Encontro de Formação Litúrgica. A Música Litúrgica

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1 Encontro de Formação Litúrgica A Música Litúrgica

2 Objetivos do nosso encontro Buscar conhecer alguns elementos da liturgia da Igreja que podem ser aplicados a Música e ao Canto na Celebração Questionar nossa realidade e traçar caminhos que precisamos percorrer

3 Ponto de Partida Que compreensão temos da Eucaristia? De que forma nos sintonizamos na Celebração? O que é celebrar a Eucaristia? O que é exercer o ministério na Eucaristia?

4 Que tempo cada ministério dedica para se preparar para a celebração? Quantas vezes no ano o grupo saiu para rezar juntos? Qual a sua maior motivação para cantar/tocar na Igreja?

5 A Eucaristia

6 Primeiro Ques+onamento * O que celebramos na Eucaristia?

7 Segundo Ques+onamento * Quem Celebra?

8 Terceiro Ques+onamento Para que Celebramos?

9 Assim vamos entendendo O que celebramos? Quem Celebra? Para que Celebramos? n A eucaristia como sacramento Pascal n Povo de batizados, povo sacerdotal unido a Cristo. n Para sermos um só povo em seu Amor

10 A Eucaristia como Sacramento Pascal

11 A realidade Pascal A realidade interna e externa: Vivência e Missão daquilo que celebramos A realidade de Messe de Batizados Consideremos sempre estas 3 realidades

12 Qual a função ministerial da música litúrgica? Esteja intimamente ligada à ação litúrgica a ser realizada, quer exprimindo mais suavemente a oração, quer favorecendo a unanimidade, quer, enfim, dando maior solenidade aos ritos sagrados. Não use melodias que já revestiram outros textos não litúrgicos.

13 Respeite a sensibilidade religiosa de nosso povo Seja adequada ao tipo de celebração na qual será executada. Leve em conta o tempo do ano litúrgico. Esteja em sintonia com os textos bíblicos de cada celebração, especialmente com o Evangelho, no que diz respeito ao canto de comunhão.

14 Esteja de acordo com o tipo de gesto ritual Tenha um texto bíblico inspirado na bíblia Não seja banal e nem leve a pessoa a se expor ou ser exposta. (ex: homenzinho torto)

15 Todo canto serve para a celebração? Temos o costume de reduzir ou ampliar demais a função de um canto. Às vezes, basta ter a palavra glória, que já achamos que serve para a missa, não é assim.

16 Graus de importância dos Cantos Litúrgicos

17 Primeiro Grau Ritos Iniciais: Saudação de quem preside junto com a resposta do povo A oração do dia Liturgia da Palavra: Aclamação ao Evangelho

18 Primeiro Grau ü Liturgia Eucarística: Oração sobre as Oferendas Prefácio com o diálogo e o Santo Doxologia final A Oração do Senhor com seu convite e o embolismo A saudação da paz A oração pós-comunhão.

19 Segundo Grau ü O Senhor tende piedade ü O Hino de Louvor ü O Cordeiro de Deus ü A profissão de fé ü A oração dos fiéis

20 Terceiro Grau Os cantos processionais de entrada e comunhão O Salmo Responsorial As leituras da Sagrada Escritura

21 Tentando identificar o sentido de cada canto na celebração

22 Alguns questionamentos 1. Qual o sentido dos Ritos iniciais? 2. Que elementos o compõem?

23 Canto de Entrada * Teria ele a finalidade de receber o presidente da Celebração?

24 Canto de Entrada * Como parte dos ritos iniciais, ou seja, do rito de acolhida, o canto de entrada tem a função sobretudo de criar comunhão através da união das vozes da assembleia litúrgica. * Ao cantar, todos exercem sua função sacerdotal na celebração. Pelo canto a assembleia é introduzida no mistério que esta ali pra celebrar, isto é, o mistério da paixão-morte-ressurreição do Cristo. * O canto de entrada não tem a função de receber aquele que preside ou a equipe de celebração.

25 Canto que acompanha a ação ritual É um canto processional. Ele acompanha a AÇÃO RITUAL É importante considerarmos que o canto de entrada tem seu sentido e sua função enquanto esta acontecendo a ação ritual, ou seja, enquanto há a procissão de entrada até que o presidente da celebração se dirige para a sua cadeira presidencial. Quando ele conclui esta ação o ministério de musica também vai concluindo o canto.

26 Cuidados com as letras Existem muitas letras hoje que realçam o individualismo: EU VIM, EU ESTOU AQUI, MEU SENHOR! Atenção aos erros: Estaremos aqui reunidos... Estaremos ou estamos?

27 * Cuidado com a expressão INVOCAREMOS A SANTÍSSIMA TRINDADE CANTANDO * A ação divina precede a ação humana: é o Pai que chama, o Filho que acolhe e o Espírito que congrega. Fiquemos de Pé! Feche os olhos! Bata palmas! Incline a cabeça! Ponha a mão no seu coração!

28 Na ação litúrgica a pessoa não pode ser forçada a nada A espontaneidade é fundamental

29 A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA É LUGAR DO N Ó S

30 Ato Penitencial Qual a finalidade do Ato Penitencial? Qual a sua estrutura?

31 Tem como função preparar a Assembléia para ouvir a Palavra de Deus e celebrar dignamente os santos mistérios. Celebra-se neste momento a Misericórdia divina São atitudes básicas: Reconhecer-se pecador, culpado e necessitado de purificação (Lc 18,9-14) Reconhecer-se pecador como expressão de temor diante da experiência do Deus Santo (Lc 5,8 ; Is 6,1-7)

32 Damos tempo para a Assembleia fazer isto?

33 Sua estrutura * Introdução do Rito pelo Presidente da Celebração * Momento de Silêncio * Recitação de uma fórmula para reconhecer-se pecador (canto ou da oração). * Absolvição Geral: o padre se inclui

34 Erro x Desafio Damos ao ato penitencial uma responsabilidade que não é só dele, mas de toda celebração A Eucaristia como um todo é para a remissão dos pecados e não só o ato penitencial.

35 HINO DE LOUVOR * é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e o Cordeiro. * O texto deste hino não pode ser substituído por outro. Entoado pelo sacerdote ou, se for o caso, pelo cantor ou o grupo de cantores, é cantado por toda a assembleia, ou pelo povo que o alterna com o grupo de cantores ou pelo próprio grupo de cantores....

36 Erros Chamado até indevidamente de canto de glória. Acabou, em muitos lugares, sendo vinculado ao Ato penitencial, quando uma coisa não tem nada a ver com a outra. Agora que fomos perdoados, vamos alegrar-nos, agradecer e louvar a Deus com um canto de glória

37 O que é então? É um hino pascal que surgiu nas Igrejas do Oriente no contexto do Louvor matinal. Não é mera aclamação trinitária, embora tenha caráter trinitário, como os hinos em geral. É um hino ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo.

38 Inicialmente era entoado somente pelo papa em dias solenes, após o Kyrie eleison. Depois foi liberado para os sacerdotes em sua primeira Missa cantada e na festa da Páscoa. Era cantado sempre após o Kyrie eleison.

39 Fidelidade ao Texto * o hino do Glória não seja substituído por qualquer hino de louvor ou por paráfrases que se distanciam demasiadamente de seu sentido original (n. 308)

40 O SALMO RESPONSORIAL

41 Salmo Responsorial É uma parte integrante da Liturgia da Palavra Tem grande importância litúrgica e pastoral. Serve de ressonância poética a palavra proclamada anteriormente.

42 Prolonga em tom contemplativo a primeira leitura Trata-se de compreender o sentido espiritual do salmo e meditá-lo profundamente (IELM 21) É um dos elementos mais antigos da Liturgia da Palavra Salmo é também Palavra de Deus Convertê-lo em Oração da Igreja

43 Salmo Responsorial Alguém Proclama = SALMISTA Alguém Responde = ASSEMBLEIA

44 A Palavra Salmo Orações acompanhadas com Instrumentos Musicais. o canto do Salmo ou da resposta contribui muito para compreender o sentido espiritual do salmo e para meditá-lo profundamente

45 Funções do Salmo * Levar a meditação da Palavra de Deus * Meditar * Interiorizar

46 Aqueles que exercem o Ministério de Salmistas Tem conseguido interiorizar e meditar o Salmo? Ele tem sido fonte de oração para você? Continuamos simplesmente chegando alguns minutos antes, preocupados somente em pegar a melodia do salmo?

47 Lugar de Proclamação O salmo é cantado por um salmista estando no Ambão. Quem realiza o salmo é o Salmista e não o leitor da primeira leitura (IELM 22)

48 O que se pede do Salmista Atitude Espiritual Dotado da arte de Salmodiar (IELM Tenham facilidade na pronunciação e na dicção

49 O que se pede da Paróquia Que promova momento de formação para os Salmistas Bíblica conhecer os textos Litúrgica ligá-los ao Mistério Pascal. Atentos a Espiritualidade do Tempo Litúrgico Técnica Técnicas Vocais Melodias Aquisição de Cds Litúrgicos

50 Aclamação ao Evangelho É composto basicamente pelo Aleluia (exceto no tempo quaresmal). Aleluia (Hallelu-Jah) tem sua origem na liturgia judaica, ocupa lugar de destaque na tradição cristã Expressão do acolhimento solene do Cristo- Palavra

51 Um exemplo * Aleluia! Aleluia! Aleluia! * Pelo evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo."

52 Canto das Oferendas Este canto, que acompanha o gesto de colocar os bens em comum, para as necessidades da comunidade juntamente com o pão e o vinho. Não precisa necessariamente falar de pão e de vinho ou de ofertório

53 Cabem neste momento, uma música instrumental Entoar as respostas: Bendito seja Deus para sempre

54 Santo Para concluir o Prefácio da Oração Eucarística, o povo todo aclama o Senhor com as palavras que Isaías ouviu os Serafins cantarem no Templo, na sua visão Cf. Isaías 6,3 e Mt 21,9

55 É um canto que pertence à comunidade toda É importante manter a fidelidade Evite-se: Santo Mil vezes Santo, O céu e a terra passará, mas sua palavra não passará

56 Aclamação Memorial Expressam o anúncio do Mistério Pascal, comemorando o abaixamento e a glorificação do Senhor e pedindo a sua vinda. É momento de memorial e não de devoção da presença real. Portanto, não se deve substituir essa aclamação por um canto eucarístico/ adoração

57 O grande Amém Concordando com toda a Oração Eucarística, proclamada por quem preside, assumem-na solene e enfaticamente como sua. O amém pode ser repetido.

58 Oração do Senhor Introduz nossa preparação imediata para a participação no banquete pascal O canto do pai-nosso ajuda a superar a forma apressada do nosso povo. Escolham uma melodia simples.

59 Aclamação: vosso é o Reino Pode também ser cantada em algumas celebrações Desenvolve e conclui o embolismo que segue a oração do Senhor

60 Canto do Cordeiro Este canto acompanha o partir do pão, antes de se proceder à sua distribuição. Não deve ser usado como se fosse uma maneira de encerrar o movimento criado na assembleia durante o abraço da paz. É repetido enquanto acontece a fração do pão.

61 Ele não é necessariamente um canto do povo e pode ser cantado apenas pelo coral. Quem inicia este canto não é quem preside, mas a assembleia Manter a fidelidade ao texto é importante Evite: Cordeiro de Deus que tira OS PECADOS

62 Canto de Comunhão Visa fomentar o sentido de unidade. É um canto que expressa o gozo pela unidade do Corpo de Cristo e pela realização do Mistério que está sendo celebrado. Por isso, a maior parte dos hinos eucarísticos utilizados tradicionalmente na Adoração ao Santíssimo não é adequada para este momento.

63 Que ele projete a assembleia como um todo, e cada uma das pessoas que participam, para a constituição do Corpo Místico de Cristo. É um canto que acompanha a ação ritual

64 Canto pós-comunhão Este canto não é necessário e às vezes nem desejável. Recomenda-se o silêncio sagrado, um momento de interiorização após a movimentação ou exultação que poderá ser caracterizado pela procissão da comunhão.

65 Ao optar pelo canto, seria mais desejável e proveitoso que esse canto fosse uma ressonância da Liturgia da Palavra

66 Atenção a alguns elementos gerais Para onde o canto deve nos levar? Para uma participação ou para um surdez? Cuidado com o volume dos instrumentos Atenção a assembleia que participa Evitem melodias/tons que impossibilitem a

67 * Cuidado com a dispersão * Evitem as conversas paralelas * Evitem as saídas na hora do homilia * Por que muitos músicos não comungam na celebração que exercem seu ministério?

68 * É importante a participação de cada representante dos grupos nas reuniões de pastoral litúrgica da Paróquia. * Evitem a BENDITA COMPARAÇÃO

69 Trabalho em Grupos

70 Que sugestões damos para melhorar a Música em nossa Paróquia? O que nosso grupo se propõe a assumir de concreto para este amadurecimento?

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