UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APOSTILA DE EXERCÍCIOS PROF. ESP. SÉRGIO ZAGO 7º/8 o SEMESTRE JUNDIAÍ SP

2 PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Série: 7º / 8º Semestre Turno: Noturno Disciplina: Avaliação do Desempenho Gerencial Carga Horária Semanal: 2 horas/aula 1- Ementa: Informações Contábeis para Decisões Especiais. Formação de Preços de Venda. Avaliação de Empresas. 2- Objetivos Gerais: Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade gerencial unindo-os à prática empresarial, evidenciando o conjunto mínimo de ferramentas necessárias ao controle e gerenciamento das organizações. Desenvolver o entendimento estratégico da contabilidade nas decisões gerenciais. Atuar gerencialmente a partir das demonstrações contábeis, facilitando o desenvolvimento das aptidões de tomadas de decisões. 3- Objetivos Específicos: Oferecer ao estudante, o conhecimento técnico acerca do tratamento da lucratividade das organizações, as influências mercadológicas e inflacionárias que as atinge, para que, comparando os resultados com os anseios sociais, seja capaz de elaborar juízos de valores e ensaios de superação, onde for necessário. 2

3 4- Conteúdo Programático: 4.1. Informações contábeis para Decisões Especiais Introdução Avaliação de desempenho Centro de custos Custos controláveis e não controláveis Centro de lucro Centro de investimento Descentralização Preços de transferência E.V.A (Economic Value Added) 4.2. Formação de Preços de Venda Conceitos de formação de preços de venda Conceitos e elementos básicos para formação de preços de venda Mark-up Margem de lucro desejada Impostos sobre o lucro e legislação fiscal 4.3. Avaliação de Empresas Métodos usuais de avaliação de empresas Fluxo de Caixa Descontado Outros Modelos Valor presente ajustado (VPA) Opções 5- Estratégia de Trabalho: 5.1 Aulas expositivas 5.2 Exercícios de fixação individuais e em grupo 5.3 Exercícios em classe e extra-classe 5.4 Pesquisas extra-classe 6- Avaliação 6.1 Provas escritas 6.2 Trabalhos e exercícios desenvolvidos em classe e extra-classe 6.3 Participações em questionamentos e debates 3

4 7- Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 7 a ed., São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 6ª ed., São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: ATKINSON, Anthony A. et all. Contabilidade gerencial. 1 a ed., São Paulo: Atlas, CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4 a ed., São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria estratégica e operacional. 1ª ed., São Paulo: Thomson,

5 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PARA DECISÕES ESPECIAIS... 6 CONTABILIDADE POR RESPONSABILIDADE E UNIDADES DE NEGÓCIOS... 6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO... 6 CENTROS DE CUSTOS... 6 CENTROS DE LUCROS... 6 CENTROS DE INVESTIMENTOS... 6 PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA... 7 Custo Real... 7 Custo Padrão... 7 Custo Padrão mais Margem de Lucro... 8 Preço de Mercado... 8 Preço Negociado... 8 Preço Arbitrado... 8 ATIVIDADES PRÁTICAS AVALIAÇÃO DE EMPRESAS MÉTODOS USUAIS DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Valor Contábil: Valor de Mercado Cotação da Ação Fluxo de Caixa Descontado (Potencial de Rentabilidade Futura) ATIVIDADES PRÁTICAS FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA CONCEITO MULTIPLICADOR SOBRE OS CUSTOS (MARK-UP) ATIVIDADES PRÁTICAS

6 1 Informações Contábeis para Decisões Especiais Contabilidade por Responsabilidade e Unidades de Negócios Denomina-se contabilidade divisional ou contabilidade por responsabilidade o conjunto de conceitos contábeis gerenciais que permitem a identificação, mensuração, acumulação, decisão e informação dos eventos econômicos e atividades específicas para cada um dos gestores dentro da empresa. Avaliação de Desempenho A avaliação de desempenho tem como objeto a segmentação da empresa em unidades administrativas organizadas dentro de um subsistema formal: os setores, departamentos e divisões, que se expressam dentro da contabilidade gerencial ou de custos sob os conceitos de centros de custos, de resultado ou de investimento. Centros de Custos Conceito antigo também denominado de departamentalização. São unidades contábeis de acumulação utilizadas para acumular os gastos por setor, atividade ou departamento. Em geral, segue a estrutura organizacional da empresa, seguindo a configuração de responsabilidades por hierarquia. Centros de Lucros Os centros de lucros focam as receitas de determinado produto ou serviço final, seja ele vendido externamente ou transferido para outro centro de lucro. Apesar de todo centro de custo produzir alguma atividade, geralmente não é necessário identificar a receita de cada centro de custo, uma vez que, em geral, em uma empresa, vários centros de custos são organizados para produzir um produto ou serviço. Centros de Investimentos A diferença de centros de lucros e de investimentos está na autonomia que a administração central confere ao responsável pela unidade de negócio. Se a administração delegar responsabilidade pela decisão de investimento para o gestor, o centro de responsabilidade será caracterizado como centro de investimento. Nesse caso, o gestor, além de ser o responsável pelas despesas e receitas, será também responsável e terá autonomia pelos investimentos a serem feitos em sua unidade de negócio. 6

7 Esse tipo de centro de responsabilidade não é muito comum, dado que a administração central tem reservado para si a decisão de investir em todas as unidades de negócio. Eventualmente, delega ao gestor apenas decisões sobre alguns investimentos de manutenção das atuais operações. A decisão de investimento em unidades de negócios tem sido no mais das vezes, uma decisão da administração corporativa. Preços de Transferência Preço de transferência é o valor obtido pelo método de mensuração da receita dos produtos e serviços transferidos internamente. A adoção de critérios inadequados será fatal para o sistema de informação de contabilidade divisional, pois da mensuração da receita obter-se-ão a mensuração do resultado e a conseqüente avaliação de desempenho dos gestores. Critérios inadequados conduzirão fatalmente ao descrédito em todo este sistema de informação. Além da própria incorreção da mensuração dos resultados setoriais, critérios inadequados afetarão totalmente os gestores e a motivação, um dos aspectos mais importante do Sistema de Contabilidade Setorial. Custo Real É um critério de preço de transferência, mas não é recomendado. Transferir produtos e serviços internamente mensurando sua receita pelo custo real não traz nenhuma vantagem informacional ou motivacional. Se a unidade transferidora puder repassar todo seu custo, ela ficará à vontade para custos maiores e indevidos. A unidade recebedora, por outro lado, fica totalmente à mercê do custo da outra unidade. Além disso, a adoção do conceito de custo real não permite, em princípio, a obtenção de um lucro, já que o total da receita será igual ao dos gastos. Custo Padrão É uma variação do preço de transferência baseado em custo, e menos problemático que o custo real, porém com a possibilidade de conter riscos semelhantes. Se os padrões forem construídos buscando realmente os custos que deveriam ser, em condições de competitividade externa, pelo menos este critério poderá medir a eficiência operacional. Caso a unidade transferidora consiga custos ainda menores que o custo padrão, ela apresentará um resultado. Não há muitos inconvenientes, neste critério, para a unidade recebedora. 7

8 Custo Padrão mais Margem de Lucro É uma variação do critério de custo padrão, acrescentando ao custo uma margem padrão de lucratividade, buscando aspectos adicionais de motivação. É um dos critérios mais utilizados, pois a incorporação de uma margem de lucro incorpora o aspecto motivacional, pois a unidade transferidora deverá, em princípio, apresentar esta margem padrão de lucro como resultado global. Preço de Mercado É o critério mais indicado. Praticamente qualquer produto ou serviço, sejam eles intermediários ou finais, tem um preço de mercado. É o preço que seria pago caso fosse adquirido de um fornecedor externo à empresa. Este é o critério que deve ser utilizado, pois tem todas as vantagens e nenhuma desvantagem: É objetivo, pois é aferido pelo mercado; Evita discussões, pois o preço é dado por entidades externas à empresa; Incorpora competitividade, pois dá referencial externo às atividades internas da empresa. Preço Negociado Quando existir algum problema grava para obtenção do preço de mercado, a alternativa poderá ser a negociação entre as partes envolvidas de um preço de transferência. Como base, poderia ser utilizado o custo padrão. O problema potencial está na habilidade de negociar. Se o gestor de um dos dois lados for mais hábil que o outro, poderá haver um acordo de preços que também não seja adequado para a empresa. Preço Arbitrado Eventualmente, um produto ou serviço intermediário pode não ter preço de mercado (um produto inédito, por exemplo), ou, então, é determinação da alta administração que seja executado internamente. Se não se conseguir o preço de transferência com nenhum dos critérios supracitados, a alta administração deverá arbitrar um preço e valorar as transferências. 8

9 Atividades Práticas 1. Uma indústria têxtil é segmentada em três setores/divisões, com os seguintes dados apurados conforme DRE abaixo. Sabendo-se, entretanto, que a divisão Tecelagem transferiu produtos para a divisão Tinturaria, avaliados em $ , e que a divisão Tinturaria transferiu produtos para a divisão de Acabamento, avaliados em $ , qual o resultado final de cada divisão? DRE Tecelagem Tinturaria Acabamento Consolidado Vendas 0,00 0, , ,00 Custos , , , ,00 Lucro I , , , ,00 Transferências 0,00 Remetidas , ,00 0, ,00 Recebidas 0, , , ,00 Lucro Final II 2.000, , , ,00 2. Baseado nos mesmos dados do exemplo anterior calcule o lucro de cada divisão caso as transferências tivessem ocorrido baseadas no custo padrão, com os seguintes valores de transferências: da Tecelagem para Tinturaria $ e da Tinturaria para o setor de Acabamento $ DRE Tecelagem Tinturaria Acabamento Consolidado Vendas 0,00 0, , ,00 Custos , , , ,00 Lucro I , , , ,00 Transferências Remetidas 9.500, ,00 0, ,00 Recebidas 0, , , ,00 Lucro Final II -500,00-500, , ,00 3. Uma empresa tem duas divisões, com os seguintes dados abaixo. Normalmente, a Divisão 1 vende 75% de sua produção para a Divisão 2 por $ 10 a unidade, o mesmo preço que ela vende para outros clientes. PEDE-SE: a) Consolide o resultado da empresa; b) Se a Divisão 2 pudesse comprar o produto fora da empresa por $ 9,00; e se a Divisão 1 conseguisse colocar para clientes fora da empresa 80% de sua produção, calcule qual seria o resultado de ambas as divisões e da empresa. 9

10 DRE DIVISÃO 1 DIVISÃO 2 Vendas para terceiros , ,00 Vendas para Divisão ,00 0,00 Soma , ,00 Custos recebidos por transferência 0, ,00 Outros custos variáveis , ,00 Margem de contribuição , ,00 Custos Fixos , ,00 Lucro Líquido , ,00 Resolução: 10

11 4. Uma empresa tem duas Divisões, A e B. A Divisão A transfere toda a sua produção para a Divisão B por $ 25 a unidade, tendo custos variáveis unitários de $ 15. A Divisão B vende toda a sua produção por $ 100 a unidade, e tem custos variáveis específicos de $ 40. Elabore um quadro calculando as margens de contribuição de cada Divisão e a margem de contribuição total (consolidada) da empresa. Resolução: 5. As duas divisões de uma empresa apresentaram os seguintes dados anuais: DADOS Divisão A Divisão B Capacidade normal de produção (em un) Produção realizada (em un) Custos anuais específicos (em $) Variáveis 4.000, ,00 Fixos 4.500, ,00 Vendas para a Divisão B (em un) para terceiros (em un) Preço de venda para terceiros 0,00 $ 22,00/unidade Sabendo que toda a produção da Divisão A é absorvida pela Divisão B, pede-se: a) Calcular o custo real médio por unidade de produto da Divisão A, em cima da produção realizada; b) Calcular o custo padrão médio por unidade de produto da Divisão A, ao nível da capacidade normal de produção; 11

12 c) Apurar o lucro líquido de cada Divisão, considerando como preço de transferência da Divisão A para a Divisão B o custo real alcançado; d) Apure o lucro líquido de cada Divisão, considerando que as transferências da Divisão A para a Divisão B sejam custo padrão; e) Apure o lucro líquido de cada Divisão, considerando que as transferências da Divisão A para a Divisão B, sejam a preço de mercado, e que o produto da Divisão A tenha um preço de mercado a $ 1,10 por unidade. Resolução: 12

13 6. As Lojas NAMODA de Roupas Ltda., trabalha com três linhas de roupas: camisetas, calças e vestidos. A empresa é composta de duas filiais e de um escritório central; os investimentos feitos para a montagem e colocação em funcionamento das filiais e do escritório central foram os seguintes: Escritório Central: $ Filial São Paulo Capital: $ Filial Jundiaí: $ As quantidades vendidas, preços e os custos variáveis por regiões são os seguintes: São Paulo Capital Jundiaí Camisetas Calças Vestidos Camisetas Calças Vestidos Quantidade Preço Venda 15,00 75,00 80,00 12,00 60,00 80,00 Custo Variável 08,00 50,00 60,00 08,00 50,00 60,00 A depreciação é calculada à base de 5% a. a. sobre os investimentos, e as demais despesas fixas do ano são: Escritório Central: $ Filial Capital: $ Filial Jundiaí: $ A empresa vem procedendo ao rateio das despesas do escritório central às filiais em função da soma das suas despesas fixas próprias (inclui a depreciação), e apropriando as despesas às mercadorias com base nos seus volumes de vendas. Resolução: 13

14 a) Qual foi a linha de roupas que se apresentou como a de maior lucro dentro desses adotados? b) Qual a filial mais lucrativa dentro dessas normas? c) Deve a empresa deixar de vender alguma linha em alguma das filiais? d) Deve a empresa fechar alguma filial? 14

15 e) Elabore uma demonstração mais adequada sobre a margem de contribuição de cada linha e de cada filial. f) Calcule a taxa de retorno de cada filial com base nos valores identificados. g) Analise as duas posições dadas por um e outro relatório e emita sua opinião a respeito. 15

16 7. A empresa Formandos S.A. fabrica apenas um único produto, os seus custos e despesas fixas são os seguintes: Custo Fixo de Produção mensal: $ Despesas do Departamento de Compras: $ Despesas do Departamento de Vendas: $ Despesas Administrativas gerais: $ O departamento de compras vem conseguindo comprar a matéria-prima por $ 10,00 a unidade, enquanto, o preço médio de mercado está em torno de $ 13,00. O custo de mão-de-obra por unidade na produção é de $ 5,00 por unidade. Caso a empresa terceirizasse o produto, gastaria em média $ 27,00. O preço de venda para o produto é de $ 40,00 a unidade. A capacidade de produção mensal da empresa é de unidades, e normalmente consegue vender toda sua produção. a) Qual é o resultado obtido por esta empresa (com base no Resultado Gerencial)? b) Qual seria o resultado obtido por departamentos? E quais recomendações você faria? 16

17 2 Avaliação de Empresas Métodos Usuais de Avaliação de Empresas Muitas vezes, um gerente é desafiado a tomar decisões inerentes à descontinuidade de um empreendimento. Para isso, informações importantes, são essenciais como o cálculo do valor do empreendimento (empresa), seja com perspectiva de venda a grupos interessados ou com perspectiva de aquisição de um negócio. proprietários. Valor da Empresa: é o valor que será obtido pela venda da empresa a seus novos O ponto fundamental para a decisão de comprar ou não uma empresa ou participação acionária, ou avaliar a continuidade do investimento, está no valor-base para negociação, determinado por alguns critérios de avaliação. Os principais critérios de avaliação de empresas são: a) Valor Contábil; b) Valor de Mercado; c) Cotação da Ação; d) Potencial de Rentabilidade Futura (Fluxo de Caixa). Valor Contábil: O valor contábil é o valor constante da Contabilidade Financeira, segundo os princípios contábeis geralmente aceitos. de exercícios. Tem como fundamento o princípio do custo como base de valor e o regime de competência Valor Contábil = Valor do Patrimônio Líquido Contábil Valor de Mercado O valor de mercado normalmente é diferente do valor contábil, porque por mais acuradas que sejam as informações fundamentadas em documentação existente a valores históricos, dificilmente são iguais ao valor que o mercado pode pagar em determinado momento. 17

18 Valor de Mercado = Patrimônio Líquido a Preços de Mercado (Valor de Mercado dos Bens e Direitos Avaliados Individualmente (-) Valor de Mercado das Dívidas Avaliadas Individualmente). A seguir segue o exemplo prático da Empresa Descontinuada S.A. Elementos Patrimoniais Valor Valor Contábil Mercado ATIVO Circulante Caixa e Bancos Não há ajuste Aplicações Financeiras Ajuste dos contratos pela taxa corrigida pelo mercado Clientes Ajuste a valor presente - dedução dos juros adicionados nas vendas a prazo Estoques Ajuste a preços de reposição (mercado) Não Circulante Realizável a Longo Prazo Ajuste pela provável realização Investimentos Avaliação a valor de mercado ou potencial de benefício futuro Imobilizado Preço de Mercado Ativo Total PASSIVO Circulante Fornecedores Ajuste a valor presente - dedução dos juros adicionados nas nas compras a prazo Salários e Contas a Pagar Dificilmente há ajustes Impostos a Recolher Ajustes por possíveis multas e juros por atraso Não Circulante Exígivel a Longo Prazo Financiamentos Ajuste dos contratos pela taxa corrigida pelo mercado Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Lucros Valor de mercado, obtido por diferença Passivo Total No exemplo acima, pelo critério de avaliação pelo Valor Contábil, o valor da empresa é igual a $ , que é o valor total do Patrimônio Líquido pela Contabilidade tradicional. No critério de avaliação pelo Valor de Mercado, o valor da empresa é igual a $ , decorrente das avaliações individuais dos ativos e passivos a preços de mercado, ficando a diferença como Valor de Mercado ou Patrimônio Líquido a Preços de Mercado. 18

19 Cotação da Ação Neste critério, a empresa vale a cotação da ação na bolsa de valores. Este critério é muito válido quando o mercado acionário representar a realidade econômica do país e do mercado, bem como o desempenho das empresas. Valor da Empresa pela Cotação da Ação = Quantidade de Ações x Cotação da Ação na Bolsa A seguir segue o exemplo prático da Empresa Descontinuada S.A. Cotação da Ação Ordinárias Preferenciais Total Quantidade Integralizada Cotação unitária da ação no mercado - em $ 2,50 2,90 Valor da Empresa $ Fluxo de Caixa Descontado (Potencial de Rentabilidade Futura) Nesse conceito, o valor atual da empresa é decorrente de sua rentabilidade futura, ou, em outras palavras, do fluxo futuro de benefícios. Em princípio, devemos projetar os lucros da empresa, considerando os produtos e mercados atuais, os produtos e mercados futuros, e avaliar sua rentabilidade, trazendo-os a valor atual por uma taxa de juros de desconto. Esse critério é considerado como o mais adequado para avaliação de uma empresa, pois se fundamenta no cerne da questão empresarial: a capacidade de geração de lucros. O valor da empresa no momento, como já vimos, deve ser encarado como sendo o valor atual dos lucros futuros, até o horizonte, descontado pelo custo de oportunidade do investimento em cada início de período em que se gerar lucro, somado ao valor de realização do patrimônio líquido no início do horizonte (ou o provável valor de realização no final do horizonte de tempo considerado), descontados a uma taxa adequada. Dessa maneira, os elementos para este critério de avaliação são os seguintes: Horizonte do empreendimento, ou seja, o número de anos a serem utilizados para projeção dos lucros futuros (em condições de continuidade, a faixa de horizonte mais utilizada situa-se entre 5 e 10 anos); 19

20 Lucro projetado ou fluxo de caixa projetado (para todos os períodos de tempos considerados no horizonte do empreendimento); Investimento inicial ou valor de realização (valor residual) do investimento ao final do horizonte de tempo, no caso de empresa em andamento, o valor a ser considerado será o valor residual, ou seja, qual o provável valor da empresa após a distribuição dos lucros projetados; Taxa de desconto adequada, ou seja, a taxa para descontar os fluxos futuros periódicos, dentro do conceito de juro composto, objetivando trazer os valores futuros a valor presente. Atividades Práticas 1. A projeção do fluxo líquido de caixa de uma empresa para os próximos cinco anos é a seguinte: Fluxo de Caixa Projetado ($) Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Considerando um valor residual de $ e um custo de oportunidade de capital de 13% ao ano, qual será o valor da empresa pelo critério de fluxos futuros? Resolução: 20

21 2. A projeção do fluxo líquido de caixa de uma empresa para os próximos cinco anos é a seguinte: Fluxo de Caixa Projetado ($) Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Ano ,00 Considerando um valor residual de $ e um custo de oportunidade de capital de 10% ao ano, qual será o valor da empresa pelo critério de fluxos futuros? Resolução: 3. Uma empresa tem um valor atual de mercado de $ 154,5 milhões. Novas premissas e condições de ambiente indicam que ela tem uma capacidade de geração de lucro de $ 19,2 milhões por ano. Considerando um custo de oportunidade de capital de 12% ao ano, em perpetuidade, qual será o novo valor da empresa? 21

22 4. Considerando os seguintes demonstrativos contábeis de uma empresa: Elementos Patrimoniais Valor Valor Contábil Mercado ATIVO Circulante ,00 Caixa e Bancos 1.000,00 Estoques 5.000,00 Clientes 7.000,00 Não Circulante ,00 Imobilizado ,00 (-) Depreciação Acumulada ,00 Ativo Total ,00 PASSIVO Circulante 3.000,00 Fornecedores 2.700,00 Contas a Pagar 200,00 Impostos a Recolher 100,00 Não Circulante 8.000,00 Exigível a Longo Prazo 8.000,00 Empréstimos 8.000,00 Patrimônio Líquido ,00 Capital Social ,00 Reserva de Lucros 2.000,00 Passivo Total ,00 DRE Valor Contábil Vendas Brutas 9.600,00 (-) Impostos s/vendas ,00 (=) Vendas Líquidas 8.000,00 (-) CMV ,00 (=) Lucro Bruto 3.000,00 (-) Despesas Operacionais -700,00 (-) Juros -200,00 (-) Depreciação ,00 (=) Lucro Líquido 1.100,00 22

23 a) Determine o valor da empresa a preços de mercado, considerando as seguintes premissas: Os estoques a preços de reposição valem mais 12%; Os clientes têm embutido taxas médias de juros de 4%; O imobilizado a valor contábil está superavaliado em 20%; A depreciação a preços de mercado deve seguir a mesma proporção do valor contábil; Os fornecedores têm embutido taxas médias de juros de 2%; b) Determine o valor da empresa pelo fluxo futuro de lucros, considerando que nos próximos três anos a empresa lucrará 20% a mais em cada ano, de forma consecutiva e sempre sobre o ano anterior. Considere como taxa de desconto o custo de oportunidade de 10% e um valor residual da empresa de $ 4.500; Resolução: 23

24 3 Formação de Preços de Venda Conceito O pressuposto básico para tal técnica é que o mercado está disposto a absorver os preços de venda determinados pela empresa, que, por sua vez, são calculados em cima de seus custos reais ou orçados. Sabemos que, na verdade, isso nem sempre pode acontecer, ficando, então, eventualmente, invalidado tal procedimento. De qualquer forma, é necessário um cálculo em cima dos custos, tendo em vista que, através dele, podemos pelo menos ter um parâmetro inicial ou padrão de referência para análises comparativas. Além disso, diversas outras situações podem exigir a utilização dos procedimentos de formação de preços de venda a partir do custo, como: a) Estudos de engenharia e mercadologia para introdução de novos produtos; b) Acompanhamento de preços e custos dos produtos atuais; c) Novas oportunidades de negócios; d) Negócios ou pedidos especiais; e) Faturamento de produtos por encomenda; f) Análise de preços de produtos de concorrentes, etc. Multiplicador sobre os Custos (Mark-up) O conceito de Mark-up, que traduzimos como multiplicador sobre os custos é uma metodologia para se calcularem preços de venda de forma rápida a partir do custo de produção. O conceito de Mark-up, amplamente utilizado pelas empresas, tanto as de grande porte como as microempresas, parte do pressuposto de que a base de diferenciação de preços de venda dos diversos produtos produzidos pela empresa é o custo de produção. A partir do custo de produção de cada produto, aplica-se um multiplicador de tal forma que os demais elementos formadores de preço de venda sejam adicionados ao custo. É importante ressaltar que, apesar de o Mark-up ser um multiplicador aplicado sobre o custo dos produtos, sua construção está ligada a determinados percentuais sobre o preço de venda. Todos os componentes do Mark-up são determinados através de relações percentuais médias sobre os preços de vendas e, a seguir, aplicados sobre o custo dos produtos. 24

25 Atividades Práticas 1. Uma empresa tem os seguintes percentuais médios sobre as vendas líquidas: Despesas Comerciais 12% Despesas Administrativas 11% Custo Financeiro 6% Margem de Lucro 17% a) Calcular o Mark-up para obtenção de preço de venda sem impostos; b) Calcular o preço de venda sem impostos de um produto que tem um custo industrial de $ Resolução: 2. Um produto deve ser vendido a vista por $ 200,00 a unidade antes dos impostos sobre vendas. ICMS 18% PIS 1,65% COFINS 7,6% a) Calcular o Mark-up para incorporação dos impostos sobre o preço de venda sem impostos; b) Qual deve ser o preço de venda com impostos. 25

26 Resolução: 3. Calcule o Preço de Venda com as informações abaixo: Custo do Produto Fabricado $ 10,00 ICMS 18% PIS / COFINS 9,25% Comissão 5% PDD 1% Propaganda 3% da Receita Bruta Margem de Lucro 4% da Receita Bruta Resolução: 26

27 4. Calcule o Preço de Venda com as informações abaixo: Custo do Produto Fabricado $ 12,00 ICMS 18% PIS / COFINS 9,25% Comissão 5% da Receita Líquida PDD 1% Propaganda 25% da Receita Líquida Margem de Lucro 10% da Receita Líquida Resolução: 5. A cerâmica Barro Bom Ltda. produz tijolos e telhas. Os principais gastos mensais da empresa estão apresentados na tabela seguinte. Além destes gastos, a empresa recolhe 27,25% de impostos e paga 2% de comissão a seus vendedores sobre o preço de venda líquido. A mão de obra direta consiste no critério para a locação dos gastos indiretos. A empresa trabalha na capacidade plena, produzindo 120 milheiros de tijolos e 80 milheiros de telhas por mês. Calcule: Qual deveria ser o preço praticado por cada produto (por milheiro), sabendo que a empresa gostaria de obter um lucro de 30% sobre o preço de venda líquido. Observe que as vendas são de 14 dias, a uma taxa de 3% ao mês. 27

28 Itens Gastos Diretos Gastos Tijolos Telhas Indiretos Total Mão- de- Obra Barro Areia Salários Administrativos Energia Elétrica Depreciação Aluguel Outras Despesas Salários do Comercial TOTAL Resolução: 28

29 6. A Panificadora Industrial Luanda, acompanhando e registrando o movimento de vendas, verificou que, quando cobra $ 3,00/kg por determinado produto, vende um total de 2.400kg por mês, e quando cobra $ 3,20, vende 2.100kg. Cada quilo produzido lhe causa um acréscimo imediato de custo variável de $ 1,60/kg (dos quais 50% é farinha de trigo); além disso, há, também, $ mensais de custos fixos diretos (identificados). Desconsiderando-se a incidência de tributos sobre a receita, PEDE-SE PARA CALCULAR: a) O valor do lucro mensal, quando pratica o preço de $ 3,00; b) Idem, cobrando $ 3,20; c) O lucro mensal caso a farinha de trigo tenha aumento de 30% e o preço de venda seja $ 3,00; e d) Idem, ao preço de $ 3,20. Resolução: 29

30 7. Calcule o preço de venda dos produtos A, B e C conforme informações abaixo: Informações para cálculo da Margem de Lucro: 1. Patrimônio Líquido Médio: $ ,00 2. Rentabilidade desejada: 15% 3. Valor de lucro a ser obtido (1 x 2): 4. Taxa efetiva de impostos s/ lucro: 45% 5. Lucro a ser obtido antes dos impostos s/ lucro: 6. Faturamento normativo: $ ,00 7. Margem de Lucro sobre preço de venda para o Mark-up (5 / 6): 8. Margem de lucro a ser utilizada no Mark-up: Outras informações: Percentual sobre Vendas Líquidas Propaganda 03% Despesas Administrativas 15% Despesas Comerciais 10% Margem de Lucro Desejada Total 31,3% Impostos sobre Vendas Brutas: Percentual sobre Vendas Brutas ICMS 18% PIS 1,65% COFINS 7,6% FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA Custo por Absorção Por unidade Mark-up Produto A $ 10,00 Produto B $ 15,00 Produto C $ 20,00 Preço de Venda Líquido por unidade Preço de Venda Bruto por unidade 30

31 Resolução: 31

32 8. Uma empresa pretende produzir um produto que é vendido no mercado por $ 252,05. De forma alguma o produto poderá ser vendido a preço superior. Sabendo-se que os impostos contidos nesse preço são os seguintes: ICMS 18%, PIS 1,65% e COFINS 7,6%, pede-se: Calcular o preço de venda a vista sem impostos; Calcular o custo máximo que esse produto deveria custar para a empresa, sabendo-se que ela quer no mínimo uma margem de 15% sobre o preço de venda sem impostos, além de necessitar de mais 25% desse mesmo preço de venda, para cobrir custos de administração, comercialização e financeiro. Resolução: 32

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