção naval e a formação de grandes companhias de comércio, com privilégios concedidos pelo Estado. Exemplos: - os Mercadores Aventureiros - a Companhia Inglesa das Índias Orientais, - a Companhia de Moscovia, - a Companhia do Levante etc. 20

21 Atos de Navegação Foram importantes instrumentos da prática mercantilista inglesa: - I Ato de Navegação foi decretado em 1651 com o objetivo de proteger suas atividades comerciais. O ato dizia que as mercadorias importadas de outros países só poderiam ser transportadas em navios ingleses ou do país de origem. - II Ato de Navegação foi decretado em 1660 e estipulava que o capitão e pelo menos ¾ da tripulação deveriam ser ingleses. Objetivava evitar fraudes. 21

22 Exportação da Inglaterra para Portugal e Brasil No final do século XVII, com a descoberta de ouro no Brasil, em Minas Gerais, a Inglaterra fechou um tratado comercial com Portugal (Tratado de Methuen), celebrado em 1703, pelo qual os ingleses concediam facilidades para exportarem tecidos para os portugueses. Nas Minas Gerais, por exemplo, as roupas que os comerciantes, escravos e mascates trajavam passaram a ser as compradas dos ingleses. 22

23 Inglaterra recebe muito ouro com as exportações Com a venda de têxteis para Portugal, a Inglaterra conseguia vencer a barreira à importação desses produtos, que seriam pagos em ouro. O afluxo de ouro para a Inglaterra foi de tal maneira volumoso que influenciou enormemente o aceleramento do início da Revolução Industrial Inglesa (séc XVIII). Revolução Industrial e Tecnológica 23

24 (4) Mercantilismo Holandês: comercial e industrial Diferenças da Holanda com outros países A burguesia flamenga controlava diretamente o Estado sem intermediação de um rei; A Holanda desenvolveu tanto o aspecto comercial quanto o industrial. Assim, o mercantilismo holandês pode ser caracterizado como COMERCIAL e INDUSTRIAL ao mesmo tempo. 24

25 Iniciativas dos Holandeses 1 Formaram poderosas companhias de comércio, apoiadas pelo Estado; 2 Desenvolveram a indústria naval; 3 Controlavam quase 100% do comércio marítimo internacional; 4 Construíram muitas refinarias de açúcar, o que lhes permitiu monopolizar a distribuição de açúcar no norte da Europa. 5 Criaram o Banco de Amsterdã com o objetivo de dar suporte às empreitadas dessas companhias. 25

26 (5) Mercantilismo Português: flexível Flexibilidade da política mercantilista portuguesa Entre os países europeus, foi em Portugal onde a política mercantilista se desenvolveu com maior flexibilidade, iniciada no séc. XVI. O metalismo já no século XV era praticado pelos portugueses devido ao seu controle sobre as minas de ouro no oeste africano. 26

27 Mercantilismo Comercial Português Causas do desenvolvimento do mercantilismo comercial: compra de especiarias a baixo preço no oriente e a revenda em lisboa: A descoberta de um novo caminho para as Índias, O declínio da exploração de ouro na África, Os enormes lucros obtidos com as especiarias. 27

28 Exploração da Colônia BRASIL Com o aumento da concorrência no Oriente, diminuindo a lucratividade do negócio, os portugueses concentraram sua atenção no BRASIL, onde desenvolveram a prática do monopólio da produção e comercialização do açúcar. Engenho colonial Engenho de cana 28

29 Principais nomes do Mercantilismo Português (1) Damião de góis ( ) 1574) Defendia o monopólio das especiarias e a liberdade de comércio dos estrangeiros em Portugal. Atribuía as dificuldades de abastecimento de trigo à falta de mão-de de-obra por causa da expansão marítima; Defendia a preservação de uma moeda forte, o que evitaria a alta do custo de vida. Aos 72 anos foi condenado à prisão perpétua pela Inquisição da Igreja Católica. Seu irmão, Pero de Góis, recebeu a capitania de São Tomé (atual Rio de Janeiro). 29

30 Principais nomes do Mercantilismo Português (2) Luís mendes de vasconcelos ( ) 1623) > Sua maior obra de interesse econômico tem como título Diálogo do sítio de Lisboa,, e foi publicada em > Defendia a necessidade de desenvolver a produção nacional e de restringir as importações. > Defendia a transferência dos monopólios régios para os mercadores particulares, preservando-se para o rei somente o monopólio da pimenta. 30

31 Principais nomes do Mercantilismo Português (2) Luís mendes de vasconcelos ( ) 1623) > Defendia a necessidade de melhoria da marinha mercante portuguesa, que prejudicava a balança de pagamentos em virtude de seu atraso: - As naus deveriam ser adaptadas às longas viagens comerciais até a Índia (naus de carga mais velozes). - Deveria incentivar a criação de uma frota própria de particulares (as iniciativas dos armadores e mercadores). 31

32 Armador e Mercador ARMADOR = pessoa física ou jurídica que explora comercialmente uma embarcação mercante, sendo ou não seu proprietário. MERCADOR = aquele que compra para revender, por atacado ou a varejo; negociante. 32

33 Principais nomes do Mercantilismo Português (3) Duarte gomes solis ( ) 1630) Considerado o representante mais significativo do pensamento econômico português do séc XVII: > Defendia a abundância de metais preciosos, o fomento da produção agrícola e da manu- fatura, do crédito e do comércio particular. > Incentiva a atividade comercial através da constituição de companhias de comércio, citando a eficiência atingida pelos holandeses. 33

34 Principais nomes do Mercantilismo Português (4) Duarte ribeiro de macedo ( ) 1680) Considerado o mais completo mercantilista português do séc XVII. Autor de Discurso sobre a introdução das artes no reino (1675): > defendeu a importância da circulação do dinheiro; > apontou a perda de controle do comércio; > defendeu a promoção da indústria nacional, particularmente no ramo têxtil. 34

35 Principais nomes do Mercantilismo Português (4) Duarte ribeiro de macedo ( ) 1680) - Propugnava a introdução das artes, ou seja, a criação, em Portugal, de diversas indústrias, particularmente as têxteis. - Justificava essa proposta dizendo que se importava da Inglaterra pares de meias de seda ao ano que poderiam ser fabricadas pelos portugueses. - Defendia medidas com o objetivo de atrair numerário para Portugal e de o conservar. - Advogava a transformação da estrutura pobre do comércio externo português pela criação dessas indústrias de ponta. 35

36 (6) Mercantilismo Alemão: Cameralismo O mercantilismo adotado pelos alemães e austríacos é conhecido como cameralismo, e se tornou o termo aplicado a todo o conjunto de práticas políticas e econômicas adotadas pelas monarqias absolutistas nesses Estados. 36

37 Origem do termo Cameralismo A origem do termo está associada a Kammer (do latim, câmera, ou câmara), que na Idade Média era o local onde era guardado o tesouro real. Assim, Kammer tornou-se um termo associado ou sinônimo de prosperidade, tesouro rendas reais e até mesmo de um procedimento governamental sistematizado. 37

38 Aumento do Poder do Estado Para o aumento do poder do Estado, como visava a teoria do Cameralismo, foi empregado todo elemento que pudesse ter significação para a formação do Estado: - Orientações políticas - Medidas tributárias - Medidas técnicas (produção, venda e distribuição de mercadorias) - Medidas econômicas gerais 38

39 SIGNIFICADO DO MERCANTILISMO As bases do relacionamento entre as nações O mercantilismo estabeleceu as bases de funcionamento do relacionamento entre as nações num período de formação do Estado nacional. O relacionamento comercial entre diferentes países se baseia hoje em dia nos princípios estabelecidos pelos mercantilistas. 39

40 SIGNIFICADO DO MERCANTILISMO As bases do relacionamento entre as nações Muitas de suas definições, conceitos e formulações permanecem profundamente atuais, e Muitos de seus programas de governo poderiam servir para o incremento do comércio exterior de muitas nações ainda hoje. 40

41 O MERCANTILISMO foi uma revolução comercial que integrou a América, África e Ásia no sistema econômico europeu - Desenvolveu-se a navegação por todo o globo. - Consolidou-se se a produção da manufatura. - Aumentou a circulação de moedas e mercadorias. - Ampliaram-se as operações financeiras (crédito, seguros). - Aumentou-se a produtividade da agricultura. 41

42 O MERCANTILISMO foi uma revolução comercial que integrou a América, África e Ásia no sistema econômico europeu - Intensificou-se se a mineração. - Cresceu a metalurgia (transformação de metais em objetos). - Surgiu a divisão técnica do trabalho. - Houve grande acumulação de capital. - Favoreceu o surgimento da Revolução Industrial (1750). 42

43 O Mercantilismo promoveu profundas transformações na sociedade do final do século XV até meados de XVIII, e que se refletem até os dias atuais O estudo e o conhecimento do mercantilismo são importantes para o Brasil, pois o país - viveu a maior parte de sua história sob as práticas mercantilistas, - sofreu influências diretas e indiretas de potências coloniais, - contribuiu significativamente no processo de acumulação do capital europeu. Mercantilismo 43

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