DISCUSSÃO DE ALTERNATIVAS PARA A DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL DAS SECÇÕES. 1. Enquadramento. 2. Dotação OE de cada secção (cálculo actual)

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1 DISCUSSÃO DE ALTERNATIVAS PARA A DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL DAS SECÇÕES 1. Enquadramento Nos anos mais recentes, a definição do orçamento de cada uma das secções seguiu o procedimento por todos conhecido e aceite. No entanto, esta forma de calcular a dotação anual de cada secção não é igual ao algoritmo que o Conselho Directivo tem vindo a utilizar na determinação do orçamento anual para cada uma das Unidades Académicas. Este ano, quando a Comissão Coordenadora do DECivil se preparava para discutir o orçamento do DECivil, foi decidido por unanimidade manter o procedimento anterior. No entanto, a Comissão Executiva assumiu o compromisso de se efectuar uma simulação do que teria sido o orçamento de cada uma das secções se se utilizasse o procedimento utilizado pelo CD do IST na elaboração do orçamento para cada Departamento. É este o estudo que se apresenta neste documento. Numa primeira secção é apresentado o cálculo da dotação de cada secção para 2004, tal como foi efectuado para o orçamento aprovado pela Comissão Coordenadora. É depois efectuada a simulação do que teria sido o orçamento de cada secção se se considerasse aplicação do algoritmo utilizado pelos órgãos centrais. Finalmente, as duas formas de cálculo da dotação são comparadas. 2. Dotação OE de cada secção (cálculo actual) Nesta secção descreve-se o algoritmo seguido para a determinação da distribuição pelas secções da verba de Tal como indicado no quadro 2.1, 10% da verba total é distribuída por todas as secções de modo uniforme, 40% do valor total é distribuído proporcionalmente ao número de ETIs existentes e os restantes 50% são distribuídos proporcionalmente ao número de ETIs padrão. Quadro 2.1 Critério para distribuição de verba pelas secções Critério % valor Uniforme 10% ETI existentes 40% ETI Padrão 50% No quadro 2.2 indica-se o número de ETIs existente em cada secção no mês de Janeiro de Apresenta-se também a correspondente percentagem que permite efectuar a distribuição da verba de (referente a 40% da verba total a distribuir). Quadro 2.2 ETIs existentes em Janeiro de 2004 ETIs exist. % ETI Dist. 40% SHRHA 22,9 16,4% SMEEC 60,2 43,2% SUTVS 24,0 17,2% SG 6,5 4,7% SA 15,1 10,8% SSAP 10,8 7,7% No quadro 2.3 apresentam-se os valores de ETI padrão, determinados por média móvel envolvendo os valores referentes aos anos de 2002 e No mesmo quadro lista-se a repartição do valor de (referente a 50% da verba total a distribuir) por cada uma das secções do DECivil.

2 Quadro 2.3 ETIs padrão (média móvel) em Janeiro de 2004 ETIs padrão % ETI Dist. 50% SHRHA 22,3 14,9% SMEEC 61,4 40,9% SUTVS 30,2 20,1% SG 7,8 5,2% SA 13,4 8,9% SSAP 14,9 10,0% Para se efectuar a compensação do secretariado, considera-se como ponto de partida que todas as secções, independentemente da sua dimensão, devem ter o apoio de uma funcionária a tempo inteiro. Como a compensação é efectuada com base no valor de ETI padrão, foi necessário efectuar uma correcção seguida de uma normalização para que esse princípio pudesse ser assegurado. Tendo em conta que o valor de ETIs padrão é de 150,1 e como existem 14 secretárias, é possível determinar o valor de ETIs que justificam uma secretária. Tem-se então que ETI / secretária = 150,1 / 14 = 10,72. Este é o valor padrão que a Secção de Geotecnia deveria ter para justificar o secretariado a tempo inteiro. Para o obter, é necessário que as restantes secções forneçam 2,93 ETIs padrão, o que corresponde a uma contribuição individual de 0,59 ETIs padrão. Estas correcções encontram-se indicadas no quadro 2.4, onde se listam os valores de ETI padrão corrigidos a considerar apenas para efeitos de cálculo de compensação de secretariado. Quadro 2.4 ETIs padrão corrigidos para efeito de cálculo de compensação de secretariado ETIs padrão Normalização SHRHA 22,3 21,8 SMEEC 61,4 60,8 SUTVS 30,2 29,6 SG 7,8 10,7 SA 13,4 12,8 SSAP 14,9 14,4 150,1 150,1 No quadro 2.5 apresentam-se os cálculos referentes ao acerto do secretariado. Para cada secção indica-se o número de funcionárias existentes e o valor a que essa secção teria direito tendo em conta o valor de ETIs padrão normalizado apresentado no quadro 2.4. O valor correspondente ao acerto de secretariado é calculado multiplicando o saldo obtido com a subtracção entre devido e existente pelo valor médio anual do salário de uma secretária, calculado em para o ano de Quadro 2.5 Cálculos referentes a compensação do secretariado Sec. existente ETI Padrão Devido Saldo Valor SHRHA 3,0 21,8 2,0-1, SMEEC 6,0 60,8 5,7-0, SUTVS 2,0 29,6 2,8 0, SG 1,0 10,7 1,0 0,0 0 SA 1,0 12,8 1,2 0, SSAP 1,0 14,4 1,3 0, No quadro 2.6 apresenta-se o valor da dotação a atribuir a cada uma das secções do DECivil em 2004.

3 Quadro 2.6 Cálculo da dotação de cada secção para % 40% 50% uniforme %ETI exist. OE %ETI Padrão OE Comp. Sec. Atrib % Atrib SHRHA ,4% ,9% % SMEEC ,2% ,9% % SUTVS ,2% ,1% % SG ,7% ,2% % SA ,8% ,9% % SSAP ,7% ,0% % % % Aplicação do algoritmo do CD no cálculo da dotação anual de cada secção Aplica-se agora no cálculo da dotação de cada secção o algoritmo utilizado pelo Conselho Directivo na determinação do Orçamento de cada uma das Unidades Académicas do IST. A verba total a distribuir por todas as secções continua a ser a mesma, ou seja, No quadro 3.1 indica-se, para cada secção, o número total de ETIs existente e o valor anual dos salários correspondentes. Apresenta-se ainda o número de funcionários não-docentes associado a cada secção e o valor total dos respectivos salários. Estes valores foram obtidos com base na folha de salários do mês de Maio de Quadro 3.1 Valor total de salários de docentes e não-docentes para cada uma das secções. Secção ETIs % ETIs Sal. Doc. % Sal. Doc. N. doc % N.doc Sal. N. Doc. % Sal. N.Doc. SHRHA 21,9 15,93% ,62 17,56% 3,0 21,43% ,12 26,30% SMEEC 60,2 43,78% ,3 47,57% 6,0 42,86% ,84 37,51% SUTVS 23,0 16,73% ,06 13,94% 2,0 14,29% ,08 12,23% SG 6,5 4,73% ,36 4,62% 1,0 7,14% ,98 5,80% SSAP 10,8 7,85% ,42 7,06% 1,0 7,14% ,06 6,70% SA 15,1 10,98% ,32 9,25% 1,0 7,14% ,28 11,46% Total 137, ,08 14, ,36 Com base no valor total dos salários anuais e sabendo o nº total de ETIs e de funcionários não-docentes, é possível determinar os respectivos valores médios anuais. Esta informação pode ser encontrada nas duas primeiras colunas do quadro 3.2. Quadro 3.2 Valores médios anuais dos salários de docentes e não-docentes por cada secção. Valores anuais médios Licenciatura Mestrado Secção Docentes N. Docentes VSDL VSNDL VSDM VSNDM SHRHA , , , , , ,72 SMEEC , , ,49 757, , ,34 SUTVS , , ,15 740, ,05 999,94 SG , , ,77 702, ,83 949,03 SSAP , , ,92 811, , ,66 SA , , , , , ,62

4 Conhecendo o valor do salário médio anual dos docentes (SMD) e o valor do salário médio anual dos funcionários não-docentes (SMND), é possível determinar os valores salariais por aluno de licenciatura e por aluno de mestrado. Estes valores encontram-se listados também no quadro 3.2 e são determinados com base nas seguintes igualdades: VSDL (valor salarial médio dos docentes por aluno de licenciatura) = SMD / 10,8 VSDM (valor salarial médio dos docentes por aluno de mestrado) = SMD / 8,0 VSNDL (valor salarial médio dos não-docentes por aluno de lic.) = SMND x 0,75 / 10,8 VSNDM (valor salarial médio dos não-docentes por aluno de mest.) = SMND x 0,75 / 8,0 Nas igualdades anteriores, o valor de 10,8 corresponde ao rácio alunos de licenciatura / docente em vigor para o DECivil à data em que o orçamento foi aprovado. Actualmente, este mesmo rácio vale 11,0. O coeficiente 8,0 corresponde ao rácio alunos de mestrado /docente adoptado para toda a Escola. Por fim, 0,75 corresponde ao rácio funcionários não-docentes /docente adoptado para o DECivil. O Valor Padrão de Salários dos docentes é obtido através do seguinte cálculo: VPS (docente) = VSDL x ALp + VSDM x AMp, onde ALp corresponde ao número padrão de alunos de licenciatura e AMp ao número padrão de alunos de mestrado. No quadro 3.3 apresentam-se estes números para cada uma das secções. Depois de determinar o valor do VPS (docente) para cada secção, é necessário efectuar uma normalização para que o valor total corresponda ao valor salarial total dos docentes do DECivil, o qual foi já apresentado no quadro 3.1. Quadro 3.3 Determinação do Valor Padrão de Salários (docentes). VPS (docente) Secção Alunos/Lic Alunos/Mest Licenciatura Mestrado VPS VPS norm. SHRHA , , , ,52 SMEEC , , , ,40 SUTVS , , , ,64 SG , , , ,59 SSAP , , , ,66 SA , , , ,27 Total , , , ,08 Quadro 3.4 Determinação do Valor Padrão de Salários (funcionários não-docentes). VPS (não-docentes) Secção Alunos/Lic Alunos/Mest Licenciatura Mestrado Total VPS norm. SHRHA , , , ,68 SMEEC , , , ,80 SUTVS , , , ,92 SG , , , ,80 SSAP , , , ,86 SA , , , ,31 Total , , , ,36 O Valor Padrão de Salários dos funcionários não-docentes é obtido através do seguinte cálculo: VPS (não-docente) = VSNDL x ALp + VSNDM x AMp

5 Os valores correspondentes encontram-se listados no quadro 3.4. Tal como no caso dos docentes, também neste caso é necessário efectuar uma normalização depois de se determinar o valor do VPS (não-docente) para assegurar que o valor total corresponda ao valor salarial total dos não-docentes afectos às secções do DECivil. O VPS é considerado como sendo o valor dos salários que cada Secção (Unidade Académica, no caso do IST) justifica de acordo com as regras de financiamento do Ensino Superior. Desta forma, se o Valor Padrão dos Salários é superior ao valor real total, isto significa que a unidade em causa está a poupar recursos face às regras de financiamento. Caso se verifique o contrário, a unidade em questão está a consumir recursos em excesso em relação ao que justifica. Estes desvios encontram-se identificados no quadro 3.5, tanto para o caso dos funcionários docentes quanto para o caso dos funcionários não docentes. Estas situações de défice (identificadas por valores negativos na colunas com os valores dos Desvios) e excesso serão tidas em conta na definição do valor da dotação para cada uma das unidades. Quadro 3.5 Identificação de desvios em relação ao VPS. Docentes Não-docentes Secção Salários VPS_D Desvio_D Salários VPS_ND Desvio_ND HRHA , , , , , ,44 SMEEC , , , , , ,04 SUTVS , , , , , ,84 SG , , , , , ,18 SSAP , , , , , ,80 SA , , , , , ,03 Considera-se que a dotação-base de cada unidade é determinada de forma proporcional ao seu Valor Padrão de Salários total, o qual resulta da soma dos valores referentes ao pessoal docente e ao pessoal não-docente. No quadro 3.6 apresenta-se para cada secção o VPS total (calculado com base na informação obtida nos quadro 3.3 e 3.4) e o correspondente valor percentual. É indicado ainda o valor da dotação-base, obtida da forma acima indicada. Quadro 3.6 Determinação da dotação de cada secção. Secção VPS Índice-base Dotação-base Dot. corrigida Valor final SHRHA ,20 15,94% , , ,45 SMEEC ,20 43,51% , , ,70 SUTVS ,56 18,13% , , ,46 SG ,39 5,42% 7.536, , ,68 SSAP ,52 8,76% , , ,66 SA ,58 8,24% , , , , , ,20 O valor da dotação final deve ter em atenção as situações de défice e excesso identificadas no quadro 3.5. Para assegurar esta compensação, o valor corrigido para a dotação é determinado através da seguinte igualdade: Dotação corrigida = Dotação-base x (1 Desvio_D / VPS_D) x (1 Desvio_ND / VPS_ND x f ) Para o orçamento de 2004, foi considerado um valor de 0,6 para o factor de amortecimento f presente na equação anterior. Para se obter o valor final para a dotação (apresentado na última coluna do quadro 3.6) é necessário efectuar uma normalização para assegurar que o valor total a distribuir é igual ao valor disponibilizado para o efeito, ,20.

6 Considerando que para 2005 o coeficiente de amortecimento deverá passar a ter um valor unitário, apresenta-se no quadro 3.7 o mesmo tipo de simulação, mas considerando agora f = 1,0. Quadro 3.7 Determinação da dotação de cada secção (com factor de amortecimento unitário). Secção VPS Índice-base Verba base Correcção Valor final SHRHA ,20 15,94% , , ,68 SMEEC ,20 43,51% , , ,09 SUTVS ,56 18,13% , , ,91 SG ,39 5,42% 7.536, , ,02 SSAP ,52 8,76% , , ,28 SA ,58 8,24% , , , , , ,20 4. Comparação das dotações obtidas com os diferentes algoritmos No quadro 4.1 compara-se a dotação atribuída a cada uma das secções do DECivil no orçamento de 2004 com os valores correspondentes que se obteriam por aplicação do algoritmo do Conselho Directivo. São tidos em consideração os dois valores acima indicados para o coeficiente de amortecimento, f = 0,6 e f = 1,0. Quadro 4.1 Comparação das dotações obtidas com algoritmos alternativos Secção Orçamento 2004 Simulação (f = 0,6) Simulação ( f = 1,0) SHRHA , ,68 SMEEC , ,09 SUTVS , ,91 SG , ,02 SSAP , ,28 SA , ,21 Luís Castro 11 de Dezembro de 2004

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