ENGº DANIEL GARCIA DE GARCIA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA - FORO DA COMARCA PELOTAS

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1 ENGº DANIEL GARCIA DE GARCIA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA - FORO DA COMARCA PELOTAS PORTO ALEGRE MARÇO DE 2013

2 DADOS DO SERVIÇO: Cliente: DEAM - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FORO DA PELOTAS RS Endereço: AVENIDA FERREIRA VIANA, Nº Documento: RELATÓRIO DE VISTORIA TÉCNICA 00 11/03/12 Emissão Inicial Eng. Daniel Garcia REVISÃO DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL

3 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... PÁG OBJETIVO... PÁG METODOLOGIA EMPREGADA NO TRABALHO... PÁG VISTORIA... PÁG LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO...PÁG ANÁLISE DAS PATOLOGIAS...PÁG SOLUÇÕES SUGERIDAS... PÁG CONCLUSÃO...PÁG ENCERRAMENTO...PÁG. 25

4 1. INTRODUÇÃO: O presente relatório descreve a vistoria realizada no Foro Pelotas, conforme a solicitação da Ordem de Serviço número 15/2013-DEAM, realizada no dia 27 de Fevereiro de A vistoria consistiu na inspeção visual da edificação no intuito de avaliar a estrutura devido a reclamações dos usuários, pelo aparecimento de fissuras nas lajes da Cobertura. Para ilustrar a descrição das patologias encontradas foi realizado um levantamento fotográfico das mesmas. 2. OBJETIVO: O presente relatório tem por objetivo, apresentar os resultados da vistoria técnica realizada na edificação, bem como indicar as soluções possíveis para as patologias encontradas. 3. METODOLOGIA EMPREGADA NO TRABALHO: metodologia: Considerando a natureza e características da estrutura, adotou-se a seguinte - Vistoria do local; - Levantamento fotográfico; - Identificação das patologias; - Indicação das soluções para as patologias.

5 4. VISTORIA: Na visita, o servidor responsável nos conduziu ao 7º pavimento da edificação, onde foram visualizadas fissuras na laje de cobertura. As patologias encontradas se caracterizavam por formação de fissuras nas lajes. Essas fissuras, conforme o levantamento fotográfico apresentaram dimensões entre 0,2 e 0,4mm com presença aparente de corrosão devido a infiltrações provenientes da cobertura. Após visita ao 7º pavimento, nos deslocamos à laje de cobertura, onde encontramos a impermeabilização da laje junto aos aeradores dos arescondicionados com sua impermeabilização em mal estado de conservação, com a camada de proteção da manta já rachada e necessitando substituição. Também foi detectado no pavimento térreo, uma rachadura na parede da sala do arquivo, de dimensão de 0,7 mm, proveniente de deformações da estrutura, excesso de umidade nas paredes e nos pilares e acúmulo de água no piso do arquivo.

6 4.1. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO: A seguir, é apresentada uma série de fotografias que ilustram os problemas descritos no item anterior: Figura 1: Rachadura na laje de forra da sala de ar-condicionado com dimensão de 0,4mm.

7 Figura 2: Mesma rachadura da foto anterior, após retirada da pintura. Fissura com medida real de 0,2mm.

8 Figura 3: Fissura na laje de cobertura, na região do corredor, com dimensão de 0,2mm.

9 Figura 4: Mesma fissura da foto anterior após raspagem para limpeza.

10 Figura 5: Infiltração na laje de cobertura na região do corredor.

11 Figura 6: Fissura na laje de cobertura com infiltração.

12 Figura 7: Infiltração na laje de cobertura.

13 Figura 8: Rachaduras na camada de proteção da impermeabilização da cobertura.

14 Figura 4: Rachaduras na camada de proteção da impermeabilização da cobertura e corrosão da algeroz.

15 Figura 5: Rachaduras na camada de proteção da impermeabilização da cobertura.

16 Figura 6: Rachaduras na camada de proteção da impermeabilização da cobertura.

17 Figura 7: Rachaduras na camada de proteção da impermeabilização da cobertura e acumulo de água dos aeradores.

18 Figura 8: Falta de algeroz junto aos aeradores e acúmulo de água.

19 Figura 9: Pilar com excesso de umidade no pavimento térreo com problemas aparentes na pintura.

20 Figura 10: Acúmulo de água na sala do arquivo no térreo.

21 Figura 11: Excesso de umidade nas paredes.

22 Figura 127: Rachadura 45º na parede de divisa do arquivo com o corredor.

23 Figura 137: Mesma da foto 16 com a medida de 0,7mm.

24 5. ANÁLISE DAS PATOLOGIAS: De acordo com a vistoria técnica, as fissuras da cobertura (vistas por baixo) ainda apresentam dimensão aceitáveis no parâmetro estrutural (até 0,3mm para concreto armado), porém, o aparecimento das manchas de cor alaranjada se deve ao fato do inicio da corrosão das armaduras no interior da laje. Com a passar do tempo, a corrosão das mesmas será prejudicial às armaduras, fazendo estas perderem a sua função estrutural e com o seu aumento de volume causando o desplacamento do concreto. No pavimento da cobertura foram encontrados (na laje de suporte dos aeradores do ar-condicionado) diversos problemas de impermeabilização como rachaduras na camada de proteção da manta, prováveis furos na manta que estão causando a infiltração e diversos problemas de conservação das algerozes, além de acúmulo de água. A parede com rachadura, localizada no pavimento térreo, mesmo tendo 0,7mm não apresenta fissuras estruturais nas estruturas de concreto do seu entorno, podendo essa rachadura ser proveniente de mal encunhamento da parede ou excesso de deformação na viga inferior ou superior. Tendo em vista que somente uma alvenaria apresenta rachaduras, a hipótese de recalque diferencial das fundações pode ser descartado neste momento. 6. DETERMINAÇÃO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS: A laje de cobertura deve receber uma nova impermeabilização para que as infiltrações sejam cessadas e evitar que a contínua passagem de água pelas fissuras da laje possa aumentar as dimensões das mesmas e corroer as armaduras. Após a execução dessa impermeabilização, deve-se limpar a superfície inferior da laje e aplicar resina epóxi nas fissuras existentes. Estas devem ter sua dimensão monitorada para acompanhamento do caso de aumento das mesmas. A rachadura na parede do arquivo do pavimento térreo deve ser encunhada, colocada uma tela de stuck na superfície da alvenaria, colocada uma nova camada de

25 reboco, massa corrida e efetuar a pintura. Após esse procedimento deve-se monitorar o reaparecimento desta fissura. As infiltrações e o excesso de água no pavimento térreo são de cunho hidráulico ou de impermeabilização e não estão contempladas neste laudo. 7. CONCLUSÃO: Após a vistoria no local, foi notada a necessidade do reparo da impermeabilização das lajes da cobertura para evitar maiores danos na estrutura de concreto armado das mesmas. No atual momento, as lajes ainda apresentam fissuras dentro do regime aceito para o concreto armado, concluindo-se assim, que essas lajes não encontramse em iminência de colapso estrutural. A recuperação da impermeabilização deve ser feita o mais breve possível e deve ser monitorado o aparecimento de novas fissuras ou infiltrações. Este laudo estrutural tem validade de um (1) ano. Após este período uma nova avaliação deverá ser feita para verificar mudanças nas atuais patologias ou o surgimento de novas. ENCERRAMENTO: Dando por encerrado o presente relatório, composto de 25 (vinte e cinco) folhas, digitadas de um só lado, este profissional subscreve-se. Daniel Garcia de Garcia Eng. Civil CREA/RS Porto Alegre, 11 de Março de 2013.

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