Manifestações patológicas em Unidades de Atenção Primária à Saúde: informações para a gestão da manutenção

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1 Manifestações patológicas na construção Manifestações patológicas em Unidades de Atenção Primária à Saúde: informações para a gestão da manutenção Pathological manifestations in the Units for Primary Health Care: information for improving the maintenance management Maria Aparecida Steinherz Hippert (1); Thiago Thielmann Araújo (2); Mariana Barros Coutinho (3), Matheus Demolinare (4) (1) Professor Doutor, Mestrado em Ambiente Construído, UFJF (2) Engenheiro Civil, Mestrado em Ambiente Construído, UFJF (3) Graduanda, Arquitetura e Urbanismo, UFJF (4) Graduando, Engenharia Civil, UFJF aparecida.hippert@ufjf.edu.br, Faculdade de Engenharia, 4a. plataforma, Campus Universitário, CEP , Juiz de Fora, Minas Gerais Resumo Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) são edificações que têm por finalidade o atendimento à população nas questões de saúde. Para atender a esta necessidade a administração pública, algumas vezes, faz a adaptação de construções existentes para este novo uso. Entretanto, estes espaços costumam apresentar várias manifestações patológicas decorrentes de problemas que não foram tratados de imediato ou mesmo devido à falta de inspeções periódicas. Tais inspeções são capazes de apontar os elementos que demandam manutenção preventiva, diminuindo, portanto, a realização de manutenções corretivas, mais onerosas. A partir destas considerações, o objetivo deste trabalho é apresentar as diretrizes para a elaboração de procedimentos de gestão que possam servir para apoiar a realização de uma manutenção mais adequada destas edificações. O método de pesquisa considera uma revisão bibliográfica que inclui os resultados de levantamento recente, realizado na cidade de Juiz de Fora, onde foram diagnosticadas as manifestações patológicas de 29 UAPS existentes no perímetro urbano bem como, entrevistas com os responsáveis pela manutenção das UAPS. Avaliações preliminares, realizadas junto a estes profissionais indicaram que a proposta poderá contribuir para uma melhor organização das atividades de gestão da manutenção e conseqüentemente para uma melhor qualidade dos espaços existentes nestas edificações. Palavra Chave: Manutenção, Unidades de Saúde, Manifestações patológicas Abstract Units for Primary Health Care (UAPs) are buildings that are intended to serve the population on health issues. To meet this need the government sometimes adapts existing spaces for this new use. However, these spaces often have multiple pathological manifestations, due to problems that were not treated right away or due to the lack of periodic inspections to these environments. Such inspections may pinpoint the elements that require preventive maintenance, therefore reducing the need for corrective maintenance, more expensive. This paper presents guidelines for developing management procedures to support a more adequate maintenance of these buildings. The research method considers a literature review that includes the results of a recent survey conducted in the city of Juiz de Fora, where pathological manifestations of 29 UAP existing in the urban were diagnosed, as well as interviews with those officers responsible for the maintenance of those UAPs. Preliminary assessments with these professionals indicate that the results may contribute to a better organization of maintenance management activities, and consequently to an improvement of existing spaces in those buildings. Keywords: Maintenance, Units for Primary Health Care, Pathological manifestations

2 1 Introdução Saúde é um bem universal e desejável, segundo a Declaração de Alma Ata (Cazaquistão) de 1978, e se apresenta como uma diretriz internacional. Para a Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 07 de abril de 1948 a saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social não se constituindo apenas na ausência de doenças ou enfermidades e é um direito de todos. A Atenção Primária em Saúde (APS) é um conceito que vem sendo difundido internacionalmente como a assistência referencial para as comunidades de acesso à saúde. Ele funciona como o primeiro nível de contato de indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde de maneira a aproximar os serviços de saúde aos locais onde o povo vive e trabalha. As Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) devem ter prioridade na gestão do sistema, pois quando o funcionamento ocorre de forma adequada, a população pode solucionar a maior parte dos seus problemas de saúde nestes locais, fato este, capaz de melhorar inclusive, o funcionamento e a organização dos serviços de média e alta complexidade [1]. Para atender ao número de UAPS necessárias a administração pública, algumas vezes, faz a adaptação de construções existentes para este novo uso. Em Juiz de Fora encontram se disponíveis 58 UAPS sendo que várias delas funcionam em edificações remanescentes adaptadas dos antigos postos de saúde [2]. Entretanto, estes espaços costumam apresentar várias manifestações patológicas decorrentes de problemas que não foram tratados de imediato ou mesmo devido à falta de inspeções periódicas. Tais inspeções são capazes de apontar os elementos que demandam manutenção preventiva, diminuindo, portanto, a realização de manutenções corretivas, mais onerosas. Acresce ao problema, o desgaste natural das edificações de ambientes públicos, que têm demandas constantes e ininterruptas dos serviços, exigindo um maior grau de manutenção. A partir destas considerações, o objetivo deste trabalho é apresentar diretrizes para a elaboração de procedimentos de gestão que possam servir para apoiar a realização de uma manutenção mais adequada destas edificações. 2 Método de pesquisa O método de pesquisa considera uma revisão bibliográfica que inclui os resultados de levantamento recente, realizado na cidade de Juiz de Fora, onde foram diagnosticadas as manifestações patológicas de 29 UAPS existentes no perímetro urbano. Na sequencia, a fim de conhecer os procedimentos utilizados para a realização da manutenção nas UAPS da cidade, foram realizadas entrevistas não estruturadas, com 3 (três) profissionais, um da Secretaria de Saúde e dois da Secretaria de Obras. A Secretaria de Saúde é o órgão responsável pelo gerenciamento dos serviços de saúde da cidade, incluindo, assim, as Unidades de Atenção Primária à Saúde. Neste local, entrevistou se o gestor da manutenção que responde por estas atividades. Já a Secretaria de Obras é o órgão responsável pelo gerenciamento das obras públicas da cidade, incluindo a construção, ampliação, reforma e manutenção das unidades de saúde. Neste contexto, justifica se a entrevista com os engenheiros responsáveis pelo acompanhamento destas atividades.

3 De posse destas informações foram estabelecidas as diretrizes, objeto do presente estudo. 3 Manutenção de edifícios A manutenção de edifícios pode ser definida como o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários [3]. Deste modo a previsão e o planejamento das possíveis intervenções ao longo da vida útil dos edifícios são fundamentais para reduzir o aparecimento de anomalias. Entretanto, o tema manutenção planejada, citado em conferências e seminários ainda não encontrou uma gama efetiva de contribuições em termos de aplicação com a definição de seu conteúdo e áreas de intervenção [4]. Para que as edificações possam permanecer por mais tempo em níveis satisfatórios de desempenho, torna se importante a realização de trabalhos com boa qualidade em todas as etapas do ciclo de vida da edificação (projeto, construção e uso e manutenção), bem como a aquisição de materiais e serviços que atendam às especificações técnicas. No entanto, apesar de todos estes cuidados, os materiais e as edificações se deterioram o que leva a execução de atividades de manutenção. Quanto mais tardia for realizada a manutenção de um edifício, maior será o seu custo e o comprometimento do desempenho da edificação. Segundo a lei de Sitter (ou lei da evolução dos custos), o impacto dos custos de um erro detectado em cada uma das etapas do ciclo de vida da edificação corresponderá a um custo que segue uma progressão geométrica de razão cinco, ou seja, as correções serão mais duráveis, efetivas, fáceis de serem executadas e econômicas se forem executadas mais cedo [5]. A manutenção deve ter início na etapa de projeto das edificações ([6], [7], [8]), onde são estabelecidos os procedimentos necessários à sua conservação e à sua recuperação, bem como sua capacidade de manutenabilidade principalmente para os sistemas cuja operação tenha forte impacto na segurança da instituição, correndo o risco de atingir o paciente [9]. O termo manutenabilidade pode ser definido como o grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente em ser mantido ou recolocado no estado no qual pode executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sobre condições determinadas, procedimentos e meios prescritos [10]. A consideração da manutenção a partir da etapa de projeto da construção é também compartilhada por Karmam ao afirmar que o físico encontra se associado ao funcional. Assim, quanto melhor for o projeto de um hospital mais eficiente e eficaz será a sua manutenção [11]. Na entrega da obra a empresa deve entregar o manual de operação, uso e manutenção da edificação para o usuário. Este manual é um documento que serve para esclarecer dúvidas dos usuários relativas às condições reais de apropriação do ambiente construído [12], reunindo as informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção. Deve ser desenvolvido com o propósito de fornecer informações técnicas sobre o funcionamento, manejo e manutenção do imóvel, incluindo seus acessórios, equipamentos, peças e materiais [13]. Serve para orientar sobre a forma correta de utilização do espaço para evitar transtornos e despesas desnecessárias.

4 3.1 Manutenção corretiva e manutenção preventiva A norma brasileira [3] define três tipos de manutenção: rotineiras, preventivas e corretivas. As manutenções rotineiras englobam serviços constantes, simples e padronizados, de forma que sejam necessários apenas equipamentos e pessoas que permanentemente utilizem as edificações, como, por exemplo, a higienização de componentes e de áreas comuns. Já as manutenções preventivas se caracterizam pelos serviços cuja realização deve ser programada antecipadamente, priorizando os seguintes itens: solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, bem como os relatórios de verificações periódicas sobre os estados de degradação. Por fim, as manutenções corretivas respondem à demanda de ações ou intervenções imediatas com o objetivo de permitir a continuidade no uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações. Além disto devem evitar graves riscos ou prejuízos ao patrimônio, aos usuários e aos proprietários. 4 Gestão da manutenção A gestão da manutenção de edifícios se refere a todas as atividades de gestão que determinam os objetivos, a estratégia e as responsabilidades que dizem respeito à manutenção [14]. Um sistema de manutenção é um conjunto de procedimentos organizados para gerenciar os serviços de manutenção [3]. A gestão deste sistema deve considerar a tipologia da edificação, o uso efetivo da mesma, o tamanho e a complexidade do ambiente construído, incluindo considerações relacionadas à localização e implicações com o entorno. Um sistema de gestão da manutenção com uma abordagem baseada e estruturada em procedimentos organizados é importante para que seja melhor administrado o conjunto de informações relativas à manutenção [15]. Um programa de manutenção deve conter vários documentos que orientem a execução das atividades de manutenção bem como registros das ações realizadas [3]: Manual de uso, operação e manutenção das edificações conforme ABNT NBR 14037; Manual dos fornecedores dos equipamentos e serviços; Programa da manutenção; Planejamento da manutenção contendo o previsto e o efetivo, tanto do ponto de vista cronológico quanto financeiro; Contratos firmados; Catálogos, memoriais executivos, projetos, desenhos, procedimentos executivos dos serviços de manutenção e propostas técnicas; Documentos mencionados na ABNT NBR 14037:2011 Anexo A, em que devem constar a qualificação do responsável e os comprovantes da renovação; Documentos de atribuição de responsabilidade de serviços técnicos; Relatório de inspeção; Registros de serviços de manutenção realizados; Ata das reuniões de assuntos afetos à manutenção Já [12] estabelece em relação à manutenção a necessidade de especificação de:

5 IX Congreso Internacional sobre Patología y Recuperación de Estructuras procedimentos gerais de manutenção para a edificação como um todo e procedimentos específicos para a manutenção de componentes, instalações e equipamentos; um programa de manutenção preventiva de componentes, instalações e equipamentos relacionados à segurança e salubridade da edificação; identificação de componentes da edificação mais importantes em relação à freqüência ou riscos decorrentes da falta de manutenção, descrevendo as consequências prováveis da não realização das atividades de manutenção. Os procedimentos de manutenção de componentes e instalações dizem respeito, no caso das UAPS, àqueles necessários aos elementos presentes na mesma, tais como: telhado, estrutura, piso, parede (incluindo a necessidade de bate macas), teto, esquadrias, peitoris e soleiras, portões e grades, louças e metais, instalações elétricas, hidráulicas, telefonia, etc. 5 As UAPS de Juiz de Fora Afim de conhecer a situação das UAPS de Juiz de Fora foram recuperados os resultados de pesquisa anteriormente realizada [16]. Ela teve por objetivo identificar as patologias existentes nas edificações e apontar as suas possíveis causas. O estudo contemplou a avaliação de 29 UAPS, de um total de 58 unidades existentes à época da pesquisa, na zona urbana da cidade. Foram geradas várias fichas de inspeção, bem como aproximadamente 7200 fotos. A maioria das UAPS são edificações adaptadas de outras já existentes e que foram construídas no sistema convencional padrão: estrutura de concreto armado, alvenaria de tijolo cerâmico com pintura ou revestida com cerâmica e piso variando entre cerâmico, cimentado, pedra, PVC e madeira. Com exceção da madeira, estes são os tipos de pisos recomendados para os ambientes de saúde segundo o órgão regulamentador, a ANVISA. Algumas destas UAPS, depois de entrarem em funcionamento, sofreram intervenções para serem ampliadas, aumentando o número de atendimentos, adaptando se à legislação em vigor da ANVISA e das resoluções do estado de Minas Gerais, ou seja, passaram por reformas. Entretanto, a pesquisa considerou somente a questão da manutenção nas edificações e não a construção de novos espaços conforme o conceito de manutenção anteriormente apresentado. Porém, a adaptação das edificações a um uso diferente do inicialmente previsto trouxe alguns problemas como, por exemplo, a necessidade de colocação de grades externas nas janelas, por questão de segurança, mas que passou a impedir a abertura da janela, comprometendo a circulação de ar no interior do ambiente, o que provocou também uma série de manifestações patológicas, como mofo e umidade. Além desta, várias outras manifestações patológicas e anomalias puderam ser identificadas, como componentes de portas e janelas mal fixados, além de fiações expostas que comprometiam diretamente a segurança dos usuários e da edificação. No total, foi gerado um banco de dados com informações sobre materiais e anomalias de 682 internos das UAPS. Os resultados das vistorias realizadas podem ser encontrados em [16], [17] e [18]. Um exemplo das anomalias encontradas para os pisos, paredes e tetos é apresentado nos Quadros 1 a 3.

6 TIPO DE PISO Cerâmico Cimentado Pedra Natural Policloreto Vinila (PVC) de Quadro 1: Anomalias encontradas nos pisos das UAPS ANOMALIAS ENCONTRADAS Deterioração, Desgaste, Descolamento, Deterioração da pintura, Estufamento, Manchas, Quebras, Trinca Deterioração, Desgaste, Empoçamento, Manchas, Mofo, Trinca Deterioração Deterioração, Desgaste, Descolamento, Trinca Deterioração, Desgaste TIPO DE PAREDE Pintura Azulejo Quadro 2: Anomalias encontradas nas paredes das UAPS ANOMALIAS ENCONTRADAS Descascamento, Deterioração, Eflorescência, Empolamento, Estufamento, Fissuras, Infiltração, Manchas, Mofo, Umidade Danificação Ausência de Azulejo, Azulejo Quebrado, Bolor, Danificação, Deterioração, Eflorescência, Fenda, Fissura TIPO DE TETO Gesso Forro de PVC Pintura Quadro 3: Anomalias encontradas nos tetos das UAPS ANOMALIAS ENCONTRADAS Bolor, Buraco, Degradação, Descascamento, Desplacamento, Empolamento, Fissura Infiltração, Mofo, Trinca, Umidade Infiltração, Fenda, Forro Fletido Bolor, Danificação, Descolamento, Desplacamento, Deterioração, Empolamento, Fissura, Infiltração, Umidade 5.1 O processo de manutenção Através das entrevistas, pode se constatar que a determinação das unidades a passarem por intervenções de manutenção tem grande interferência política. No entanto, o setor de Atenção Primária normalmente transfere à coordenação geral da Secretaria de Saúde os pedidos de manutenção solicitados pelos usuários das unidades. Para a definição da estratégia de ação frequentemente é levado em consideração o nível de demanda destas, ou seja, o número de bairros que ela abrange e, consequentemente, a quantidade de pessoas atendidas. Assim, quanto maior a demanda de uma unidade, possivelmente mais rápido seria o atendimento à solicitação desta. No tocante à forma de execução das intervenções nas edificações, identificou se que elas são de responsabilidade da Secretaria de Obras, seja para o atendimento a problemas menores como troca de lâmpadas e correção de vazamentos, seja para intervenções maiores, como, por exemplo, a pintura das edificações, reformas e ampliações.

7 Quanto às primeiras, a Secretaria de Obras disponibiliza uma equipe que percorre as unidades solucionando os problemas emergenciais. Entretanto, esta equipe, responsável por solucionar as intervenções mais simples e emergenciais não é capaz de suprir toda a demanda da Secretaria de Saúde. Já em relação às intervenções maiores, é aberto um processo licitatório. Entretanto, estes processos de manutenção, de reforma e de ampliação das unidades de saúde, demandam um tempo maior para serem concretizados. Além disto, ocorre a aquisição de serviços e materiais de má qualidade visto que são adquiridos segundo a lei, pelo menor preço. A manutenção descrita tem o foco na manutenção corretiva. A manutenção preventiva é realizada para alguns serviços específicos como limpeza de caixa dágua, detetização e desratização. Além disto, as UAPS não possuem manual do usuário e nem um plano de manutenção embora os entrevistados concordem com a sua importância, especialmente como relação às informações de como manter a edificação. Finalmente, sobre as manutenções das UAPS de maneira geral, os entrevistados citaram, além da falta de tempo disponível e de mão de obra, a carência de uma estratégia de ação bem definida e de orientações sobre procedimentos adequados para executar as atividades que se fazem necessárias. 6 Diretrizes para a elaboração de procedimentos de gestão da manutenção A implantação de um sistema de gestão da manutenção nas UAPS demanda uma mudança de estratégia, de atuar de forma corretiva para programada. Para isto, é necessário o comprometimento da administração pública com relação à infraestrutura material, técnica, financeira e de recursos humanos para a melhor gestão destes espaços. Esta mudança envolve a participação de diversos agentes, o uso de documentos (projetos, cadastros, manuais), o desenvolvimento de novos processos (vistorias técnicas, execução de procedimentos de manutenção preventiva e corretiva) e aplicação de ferramentas gerenciais (cronogramas, check lists). Neste sistema, os agentes poderiam ser assim divididos: gestores de manutenção atuam como administradores e equipe de apoio do sistema de manutenção; projetistas de manutenção profissional do ramo de AEC com conhecimento na área para elaboração de procedimentos de manutenção preventiva e corretiva; equipes de execução da manutenção dimensionadas baseando se no volume de serviços a serem executados. Estas dividem se em: equipe própria para realização dos pequenos serviços como troca de lâmpadas, substituição de assentos sanitários, pinturas em pequenas áreas, etc. Serviços mais especializado, que exige maior formação, tais como, manutenção estrutural, correção de grandes fissuras e trincas seriam realizadas por mão de obra especializada. Quanto aos documentos, faz se necessário a elaboração de um manual do usuário contendo recomendações de uso para os frequentadores das unidades, pacientes e funcionários. Isto porque os dados levantados permitiram verificar que muitas das ocorrências que surgem nas UAPS se devem a falta de informação dos usuários quanto aos cuidados a serem observados na utilização das instalações físicas destas unidades. Um exemplo de recomendação de uso para piso cerâmico pode ser visualizado no Quadro 4.

8 Quadro 4: Recomendações de uso para piso cerâmico CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS EM PISOS CERÂMICOS Na lavagem, não se deve utilizar bomba de pressurização de água bem como vassouras de piaçava ou escovas de cerdas duras pois podem danificar o sistema de rejuntamento. Peças pontiagudas também podem danificar o revestimento, causando o lascamento nas placas, é aconselhável evitar o contato abrasivo. É o caso também ao transportar eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não se deve arrasta los sobre o piso para que sejam evitados os riscos, desgastes e lascamentos. O aparecimento de fungos e bolores nos rejuntes é combatido com a máxima ventilação do ambiente em áreas muito úmidas como os banheiros. Manchas podem ser causadas também pelo contato direto de vasos de planta sobre o revestimento. O novo processo de manutenção se inicia com a elaboração de um programa de manutenção a partir de um planejamento que considere a organização no tempo dos serviços de manutenção a serem realizados, sua periodicidade, a especificação de procedimentos, relação de materiais a serem adquiridos e utilizados, mão de obra necessária para a realização dos procedimentos e atribuição das responsabilidades ao longo do processo. Este programa funcionaria como uma diretriz a ser seguida indicando o que deve ser feito, quando e por quem. Uma lista preliminar dos itens (sistemas/elementos/componentes) de manutenção a serem realizados pode ser baseada na norma de manutenção [3] e nos casos identificados na pesquisa de campo já citada (Quadro 5). Para cada um dos itens faz se necessário o planejamento e levantamento das características dos itens de manutenção, da sua demanda de manutenção, mão de obra, custos e periodicidade. Como estas informações inicia se o processo de manutenção. O levantamento das características dos itens e a sua demanda de manutenção pode ser realizado através de inspeções com o uso de check lists que facilitam o levantamento das informações em campo. Definidos os itens devem ser elaborados os orçamentos envolvendo a mão de obra e o custo de suas atividades. Quanto à periodicidade podem ser usados os prazos de garantias indicados na norma de desempenho [3]. A mudança da manutenção corretiva para a preventiva demandará algum tempo e durante este período os dois tipos de manutenção deverão ocorrer em paralelo. Para a manutenção corretiva deverá ser realizado um processo para identificação de falhas a partir de inspeções previstas no programa de manutenção, bem como a partir de reclamações dos usuários, funcionários ou mesmo pela identificação de anomalias. A partir das falhas levantam se os procedimentos necessários para a sua solução no que diz respeito às suas causas bem como com relação aos serviços a serem realizados. Um exemplo de uma Metodologia de reparo de manchas de piso cerâmico pode ser visto no Quadro 6.

9 Quadro 5: Organização da manutenção Sistema Desratização e desinfecção Equipamentos de incêndio Equipamentos industrializados Iluminação de emergência Elementos/Componente Esquadrias Estrutural Fachada Impermeabilização Instalções elétricas Jardim Rejuntamento e vedações Revestimento parede Revestimento piso Revestimento teto Sistema de automação Sistema de cobertura Sistemas hidrossanitários Vidros e seus sistemas de fixação Sistema de proteção contra descargas atmosféricas Alumínio Ferro Lajes, vigas e pilares Tomadas, interruptores e pontos de luz Especiais (PVC, etc) Pedras Cerâmico Cimentado Especiais (PVC, textil, etc) Pedras Especiais (PVC, etc) Automação de portões Dados, informática, voz, telefonia, video, TV e segurança perimetral Bombas Caixas de esgoto, de gordura e de águas servidas Metais, acessórios e registros Ralos, grelhas, calhas e canaletas Reservatórios Tubulações

10 Quadro 6: Metodologia de reparo de manchas de piso cerâmico TIPO DE ANOMALIA Manchas METODOLOGIA DE REPARO PARA PISO CERÂMICO 1º Identificar a origem da mancha e elimina la; 2º Remover o máximo possível de material manchante da superfície; 3º Identificar e aplicar produto removedor da mancha conforme informado pelo fabricante. 4º Caso a mancha não consiga ser removida mediante estes procedimentos, provavelmente, ela será permanente. 5º Caso seja necessário, fazer a troca do revestimento cerâmico. 7 Considerações Finais A etapa de manutenção, no ciclo de vida da edificação é de extrema importância para o prolongamento da sua vida útil e seu bom desempenho. Ressalta se que o foco dos trabalhos deve ser a prevenção, através da realização da manutenção preventiva não esperando pela deterioração dos elementos construtivos para se iniciar uma ação de reparação. Embora esta estratégia de atuação ainda não seja prática comum nas UAPS analisadas faz se necessária a sua adoção de maneira que os benefícios por ela trazidos possam ser obtidos. As UAPS fazem parte da rede de assistência à saúde do município e estas edificações precisam estar em boas condições físicas de maneira a garantir um adequado atendimento à população que procura pelos serviços por elas oferecidos. Este trabalho, a partir de uma revisão bibliográfica e realização de entrevistas, estudou as UAPS para que pudessem ser estabelecidas diretrizes para uma a implantação e operacionalização da manutenção preventiva nas mesmas. Os resultados apontam para uma série de problemas oriundos da adaptação de edificações para finalidade diversa da inicialmente prevista bem como uma série de manifestações patológicas devido à deficiências na etapa de uso e manutenção. Sabe se que a gestão de espaços públicos envolve não somente aspectos técnicos mas também, sociais e políticos e as UAPS se inserem neste contexto e são influenciadas por estas questões. Porém, chamar a atenção para a importância de se considerar a manutenção, na etapa de desenvolvimento de um novo projeto ou adaptação de edificações existentes e mesmo, na etapa de uso manutenção faz se necessária a fim de se ter edificações em condições adequadas ao uso que se destina. Avaliações preliminares, realizadas junto aos profissionais responsáveis pela manutenção indicaram que a proposta poderá contribuir para uma melhor organização das atividades de gestão da manutenção e conseqüentemente para uma melhor qualidade dos espaços existentes nestas edificações. Referências [1] Ministério da Saúde. Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. O SUS de A a Z garantindo saúde nos municípios. Brasilía: Ministério da saúde; 2009.

11 [2] Pereira P S. Programa de Manutenção de Edifícios para as Unidades de Atenção Primária à Saúde de Juiz de Fora. Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído). Juiz de Fora: [3] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5674: Manutenção de Edifícios. Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Rio de Janeiro: [4] Gasparoli P, Scaltritti M. Inspections and Maintenance Programmes for the Conservation of Historic Architecture some Critical Issues Related to Degradation and Durability. In: Proceedings of the international conference durability of building materials and components. Porto: FEUP, [5] Helene P, Figueiredo E P. Manual de reparo, proteção e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Ed. Rehabilitar; [6] Succar B. Building information modeling framework: A research and delivery foundation for industry stakeholders. Automation in Construction 2009; 18: [7] SANCHES I D, FABRICIO M M. A importância do projeto na manutenção de HIS. In: Anais Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção SIBRAGEC. João Pessoa: ANTAC, [8] Antunes G B S, Calmon J L. Manutenção de Edifícios: Importância no Projeto e Influência no Desempenho Segundo a Visão dos Projetistas. In: Anais CONPAT Assunción, Paraguai: [9] Pujadas F Z A. Inspeção Predial. Ferramentas de Avaliação da Manutenção. In: Anais XIV COBREAP Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. Bahia: [10] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR : Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. Desempenho. Parte 1. Rio de Janeiro: [11] Karman J et al. Manutenção hospitalar preditiva e preventiva. 1ed. São Paulo: Pini, [12] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14037: Manual de operação, uso e manutenção das edificações Conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação. Rio de Janeiro, [13] ARCO Incorporadora. Grupo Promobarna. Manual do Proprietário Disponível em: < ietario.pdf>. Acesso em: out/2012. [14] Silva J A M. Gestão da Manutenção de Edifícios Análise de processos e especificação do sistema de suporte Dissertação (Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores). Coimbra, Portugal: [15] Sanches I D A. Gestão da manutenção em EHIS. Dissertação (Mestrado). São Carlos: [16] Hippert M A S, Paiva A F. Proposta de um plano de gestão de manutenção para as Unidades Básicas de Saúde de Juiz de Fora. Juiz de Fora: 2011 (Programa BIC UFJF). [17] Barbosa M T G, Ladeira R V M. Unidade de atendimento primária à saúde x patologias: realidade e perspectivas. In: Anais VII Congresso Internacional sobre Patologia e Reabilitação de Estruturas CINPAR. Fortaleza, [18] Hippert M A S, Moreira A C G. Proposta de um plano de gestão de manutenção para as Unidades Básicas de Saúde de Juiz de Fora. Juiz de Fora: 2011 (Programa Recém doutor UFJF).

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