DISCUSSÃO DE ALTERNATIVAS PARA A DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL DAS SECÇÕES. 1. Enquadramento. 2. Dotação OE de cada secção (cálculo actual)
|
|
- Cássio Prado Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCUSSÃO DE ALTERNATIVAS PARA A DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL DAS SECÇÕES 1. Enquadramento Nos anos mais recentes, a definição do orçamento de cada uma das secções seguiu o procedimento por todos conhecido e aceite. No entanto, esta forma de calcular a dotação anual de cada secção não é igual ao algoritmo que o Conselho Directivo tem vindo a utilizar na determinação do orçamento anual para cada uma das Unidades Académicas. Este ano, quando a Comissão Coordenadora do DECivil se preparava para discutir o orçamento do DECivil, foi decidido por unanimidade manter o procedimento anterior. No entanto, a Comissão Executiva assumiu o compromisso de se efectuar uma simulação do que teria sido o orçamento de cada uma das secções se se utilizasse o procedimento utilizado pelo CD do IST na elaboração do orçamento para cada Departamento. É este o estudo que se apresenta neste documento. Numa primeira secção é apresentado o cálculo da dotação de cada secção para 2004, tal como foi efectuado para o orçamento aprovado pela Comissão Coordenadora. É depois efectuada a simulação do que teria sido o orçamento de cada secção se se considerasse aplicação do algoritmo utilizado pelos órgãos centrais. Finalmente, as duas formas de cálculo da dotação são comparadas. 2. Dotação OE de cada secção (cálculo actual) Nesta secção descreve-se o algoritmo seguido para a determinação da distribuição pelas secções da verba de Tal como indicado no quadro 2.1, 10% da verba total é distribuída por todas as secções de modo uniforme, 40% do valor total é distribuído proporcionalmente ao número de ETIs existentes e os restantes 50% são distribuídos proporcionalmente ao número de ETIs padrão. Quadro 2.1 Critério para distribuição de verba pelas secções Critério % valor Uniforme 10% ETI existentes 40% ETI Padrão 50% No quadro 2.2 indica-se o número de ETIs existente em cada secção no mês de Janeiro de Apresenta-se também a correspondente percentagem que permite efectuar a distribuição da verba de (referente a 40% da verba total a distribuir). Quadro 2.2 ETIs existentes em Janeiro de 2004 ETIs exist. % ETI Dist. 40% SHRHA 22,9 16,4% SMEEC 60,2 43,2% SUTVS 24,0 17,2% SG 6,5 4,7% SA 15,1 10,8% SSAP 10,8 7,7% No quadro 2.3 apresentam-se os valores de ETI padrão, determinados por média móvel envolvendo os valores referentes aos anos de 2002 e No mesmo quadro lista-se a repartição do valor de (referente a 50% da verba total a distribuir) por cada uma das secções do DECivil.
2 Quadro 2.3 ETIs padrão (média móvel) em Janeiro de 2004 ETIs padrão % ETI Dist. 50% SHRHA 22,3 14,9% SMEEC 61,4 40,9% SUTVS 30,2 20,1% SG 7,8 5,2% SA 13,4 8,9% SSAP 14,9 10,0% Para se efectuar a compensação do secretariado, considera-se como ponto de partida que todas as secções, independentemente da sua dimensão, devem ter o apoio de uma funcionária a tempo inteiro. Como a compensação é efectuada com base no valor de ETI padrão, foi necessário efectuar uma correcção seguida de uma normalização para que esse princípio pudesse ser assegurado. Tendo em conta que o valor de ETIs padrão é de 150,1 e como existem 14 secretárias, é possível determinar o valor de ETIs que justificam uma secretária. Tem-se então que ETI / secretária = 150,1 / 14 = 10,72. Este é o valor padrão que a Secção de Geotecnia deveria ter para justificar o secretariado a tempo inteiro. Para o obter, é necessário que as restantes secções forneçam 2,93 ETIs padrão, o que corresponde a uma contribuição individual de 0,59 ETIs padrão. Estas correcções encontram-se indicadas no quadro 2.4, onde se listam os valores de ETI padrão corrigidos a considerar apenas para efeitos de cálculo de compensação de secretariado. Quadro 2.4 ETIs padrão corrigidos para efeito de cálculo de compensação de secretariado ETIs padrão Normalização SHRHA 22,3 21,8 SMEEC 61,4 60,8 SUTVS 30,2 29,6 SG 7,8 10,7 SA 13,4 12,8 SSAP 14,9 14,4 150,1 150,1 No quadro 2.5 apresentam-se os cálculos referentes ao acerto do secretariado. Para cada secção indica-se o número de funcionárias existentes e o valor a que essa secção teria direito tendo em conta o valor de ETIs padrão normalizado apresentado no quadro 2.4. O valor correspondente ao acerto de secretariado é calculado multiplicando o saldo obtido com a subtracção entre devido e existente pelo valor médio anual do salário de uma secretária, calculado em para o ano de Quadro 2.5 Cálculos referentes a compensação do secretariado Sec. existente ETI Padrão Devido Saldo Valor SHRHA 3,0 21,8 2,0-1, SMEEC 6,0 60,8 5,7-0, SUTVS 2,0 29,6 2,8 0, SG 1,0 10,7 1,0 0,0 0 SA 1,0 12,8 1,2 0, SSAP 1,0 14,4 1,3 0, No quadro 2.6 apresenta-se o valor da dotação a atribuir a cada uma das secções do DECivil em 2004.
3 Quadro 2.6 Cálculo da dotação de cada secção para % 40% 50% uniforme %ETI exist. OE %ETI Padrão OE Comp. Sec. Atrib % Atrib SHRHA ,4% ,9% % SMEEC ,2% ,9% % SUTVS ,2% ,1% % SG ,7% ,2% % SA ,8% ,9% % SSAP ,7% ,0% % % % Aplicação do algoritmo do CD no cálculo da dotação anual de cada secção Aplica-se agora no cálculo da dotação de cada secção o algoritmo utilizado pelo Conselho Directivo na determinação do Orçamento de cada uma das Unidades Académicas do IST. A verba total a distribuir por todas as secções continua a ser a mesma, ou seja, No quadro 3.1 indica-se, para cada secção, o número total de ETIs existente e o valor anual dos salários correspondentes. Apresenta-se ainda o número de funcionários não-docentes associado a cada secção e o valor total dos respectivos salários. Estes valores foram obtidos com base na folha de salários do mês de Maio de Quadro 3.1 Valor total de salários de docentes e não-docentes para cada uma das secções. Secção ETIs % ETIs Sal. Doc. % Sal. Doc. N. doc % N.doc Sal. N. Doc. % Sal. N.Doc. SHRHA 21,9 15,93% ,62 17,56% 3,0 21,43% ,12 26,30% SMEEC 60,2 43,78% ,3 47,57% 6,0 42,86% ,84 37,51% SUTVS 23,0 16,73% ,06 13,94% 2,0 14,29% ,08 12,23% SG 6,5 4,73% ,36 4,62% 1,0 7,14% ,98 5,80% SSAP 10,8 7,85% ,42 7,06% 1,0 7,14% ,06 6,70% SA 15,1 10,98% ,32 9,25% 1,0 7,14% ,28 11,46% Total 137, ,08 14, ,36 Com base no valor total dos salários anuais e sabendo o nº total de ETIs e de funcionários não-docentes, é possível determinar os respectivos valores médios anuais. Esta informação pode ser encontrada nas duas primeiras colunas do quadro 3.2. Quadro 3.2 Valores médios anuais dos salários de docentes e não-docentes por cada secção. Valores anuais médios Licenciatura Mestrado Secção Docentes N. Docentes VSDL VSNDL VSDM VSNDM SHRHA , , , , , ,72 SMEEC , , ,49 757, , ,34 SUTVS , , ,15 740, ,05 999,94 SG , , ,77 702, ,83 949,03 SSAP , , ,92 811, , ,66 SA , , , , , ,62
4 Conhecendo o valor do salário médio anual dos docentes (SMD) e o valor do salário médio anual dos funcionários não-docentes (SMND), é possível determinar os valores salariais por aluno de licenciatura e por aluno de mestrado. Estes valores encontram-se listados também no quadro 3.2 e são determinados com base nas seguintes igualdades: VSDL (valor salarial médio dos docentes por aluno de licenciatura) = SMD / 10,8 VSDM (valor salarial médio dos docentes por aluno de mestrado) = SMD / 8,0 VSNDL (valor salarial médio dos não-docentes por aluno de lic.) = SMND x 0,75 / 10,8 VSNDM (valor salarial médio dos não-docentes por aluno de mest.) = SMND x 0,75 / 8,0 Nas igualdades anteriores, o valor de 10,8 corresponde ao rácio alunos de licenciatura / docente em vigor para o DECivil à data em que o orçamento foi aprovado. Actualmente, este mesmo rácio vale 11,0. O coeficiente 8,0 corresponde ao rácio alunos de mestrado /docente adoptado para toda a Escola. Por fim, 0,75 corresponde ao rácio funcionários não-docentes /docente adoptado para o DECivil. O Valor Padrão de Salários dos docentes é obtido através do seguinte cálculo: VPS (docente) = VSDL x ALp + VSDM x AMp, onde ALp corresponde ao número padrão de alunos de licenciatura e AMp ao número padrão de alunos de mestrado. No quadro 3.3 apresentam-se estes números para cada uma das secções. Depois de determinar o valor do VPS (docente) para cada secção, é necessário efectuar uma normalização para que o valor total corresponda ao valor salarial total dos docentes do DECivil, o qual foi já apresentado no quadro 3.1. Quadro 3.3 Determinação do Valor Padrão de Salários (docentes). VPS (docente) Secção Alunos/Lic Alunos/Mest Licenciatura Mestrado VPS VPS norm. SHRHA , , , ,52 SMEEC , , , ,40 SUTVS , , , ,64 SG , , , ,59 SSAP , , , ,66 SA , , , ,27 Total , , , ,08 Quadro 3.4 Determinação do Valor Padrão de Salários (funcionários não-docentes). VPS (não-docentes) Secção Alunos/Lic Alunos/Mest Licenciatura Mestrado Total VPS norm. SHRHA , , , ,68 SMEEC , , , ,80 SUTVS , , , ,92 SG , , , ,80 SSAP , , , ,86 SA , , , ,31 Total , , , ,36 O Valor Padrão de Salários dos funcionários não-docentes é obtido através do seguinte cálculo: VPS (não-docente) = VSNDL x ALp + VSNDM x AMp
5 Os valores correspondentes encontram-se listados no quadro 3.4. Tal como no caso dos docentes, também neste caso é necessário efectuar uma normalização depois de se determinar o valor do VPS (não-docente) para assegurar que o valor total corresponda ao valor salarial total dos não-docentes afectos às secções do DECivil. O VPS é considerado como sendo o valor dos salários que cada Secção (Unidade Académica, no caso do IST) justifica de acordo com as regras de financiamento do Ensino Superior. Desta forma, se o Valor Padrão dos Salários é superior ao valor real total, isto significa que a unidade em causa está a poupar recursos face às regras de financiamento. Caso se verifique o contrário, a unidade em questão está a consumir recursos em excesso em relação ao que justifica. Estes desvios encontram-se identificados no quadro 3.5, tanto para o caso dos funcionários docentes quanto para o caso dos funcionários não docentes. Estas situações de défice (identificadas por valores negativos na colunas com os valores dos Desvios) e excesso serão tidas em conta na definição do valor da dotação para cada uma das unidades. Quadro 3.5 Identificação de desvios em relação ao VPS. Docentes Não-docentes Secção Salários VPS_D Desvio_D Salários VPS_ND Desvio_ND HRHA , , , , , ,44 SMEEC , , , , , ,04 SUTVS , , , , , ,84 SG , , , , , ,18 SSAP , , , , , ,80 SA , , , , , ,03 Considera-se que a dotação-base de cada unidade é determinada de forma proporcional ao seu Valor Padrão de Salários total, o qual resulta da soma dos valores referentes ao pessoal docente e ao pessoal não-docente. No quadro 3.6 apresenta-se para cada secção o VPS total (calculado com base na informação obtida nos quadro 3.3 e 3.4) e o correspondente valor percentual. É indicado ainda o valor da dotação-base, obtida da forma acima indicada. Quadro 3.6 Determinação da dotação de cada secção. Secção VPS Índice-base Dotação-base Dot. corrigida Valor final SHRHA ,20 15,94% , , ,45 SMEEC ,20 43,51% , , ,70 SUTVS ,56 18,13% , , ,46 SG ,39 5,42% 7.536, , ,68 SSAP ,52 8,76% , , ,66 SA ,58 8,24% , , , , , ,20 O valor da dotação final deve ter em atenção as situações de défice e excesso identificadas no quadro 3.5. Para assegurar esta compensação, o valor corrigido para a dotação é determinado através da seguinte igualdade: Dotação corrigida = Dotação-base x (1 Desvio_D / VPS_D) x (1 Desvio_ND / VPS_ND x f ) Para o orçamento de 2004, foi considerado um valor de 0,6 para o factor de amortecimento f presente na equação anterior. Para se obter o valor final para a dotação (apresentado na última coluna do quadro 3.6) é necessário efectuar uma normalização para assegurar que o valor total a distribuir é igual ao valor disponibilizado para o efeito, ,20.
6 Considerando que para 2005 o coeficiente de amortecimento deverá passar a ter um valor unitário, apresenta-se no quadro 3.7 o mesmo tipo de simulação, mas considerando agora f = 1,0. Quadro 3.7 Determinação da dotação de cada secção (com factor de amortecimento unitário). Secção VPS Índice-base Verba base Correcção Valor final SHRHA ,20 15,94% , , ,68 SMEEC ,20 43,51% , , ,09 SUTVS ,56 18,13% , , ,91 SG ,39 5,42% 7.536, , ,02 SSAP ,52 8,76% , , ,28 SA ,58 8,24% , , , , , ,20 4. Comparação das dotações obtidas com os diferentes algoritmos No quadro 4.1 compara-se a dotação atribuída a cada uma das secções do DECivil no orçamento de 2004 com os valores correspondentes que se obteriam por aplicação do algoritmo do Conselho Directivo. São tidos em consideração os dois valores acima indicados para o coeficiente de amortecimento, f = 0,6 e f = 1,0. Quadro 4.1 Comparação das dotações obtidas com algoritmos alternativos Secção Orçamento 2004 Simulação (f = 0,6) Simulação ( f = 1,0) SHRHA , ,68 SMEEC , ,09 SUTVS , ,91 SG , ,02 SSAP , ,28 SA , ,21 Luís Castro 11 de Dezembro de 2004
ORÇAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PARA 2004 1. INTRODUÇÃO
ORÇAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PARA 2004 1. INTRODUÇÃO Neste documento apresenta-se o orçamento do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura para o ano civil de 2004.
Leia mais2. Formulário para o pedido de utilização dos meios audiovisuais
INTERFACE WEB PARA PEDIDOS DE MARCAÇÃO DE MEIOS AUDIOVISUAIS 1. Enquadramento Tal como muito recentemente foi divulgado a toda a escola, o SOP pediu ao DECivil para gerir a marcação dos meios audiovisuais
Leia maisALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL. 1. Enquadramento
ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL 1. Enquadramento É essencial assegurar a uniformidade de procedimentos em todos os Serviços de Contabilidade do IST que dispõem de autonomia
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. Fecho de Contas de 2012. Proposta de Orçamento para 2013
Departamento de Engenharia Mecânica Fecho de Contas de 2012 e Proposta de Orçamento para 2013 17 de Julho de 2013 1 1 RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Nesta secção são apresentadas as contas de 2012, sendo realizada
Leia maisPRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO
PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,
Leia maisMODELO DE IMPUTAÇÃO DE CUSTOS E DE RECURSOS O CASO DA UNIVERSIDADE DO MINHO. Sérgio Machado dos Santos Universidade do Minho, Portugal
MODELO DE IMPUTAÇÃO DE CUSTOS E DE RECURSOS O CASO DA UNIVERSIDADE DO MINHO Sérgio Machado dos Santos Universidade do Minho, Portugal Resumo O texto apresenta o modelo de imputação de custos a projectos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230
CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 Para as Entidades até agora classificadas como IPSS utilizadoras da Aplicação de Contabilidade PMR, vimos disponibilizar a passagem
Leia mais1. Ambiente de Trabalho
1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes
Leia maisRegulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC
Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisPROJECTOS FINANCIADOS EM CUSTOS MARGINAIS
Conselho de Gestão PROJECTOS FINANCIADOS EM CUSTOS MARGINAIS Organização, gestão e regulação de actividades e projectos financiados em modalidade de custos marginais na UC ver 2.2 Novembro 2010 Anexo 4
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτ ψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπα σδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκ χϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθ
θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψ υιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδ φγηϕκλζξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζ ξχϖβνµθωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµ II Campeonato de Bisca do Porto da Cruz θωερτψυιοπασδφγηϕκλζξχϖβνµθωερτψ
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisUML (Unified Modelling Language) Diagrama de Classes
UML (Unified Modelling Language) Diagrama de Classes I Classes... 2 II Relações... 3 II. Associações... 3 II.2 Generalização... 9 III Exemplos de Modelos... III. Tabelas de IRS... III.2 Exames...3 III.3
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00
Leia maisRegulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014
Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisDOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL
DOCUMENTO JUSTIFICATIVO DA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Dezembro 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.:
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisTransição de POC para SNC
Transição de POC para SNC A Grelha de Transição surge no âmbito da entrada em vigor, no ano de 2010, do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). O SNC vem promover a melhoria na contabilidade nacional,
Leia maisREGULAMENTO Regulamento do programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (LLP) ERASMUS Mobilidade de Alunos Missão de Estudos e Estágios
RG- 10-01 Data: 2010-01-06 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESAC Escola Superior Agrária de Coimbra ESEC Escola Superior de Educação de Coimbra ESTeSC Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO JUNTA DE FREGUESIA DE RONFE - ANO ECONÓMICO DE 2006-
RELATÓRIO DE GESTÃO JUNTA DE FREGUESIA DE RONFE - ANO ECONÓMICO DE 2006- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2006 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa
Leia maisMinistério Público. Guia de Consulta Rápida
Ministério Público Ministério Público Guia de Consulta Rápida Versão 3 (Outubro de 2009) - 1 - ÍNDICE 1. ACEDER AO CITIUS MINISTÉRIO PÚBLICO... 4 2. BARRA DE TAREFAS:... 4 3. CONFIGURAR O PERFIL DO UTILIZADOR...
Leia maisGestão de Pessoas - 4w
P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão dos Orçamentos 2004 28 de Junho de 2004 PROVISÓRIO 0000(BUD) Parte 1 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o projecto de orçamento rectificativo nº 7/2004 da União Europeia para
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisUNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ. Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007
UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DA FIGUEIRA DA FOZ Diário da República, 2.ª série N.º 103 29 de Maio de 2007 Despacho n.º 9957-AU/2007 Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 Março, acerca
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software 2º Semestre de 2006/2007 Terceiro enunciado detalhado do projecto: Portal OurDocs ic-es+alameda@mega.ist.utl.pt ic-es+tagus@mega.ist.utl.pt 1. Introdução O terceiro enunciado do
Leia maisTIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisTruques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5
Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar
Leia maisBalanço a 30 de Junho de 2004
Caracterização Em 30 de Junho o registo central de ajudas de minimis apresentava um volume financeiro de apoios aprovados de mais de 612 milhões de euros, sendo composto por 37 337 registos de apoios.
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)
ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES
Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os
Leia maisProjecto de Implementação da. Modelo 11
Projecto de Implementação da Reforma da Tributação do Património Modelo 11 MANUAL DO UTILIZADOR VERSÃO 1.0 DGITA Lisboa, 2004 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 Principais Funcionalidades da Aplicação...2 1.2
Leia maisNota prévia. Serviço de apoio às aulas. Artigo 1
Gabinete de Organização Pedagógica Regulamento para a Prestação de Serviços de Apoio Audiovisual pelo Gabinete de Organização Pedagógica (GOP) Nota prévia O serviço de Apoio Audiovisual do GOP destina-se,
Leia mais1. Lançamento em Contas Bancárias Liquidação de Clientes
Título: MÓDULO DE GESTÃO DE BANCOS & CONTROLO LETRAS Pag.: 1 Módulo Gestão Contas Bancárias O módulo Gestão de Contas Bancárias, tem como principal objectivo, permitir ao utilizador saber num exacto momento,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisModelação conceptual de classes
Modelação conceptual de classes Alguns casos práticos: Gestão de empréstimos Departamento da faculdade Mega superfície comercial 1 Gestão de empréstimos Processo de gestão de empréstimos para aquisição
Leia maisC.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
Norma de serviço n.º 2008/07 Conceitos, princípios e regras a considerar na programação e aprovação das férias Esta norma aplica-se a todos os funcionários da ESEP e deverá ser considerada na preparação
Leia maisFAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO
FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisMatriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 Belo Horizonte Setembro de 2010 1 Introdução
Leia maisREGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PREÂMBULO Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante designada por Ordem, entendeu o Conselho Directivo
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia maisProcesso de Bolonha. Regime de transição na FCTUC
Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia maisa. Garantir a atribuição de salário justo a todos os funcionários da entidade sempre de acordo com as atribuições da função exercida.
CONSIDERANDO a necessidade de conferir transparência e eficiência nos processos de contratações no âmbito dos serviços e gerenciamento de unidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, pelo HOSPITAL E
Leia maisDesenvolvimento de Sistema de Software
Desenvolvimento de Sistema de Software Grupo 5 Abel Matos 51776 João Amorim 51771 João Guedes 51755 Luís Oliveira 51801 Pedro Reis 51829 Introdução Neste relatório, realizado no âmbito da primeira fase
Leia maisMinistério da Educação e Ciência. Despacho n.º
Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,
Leia maisPlataforma de Benefícios Públicos Acesso externo
Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos
Leia maisO artigo 51º do CIRC estabelece que os dividendos recebidos por sociedades portuguesas são totalmente excluídos de tributação sempre que:
DESTAQUE Novembro de 2010 FISCAL Proposta de alterações aos mecanismos para evitar a dupla tributação económica de dividendos A Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2011 ( Proposta de OE 2011 )
Leia maisDE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
ORDEM Preâmbulo DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO designada Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS proceder articulado,
Leia maisAbertura do Ano. Este documento pretende auxiliar na Abertura do Ano nos diversos Módulos do software Primavera.
Abertura do Ano Este documento pretende auxiliar na Abertura do Ano nos diversos Módulos do software Primavera. Esta configuração aplica-se na Criação de Séries, Abertura do Ano em Recursos Humanos, Criação
Leia maisPrograma de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento
Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total
Leia maisRegulamento Interno Para Atribuição de Bolsas de Mérito
Regulamento Interno Para Atribuição de Bolsas de Mérito Aprovado pelo Conselho Geral em 29/06/09 Nos termos do despacho n.º 13531/2009 (2.ª Série), publicado na II Série do Diário da República n.º 111,
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia maisCopyright 1999-2001 Restinfor, Lda
WinREST FrontOffice A Restauração do Séc. XXI Manual de Transição para uro Copyright 1999-2001 Restinfor, Lda Índice Pag. Transição para o Euro... 3 1. Módulo de conversão de valores... 3 2. Interface
Leia maisConheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise. Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões
Conheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões dos serviços associados às contas à ordem. Em média,
Leia maisDenominando o preço das caixas tipo 2B de C e as caixas flex por F, pode-se escrever um sistema:
1. Considere que, em uma empresa, 50% dos empregados possuam nível médio de escolaridade e 5%, nível superior. Guardadas essas proporções, se 80 empregados dessa empresa possuem nível médio de escolaridade,
Leia maisf) Processamentos de dados em baixa tensão, designadamente estimativas de consumo e metodologia de aplicação de perfis de consumo.
NOTA INFORMATIVA RELATIVA AO DESPACHO N.º 2/2007 QUE APROVA O GUIA DE MEDIÇÃO, LEITURA E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS O Regulamento de Relações Comerciais (RRC) aprovado através do despacho da Entidade Reguladora
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação (cont.)
Operadores Introdução à Programação (cont.) Luis Otavio Alvares Adaptado de slides das profas. Vania Bogorny, Patrícia Jaques e Mônica Py Usados para incrementar, decrementar, comparar e avaliar dados,
Leia maisCenter for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento
IN+ Center for Innovation, Technology and Policy Research Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento REGULAMENTO INTERNO (aprovado pelo Conselho Científico em 12/03/1999)
Leia maisPortal dos Convênios - SICONV. Prestação de Contas - Convenente. Manual do Usuário. Versão 1-12/07/2010
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Prestação de Contas - Convenente
Leia maisELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO A previsão orçamentária é peça fundamental de um projeto. O orçamento é composto pela Previsão de Receita (item I) e pela Fixação de Despesas, representada
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisInterpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro
Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisUniversidade da Madeira (UMa) 4 de março de 2016
Universidade da Madeira (UMa) Recursos Humanos (ETI, concursos e contratações, 2016) 4 de março de 2016 Em 2014 1 e em 2015 2, definiu- se como objetivos para os recursos humanos da Universidade da Madeira:
Leia mais3. Características amostrais. Medidas de localização e dispersão
Estatística Descritiva com Excel Complementos. 77 3. Características amostrais. Medidas de localização e dispersão 3.1- Introdução No módulo de Estatística foram apresentadas as medidas ou estatísticas
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia mais12 PLANILHAS DE CUSTO E DIFERIMENTO PARA EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL.
12 PLANILHAS DE CUSTO E DIFERIMENTO PARA EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. I Introdução 1 Comentários Gerais As planilhas a seguir descritas foram desenvolvidas com base na legislação aplicável às empresas
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia mais7. Estrutura de Decisão
7. Estrutura de Decisão Neste tipo de estrutura o fluxo de instruções a ser seguido é escolhido em função do resultado da avaliação de uma ou mais condições. Uma condição é uma expressão lógica. A classificação
Leia maisGESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento
GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -
PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESPAÇO DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGRAS PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESPAÇO DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGRAS PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO 1. ÂMBITO O Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECivil) dispõe
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 6.254, DE 2009 (Apenso: PL 6.975/2010) Dispõe sobre as condições de liquidação das dívidas dos beneficiários
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção
Trabalho de Conclusão de Curso TCC Instruções para sua realização Introdução O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), é obrigatório para a obtenção do diploma
Leia mais