ICAR: dos primórdios do Cristianismo, passando por sua formação hierárquica até sua submissão ao Poder Franco na alta Idade Média

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1 ICAR: dos primórdios do Cristianismo, passando por sua formação hierárquica até sua submissão ao Poder Franco na alta Idade Média Carlos Jair Gomes de Castro 1 ; Jefferson Augusto de A. Medeiros 2 ; Salles Romildo de A. Siqueira 2 Resumo - Este artigo tem por objetivo compreender as origens do catolicismo romano desde os primórdios do cristianismo, passando pela formação hierárquica da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), até sua submissão ao poder dos francos na Alta Idade Média, chegando a uma tentativa de erigir uma teocracia. Palavras-chave: cristianismo; primitivo; idade média; igreja católica. Abstract - This article aims understand the Roman Catholicism s origins since the Christianism beginning, passing by the hierarchical formation of the Roman Apostolic Catholic Church (ICAR), up to its submission to the power of the francs in the high Middle Age, trying to erect a theocracy. Keywords: christianism; primitive; middle age; catholic church. 1. Introdução À medida que a confiança na razão humana e a esperança de conseguir a felicidade neste mundo diminuíam nos últimos séculos do Império Romano, uma nova perspectiva começa a surgir. Evidente na filosofia e na popularidade das religiões orientais, esse ponto de vista ressaltava a fuga de um mundo opressivo e a comunhão com uma realidade superior. O cristianismo evoluiu e expandiu-se dentro do cenário de declínio do classicismo e de intensificação do sentido de transcendentalidade. (MARVIN, Perry, 1999, p.125). O cristianismo surge dentro de um contexto histórico onde o mundo helenizado encontrava-se espiritualmente desiludido favorecendo assim uma busca por uma realidade superior que fizesse com que as pessoas se sentissem importantes e amadas e, principalmente, as fizessem esperar por um mundo extra-terreno, não limitando suas expectativas e anseios à vida aqui, mas acreditando que embora sofressem opressões na terra, haveria de chegar um momento na vida pós morte que desfrutariam de pleno gozo e paz. Com o passar do tempo surge a necessidade do cristianismo organizar-se a fim de administrar melhor os assuntos eclesiásticos ocupando assim aos poucos o lugar do Estado Romano e regendo toda a sociedade ocidental. É aí que surge a Igreja com o propósito de traçar um modelo de comportamento social que reflita a cidade celestial conduzindo, portanto, a vida das pessoas, como afirma Santo AGOSTINHO (2002, p. 28): 1 Professor, mestre, Fundação Francisco Mascarenhas Rua Floriano Peixoto, 789, Bairro Brasília, Patos, PB . carolus_castrum@hotmail.com 2 Alunos bolsistas

2 Dois amores construíram duas cidades: o amor de si levado até ao desprezo de Deus edificou a cidade terrestre, civitas terrena; o amor de Deus levado até ao desprezo de si próprio ergueu a cidade celeste; uma rende glória a si, a outra ao senhor; uma busca uma glória vinda dos homens; para a outra, Deus, testemunha da consciência, é a maior glória. Há mais de quinze séculos a Igreja Católica Apostólica Romana atua de forma soberana norteando a vida de considerável parte da Civilização Ocidental. Foi seu jogo de interesses e articulações que forjou a Idade Média (Sec. V-XV), fazendo assim, com que o cristianismo de forma extraordinária deixasse de ser uma religião de minoria para ser uma religião com maior número de adeptos do mundo. Após a queda do Império Romano, os homens viram-se sozinhos sem o Estado para ampará-los. No entanto, de certa forma, o Império sobreviveu à sombra da cruz com base em sua herdeira direta que outrora perseguida, pela própria Roma, agora ocupava o seio imperial e o coração dos homens. Falsas doações renderam-lhe terras e poder, embora seja de salutar importância ressaltar que muitas doações foram feitas por fiéis que queriam o favor divino cedido por intermédio de sua mensageira. Essas doações tornam-se tão cruciais à Igreja a ponto de tornar essa nova instituição senhora de toda a Europa. Seus líderes, ora eleitos, ora impostos, sagraram e excomungaram imperadores, perseguiram e torturaram homens e mulheres rotulando-os de hereges a fim de justificar a caça aos infiéis a Cristo. Ao mesmo tempo em que estigmatizava àqueles que não se submetiam ao padrão estabelecido pela Igreja, foi também para aqueles que a reconheciam como a única religião ou Igreja verdadeira, a maior loteadora celestial que já existiu na terra usando para isso as suas indulgências comerciais. Na busca de um maior entendimento da trajetória dessa instituição que veio a moldar todo o comportamento da sociedade ocidental, é necessário analisar como se deu a construção e consolidação da Igreja Católica Apostólica Romana no chamado período medieval, proporcionando, dessa forma, uma maior compreensão dessa época histórica, tal como lançando luzes a fim de entendermos o mundo contemporâneo. È necessário salientar, no entanto, que para tal feito, é preciso desfazer-se de todo e qualquer tipo de preconceito que se tenha quanto ao período aqui compreendido e principalmente quanto à instituição eclesiástica mencionada a fim de não serem cometidas avaliações pré-concebidas e que contradigam a função do historiador. Como alerta FRANCO JÚNIOR (2004, p. 76):

3 ... O homem, e, portanto a Historia, é formado tanto por seus sonhos, fantasias, angústias e esperanças quanto por seu trabalho, leis e guerras. Desta forma, é fundamental a compreensão do primeiro conjunto de elementos para que o segundo ganhe sentido Portanto, é salutar procurar entender a Igreja à luz do seu próprio contexto, compreendendo o espírito da época e fazer assim a relação entre a maneira de se pensar do momento histórico, com as ações empreendidas, olhando o passado com o olhar crítico, porém, não de maneira preconceituosa. 2. A Visão Sagrada das Coisas Não se pode dissociar a Igreja da mentalidade da época na qual ela estava inserida. Por isso, é crucial entender que para o homem medieval o referencial de todas as coisas era o sagrado, fenômeno psicossocial típico de sociedades agrárias, muito dependentes da natureza e, portanto, à mercê de forças desconhecidas e não controláveis. Tinha-se um medo quase que incontrolável pelo desconhecido que fazia com que as pessoas temessem, por exemplo, pelo resultado pobre das colheitas, pela presença freqüente de doenças que no momento não se sabia combater e, sobretudo no que diz respeito à vida futura, pois, não se sabia o que ir-se-ia encontrar no além. De modo que, totalmente desamparado ante uma realidade até então desconhecida, o homem medieval encontrava as causas e possíveis respostas para essas questões no mundo porvir, ou seja, num mundo do além, onde sem dúvida, aquela era uma sociedade habituada a viver sob o signo do sobrenatural BARK (1966, p. 39). Portanto, falar de sobrenatural hoje, significa pensar de forma restrita a natureza enquanto naquela época, a visão de mundo ou cosmologia, todas as partes do universo estavam de forma estreita e indissolúvel ligadas entre si, ou seja, pensava-se no período medieval, em natureza de uma forma ampla. Aliás, a palavra sobrenatural só surgiu no século XIII quando se desenvolvia uma nova concepção de natureza. Devemos então contextualizar a sociedade medieval vivendo numa perspectiva de mundo totalmente diferenciada da de hoje, pois, para os medievos, como afirma HEERS (1974, p. 24), tudo era uma manifestação do sagrado. Deve-se considerar que sagrado, no contexto medieval, engloba o chamado profano e que as hierofanias, ou manifestações do sagrado, ocorriam constantemente e nas mais variadas esferas do cotidiano humano, ou seja, não só no que se refere ao religioso, mas no campo político e econômico. Todavia, é o cristianismo de forma especial que vai centrar-se na maior de todas as hierofanias com a

4 encarnação do verbo divino, ou seja, Cristo, o verbo que se fez carne vivendo entre os homens e sendo, finalmente, morto pelos próprios Visão Simbólica Em um mundo no qual todas as coisas são passíveis de serem interpretadas como uma manifestação do sagrado surge uma cosmologia simbólica que naturalmente vai impondo-se. O universo passa a ser visto como um conjunto simbólico. E segundo FRANCO JÚNIOR (op. cit. p. 139), a função do símbolo é religar o alto e o baixo, criar entre o divino e o humano uma comunicação tal que eles se unam um ao outro. O significado específico é dado pelo contexto, segundo a sua relação com o contexto simbólico. Existe uma lógica simbólica que concede o entendimento necessário da mensagem. O objetivo da simbologia é projetar o individuo no além, rompendo assim os limites de tempo e espaço, ou seja, revela uma realidade sagrada que deve ser decodificada. Para o individuo medieval, todos os elementos da natureza são representações simbólicas, respondendo assim à necessidade de se exprimir aquilo que é invisível e imaterial por meio do visível e do material. De acordo com essa visão simbólica do universo, o próprio homem é um símbolo. A relação do homem com a natureza não é de sujeito e objeto, porque ele se encontra integrado no mundo exterior; na Idade Média não existiam fronteiras nítidas entre o individuo e o mundo. 2.3.Visão Dualística O dualismo vem a ser uma das características marcantes do período medieval e que decorre daquela presença acentuada das manifestações sagradas, que vistas da perspectiva humana, pode ser benéfica e maléfica. Este vai ser o palco onde irá ocorrer a luta cósmica que irá envolver temporariamente todo o universo. É isto que pode ser observado na realidade constituída por uma sociedade dividida de forma rígida entre o dia e a noite, onde as trevas podiam ser sentidas de forma plena, de forma que as atividades humanas eram limitadas às horas diurnas, ou como afirma DUBY (1989, p. 45) a noite era o momento do desconhecido, portanto, do assustador. É dentro desse contexto que se deve entender o fato de que em meio às trevas ou a ausência da divindade, encontra-se a presença dela, que segundo o cristianismo se revelava como a luz do mundo, e que para esse homem medieval a luz não significa apenas um fator referente ao conforto material, mas essencialmente um fenômeno de segurança psicológica.

5 Situado entre essa luta cósmica entre o bem e o mal, a sua alma irá ser disputada por anjos e demônios, de modo que esse homem pode contar com apoios sobrenaturais. Dentro desse contexto, o homem do período medieval devia posicionar-se de um ou outro lado dos grupos que imaginava em luta, uma vez que ele era sabedor desse cenário cosmológico e sendo assim, assistia no seu cotidiano à presença do dualismo, vida/morte, saúde/doença, amor/ódio, dia/noite, etc. Por isso, amuletos de diferentes espécies como anéis, correntes, crucifixos, vestes, etc, eram criados a fim de servirem como fórmulas mágicas. O clero, naturalmente desempenhava nesses conflitos cósmicos, o papel centralizador, uma vez que representava o intermediador entre os homens e a divindade, exercendo o poder de indicar os elementos a serem combatidos. Todavia, é de crucial importância compreender que não se tratava de uma mera manipulação da crença popular por parte do clero a fim de preservar seus interesses, como a primeira vista pode parecer, pois, a Igreja, de acordo com o contexto da época, acreditava sinceramente que o mundo era regido por forças antagônicas e que, portanto, as forças do mal deveriam ser combatidas. É fato que Cristo pregava a paz e a não-violência, todavia, isso só seria possível, conforme a crença medieval, pela implantação da unidade cristã. Portanto, se alguém está contra a Igreja, sejam hereges, infiéis, pagãos, etc., está contra o processo de unificação e harmonia universal, o que justifica o uso da força no intuito de eliminar os adversários. É dentro deste cenário que deve-se entender a concepção de Guerra Santa, que vai caracterizar-se como sendo algo tipicamente medieval e que embora inexistente entre os cristãos primitivos, irá permear a mentalidade do cristão medieval. O clero desempenhava o papel de defensor da sociedade cristã contra os adversários invisíveis. 3. Preparação Para o Cristianismo 3.1. As Condições Religiosas A antiga religião dos deuses e das deusas da Grécia e de Roma, que por meio da mitologia clássica se tem acesso, vinha a muito perdendo sua vitalidade e sua influência no tempo do advento do cristianismo. Apesar de ainda serem conservadas as formas de culto pagãs, os homens cultos geralmente não mais demonstravam crença nesse tipo de religiosidade.

6 Mesmo o povo comum, não mais se mostrava satisfeito com as antigas crenças místicas orientais que pouco ajudava o homem a preencher o vazio o qual eles sentiam. Todavia, não se deve achar que vivia-se uma época de irreligiosidade, pois, à época em que o cristianismo surgiu, presenciava-se uma era de profunda religiosidade e foi dentro desse contexto que o cristianismo conseguiu as suas primeiras conquistas. Nesse tempo havia muito interesse pelo conhecimento das várias formas de religião e muita ansiedade por idéias e crenças que trouxessem mais satisfação à alma. O mundo ocidental vivia cheio de curiosidade e de anseios espirituais. De modo que se torna significativo em relação à religião cristã, o fato de haverem três coisas preeminentes: o fato de existir uma crença progressiva num Deus universal; um sentimento de culpa, de pecado generalizado e, finalmente, em conseqüência do anterior, havia um desejo intenso de purificação e por fim, havia um grande interesse pelas questões da vida após a morte, HEERS (1974, p. 53). 3.2 Condições Intelectuais O grande movimento filosófico grego vinha, no que diz respeito à busca da verdade, perdendo terreno, de modo que quando o cristianismo surgiu, o pensamento grego não progredia mais. O epicurismo 3 e o estoicismo 4 haviam alcançado relativo progresso e gozavam de considerável credito no Império Romano durante os primeiros anos do cristianismo. Todavia, nenhuma das duas correntes satisfazia a mentalidade dos homens no que concernia às questões fundamentais e urgentes para a época, como as questões do pecado e da vida futura: havia um profundo sentimento de insatisfação e um desejo ardente de encontrar solução para os problemas cruciais da vida. 3.3 Condições Morais É fato que geralmente se tem feito uma abordagem grotesca a respeito das condições morais do mundo civilizado durante os primeiros tempos do cristianismo como se não 3 Doutrina de Epicuro, filósofo Greco ( a.c.), e de seus seguidores, entre os quais se distingue Lucrécio, poeta latino (98-55 a.c.), caracterizada, na física, pelo atomismo, e na moral, pela identificação do bem soberano com o prazer, o qual, concretamente, há de ser encontrado na prática da virtude e na cultura do Espírito. (DURRANT, 2000, pag. 49). 4 Desiguinação comum às doutrinas dos filósofos gregos Zenao de Císio ( a.c.) e seus seguidores Cleanto (Sec.III a.c.), Crisipo (Sec a.c.), e os romanos Epicteto (?-125) e Marco Aurélio (Sec ), caracterizadas sobretudo pela consideração do problema moral, constituído a ataraxia o ideal do sábio. (DURRANT, 2000, pag. 78).

7 houvesse nada de proveitoso e de bom que fosse digno de menção, todavia, não se justifica tal julgamento. Essa idéia talvez seja resultado de uma leitura generalizada dos escritos satíricos da época que vergastavam os vícios daquela sociedade e seus escândalos, conforme NICHOLS (2004, p. 35): As classes mais altas, sem duvida, eram tremendamente corrompidas. Entre as classes médias e baixas, todavia, muitos homens e mulheres levavam vida virtuosa, com alguns gestos de nobreza e de bondade. Foi justamente nesse contexto em que os homens encontravam-se desiludidos e desesperançados que o cristianismo encontrou terreno fértil para a propagação da sua mensagem igualitária e de conforto espiritual, bem como, a recompensa na vida após a morte, ou seja, como afirma BROWN (1988, p. 84) um sistema religioso onde se encontra a filosofia grega, o universalismo romano e, finalmente, o judaísmo com a presença de Jesus Cristo que atingiu o mundo helenizado. 4. Dos Primórdios do Cristianismo 4.1. Dos primórdios ao coração de Roma Nos anos imediatamente posteriores à morte de Jesus, o cristianismo não mais era do que uma seita hebraica limitada a um pequeno número de seguidores judeus. Como é conhecido, Cristo (que significa messias) nada escreveu sobre seus ensinamentos, tal como Sócrates, suas palavras só perpetuaram-se no tempo graças aos escritos de seus seguidores que a fim de difundir sua doutrina registraram seus ensinos. Nesse contexto de difusão da fé cristã, um personagem desempenhou em especial um papel fundamental para que o cristianismo rompesse as barreiras do judaísmo e alcançasse o mundo helenizado, Saulo de Tarso, mais conhecido como apóstolo Paulo. Ele apresentou Cristo ao mundo não só como o expoente máximo da realização judaica, mas também como único que poderia responder aos anseios espirituais de todos os povos, judeus e gentios. Com essa nova mensagem, Paulo conseguiu atrair também os povos que viviam fora dos limites judaicos articulando a nova religião entre todos aqueles que se interessassem pelo monoteísmo moral e ético adotado pelos hebreus. Com as atividades missionárias de Paulo (ele percorreu praticamente todo o Império Romano entre d.c.), o cristianismo criou raízes ainda nos séculos I e II o que possibilitou um considerável crescimento no século III e, posteriormente, culminou com a liberdade de culto e a conseqüente oficialização da religião

8 cristã no século IV tornando-a religião oficial do Império Romano, consolidando de uma vez por todas a religião cristã. 4.2 A chegada ao altar Romano Recém chegado à Roma, o cristianismo não oferecia preocupação alguma ao Império, dado o número ainda pequeno de seus seguidores. Contudo, com o passar do tempo, o grupo de adoradores que eram fiéis a Cristo e não a Roma cresceu e fez com que os governantes romanos, temendo uma possível revolta por parte dos cristãos contra o Império, desencadeassem um período de perseguição contra os seguidores da fé cristã. A universalidade do Império Romano era perfeita para conseguir a tão almejada universalidade cristã, e foi justamente nesse contexto que o cristianismo cresceu a ponto de ameaçar dividir o Império entre os romanos e os, até então, pagãos idólatras de Cristo. No entanto, como o número de pessoas influentes também aumentava no seio da fé cristã e levando-se em conta que ficava cada vez mais difícil erradicar a nova mentalidade pela perseguição e pela força, no ano de 313 D.C, o imperador Constantino numa grande jogada política, promulga o edito de Milão concedendo aos cristãos a liberdade de culto. Posteriormente com Teodósio I no ano de 392 D.C. a cartada final é lançada e este reconhece o cristianismo como religião oficial do Império Romano e declara ilegais os antigos deuses que outrora abençoavam e protegiam Roma. Um dos resultados do triunfo do cristianismo foi a eclosão de violentas disputas concernentes à doutrina. Embora causassem grande alvoroço na Igreja, tiveram como conseqüência forjar dogmas e disciplina. É óbvio que antes de Constantino houvera discórdias entre os cristãos com relação a questões doutrinárias, mas, enquanto o cristianismo foi uma religião minoritária, conseguiu controlar suas divisões internas, com o intuito de se apresentar aos não crentes como uma religião una. No entanto, assim que a nova fé triunfou, explodiram cisões graves em suas fileiras. Em parte se deviam ao fato de que sempre houvera um clima de tensão entre as tendências intelectuais e emocionais no seio da religião, que agora afloravam claramente, e em parte ao fato de que diferentes regiões do Império procuravam preservar marcas de suas identidades separadas dando preferências a formulas teológicas adversas. O primeiro desses conflitos se deu, entre os arianos e atanasianos, quanto à disputa trinitária. Os arianos liderados por um sacerdote chamado Ário, formavam o grupo mais intelectual. Influenciados pela filosofia grega, rejeitavam a idéia de que Cristo fosse igual ao

9 Deus, e sustentavam que o filho havia sido criado pelo pai e que, portanto, não era co-eterno com ele e nem formado da mesma substância. Os seguidores de Atanásio, indiferentes à lógica humana, afirmavam categoricamente que embora Cristo fosse o filho, era plenamente Deus e que pai, filho e espírito santo eram todos absolutamente iguais e possuidores da mesma substância. Como resultado dessas querelas doutrinárias, os dogmas católicos começavam a se fixar e é preciso salientar que muitos princípios básicos do catolicismo, só começaram a tomar forma de maneira gradual e que muitos só viriam a se estabelecer muito mais tarde. Dois outros resultados das disputas doutrinárias foram agravar as hostilidades regionais e provocar a interferência secular no governo da Igreja. Todavia, essa interferência secular no governo da Igreja só viria a se mostrar claramente com a questão das investiduras, um pouco mais tarde. A ascensão do imperador Teodósio, no ano de 379, assegurou o apoio do Estado romano ao catolicismo contra o seu principal rival, às vezes quase vitorioso, o arianismo. Esse apoio aparece no decreto geral de 380 contra os hereges, bem como em outras leis, o que inclui a proibição de debates públicos a respeito de temas religiosos, o que viria a demonstrar através da experiência, que seria capaz de inflamar os anseios populares. Os primeiros imperadores cristãos haviam decretado toda sorte de proibições no que concerne à prática de magia, astrologia e adivinhação, como afirma LOPEZ (1965, p. 45), Teodósio foi o primeiro a proibir toda a religião pagã, estabelecida, do Estado romano. Equipada com todo poder e privilégio, a Igreja era capaz de assimilar e modificar a vida social de seu tempo ou apenas fornecer-lhe uma alternativa na forma de vida monástica. A opressão extrema em que viviam os pobres, vítimas do Estado e dos ricos era algo visível e indiscutível. A Igreja, todavia, agora fazia parte da estrutura sócio-política do Império opressor e era impossível para ela protestar contra instituições onipresentes como a escravidão e a tortura com propósitos judiciais. Tudo que a Igreja podia fazer era uma campanha contra abusos extremamente óbvios, como os combates de gladiadores e, em geral, tentar abrandar a aplicação do sistema totalitário que não podia modificar, mas a partir do final do século IV, passou-se a esperar que a Igreja cristã não apenas exorcizasse os demônios do paganismo, mas que também apaziguasse os bárbaros. A partir da morte do imperador Teodósio, no ano de 395, os líderes militares de fato, do Império Ocidental, ou eram bárbaros, ou dependiam deles. A seqüência de eventos na qual

10 uma província atrás da outra caiu sob o domínio bárbaro até que o Império romano desaparecesse é naturalmente mais clara hoje do que para os seus contemporâneos. A Igreja a princípio, criou condições de aproximação da cultura romana com os germanos, o que para HILLGARTH ( 2004, p. 59) ao preservar vários elementos da romanidade ela consegue consolidar o seu papel no seio populacional do Estado romano e também aproximar-se dos povos germanos ao negar alguns aspectos do Império Romano. Assim, a Igreja passa a ser o elo entre esses dois povos onde dessa articulação eclesiástica é que surge o período que convencionalmente chama-se Idade Média. Para conseguir isso é necessário primeiro criar uma hierarquia própria que venha a realizar e supervisionar os ofícios religiosos, dando orientações quanto a assuntos dogmáticos, executando obras de cunho social e combatendo idéias e práticas que venham a pôr em risco a vitalidade espiritual da sociedade. Sendo assim, tais atividades começam a ser desempenhadas por alguns dentre os cristãos, o que inicialmente não era visto como problema algum, haja vista, o próprio Cristo ter concedido autoridade aos seus apóstolos e estes por sua vez transmitiram o poder recebido aos bispos e estes aos seus auxiliares. Como afirma BARRACLOUGHT (1979, p. 45): Logo, o clero se formava pela transferência de certo poder extra-humano por parte de quem o possuía para indivíduos que desde então passavam a integrar a mesma comunidade sagrada. Embora no princípio não houvesse requisitos definidos para se ter acesso ao cargo eclesiástico, por exemplo, o celibato não era obrigatório, mas sim recomendado. No século IV determinou-se que só seria aceito o ingresso na função clerical, de homens livres e mesmo assim proibindo que esse ingresso fosse feito diretamente do laicato para o episcopado, sendo necessário passar primeiro por uma função inferior. Junto ao celibato duas práticas contribuíram também para cada vez mais o clero se distanciasse do laicato a fim de formar uma hierarquia própria, foram elas: a isenção de impostos e o privilégio de tribunal próprio. Como a Igreja foi a instituição que promoveu a junção de elementos germânicos com elementos romanos acabou que várias das crenças germânicas entraram no seio do cristianismo o que de certa forma através desse sincretismo vai significar um verdadeiro paradoxo, pois, no mesmo tempo em que a Igreja vai ganhar mais adeptos pelo fato de conseguir reunir e harmonizar elementos de diversas crenças da época tornando assim sua religião mais aceitável a outros povos, também vai criar possibilidades de opiniões divergentes do pensamento oficial da Igreja, através das heresias, que de acordo com o ponto de vista eclesiástico são desvios dogmáticos que vão por em perigo a unidade da igreja.

11 Essas heresias se tratadas como meros assuntos locais, eram levados para serem discutidos ou submetidos à apreciação do bispo local. Todavia, como se tratavam de desvios relacionados a doutrinas tidas como dogmas pela Igreja, essas eram logo levadas a concílios ecumênicos, o que representava a universalidade da Igreja, para serem tratadas. Entretanto, a figura dos concílios não vai eliminar uma tendência natural que se fez sentir desde o início, que era o de constituir uma monarquia eclesiástica. Para isso se tinha um embasamento religioso que era o discurso de um só Deus, uma só fé, uma só Igreja e o crescente desejo de se preservar a unidade cristã, aliás, mais do que um desejo, uma necessidade. É dentro deste contexto que aos poucos o bispo de Roma ira exercer sua supremacia à frente dos demais. No entanto, é necessário dizer que não houve durante os três primeiros séculos da Historia da Igreja uma busca deliberada ou consciente nesse intuito. O poder adquirido por este foi se estabelecendo aos poucos de acordo com as circunstâncias. A cidade de Roma, por exemplo, gozava de um enorme prestígio pelo fato de ser por muitos séculos, o principal centro político e cultural do mundo mediterrâneo, o que levou à idealização da sua imagem que conseqüentemente viria a ser aceita pelos cristãos. A sobreposição geográfica eclesiástica naturalmente veio a ser associada à geografia civil romana, pois, a diocese clerical era, grosso modo, a diocese imperial, ou seja, pensar em província eclesiástica correspondia à província civil, levando os súditos a verem no centro do Império, o centro da Igreja. Outro fator que contribuiu para que aos poucos a hegemonia papal fosse estabelecida ante os demais clérigos, foi o fato de que o bispo de Roma recebeu do imperador, a autoridade sobre os outros bispos sendo-lhe concedida em 378 e confirmada e ampliada em 445 com o intuito de fortalecer e dar prestígio à sua capital. Por fim, o crescente patrimônio do bispo romano advinha de doações somente possíveis numa cidade com a população de Roma e, acima de tudo, residência do imperador. 4.3 A Submissão ao Reino dos Francos Em virtude de sua experiência e estrutura administrativas, de seu prestígio moral e de sua capacidade de penetração e atuação em todo o ocidente, a Igreja vai se constituir como principal instrumento natural do Império Carolíngio e conseqüentemente de suas pretensões imperialistas e de unidade.

12 Baseando-se na suposta doação de Constantino, a Igreja teve a pretensão de transformar um rei germânico como foi o caso com Carlos Magno, em imperador dos romanos. A Igreja em busca de seus interesses, aos poucos estabelece uma relação amigável com os francos, aonde firma-se paulatinamente, uma sociedade, cujas pretensões são as mais hegemônicas possíveis, e para isso, estrategicamente, o papa vai ocupar uma posição de sócio menor, depois de igual a fim de posteriormente exercer a direção suprema. Assim, estreitavam-se as relações Estado-Igreja com o predomínio do Estado na época de Carlos Magno. Na verdade, desde a época de Carlos Martel, Pepino, o Breve, e depois de forma mais consistente, Carlos Magno, a Igreja vem demonstrando suas reais pretensões, que é a de exercer a primazia no que concerne ao domínio do Estado. E para isso, em troca de doações de terra e de prestigio cada vez maior, a Igreja vai se estabelecendo aos poucos como senhora do mundo e irá cada vez mais procurar exercer uma influência maior em meio a sociedade vigente. É assim que, através de doações de terra, de pretensas doações como a suposta doação de Constantino que a fazia a legitima herdeira do trono, que a Igreja vai se estabelecendo e se firmando e assim constituindo-se numa instituição poderosa capaz de abalar através dos seus discursos papais, o mundo HILLGARTH ( 2004, p. 43). As tribos bárbaras foram se expandindo pelo território romano desde o século III, embora nos séculos IV e V essa expansão se mostrasse mais intensa. Clóvis converteu-se ao cristianismo romano e isso representou um acontecimento de grande significação para a época. Isso porque, vários reis germânicos haviam adotado o cristianismo de Ário, declarado herético pela Igreja, e ao adotarem o cristianismo romano, os francos tornaram-se grandes aliados do papado. O poder franco que passou a ser exercido pelo prefeito do palácio, logo seria exercido por Carlos Martel que sujeitou todos os territórios francos a seu domínio e derrotou os muçulmanos na batalha de Tours, em 732. Seu filho, Pepino, o Breve, que depôs o rei em 751, foi coroado rei por Bonifácio, um bispo importante, com a aprovação do papado e dos seus nobres. Pepino doou ao papa terras conquistadas o que contribuiu para que através dessa famosa doação, o papa assumisse o controle de tais terras, governando o território entre Roma e Ravena, territórios esses que passaram a ser conhecidos como Estados Pontificais. A aliança entre os francos e o papado foi continuada por Carlos Magno, coroado imperador dos romanos pelo papa Leão III, e que agora tinha a responsabilidade espiritual de disseminar a fé crista e assim, difundir o universalismo romano que se fundia com o universalismo cristão. Esta coroação de um governante germânico como imperador dos

13 romanos pelo chefe da Igreja, veio a representar a fusão dos elementos culturais germânicos, cristãos e romanos, o que viria a caracterizar de forma especial a civilização medieval. No período de Carlos Magno, viria a acontecer um renascimento cultural, que passou a ser denominado de renascimento carolíngio, que representou um resgate cultural promovido pelos professores e eruditos de Carlos Magno, e que foi predominantemente cristão. Esse renascimento ocorreu num esforço de preparar os clérigos e melhorar seu entendimento da Bíblia e dos escritos dos pais da Igreja. Esse processo elevou consideravelmente os índices de alfabetização e aprimorou o estilo latino. O mais importante, no entanto, é que vários escritos latinos foram preservados pelos monges copistas, o que contribuiu para que hoje se tenha acesso a esses escritos. Na era de Carlos Magno, deitou raízes o que viria a ser uma civilização européia que veio a fundir o legado romano de um império mundial, a realização dos gregos no que diz respeito à intelectualidade, a preocupação com o mundo porvir do cristianismo e elementos costumeiros das tribos germânicas. 5. Considerações Finais É imprescindível para se compreender a Igreja Católica, nos reportarmos ao seu tempo, e estudá-la à luz do seu devido contexto histórico. É papel do historiador, omitir-se de qualquer conceito pré-estabelecido, a fim de não cometer erros históricos e anacrônismos e assim cumprir com o seu papel de estudioso sério e comprometido com a cientificidade dos seus artigos. A Idade Média a muito tempo era vista como sendo um período de trevas, o que significava ignorância, superstição, atraso, daí, uma vez sendo comparada com a Antiguidade Clássica e a Idade Moderna, ambas representando valores nobres, ser considerada como uma época mediana, daí o nome Idade Medieval. No entanto, como aborda Hilário Franco Júnior, A Idade Média, e conseqüentemente, A Igreja Católica Apostólica Romana, devem ser entendidas à luz do seu tempo e, portanto, como sendo fruto das condições sócio-econômicas, políticas e religiosas da época, onde o cristianismo e o humanismo clássico são os dois principais componentes da tradição ocidental. O triunfo do pensamento cristão significou um rompimento com o significado essencial do humanismo clássico; indicou o fim do mundo na Antiguidade e o inicio de uma idade da fé, a Idade Média. Com a vitória do cristianismo, a meta final da vida deixou de ser a

14 realização da excelência deste mundo, pelo desenvolvimento pleno e criativo do talento humano, para ser a salvação na cidade celestial. As realizações de uma pessoa neste mundo representavam muito pouco, se ela não aceitasse Deus e a sua salvação. 6. Referências AGOSTINHO, S. A Cidade de Deus. São Paulo, Martin Claret, BARRACLOUGH, G. Os papas na Idade Média, Rio de Janeiro, Jorge Zarah Editor, BARK. W. C. Origens da Idade Média, Rio de Janeiro, Zahar Editores, BROWN, P. Corpo e Sociedade, Rio de Janeiro, Jorge Zarah Editor, DUBY. G, A. P. História da Vida Privada: Do Império Romano ao ano mil, São Paulo, Companhia das Letras, DURRANT, Wl. A História da Filosofia, Rio de Janeiro: Ed.Nova Cultural, HEERS, J. História Medieval, São Paulo, Difel, Ed. Da Universidade de S. Paulo, FRANCO JÚNIOR. F, A Idade Média: Nascimento do Ocidente, São Paulo, Editora Brasiliense, HILLGARTH. J. N. Cristianismo e Paganismo: A Conversão da Europa Ocidental, São Paulo, Madras Editora, LOPEZ, R. S. O nascimento da Europa, Lisboa, Cosmos, NICHOLS. Robert Hastings. História da Igreja Cristã, São Paulo, Editora Cultura Cristã, PERRY. Marvin. Civilização Ocidental: Uma História Concisa, São Paulo, Martins Fontes, 1999.

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