CONTEÚDOS PARA UMA INICIAÇAO CRISTÃ

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1 IXª SEMANA TEOLÓGICA DA BEIRA: JUNHO, 2004 Centro de Formação de Nazaré, Beira CONTEÚDOS PARA UMA INICIAÇAO CRISTÃ Sua Excelência P.A. Kalilombe, M.Afr INTRODUÇÃO Foi-me pedido, no contexto da IXª Semana Teológica, para apresentar sugestões sobre o que poderia ser o conteúdo duma Iniciação Cristã, levando em conta tanto a dimensão catequética como às celebrações implicadas. É importante, desde o início, indicar como é que eu compreendi a tarefa que me foi encomendada para que os leitores possam avaliar adequadamente as sugestões que vou apresentar. Existe uma ligação lógica entre esta IXª Semana e as Semanas Teológicas precedentes. Durante os últimos anos trataram-se cinco temas principais: a Iniciação, a Veneração dos antepassados, a Morte e o culto aos mortos, o mundo dos Espíritos, e o Matrimónio. Cada tema foi tratado, em primeiro lugar, numa perspectiva antropológico-cultural. Posteriormente os temas foram examinados de novo, mas desta vez desde um ponto de vista pastoral, isto é, tentando ver como as conclusões do estudo sobre este tema podem e devem ser utilizadas para influenciar e transformar a prática pastoral da Igreja, mais concretamente através de uma catequese renovada e uma liturgia inculturada. A intenção era de evitar uma reflexão meramente teórica sobre estes temas importantes, e assim atingir melhor o objectivo destas Semanas Teológicas, isto é, capacitar a Igreja em África para realizar uma verdadeira inculturação da sua mensagem e do seu ministério, afim de equipá-la para uma evangelização adaptada às necessidades do novo milénio. Assim, na VIª Semana Teológica, tratamos os Aspectos Pastorais do Matrimónio, em continuidade com o tema do ano precedente O matrimónio em África (Vª Semana Teológica). No ano seguinte, a VIIª Semana Teológica tratou o tema Celebração da Morte: os Funerais. Este tema era a continuação do tema da IIIª Semana Teológica, que tratou da Morte e o Culto aos Mortos. Se percebi correctamente, nesta IXª Semana tencionamos voltar ao tema da primeira Semana Teológica [1]: a compreensão geral da Iniciação, como método para a formação da juventude. O objectivo deste ano é identificar as implicações práticas do tema da Iniciação, no que diz respeito à inculturação da catequese cristã e da liturgia. O meu compito, por tanto, é de tentar apresentar os conteúdos possíveis de uma catequese inculturada e também propor o tipo de programas pastorais e litúrgicos renovados, que poderiam ser utilizados pela Igreja. A Iniciação: Um tema abrangente (overarching) na Cultura Africana Mas, em primeiro lugar, permitam-me explicar por quê a minha apresentação dos conteúdos vai ultrapassar os limites da Iniciação, como um processo de Educação da Juventude, que era o tema da Iª Semana Teológica. Segundo o minha maneira de perceber, no decorrer dos nossos estudos durante as Semanas Teológicas dos últimos anos, temos constatado que o

2 paradigma da iniciação, que foi examinado e estudado no contexto da educação da juventude, é na realidade uma ideologia central e abrangente na totalidade da cultura africana: a sua aplicação ultrapassa o campo da educação da juventude. A iniciação diz relação a, e tem consequências sobre, outros temas que já foram estudados, como A Morte e o culto dos Mortos, e o Matrimónio em África. Isto acontece porque o conceito africano da Iniciação surge da convicção profunda que: a. Os indivíduos, na sociedade/comunidade, passam através de uma série de ciclos vitais, em virtude dos quais eles mudam de um tipo de posição/papel/função dentro da comunidade para outro. b. O êxito no desenvolvimento de qualquer nova posição/role/função na sociedade não pode ser fruto da improvisação. Tem de ser preparado por um processo adequado de transição. c. O processo tem três etapas: separação(=morte ao passado); reclusão ( liminarity = isolamento: tempo para adquirir novos recursos para o futuro); reintegração = retorno à sociedade numa nova posição e com um novo role e função. d. O processo de iniciação inclui ambas as coisas ao mesmo tempo: adquirir conhecimento e mudar atitudes e comportamento. É por isso que na iniciação há uma mistura de instrução, provas físicas, psicológicas e espirituais, e experiência ritual. Na linguagem da Igreja, chamaríamos tudo isto de Catequese e Liturgia. Nas Semanas Teológicas precedentes, estudando outros temas como a Morte e o Culto dos Mortos (2) e Matrimónio em África, chegamos a compreender que também nesses temas o paradigma da Iniciação ocupava um lugar central. A morte é vista como um processo de iniciação sobre a posição, o papel e a função de antepassado espírito. E assim, para compreender plenamente o significado dos funerais, precisamos de levar em conta esta dimensão de iniciação. E se alguém quiser inculturar a morte cristã e os funerais, o paradigma da iniciação não pode ser ignorado. Da mesma maneira, tratando do matrimónio, vimos que segundo a cultura africana o matrimónio inclui um processo de iniciação, sem o qual o matrimónio não oferece qualquer garantia de êxito. Já na primeira semana tomamos consciência também que, segundo a tradição da Igreja cristã, toda a vida cristã tem de ser preparada por um processo de iniciação. Este processo abrange o Catecumenado e os Sacramentos da Iniciação: Baptismo, Eucaristia e Confirmação. É por isso que tenciono ordenar os Conteúdos de material para uma iniciação inculturada ao redor de vários temas ou áreas, seguindo a sequência dos ciclos da vida, sugeridos por Pe. Claude Boucher, na apresentação da sua palestra durante a primeira Semana Teológica (3). - Primeiro Ciclo: Nascimento (Iniciação à infância) - Segundo Ciclo: Puberdade (Iniciação à adolescência) - Terceiro Ciclo: Matrimónio - Quarto Ciclo: Morte e Funeral - Quinto Ciclo: Iniciação à vida crista: Catecumenado Segundo a minha maneira de ver o meu trabalho, deveria seleccionar e ordenar aquelas áreas dos nossos estudos passados, onde foi identificado o tema da iniciação, e tentar sintetizar aqueles materiais julgados úteis para estruturar um programa de inculturação. Na medida do possível, as referências ao material das Semanas Teológicas são feitas como foi posteriormente apresentado na publicação das Actas da Semana Teológica. Nas referências, o numeral Romano indica a Semana Teológica referida. Assim I, pp15-43 significa as páginas 15 a 43 nas Actas da Iª Semana Teológica.

3 Os Conteúdos apresentam materiais que estariam à disposição dos especialistas da Igreja em Moçambique para a tarefa de inculturação. Pressupomos que estes especialistas estão dispostos a consultar e utilizar o trabalho feito nas Semanas Teológicas passadas e a reflectir de novo sobre ele para poderem oferecer sugestões concretas e orientações para rituais cristãos em que as ideias da Iniciação tradicional são incorporadas. I. INICIAÇÃO CRISTÃ PARA A INFÂNCIA: Baptismo (Material em I, pp ) 1. Nascimento: Separação (participantes principais: a mãe, membros femininos da família natural e da comunidade, e representantes da comunidade cristã) - Quando se aproxima o nascimento, uma oração é dirigida a Deus, através dos Santos (especialmente a Benaventurada Virgem Maria) e dos antepassados da família da mãe e do pai, pedindo um feliz parto sem problemas. - Depois do nascimento realiza-se o ritual de lavagem da criança com água consagrada ( medicinal ). - Uma medalha ou uma cruz é dada à criança para levá-la como fonte de bênçãos e protecção do céu. 2. Tempo de separação (desde o nascimento até à saída para o Baptismo) (Os actores principias são os pais, os conselheiros tradicionais, os anciãos da igreja) - Instrução/conselho aos pais: sentido e responsabilidade da paternidade; regras e observâncias higiénicas e morais, que devem ser respeitadas em prol da criança. - Ritual e oração: os pais fazem o sinal da cruz sobre a criança; segue-se uma oração pedindo a protecção da criança e da mãe. 3. Saída e Baptismo: Reintegração (participantes: pais, parentes e amigos, líderes oficiais e representantes da comunidade e da Igreja [Sacerdote e/ou Catequista e Anciãos], padrinho/madrinha de Baptismo). a- Rituais: (escolher e preparar bem os actores principais e o ritual adequado) - Saída da criança da casa materna. - Acolhimento oficial pela comunidade crista. - Atribuição do nome - Unção com o Santo Óleo - Corte do cabelo da criança - Pôr novas vestes e outros ornamentos - Petição em prol dos pais e do padrinho/madrinha de baptismo - Profissão de fé e renuncia a Satanás - Baptismo com água consagrada - Refeição comunitária b- Instruções e orações - Conselhos dos anciãos tradicionais com oração aos antepassados - Umas palavras do padrinho ou madrinha - Homilia do Sacerdote

4 II. INICIAÇÃO CRISTÃ PARA OS JOVENS: Confirmação (Material em: I, pp ; ; ; ) 1. Entrada no processo: Separação a- Selecção dos candidatos: preparação para a Iniciação (consulta entre os catequistas/líderes da igreja e representantes da aldeia/família). - Oração e ritual: invocação do Espírito Santo, dos Santos e dos antepassados para fazer uma boa selecção. - Conversa - diálogo para escolher os candidatos e para decidir sobre os pormenores do processo. - Oração conclusiva para agradecer a Deus, para confirmar as escolhas e para pedir a bênção sobre todo o processo de iniciação. b- Cerimónia de abertura do processo de iniciação (os líderes da comunidade e da igreja responsáveis da iniciação, pais e parentes dos candidatos, membros da comunidade e da Igreja). - Procissão desde o lugar de reunião até ao lugar/igreja/casa onde o processo de iniciação terá lugar. - Ritual: bênção do lugar/casa para lava-lo e dedicá-lo a Cristo, aos santos e aos antepassados. - Oração e ritual: dedicação dos candidatos, separando-os do entorno e equipando-os para o processo que vai iniciar. - Exortação dos líderes da família e da comunidade aos candidatos. - Despedida oficial de toda a gente excepto os candidates e os instrutores. - Sessão de abertura (instruções, cantos, gestos e orações rituais): qual é o objectivo da iniciação? Como será o processo? (cf. I, pp ) 2. Sessões durante o Período de Iniciação: Isolamento (O lugar, a duração, o número e a ordem das sessões devem ser concordados antecipadamente. Veja exemplos em I, pp ; ) a- O fim e os objectivos da Iniciação (Veja I, pp ) - Revelar progressivamente os mistérios segundo a Tradição Africana, em resposta aos desafios da vida moderna, e em diálogo com a Fé Crista (os segredos da vida adulta e responsabilidade para com a sociedade). - Utilizar provas e experiências para uma mudança de atitude da criança à vida adulta. - Ligar estas provas e experiências com mitos, símbolos e rituais ( a floresta dos símbolos ). - Dar reflexões e meditações para ajudar na interiorização das atitudes. b- Conteúdos do processo: instruções e rituais - Instruções, provas e rituais para inculcar as diferenças entre a vida infantil e a vida adulta (ao fim, a circuncisão, onde é praticada tradicionalmente) - Instruções, provas e rituais para inculcar o conhecimento necessário para a vida adulta e para o matrimónio: fisiologia, higiene, psicologia e atitudes; sexualidade, paternidade, perigos, observâncias ( tabus ). - Instruções, provas e rituais para inculcar atitudes de responsabilidade e serviço à comunidade.

5 3. Cerimónia de Saída : Confirmação e Sagrada Comunhão: Reintegração (toda a comunidade social e eclesial, com os líderes oficiais: Bispo/Sacerdote e Anciãos da comunidade). a- Encerramento Oficial da Iniciação: Os oficiais da Iniciação apresentam à comunidade e à igreja um relatório do período de Iniciação b- Sacramento da Confirmação: - Homilia pelo Bispo/Ministro. - Profissão de Fé pelos iniciados e compromisso público para uma vida cristã adulta - Rito de Confirmação. c- Celebração da Santa Eucaristia como rito de comunhão e de reintegração dos iniciados na comunidade e na igreja. III. SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO (Material: I, pp ; também V and VI) 1. Entrada no estado de matrimónio: Compromisso/Noivado: Separação (O material em II. Iniciação cristã da juventude pode ser considerado justamente como parte da entrada no estado do matrimónio. Mas aqui consideramos aquilo que é propriamente a entrada num tal estado: o compromisso ou noivado). A cerimonia do compromisso (engajamento) (actores principais: o futuro noivo e a noiva, seus pais e os guardiões tradicionais, os padrinhos de matrimónio, líderes que representam a comunidade e a igreja). - Oração e ritual de confirmação oficial do acordo das duas famílias no que diz respeito ao futuro matrimónio. - Expressão ritual pelo futuro casal da livre aceitação mutua. - Intercambio ritual de presentes (preliminares) entre as duas famílias. - Instrução pelos anciãos aos noivos sobre o significado e responsabilidades do noivado. - Oração e ritual do noivado, incluindo o intercambio dos símbolos do compromisso. 2. Período de Preparação ao Matrimónio: Reclusão (a duração do período depende dos costumes locais. As linhas gerais do programa para este período devem ser decididas). a- Fim e objectivos do processo - Iniciar o futuro casal sobre o significado do matrimónio e sobre a chave para o êxito, segundo a cultura africana, em resposta aos desafios da vida moderna, e em diálogo com a Fé Crista. - Utilizar provas e experiências para ajudar a desenvolver as atitudes apropriadas para a vida matrimonial - Utilizar mitos, símbolos e rituais nas instruções e nas provas. - Utilizar instruções, reflexões e oração sobre a vida familiar através de todo o processo.

6 b- Conteúdo do processo: instruções e rituais - Instruções e rituais para inculcar a diferença entre o estado de solteiro e o estado de matrimónio. - Instruções, provas e experiências sobre os aspectos sexuais, psicológicos, morais e espirituais da vida de familia. - Instruções, provas e experiências sobre os direitos e os deveres na família: exigências materiais e económicas, partilha de deveres e funções, cuidado e educação das crianças, etc. - Instruções, provas e experiências sobre as relações adequadas e sobre as responsabilidades no que diz respeito às famílias alargadas, com a comunidade e com os outros em geral. - Conseguir o que é necessário para a família: casa, campos para cultivar, instrumentos, etc. 3. Celebração do Sacramento do Matrimónio: Reintegração (Actores e participantes: a noiva e o noivo, suas famílias e amigos, os padrinhos, líderes oficiais e representantes da igreja e da comunidade). a- Apresentação pública da noiva e do noivo à igreja e à comunidade. b- Cerimónia do matrimónio (para os pormenores deve consultar-se o ritual actual). c- Santa Missa, seguida das celebrações habituais com a comunidade. IV. MORTE E FUNERAL (Material: II, pp ; ; III, pp ; IV, pp ; and VIII.) N.B. Em algumas dioceses já há Rituais para Funerais nos quais fica patente o resultado dos esforços feitos na linha da inculturação. Esta deveria ser a base a partir da qual outros esforços de inculturação são feitos. Seguem-se algumas sugestões como contribuição pessoal a esses esforços. O elemento mais saliente é a tentativa de dar à morte e aos funerais uma forma mais explícita, ligada ao processo de iniciação. 1. Morte e enterro: Separação (Actores: Parentes, amigos, vizinhos e o povo em geral, líderes da Igreja e da comunidade). N.B. O processo de separação começa realmente com o cuidado pastoral do doente e do moribundo, envolvendo assim o ministério de visita aos enfermos e o Sacramento da Unção dos doentes. Mas aqui vamos tratar o assunto a partir do momento da morte. Os princípios teológicos aqui seguidos são semelhantes aos princípios apresentados em III, pp ). a- Na casa/lugar onde se encontra o morto: Vigília - Oração e Ritual de despedida junto com a recomendação a Cristo, aos Santos e antepassados para acolherem o defunto. - Oração e Ritual dirigido a Deus pedindo que perdoe e purifique o defunto de todas as faltas da sua vida. - Oração e Ritual invocando os anjos de Deus para guardar e proteger o corpo do defunto assim como todos os enlutados. - Cantos, leituras bíblicas, reflexões e partilha inspirados na compreensão crista da morte e da vida futura. b- Ao lado do túmulo - Oração e ritual: bênção do túmulo como lugar sagrado de descanso de um filho de Deus.

7 - Ritual de separação: isto é, deitar um pouco de terra sobre o túmulo como despedida e aceitação da separação temporal até encontrarmo-nos de novo. 2. Durante alguns dias depois do enterro: Separação (A duração do intervalo entre a sepultura e a cerimónia do fim do luto é diferente segundo os lugares, assim como é diferente a maneira de compreender o seu significado nos diferentes povos. O que é essencial é modelar o significado de este período segundo a compreensão dos três dias de Cristo no sepulcro). a- Objectivos de este período - Tempo para o julgamento de Deus com compaixão e amor. - Tempo de purificação (a ideia católica de purgatório é muito apropriada neste momento). - Tempo de transformação na semelhança de Cristo Ressuscitado, Ascendido aos céus e sentado à direita do Pai onde intercede por nós. - Tempo para os que ficam atrás para se ajustar à separação e para restructurar a sua vida aqui na terra. b- Conteúdos do processo - Oração e aconselhamento com/por os que ficam atrás para aceitarem, curarem e se readaptarem (à nova situação). - Orações e celebração da Missa pelos defuntos. - Instruções, reflexões bíblicas e meditações sobre a morte crista e a vida futura. - Inclusão dos defuntos nas orações e invocações a Cristo, aos Santos e aos antepassados pedindo a sua intercessão. 3. Fim do período de luto: Reintegração (Cerimonia, preferentemente com Santa Missa, envolvendo os membros da família, parentes, amigos e vizinhos do defunto, e participantes da igreja local e da comunidade). - Oração e ritual repetindo a entrega do defunto nas mãos de Deus (comemoração do defunto, como é feito na missa). - Invocação do defunto entre os Santos e os antepassados, como alguém que está nas mãos de Deus. - Bênção do túmulo memorial para localizar a presença (recordação) do defunto. V. INICIAÇÃO NA VIDA CRISTA: CATECUMENADO Baptismo (Material: I, pp ; também VII) N.B. Este processo de iniciação envolve candidatos que já ultrapassaram o nível de simples pesquisadores ou ouvintes curiosos sem qualquer compromisso. Trata-se de candidatos que já têm tomado a firme decisão de entrar no catecumenado. 1. Selecção dos Candidatos (Há uma consulta para o processo preliminar de aprovação oficial da lista dos que vão ser admitidos ao catecumenado. Os actores são líderes da Igreja, por exemplo, catequistas e anciãos da Igreja, padrinhos e parentes dos candidatos) - Oração de abertura: invocação do Espírito Santo, dos Santos e dos antepassados, pedindo a luz. - Conversa ( discussão ) para concordar sobre a lista dos candidates. - Oração final: acção de graças e oração pedindo a bênção sobre os candidatos eleitos.

8 2. Cerimónia de Entrada no Catecumenado: Separação (Participantes: os candidatos, seus padrinhos, os professores e formadores, membros da família, amigos e vizinhos, membros e líderes da comunidade e da igreja local) - Procissão ao lugar onde se realizará a instrução - Apresentação dos candidates à assembleia. - Oração e ritual: bênção do lugar e marcar os candidatos com o sinal da cruz. - Despedida de todos excepto os candidates, os padrinhos e professores, e os líderes da igreja (separam-se assim os candidates da comunidade). - Sessão de abertura: instruções, gestos rituais e orações: o que é o catecumenado? Como será o processo? 3. Sessões seguintes: Separação (o lugar, a duração e as etapas do processo são fixados antecipadamente) a- Fim e objectivos do Catecumenado - Revelar progressivamente o significado, os direitos e os deveres da vida crista. - Organizar provas e experiências de conversão, purificação, e a aquisição de novas convicções e atitudes. - Fazer a ligação com mitos tradicionais e cristãos, com símbolos e rituais. - Oferecer instruções sobre a fé e a vida crista, sobre a Bíblia e a Liturgia, sobre a oração e a meditação. b- Conteúdos do processo: instruções, experiências, provas e rituais - Relação e interacção entre a fé crista e a cultura africana (passada e presente). Cf. VII. - A Igreja como Família de Deus : pertença, participação e responsabilidade. - Artigos da fé crista (cf. Os Credos). - Estilo de vida cristão (Os mandamentos e as prescrições morais) - As Escrituras, liturgia, oração e meditação. - Testemunho cristão e evangelização 3. Cerimónia de encerramento com o baptismo: Reintegração (Participantes: os candidatos com os seus instrutores e padrinhos, amigos da família e vizinhos, membros e líderes da igreja local e da comunidade). - Apresentação dos candidates à assembleia crista. - Profissão pública de fé, promessas baptismais e compromisso dos candidates - Baptismo - Acolhimento oficial na comunidade crista [1] Actas da Primeira Semana Teológica da Beira, 2-7 Fevereiro 1996: INICIAÇÃO: Um Caminho de Educação: O Método Iniciático e a Formação da Juventude a Partir da Tradição Africana e da Tradição da Igreja. [2] A VIIIª Semana Teológica (23-27 de Junho, 2003) Estudou o tema: Iniciação à morte na Religião Tradicional Africana e na Tradição Crista. [3] cf. A Iniciação na cultura Chewa, em Iniciação: Um Caminho de Educação, p.47. Deve notar-se que o Ciclo 4 de Boucher, Posição da autoridade, não aparece aqui. Esta omissão é devida sobretudo ao facto que, durante a Semana Teológica, este tema nunca foi o objecto de um estudo explícito. Se o tivesse sido, provavelmente teria sido tratado no

9 contexto da inculturação crista da chefia tradicional e doutras formas de autoridade comunitária. Também poderia ter sido a ocasião para estudar a inculturação do Sacramento das Sagradas Ordens. Em relação à inculturação da Vida Religiosa (noviciados, profissão), a ocasião mais propícia teria sido no contexto da Puberdade e/ou matrimónio. Estas poderiam ser sugestões para futuros estudos. Por outro lado, acrescentei o tema da Iniciação à Vida Crista, o Catecumenado, porque este tópico foi amplamente discutido durante a Iª Semana Teológica. Não há esperança de alegria se não nas relações humanas (Antoine de Saint-Exupery) Rt. Rev. P.A. Kalilombe, M.Afr. 46 Woodville Gardens, London 18th June, 2004

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