Programa de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada
|
|
- Salvador Andrade Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Educação Continuada Diabetes Mellitus na Clínica Diária: 1 do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas Entendendo o diabetes e suas comorbidades Dra. Fernanda Mazza CRM-RJ
2 Esta é uma publicação da Direção executiva e comercial Silvio Araujo André Araujo Consultoria de negócios Karina Maganhini Coordenação médica Dra. Fernanda Chaves Mazza (CRM-RJ ) Coordenação editorial Roberta Monteiro Jornalismo Gisleine Gregório Criação Patrícia Bastos Ed Sousa Irene Ruiz Contatos acfarmaceutica@acfarmaceutica.com.br São Paulo (11) Rio de Janeiro (21) Todo o desenvolvimento, fotos e imagens utilizadas nesta publicação são de responsabilidade dos seus autores, não refletindo necessariamente a posição da editora nem do laboratório Sanofi Aventis, que apenas patrocina sua distribuição à classe médica. Esta publicação contém publicidade de medicamentos sujeitos à prescrição, sendo destinada exclusivamente à profissionais habilitados a prescrever, nos termos da Resolução RDC Anvisa nº 96/08.
3 Diabetes Mellitus na Clínica Diária: do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas 1 Dra. Fernanda Mazza CRM-RJ Médica endocrinologista titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Médica Pesquisadora do Grupo de Obesidade e Transtorno Alimentar do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia do Rio de Janeiro (GOTA IEDE) Especialização em Endocrinologia e Metabologia no Hospital Policlínico Sant Orsola Bologna, Itália Residência em Endocrinologia pelo IEDE RJ O Programa de Educação Continuada em Diabetes Mellitus na Clínica Diária: do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas, é uma publicação cadastrada na Comissão Nacional de Acreditação (CNA), sob o número nas especialidades de Endocrinologia, Clinico-Geral e Cardiologia, pontuadas com 7,5 pontos. Os médicos que acertarem 70% ou mais nos testes apresentados, somando-se todos os fascículos, estarão aptos a receber os créditos anunciados. Após o estudo do conteúdo deste fascículo, você deverá realizar a avaliação de desempenho online disponíveis no site
4 Entendendo o diabetes e suas comorbidades Descrevendo o impacto do diabetes na saúde pública do Brasil e no mundo Conhecendo os fatores de risco para obesidade e diabetes Prevenção do diabetes tipo 2: implicações nas estratégias de estilo de vida Diretrizes atuais para diagnóstico do diabetes mellitus Caso clínico Definições clínicas fundamentais: pré-diabetes, síndrome metabólica e diabetes gestacional. Bibliografia comentada 4
5 Entendendo o diabetes e suas comorbidades Objetivos do aprendizado Compreender princípios básicos relacionados ao diabetes mellitus, tais como custos diretos e indiretos, critérios diagnósticos, comorbidades agrupadas na síndrome metabólica e impactos da mudança de estilo de vida sobre tais doenças. Neste fascículo também serão abordados temas que permitirão a identificação, na prática clínica, das doenças que aumentam o risco do desenvolvimento do diabetes, que são o pré-diabetes e diabetes gestacional. Descrevendo o impacto do diabetes na saúde pública do Brasil e no mundo O diabetes mellitus é uma doença metabólica, que se caracteriza por hiperglicemia crônica resultante de defeitos na secreção e ou na ação da insulina. Apresenta alta prevalência no mundo, já sendo considerado uma pandemia. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam que haverá um aumento do número de indivíduos diabéticos, de 171 milhões em 2000 para cerca de 366 milhões em Um estudo realizado em 2002 demonstrou que aproximadamente 50% dos portadores de diabetes desconheciam o seu diagnóstico, encontrando-se isentos de programas terapêuticos e expostos às suas complicações. Tal fato, associado a elevada prevalência, complicações e comorbidades, transformam o diabetes em um problema de saúde pública. Atualmente a Índia, China e EUA lideram a lista dos dez países com maior número de pacientes com diabetes na população. O Brasil também se encontra nesta lista na oitava posição, e estima-se que ele suba de posição até 2030, acompanhando a tendência do aumento da incidência da doença em países em desenvolvimento. Tal aumento ocorre sobretudo na população de adultos e idosos, embora o diabetes tipo 2 esteja cada vez mais sendo encontrado na população de crianças e adolescentes. O Estudo Multicêntrico sobre a prevalência do diabetes no Brasil, realizado em nove capitais, na população entre 30 e 69 anos, identificou taxas mais elevadas da doença nas regiões Sul e Sudeste e permitiu identificar a importância do diabetes como problema de saúde pública em nosso país. O grande impacto do diabetes na saúde publica pode ser justificado pela associação desta doença às doenças cardíacas, cerebrovasculares, maior necessidade de cuidados médicos e hospitalizações, riscos de infecções e complicações microvasculares (lesões retinianas, renais e amputações de membros). Como tais complicações têm relação direta com o controle glicêmico, quanto melhor o controle metabólico, menos complicações agudas e crônicas, hospitalizações, permanência hospitalar e menores custos. A principal causa de óbito no diabetes tipo 2 são as doenças cardiovasculares, sendo que entre os do tipo 1 é a cetoacidose em pacientes com diagnóstico recente, e a nefropatia, nos pacientes com doença de longa duração. No ensaio MRFIT (Multiple Risk Factor Intervention Trial), ficou demonstrado que homens diabéticos têm três vezes mais risco absoluto de mortalidade por doença cardiovascular do que os não diabéticos. Os dados de mortalidade por diabetes obtidos mediante atestados de óbito são subestimados, pois frequentemente o diabetes não é mencionado como causamortis nos atestados de óbito, principalmente em idosos portadores de outras doenças. Em 2005 um documento do DATASUS, Dra. Fernanda Mazza CRM-RJ Médica endocrinologista titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Médica Pesquisadora do Grupo de Obesidade e Transtorno Alimentar do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia do Rio de Janeiro (GOTA IEDE) Especialização em Endocrinologia e Metabologia no Hospital Policlínico Sant Orsola Bologna, Itália Residência em Endocrinologia pelo IEDE RJ Pontos chave A principal causa de óbito no diabetes tipo 2 são as doenças cardiovasculares e entre os do tipo 1 é a cetoacidose em pacientes com diagnóstico recente. 5
6 Pontos chave Os grandes impactos sociais e financeiros do diabetes ocorrem desde o diagnóstico. Assim, ações preventivas representam custos mais baixos do que tratar as complicações da doença. Não mais o excesso de peso, mas a distribuição do tecido adiposo vem sendo considerado o mais importante fator relacionado ao aumento de distúrbios metabólicos e de eventos cardiovasculares. A etiologia da obesidade é complexa, multifatorial, resultando da interação de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocionais. demonstrou que a mortalidade por diabetes era mais elevada entre os idosos e nas regiões com recursos de assistência médica deficientes. Em 2007, a American Diabetes Association (ADA) estimou gastos totais de US$ 174 bilhões de dólares nos EUA, dos quais mais da metade poderia ser economizado, caso se tivesse atingido controle glicêmico adequado nos pacientes. Estima-se que em 2020 os gastos sejam em torno de US$ 192 bilhões, 50% envolvendo internações hospitalares. Já no Brasil em 2000 o diabetes custou cerca de US$ 22,603 milhões e atualmente as hospitalizações correspondem a 2,2% do orçamento do Ministério da Saúde. Como os gastos com internações interferem de forma significativa nos custos totais, devemos analisar quais as causas dessas internações e como se poderia interferir no sentido de reduzi-las. É válido destacar que os grandes impactos sociais e financeiros do diabetes ocorrem desde o diagnóstico, assim ações preventivas representam custos mais baixos do que tratar as complicações da doença, tanto sob o ponto de vista econômico, como social. No caso do diabetes a qualidade do tratamento é a ação preventiva mais eficiente para evitar ou postergar as complicações e comorbidades. O bom controle glicêmico reduz ou mesmo impede as complicações agudas e crônicas, assim como melhora a qualidade de vida dos diabéticos. Conhecendo os fatores de risco para obesidade e diabetes Nos tempos atuais ocorreram mudanças importantes no estilo de vida das populações de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Com isso, houve um aumento expressivo na prevalência da obesidade e do diabetes, alterando o perfil das principais causas de morbimortalidade, com as doenças cardiometabólicas assumindo os primeiros lugares nesse ranking. Dentre as principais modificações que ocorreram podemos citar o crescimento e envelhecimento populacional, sedentarismo, aumento da ingestão calórica e aumento da sobrevida dos pacientes diabéticos. Não mais o excesso de peso, mas a distribuição do tecido adiposo vem sendo considerado o mais importante fator relacionado ao aumento de distúrbios metabólicos e de eventos cardiovasculares. A crescente preocupação com o tecido adiposo visceral tem levado ao aparecimento de pesquisas demonstrando, diretamente, o efeito deste depósito indevido de gordura como fator determinante de hipertensão arterial (HA), resistência insulínica e dislipidemia. No momento da avaliação de um paciente com sobrepeso ou obesidade é fundamental a avaliação das causas que levaram ao excesso de peso, bem como a investigação de possíveis comorbidades. A etiologia da obesidade é complexa, multifatorial, resultando da interação de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocionais. No sistema neuroendócrino, existem alguns componentes relacionados com a obesidade: o sistema aferente, que envolve a leptina e outros sinais de saciedade e de apetite, o processamento do sistema nervoso central e o sistema eferente, um complexo de apetite, saciedade, efetores autonômicos e termogênicos, que levam ao estoque energético. Normalmente a obesidade resulta de um balanço energético, alterado por aumento do consumo calórico, pela diminuição do gasto energético, ou por ambos. O aumento do consumo calórico pode ser avaliado por meio do hábito alimentar, usando diários alimentares ou listas de checagem de alimentos. O gasto energético diário é determinado pela taxa metabólica basal (60% a 70%), pelo efeito térmico dos alimentos (10%) e pelo gasto de energia com atividade física, que é o mais importante componente variável, representando cerca de 20% a 30% do gasto energético total em adultos. Mais raramente, a obesidade surge como uma das manifestações de desordens genéticas como, por exemplo, a Síndrome de Prader-Willi, causando obesidade precocemente na infância. A colaboração da genética também é observada pela provável herança poligênica como determinante da obesidade. O risco de obesidade, quando nenhum dos pais é obeso, é de 9%, enquanto que quando um dos genitores é obeso sobe a 50%, atingindo 80% 6
7 quando ambos são obesos. Há, ainda, maior associação de risco de desenvolvimento de obesidade com história familiar de obesidade mórbida, índice de massa corpórea maior ou igual a 40. Apesar da influência genética na obesidade não indicar que a mesma seja inevitável, todos os esforços devem ser postos em prática para tentarmos adequar o peso destes pacientes. Vários medicamentos como benzodiazepínicos, corticosteroides, antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos, sulfonilureias e insulina podem interferir no peso corporal por influenciarem tanto a ingesta alimentar, quanto o gasto calórico/energético. Nestes casos, medicamentos alternativos com menos impacto no ganho de peso devem ser considerados. A maior taxa de obesidade ocorre em populações com maior grau de pobreza e menor nível educacional. Esta associação pode ser explicada pela maior palatabilidade e pelo baixo custo de alimentos de grande densidade energética como açúcar e gorduras. O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) apresenta etiologia multifatorial. Ocorre devido à destruição autoimune das células beta pancreáticas, causando deficiência absoluta na produção e secreção de insulina. Esse processo ocorre em pessoas geneticamente suscetíveis, suscetibilidade esta atribuída pelo sistema antígeno leucocitário humano (HLA), provavelmente desencadeado pela exposição a fatores ambientais. Em geral progride por vários meses ou anos, durante os quais o paciente fica assintomático e euglicêmico. Várias evidências sugerem o envolvimento de fatores ambientais no desenvolvimento da doença, como a taxa discordante para DM1 superior a 50% entre gêmeos homozigóticos, indicando que a susceptibilidade genética pode ter baixa penetração e que a maioria dos indivíduos geneticamente programados para o DM1 não desenvolverá essa condição. Em torno de 90% dos pacientes com DM1 têm testes positivos para autoanticorpos e são classificados como portadores de diabetes tipo 1A. A minoria restante dos pacientes apresenta pesquisa de autoanticorpos negativa, sendo classificada como portadora de DM1 idiopático, algumas vezes chamado de diabetes tipo 1B. Já o diabetes tipo 2 é uma doença de natureza poligênica mediada pelo meio ambiente e possui expressão fenotípica variável, sem uma etiologia específica. Há um componente genético ainda mal definido, sendo que a obesidade, a inatividade física e o envelhecimento desencadeiam ou aceleram o aparecimento da doença. É caracterizada pela disfunção endócrina bi-hormonal do pâncreas; há uma disfunção das células alfa e beta da ilhota pancreática, não ocorrendo a devida liberação de insulina ante a sobrecarga de carboidratos nem a supressão de glucagon, o que piora a hiperglicemia. Parece que vários fatores combinados determinam a perda da função da célula beta; dentre eles podemos citar genes diabetogênicos, envelhecimento, estresse oxidativo, glicotoxicidade, lipotoxicidade, depósito amiloide e interação entre receptores e substratos. Estudos em diferentes populações mostram que indivíduos com intolerância à glicose são em geral mais obesos, resistentes à insulina, possuem níveis insulinêmicos mais elevados e apresentam alterações na fase rápida de secreção de insulina. Assim, alterações na sensibilidade e na secreção de insulina são eventos metabólicos que podem ser identificados em indivíduos que desenvolverão diabetes anos antes do diagnóstico da doença. Aumento da produção hepática de glicose é evidente somente após o início do DM2, e piora proporcionalmente à gravidade da hiperglicemia. Pontos chave A maior taxa de obesidade ocorre em populações com maior grau de pobreza e menor nível educacional. Diversos ensaios clínicos vêm demonstrando os benefícios do tratamento preventivo do diabetes e do controle intensivo da glicemia. Prevenção do diabetes tipo 2: implicações nas estratégias de estilo de vida Diversos ensaios clínicos vêm demonstrando os benefícios do tratamento preventivo do diabetes e do controle intensivo da glicemia (como UKPDS, ADVANCE e DCCT), assim como a necessidade de enfrentar as comorbidades do DM2 para melhorar seu prognóstico. Ainda não se justifica a prevenção primária do diabetes tipo 1, diferentemente do diabetes tipo 2, que se pode prevenir através de modificações na dieta e na atividade física, como ficou bem demonstrado em estudos como DPP (Diabetes Prevention Program) e FDPS (Finnish Diabetes Prevention Study). Comprovou-se que mudanças no estilo de vida provocam melhora na sensibilidade à in- 7
8 Pontos chave A terapia nutricional desempenha papel central na prevenção e no gerenciamento do DM. A prevenção do diabetes pode ser realizada através de incremento de pelo menos 150 minutos por semana, de exercícios comedidos associados à dieta moderada. Os critérios utilizados para o diagnóstico do diabetes vêm sendo modificados ao longo do tempo pelas diversas sociedades envolvidas na atenção a esta doença. sulina, diminuem os níveis plasmáticos de glicose e, de forma expressiva, a obesidade, a circunferência abdominal e a gordura visceral, melhorando, dentre outros parâmetros, o perfil metabólico com redução nos níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e triglicerídeos e aumento de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-C). Uma vez realizado o diagnóstico da intolerância a glicose ou do diabetes tipo 2, deve-se estimular a manutenção do controle glicêmico. Em geral, na intolerância e na fase inicial do diabetes, os programas de educação e controle em nível ambulatorial, associados a modificações de estilo de vida, são suficientes para prevenir a evolução da hiperglicemia e suas complicações, respectivamente. O controle de peso corporal, na redução dos riscos relacionados ao DM, é de grande importância. A terapia nutricional desempenha papel central na prevenção e no gerenciamento do DM, devendo-se basear na promoção da perda de peso gradual, manutenção do peso saudável e prevenção de ganho de peso. A conduta nutricional deverá ser individualizada, levando em conta a faixa etária, diagnóstico nutricional, hábitos alimentares e socioculturais, não diferindo de parâmetros estabelecidos para a população em geral, considerando também o perfil metabólico e o uso de fármacos. Os programas estruturados, que enfatizam mudanças no estilo de vida, incluindo educação nutricional, redução de gorduras (menos de 30% da ingestão energética) e ingestão energética, como também a atividade física regular e o contato regular com profissionais, podem ocasionar perda de peso em longo prazo em torno de 5% a 7% do peso corporal. Como fonte de carboidratos, recomenda-se o uso de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas. Carboidrato e gordura monoinsaturada juntos devem perfazer 60% a 70% da ingestão energética. Recomenda-se o consumo de, no mínimo, 20 g de fibras ao dia ou 14 g/1.000 kcal. Recomenda-se fracionar o plano alimentar em seis refeições, sendo três principais e três lanches. Deve-se preferir alimentos grelhados, assados, cozidos no vapor ou até mesmo crus. Pode-se indicar alimentos diet e light no contexto do plano alimentar, não os utilizando de forma exclusiva. É importante respeitar as preferências individuais e o poder aquisitivo do paciente e da família. Os programas de atividade física são benéficos, uma vez que melhoram o controle glicêmico e a função endotelial, reduzem a hemoglobina glicada, independentemente da redução do peso corporal; reduzem risco cardiovascular, contribuem para redução de peso e melhoram a autoestima. Além disso, melhoram o condicionamento físico, aumentam a sensibilidade insulínica e a captação de glicose pelo músculo. Antes do início da prática do exercício são recomendados uma avaliação clínica minuciosa e, em alguns casos, teste de esforço. Nos pacientes de risco, a prevenção do diabetes pode ser realizada através de incremento de pelo menos 150 minutos por semana de exercícios comedidos, associados a dieta moderada em restrição energética. Exercícios aeróbicos como caminhada, ciclismo, corrida, natação, dança, e exercícios de resistência, entre outros, são eficazes na melhora do controle glicêmico. Diretrizes atuais para diagnóstico do diabetes mellitus A evolução da hiperglicemia até o efetivo diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 pode ocorrer ao longo de um determinado período, passando por estágios intermediários chamados de glicemia de jejum alterada e tolerância a glicose diminuída, que serão discutidos a seguir. Já o diabetes tipo 1 normalmente possui início abrupto bastante característico. Os critérios utilizados para o diagnóstico do diabetes vêm sendo modificados ao longo do tempo pelas diversas Sociedades envolvidas na atenção a esta doença. Em 1997, o critério diagnóstico foi modificado pela American Diabetes Association (ADA), sendo posteriormente aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Os critérios atualmente aceitos para o diagnóstico do diabetes mellitus são os seguintes: Presença de sintomas associados à glicemia casual acima de 200 mg/dl. Glicemia casual é aquela realizada a qualquer hora do dia, independentemente das refeições. Os principais sintomas esperados são perda de peso (às vezes com polifagia), poliúria e polidipsia. 8
9 Presença de glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl (7 mmol). Em caso de pequenas elevações da glicemia, deve-se confirmar o diagnóstico pela repetição do teste. Presença de glicemia de duas horas pós-sobrecarga de 75 g de glicose acima de 200 mg/dl. A realização de glicemia de jejum para rastreamento não é preconizada na população geral. Encontra-se indicada nas seguintes situações: - Pacientes com 45 anos de idade ou mais: a cada três a cinco anos, utilizando a glicemia plasmática de jejum; - Sugere-se o rastreamento a cada um a três anos ou antes dos 45 anos, ou mesmo sua realização com teste oral de tolerância a glicose com 75 g de glicose quando: Houver a presença de dois ou mais componentes da síndrome metabólica (excesso de peso, HDL-C baixo, triglicérides elevados, hipertensão arterial); Idade 45 anos, quando houver presença concomitante de dois ou mais fatores de risco; DM gestacional prévio. - O rastreamento anual, ou até mais frequente, é sugerido nas seguintes condições: Glicemia de jejum alterada ou tolerância diminuída à glicose (anual na suspeita de DM2 e mais frequente na de DM1); Presença de complicações compatíveis com DM; Hipertensão arterial; Doença coronariana. A partir de julho de 2009 foi proposta pela ADA a utilização da hemoglobina glicada como critério diagnóstico para o diabetes mellitus. A aceitação desta proposta foi fundamentada no fato da hemoglobina glicada permitir a avaliação da exposição glicêmica ao longo do tempo (50% do valor têm relação com a glicemia do mês precedente ao exame, 25% no mês anterior a este e os 25% remanescentes, no terceiro ou quarto mês antes) e a estabilidade dos valores após a coleta. Assim, a interpretação dos valores da hemoglobina glicada é a seguinte: Diabetes: A1c acima de 6,5% a ser confirmada em outra coleta. Dispensável em caso de sintomas ou glicemia acima de 200 mg%. Indivíduos com alto risco para desenvolver diabetes: A1c entre 6% e 6,5%. Não é indicado o uso dos resultados de fitas com reagentes para o diagnóstico do diabetes. O método preferencial para determinar a glicemia é sua aferição no plasma. Pontos chave Os critérios utilizados para o diagnóstico do diabetes vêm sendo modificados ao longo do tempo pelas diversas sociedades envolvidas na atenção a esta doença. Caso Clínico Identificação: Paciente de 42 anos, masculino, brasileiro, branco, jornalista. HDA: Paciente buscou atendimento ambulatorial com queixa de excesso ponderal. Assintomático, refere início do ganho de peso há aproximadamente três anos após separação conjugal. Apresenta hábitos alimentares irregulares, com intervalos prolongados entre as principais refeições, consumo abusivo de alimentos gordurosos e doces. Alega sedentarismo por falta de tempo. Nega obesidade na infância, nega sintomas clássicos de diabetes. Nega dietas anteriores ou uso de medicações antiobesidade. HPP: Refere asma na infância. Nega outras comorbidades, uso de medicações, cirurgias prévias ou alergias. HFam: Pai hipertenso desde os 50 anos e obeso mórbido. Mãe com cardiopatia e hipotireoidismo. Irmãos aparentemente saudáveis. HSocial: Tabagista há 15 anos (1 maço/dia). Nega etilismo. Ao exame físico: Peso: 102 kg. Alt 175 cm; PA 14/9, sentado, FC=96 bpm. BEG, corado hidratado. Facies inespecífica. Obesidade especialmente no tronco, abdome proeminente (circ abd =110 cm). ACV: RCR, 2T, bulhas normofonéticas, sem sopros e ou extrassístoles; pulsos carotídeo, femural e poplíteo normais. 9
10 Pontos chave Considera-se glicemia de jejum alterada quando está acima de 100 mg/dl e abaixo de 126 mg/dl. AR: MVUA, sem alterações. Abdome globoso, de difícil palpação; fígado a 4 cm do rebordo costal, indolor. Membros: pele seca, sem edema. Conduta: Recebeu orientações gerais sobre a importância da mudança de estilo de vida, estimulado a iniciar atividade física leve, e de melhorar hábitos alimentares. Foram solicitados exames laboratoriais para inicio efetivo do tratamento. Laboratório: Glicemia =112 mg/dl; HB A1c=6,1%; Ureia=38 mg/dl; Creat=0,9 mg/dl; Colesterol total=260, Colesterol HDL=34, Colesterol LDL=180 e Triglicérides=210 mg/dl. ECG: sem alterações. Foi solicitado teste oral de tolerância a glicose que apresentou como resultado: Glicemia de jejum: 100 mg/dl e glicemia 120 min: 175 mg/dl. Trata-se de um paciente com critérios diagnósticos para síndrome metabólica e pré-diabetes. Foi iniciado o tratamento com dietoterapia, estimulando redução de ingestão de massas, gorduras e evitando açúcar. Vem realizando retornos mensais, com boa resposta ao tratamento. Quatro meses após o início do tratamento, referindo seguimento efetivo da dieta e caminhadas de 1 hora três vezes por semana apresentou perda de peso de 10 kg e redução de oito centímetros de cintura abdominal. No momento encontra-se assintomático, com bom controle clínico e laboratorial. Peso: 92 kg. Alt 175 cm; PA 125/80; Glicemia =92 mg/dl; HB A1c=5,6%; Colesterol total=204, Colesterol HDL=38, Colesterol LDL=120 e Triglicérides=118 mg/dl. Definições Clínicas Fundamentais: Pré-diabetes, Síndrome Metabólica e Diabetes Gestacional Pré-diabetes No curso da evolução para o diagnóstico de diabetes, podem ocorrer estágios intermediários, nos quais os níveis de glicemia não estejam dentro do padrão de normalidade nem preencham os critérios para o diagnóstico de DM. Nesses casos encontram-se as categorias de glicemia de jejum alterada e tolerância à glicose diminuída, também conhecidos como pré-diabetes. Considera-se glicemia de jejum alterada quando a glicemia de jejum está acima de 100 mg/ dl e abaixo de 126 mg/dl. Apesar da OMS ainda não ter oficializado esse critério, já existe uma recomendação da Federação Internacional de Diabetes (International Diabetes Federation [IDF ]) acatando o ponto de corte para 100 mg/dl. A tolerância à glicose diminuída é diagnosticada quando, no teste oral de tolerância a glicose, o valor de glicemia de duas horas situa-se entre 140 e 199 mg/dl. O teste é realizado através de dosagem glicêmica plasmática nos momentos 0 e 120 minutos após a ingestão de 75g de glicose anidra ou 82,5g de dextrosol por via oral. O paciente deve ser orientado que, para realizar o teste oral de tolerância à glicose, são essenciais algumas considerações, tais como período de jejum necessário entre 10 e 16 horas, ingestão de pelo menos 150g de glicídios nos três dias anteriores à realização do teste, realização de atividade física normal. É importante também comunicar, no momento da coleta, sobre a presença de infecções, ingestão de medicamentos ou inatividade e utilizar 1,75g de glicose por quilograma de peso até o máximo de 75g de glicose anidra. A importância do diagnóstico destas condições se dá pelo maior risco de evolução para o diabetes e desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Sabe-se que, nesses estágios de pré-diabetes, os pacientes poderão evoluir para diabetes, normoglicemia ou permanecerem na mesma condição, cabendo ao médico, no momento do diagnóstico destas condições, agir de forma preventiva e orientar seu paciente com medidas adequadas, tais quais dieta e estímulo à atividade física. Síndrome metabólica A forte associação que existe entre fatores de risco cardiovasculares bem conhecidos como 10
11 o diabetes, obesidade, hipertensão arterial e dislipidemia com coronariopatias, é amplamente discutida há tempos. Para agrupar esses pacientes foi criada a definição de Síndrome Metabólica (SM) que, embora ainda seja frequentemente revisada, permite um melhor entendimento destas inter-relações, que possuem um denominador comum que é a resistência insulínica. Atualmente existem três critérios que podem ser utilizados para o diagnóstico da síndrome metabólica. São eles a do National Cholesterol Education Program (NCEP), a da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a da Federação Internacional de Diabetes (IDF). - Define-se SM pelo NCEP na presença de pelo menos três dos cinco fatores abaixo: 1. Circunferência abdominal >102 cm em homens e > 88 cm em mulheres 2. Hipertrigliceridemia 150 mg/dl 3. HDL <40 mg/dl para homens e <50 mg/dl para mulheres 4. Pressão arterial 130/85 mmhg ou uso de anti-hipertensivos 5. Glicemia plasmática de jejum 110 mg/dl A definição do NCEP prediz melhor o aparecimento de DCV quando associada a determinações da RI. É a mais utilizada na prática clínica, os níveis de pressão arterial são mais compatíveis com os recomendados atualmente e utiliza a cintura como marcador do excesso de adiposidade. As principais críticas a este critério são o ponto de corte alto para cintura abdominal e a falta de métodos de avaliação da resistência insulínica. - Pela OMS, a SM será definida na presença de intolerância à glicose (TOTG ou jejum) ou DM ou resistência insulínica (insulina de jejum ou HOMA-IR) e pelo menos 2 dos critérios abaixo: 1. Hipertrigliceridemia 150 mg/dl 2. HDL <35 para homens e <39 para mulheres 3. Pressão arterial >140/90 mmhg ou uso de anti-hipertensivo 4. Relação cintura-quadril >0,9 para homens ou > que 0,85 para mulheres ou IMC >30 kg/m2 5. Microalbuminúria 20 mg/min ou relação albumina-creatinina > 30 mg/g Nesta definição a resistência insulínica (RI) é componente obrigatório e a obesidade, embora presente nos critérios, não é fator essencial no diagnóstico. Por já utilizar a presença de RI em sua definição, os critérios da OMS parecem predizer melhor o desenvolvimento de DM2 ou doença coronariana. Assim como as outras definições propostas, esta também apresenta fatores de crítica, tais como níveis pressóricos elevados, acima do preconizado atualmente, presença do índice de massa corporal na definição e de microalbuminúria que, além de ser de coleta complexa, é rara na população não diabética, apresentando baixa aplicabilidade clínica. - O critério proposto mais recentemente é o da IDF. Neste, a presença de cintura abdominal acima dos níveis preconizados pelo critério é obrigatória como marcador de excesso de gordura visceral. Estes níveis de cintura variam segundo a etnia e sexo do paciente em avaliação. Pontos chave Atualmente existem três critérios que podem ser utilizados para o diagnóstico da síndrome metabólica. Medida de cintura acima dos seguintes valores, conforme o sexo e a etnia Etnia Europeus Sul-asiáticos/chineses Sul-americanos/africanos Japoneses Homens 94 cm 90 cm 90 cm 85 cm Mulheres 80 cm 80cm 80 cm 90cm Associado a 2 ou mais dos seguintes: 1. Triglicérides > 150 m/dl 2. HDL-colesterol 40 mg/dl em homens ou 50 mg/dl em mulheres 3. Pressão arterial sistólica 130 ou Pressão arterial diastólica 85 mmhg 4. Glicemia de jejum 100 mg/dl Ou tratamento para dislipidemia e pressão arterial. Neste critério os níveis de glicemia e pressão arterial são mais baixos e encontram-se com- 11
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisPré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisNÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011
NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional; Diabetes; Gravidez Profissionais de Saúde Divisão de Saúde
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisSedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisNÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO:
NÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO: Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus Diabetes ; Diagnóstico Médicos e Enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde Departamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisPREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG
PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM POPULAÇÃO ATENDIDA EM APARECIDA DE GOIÂNIA PELA LIGA ACADÊMICA DE DIABETES DA UFG CAMPOS NETO, Moacir Batista de¹; SANTOS, Débora Ferreira
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisDIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia mais- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes
DIABETES O que é Diabetes mellitus é uma doença crônica resultante do desequilíbrio entre a secreção e a sensibilidade à insulina. A classificação tradicional segrega as condições hiperglicêmicas nos seguintes
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia mais3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH
Cirurgia de Obesidade Mórbida Documentação Necessária Para solicitar a análise de Cirurgia de Obesidade ao Economus, é imprescindível o envio da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1. Solicitação
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisEste capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO
1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisApresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisDIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisM E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;
M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes
RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos
Leia mais