ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 839/2008 (publicada no DOAL nº 9263, de 28 de maio de 2008) Dispõe sobre as normas e procedimentos relativos aos recursos de informática, no âmbito da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. A MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1.º Os recursos de informática da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul atenderão ao estrito interesse de suas atividades e respeitarão os princípios de igualdade entre os usuários e universalização de acesso, atendendo às normas, aos critérios e aos fluxos estabelecidos na presente Resolução de Mesa. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 2.º Para os fins desta Resolução de Mesa, serão adotadas as seguintes definições: I - Recursos de Informática: todos os equipamentos de informática, seus serviços, sistemas, conexões utilizadas, bem como dados e informações gerados e manipulados através dos computadores da Assembléia Legislativa, produzidos internamente, adquiridos e/ou autorizados; II - Usuário: qualquer servidor, Deputado da Assembléia Legislativa, estagiário, funcionário de empresa contratada ou auditor de outros órgãos da administração pública em caráter temporário devidamente identificado por um nome de rede ("login") e uma senha de uso exclusivo para acesso aos recursos de informática; III - Usuário eventual: qualquer cidadão não vinculado ao quadro funcional da Assembléia Legislativa, que, por motivos específicos e em caráter temporário, necessite de acesso restrito a algum dos recursos de informática da Casa; IV - Locais: os espaços físicos onde os usuários exercem suas atividades; V - Equipamento de Informática: todo e qualquer dispositivo de processamento e seus acessórios, incluindo microcomputadores, seus componentes, impressoras, "scanners", "switches", roteadores, etc.; VI - Sistemas de informática: todos os programas que são executados tanto nos servidores de rede como nas estações de trabalho dos usuários da Assembléia Legislativa devidamente licenciados e homologados pelo Departamento de Sistemas e Informática - DSI; VII - Aplicativos e Sistemas Homologados: Todo aplicativo com licença comercial, devidamente adquirido pela Assembléia Legislativa do RS, através do DSI e todo aplicativo com licença GPL (software livre), desde que analisado pela equipe técnica do DSI e atestado como compatível ao ambiente informatizado da ALRS; 1

2 VIII - Rede local: todo ambiente de rede interna ao complexo de prédios da Assembléia Legislativa, sendo composto de equipamentos de conexão e meios de conexão, que poderão ser cabos ou conexões sem fio; IX - Internet: designação genérica para a conexão entre diversas redes ao redor do mundo, cujo serviço mais conhecido é o acesso a sites WEB ("world wide web") através de navegadores ("browsers"); X - Intranet: designação para acesso a informações e sistemas internos da Assembléia Legislativa através do acesso WEB; XI - Correio eletrônico: serviço de troca de mensagens entre usuários, composto por programas de computador e servidores de rede, responsáveis pelo recebimento e envio de mensagens; XII - Espaço de armazenamento: conjunto de pastas disponibilizado em equipamentos servidores de rede nos quais o usuário pode salvar informações de trabalho; XIII - Correio eletrônico corporativo: é o sistema de correio eletrônico fornecido pela Assembléia Legislativa e identificado pelo sufixo "@al.rs.gov.br". CAPITULO II DOS USUÁRIOS Art. 3.º O cadastramento de usuários será procedido pelo DSI, a partir de solicitação efetuada pelo responsável do local. 1.º As permissões de acesso serão definidas pela chefia, de acordo com a necessidade de serviço, sendo o acesso concedido somente aos recursos e sistemas necessários para a sua consecução; 2.º O DSI efetuará o cancelamento imediato de todas as permissões de acesso do usuário, quando ato administrativo publicado no Diário Oficial da Assembléia Legislativa produzir o seu afastamento definitivo do Quadro de Pessoal. 3.º As mudanças de setor ou atribuições dos usuários, bem como os casos de afastamento definitivo não decorrentes de atos publicados no Diário Oficial da Assembléia Legislativa, deverão ser comunicados ao DSI pelo responsável do local. 4.º O DSI consultará periodicamente o Departamento de Recursos Humanos com o objetivo de manter atualizada a situação dos usuários, quanto ao seu exercício efetivo nesta Casa, e providenciará os ajustes necessários. Art. 4.º Todas as solicitações e comunicados referidos no art. 3.º devem ser feitos por escrito, através de formulário eletrônico na intranet, correio eletrônico corporativo ou memorando, com o local e respectivo responsável devidamente identificados. Art. 5.º Ao receber seu "login" e senha, o usuário assinará o Termo de Compromisso de Utilização dos Recursos de Informática, constante no Anexo Único da presente Resolução de Mesa, atestando estar ciente das normas estabelecidas, que estarão disponíveis na intranet. Art. 6.º Cabe aos responsáveis pelos locais orientar e supervisionar seus subordinados, promovendo a adequada utilização dos recursos de informática. 2

3 Parágrafo único. Constatado o uso inadequado ou indevido, a ocorrência deverá ser imediatamente comunicada à Administração da Assembléia Legislativa, para as providências cabíveis. CAPÍTULO III DO ATENDIMENTO E SUPORTE Art. 7.º O DSI manterá o serviço de atendimento centralizado para esclarecimento de dúvidas, chamados de suporte e manutenção aos usuários. Art. 8.º O horário padrão para atendimento de ocorrências de suporte de informática é das 8 horas e 30 minutos as 18 horas e 30 minutos, salvo prévio agendamento junto à diretoria do DSI para atividades de cunho institucional. Art. 9.º Todo e qualquer atendimento de suporte será registrado em sistema informatizado e somente poderá ser prestado aos equipamentos patrimoniados e aos aplicativos e sistemas homologados pelo Departamento de Sistemas e Informática. Art. 10. O DSI realizará manutenções corretivas e preventivas na infra-estrutura de informática, mediante prévio agendamento e ampla divulgação. CAPÍTULO IV DO EMPRÉSTIMO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS PARA EVENTOS Art. 11. O DSI fornecerá equipamentos "datashow", "notebooks" e telões para a realização de eventos internos e externos às dependências da Assembléia Legislativa. 1.º Os equipamentos são fornecidos mediante agendamento por ordem de solicitação e preenchimento de termo de responsabilidade de utilização por funcionário devidamente identificado, ficando a solicitação condicionada à disponibilidade dos equipamentos. 2.º A Superintendência Administrativa e Financeira - SAF deverá autorizar previamente o empréstimo de equipamentos para utilização em eventos externos às dependências da Assembléia Legislativa. 3.º No caso de eventos ocorridos nas dependências da Assembléia Legislativa, a montagem e teste dos equipamentos será realizada pelo DSI no período de segunda a sexta-feira, das 8 horas e 30 minutos as 18 horas e 15 minutos. 4.º No caso de eventos realizados nas dependências da Assembléia Legislativa que se estenderem após o horário das 18 horas e 30 minutos, os equipamentos fornecidos ficarão sob a guarda do responsável, devendo ser devolvidos ao DSI no próximo dia útil. 5.º A operação e/ou assistência às apresentações durante o evento será de responsabilidade do solicitante, salvo eventos institucionais promovidos pela Presidência, ocorridos em horário de expediente, em que o DSI oferecerá operação e/ou assistência, desde que anteriormente solicitado por memorando ou correio eletrônico corporativo. 3

4 CAPÍTULO V DA INFRA-ESTRUTURA DE CABEAMENTO DE REDE Art. 12. A infra-estrutura de cabeamento de rede consiste no conjunto de recursos necessários para levar ao usuário pontos de acesso à rede de computadores (lógica), de energia elétrica estabilizada e rede de vídeo analógico (canais de TV). Art. 13. Qualquer solicitação de alteração da disposição física dos pontos de acesso ou instalação de novos, deverá ser encaminhada pelo responsável do local ao DSI, através de correio eletrônico corporativo, memorando ou formulário eletrônico na intranet.". 1.º Recebida a solicitação a que se refere o "caput" e aberta a respectiva Ordem de Serviço, o DSI realizará estudo técnico propondo a melhor solução possível, considerando os padrões utilizados e o impacto na infra-estrutura da Casa. 2.º Os custos decorrentes da solução proposta serão estimados e enviados, via correio eletrônico corporativo, ao solicitante, que deverá encaminhar o orçamento à SAF, requerendo autorização para a execução do serviço. 3. Os valores referentes ao serviço realizado e os materiais utilizados serão debitados da cota do local, através do sistema de cotas, quando ocorrer o encerramento do serviço. As mudanças ocasionadas por razões institucionais, tais como troca de legislatura, troca de função, mudança de local e acréscimo de estrutura, deverão passar pela análise da Superintendência Administrativa e Financeira, podendo ter seu débito realizado na cota institucional. 4.º No caso da impossibilidade de débito no sistema de cotas por insuficiência de saldo, o valor será debitado no primeiro dia útil do mês seguinte. Art. 14. O acesso à rede sem fio de computadores, nas áreas de cobertura, deverá ser solicitado ao DSI, que efetuará avaliação técnica para a execução do serviço. Art. 15. É proibida a utilização da rede estabilizada de energia elétrica para a conexão de qualquer equipamento que não seja integrante do sistema informatizado da Assembléia Legislativa. Parágrafo único. A vedação prevista no "caput" inclui equipamentos que emitam sinal de rádio, tais como Pontos de Acesso ("Access Points") e telefones sem fio de qualquer freqüência. CAPÍTULO VI DO USO DOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E SOFTWARES Art. 16. A distribuição de equipamentos de informática para a área Administrativa e Parlamentar será determinada pela SAF, de acordo com a necessidade de cada Departamento, Coordenadoria, Gabinete e Comissão Técnica e considerando a disponibilidade de recursos de informática, tais como, computadores, pontos de rede lógica e capacidade da rede elétrica estabilizada, etc. 4

5 Art. 17. Compete ao DSI a preparação, instalação, desinstalação e movimentação dos equipamentos de informática da Assembléia Legislativa. Art. 18. Compete ao usuário zelar pela integridade física dos equipamentos de informática colocados à sua disposição, evitando submetê-los a condições de risco, mantendo os afastados de líquidos, alimentos ou qualquer material ou utensílio que possa danificálos,devendo comunicar imediatamente ao DSI qualquer anormalidade ou defeito. Art. 19. Compete ao DSI realizar, de forma periódica e sempre que necessário, auditoria nos equipamentos de propriedade da Assembléia Legislativa visando manter o controle sobre os ativos de informática (inventário de "hardware" e "software"), bem como a manutenção da segurança da Rede; Art. 20. A utilização dos equipamentos de informática e "softwares" deve limitar-se exclusivamente às atividades parlamentares ou de apoio administrativo. Art. 21. Fica proibida a instalação de equipamentos ou "softwares" de propriedade particular na rede interna da Assembléia Legislativa, salvo autorização expressa da Superintendência Administrativa e Financeira. Parágrafo único. Os equipamentos de propriedade particular em desacordo com estas normas permanecem em atividade até que se possa substituí-los por equipamentos da ALERGS. CAPÍTULO VII DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Art. 22. Cada sistema (com exceção de aplicativos de uso comum) deverá possuir, obrigatoriamente, um usuário responsável, denominado gestor do sistema, que poderá ser o diretor ou o coordenador do local onde o sistema é utilizado, ou servidor por estes designado. 1.º Nos casos em que o universo de atuação do sistema for mais amplo, envolvendo diversos locais da Casa, e não esteja definido um responsável pelas atividades abrangidas, poderá ser designado um Comitê Gestor do sistema. 2.º O prazo para o cumprimento da norma estabelecida neste artigo será de 60 (sessenta) dias após a publicação desta Resolução de Mesa. Art. 23. Constituem atribuições do gestor ou comitê gestor do sistema: I - centralizar o recebimento das demandas dos usuários e definir quais são relevantes e compatíveis com o trabalho desenvolvido no departamento; II - repassar as demandas do sistema para o DSI conforme procedimento definido no Guia de Serviços; III - analisar as demandas em conjunto com o DSI e definir a prioridade de cada uma; IV - assinar um Termo de Aceite referente às alterações solicitadas e à solução proposta pela equipe técnica do DSI; V - homologar o sistema e assinar um Termo de Homologação quando do atendimento das demandas pela equipe técnica do DSI; VI - autorizar o acesso ao(s) sistema(s) ou designar um servidor para essa função. 5

6 Art. 24. As prioridades de desenvolvimento dos diversos sistemas da Casa serão definidas pela SAF, com a elaboração de um planejamento anual de projetos. Art. 25. Nos casos em que o responsável por uma área entender ser necessário agregar "softwares" à sua estrutura parlamentar ou administrativa, deverá encaminhar solicitação ao DSI, conforme procedimento definido no Guia de Serviços, cabendo a este emitir parecer técnico que será submetido à SAF. Art. 26. Os serviços de desenvolvimento de novos aplicativos ou sistemas ("softwares"), quando contratados externamente, deverão atender, obrigatoriamente, as seguintes condições: I - compatibilidade com a plataforma tecnológica (sistemas operacionais, linguagem de desenvolvimento e banco de dados) utilizada pela Assembléia Legislativa; II - a propriedade do sistema desenvolvido deverá ser da Assembléia Legislativa; III - entrega mediante instalação nos servidores da Assembléia Legislativa; IV - transferência total da tecnologia do sistema para a Assembléia Legislativa, através do fornecimento dos códigos-fonte documentados e do repasse do conhecimento e da metodologia utilizada no desenvolvimento, incluindo o treinamento específico para os analistas de sistemas da Assembléia Legislativa. Art. 27. Na implantação de sistemas de informação, compete ao DSI: I - fornecer treinamento aos usuários, quando o sistema for desenvolvido pela Assembléia Legislativa; e II - acompanhar o treinamento aos usuários, que será de responsabilidade do contratado, na forma estabelecida pelo gestor do contrato, quando o sistema for desenvolvido por terceiros. Art. 28. O usuário deverá inserir nos sistemas somente dados atualizados e corretos, sendo o conteúdo de sua exclusiva responsabilidade. Parágrafo único. Para o cumprimento do disposto no "caput", cada usuário, ao acessar o sistema, se identificará de forma única através de um nome de usuário ("login") e uma senha, pessoais e intransferíveis. CAPÍTULO VIII DA ADMINISTRAÇÃO DOS BANCOS DE DADOS Art. 29. A administração do sistema gerenciador de banco de dados será de responsabilidade exclusiva do DSI. Art. 30. O gestor do sistema, o comitê gestor, ou autoridade superior poderão, mediante autorização expressa da Mesa, encaminhar por escrito ao DSI solicitações de cópia de informações de uma base de dados, ressalvados os dados considerados sigilosos. CAPÍTULO IX DA INTERNET E DA INTRANET Art. 31. Qualquer solicitação de publicação e/ou modificação relativa aos "sites" da Assembléia Legislativa deverá ser encaminhada ao DSI: 6

7 I - através da Superintendência de Comunicação Social, quando se tratar do "site" institucional da Assembléia Legislativa; e II - através da SAF, quando se tratar do "site" da intranet. CAPÍTULO X DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS E DAS PENALIDADES Seção I Do Uso da Rede Local e Intranet Art. 32. O acesso à rede local e à intranet será efetuado mediante identificação única pelo nome de usuário ("login") e senha de acesso. Art. 33. Com relação ao uso da rede local e da intranet, compete ao DSI: I - empregar mecanismos de segurança para controle de licenças de uso e bloqueio da instalação de "softwares" não-licenciados, bem como o bloqueio a alterações da configuração dos equipamentos de informática; II - empregar mecanismos de segurança e contingência visando garantir a disponibilidade e a recuperação nos equipamentos servidores de rede da Assembléia Legislativa. Art. 34. A instalação de novos sistemas ("softwares", ferramentas e serviços facilitadores) que utilizem a rede local ou intranet deve ser realizada pelo DSI, mediante prévia solicitação e análise de seu impacto para todos os usuários. Parágrafo único. O impacto dos novos sistemas no desempenho e no custo de manutenção da rede será analisado pelo DSI, de forma a garantir a preservação do desempenho da rede e evitar aumento não previsto nos custos. Seção II Do Uso da Internet Art. 35. A internet é uma ferramenta colocada à disposição dos usuários com a finalidade de aprimorar e otimizar seu trabalho na Assembléia Legislativa e deve ser usada com responsabilidade e bom senso. Art. 36. Todo acesso à internet deve ser registrado para efeitos de controle administrativo e de segurança. Parágrafo único. A requisição de acesso aos registros de que trata o "caput"deverá ser precedida de autorização expressa da Mesa. Art. 37. Com relação ao uso da internet, compete ao DSI: I - manter sistemas de controle de acesso à internet que permitam o monitoramento, o armazenamento, a filtragem e, se necessário, o bloqueio dos acessos feitos, para fins de segurança, auditoria e estatísticas de utilização; e II - emitir relatórios periódicos com as estatísticas de acesso, enviando-os à Administração Superior, para análise ou outras providências. 7

8 Art. 38. Quando constatado o acesso a "sites" inapropriados, deverá o DSI comunicar o fato a administração superior para as devidas providências. Parágrafo único. Para os fins desta Resolução de Mesa, são considerados inapropriados os "sites" que veiculem qualquer conteúdo pornográfico, segregacionista, violento e que faça apologia ao uso de drogas ou que atente contra a moral e os bons costumes. Art. 39. Caso seja detectado algum "site" bloqueado, cujo conteúdo esteja relacionado às atividades legislativas e/ou administrativas, ele será desbloqueado pelo DSI mediante comunicação a sua central de atendimento. Art. 40. O recebimento de arquivos via internet ("download") deverá ser restrito a assuntos relacionados às atividades parlamentares ou administrativas, podendo ter sua prioridade considerada inferior à de outros serviços. Art. 41. O acesso à internet por parte dos usuários far-se-á, exclusivamente, através dos recursos da rede local, ou seja, pelos meios de comunicação contratados pela Assembléia Legislativa. Parágrafo único. É vedada a instalação de qualquer equipamento que possibilite o acesso à internet no interior dos prédios da Assembléia Legislativa. Seção III Do Uso do Correio Eletrônico Art. 42. Cada usuário, a critério da Administração e de acordo com a necessidade de serviço, poderá ter acesso a uma caixa postal de correio eletrônico corporativo da Assembléia Legislativa, identificada pelo sufixo "@al.rs.gov.br". Art. 43. As caixas postais poderão ser individuais, identificadas sempre pelo nome.sobrenome do usuário, ou coletiva, identificada pela denominação do departamento ou serviço que oferece. Art. 44. As caixas postais de correio eletrônico disponibilizadas aos usuários somente poderão ser utilizadas para transmitir e receber informações relacionadas às atividades parlamentares e administrativas da Casa. Parágrafo único. A utilização de "webmail" (acesso a caixas postais via internet) pressupõe as mesmas responsabilidades e cuidados aplicáveis a à caixa postal funcional. Art. 45. As caixas postais terão uma limitação de espaço para mensagens (cota), calculada a partir da disponibilidade de espaço de armazenamento nos computadores servidores de rede do DSI, sendo que o usuário que ultrapassar esta cota ficará automaticamente impedido de enviar novos " s", devendo, para liberação, efetuar a exclusão de mensagens que não sejam mais necessárias. Art. 46. O tamanho máximo por mensagem enviada ou recebida, incluindo arquivos anexados, será limitado de acordo com a capacidade de processamento dos computadores 8

9 servidores de rede do Departamento de Sistemas e Informática DSI, sendo que as mensagens que ultrapassarem este limite serão automaticamente bloqueadas. Art. 47. Os anexos às mensagens enviadas e recebidas não poderão conter arquivos de música, vídeo, programas executáveis ou outros que caracterizadamente não estejam relacionados às atividades parlamentares ou administrativas ou que ponham em risco a segurança do ambiente de rede da Assembléia Legislativa. Art. 48. As mensagens enviadas e recebidas serão verificadas quanto à presença de vírus, e as que estiverem infectadas serão bloqueadas. Art. 49. O aumento ou revisão dos limites estabelecidos estarão sempre vinculados ao aumento ou revisão da capacidade da infra-estrutura do correio eletrônico (atualização dos servidores de rede e aumento de espaço para armazenamento de mensagens). Seção IV Do Uso Proibido Art. 50. São consideradas atividades proibidas sujeitas a às penalidades previstas nos códigos civil e penal: I - utilizar ou divulgar material que viole direitos de propriedade intelectual de qualquer pessoa ou companhia, como marca registrada, nome comercial, segredo empresarial, domínio na internet, patentes, desenho industrial ou qualquer outro material não autorizado expressamente pelo autor, que viole direito de propriedade industrial, artística ou literária; II - instalação de qualquer "software" sem o devido licenciamento, seja a partir de "CD- ROM", disquetes e/ou instalação de arquivos oriundos da internet. III - criar, transmitir, distribuir, armazenar ou tornar disponível através da estrutura de informática da Assembléia Legislativa qualquer material que viole leis e regulamentações vigentes; IV - fazer cópia não autorizada de material protegido por direitos autorais, incluindo músicas, textos, imagens, livros ou em outras fontes protegidas por direitos autorais; Seção V Do Uso Indevido Art. 51. É considerado uso indevido dos recursos de informática da Assembléia Legislativa, sujeito a penalidades: I - alterar as configurações dos equipamentos, salvo autorização expressa da Administração da Casa, mediante solicitação ao DSI; II - instalar qualquer tipo de equipamento ou "software" não contratado ou cadastrado pela Assembléia Legislativa; III - enviar, por correio eletrônico, mensagens não solicitadas ("spam"), ou que contenham vírus ou qualquer forma de rotinas de programação prejudiciais ou danosas às estações de trabalho e ao sistema de correio; e IV - outras atividades que possam afetar de forma negativa a Assembléia Legislativa, seus servidores, fornecedores ou parceiros. V - descumprir ou deixar de observar qualquer norma ou procedimento estabelecido nesta Resolução de Mesa; 9

10 VI - acessar, criar, transmitir, distribuir, armazenar ou tornar disponível através da estrutura de informática da Assembléia Legislativa qualquer material cujo conteúdo seja considerado inapropriado, conforme parágrafo único do art. 42. Seção VI Das Penalidades Art. 52. Qualquer infração ao disposto nesta Resolução de Mesa sujeitará o infrator à advertência e, em caso de reincidência, à suspensão temporária ou definitiva do acesso aos recursos de informática da Assembléia Legislativa, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 53. Os casos omissos nesta Resolução de Mesa serão resolvidos pela SAF. Art. 54. Esta Resolução de Mesa será amplamente divulgada no âmbito da Assembléia Legislativa. Parágrafo único. A Administração procederá na realização de cursos, treinamentos, palestras ou outras formas de comunicação, objetivando orientar o usuário quanto ao correto uso dos recursos de informática disponibilizados. Art. 55. Esta Resolução de Mesa entra em vigor na data de sua publicação. Sala de Reuniões, em 27 de maio de ANEXO ÚNICO Termo de Compromisso de Utilização dos Recursos de Informática Eu,, declaro que tomei conhecimento dos termos da Resolução de Mesa nº da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, estando ciente de todas as responsabilidades que a mim competem como usuário dos recursos de informática desta Casa, bem como das penalidades a que estarei sujeito em caso de inobservância das normas estabelecidas. Porto Alegre, em de de. Assinatura FIM DO DOCUMENTO 10

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