ORÇAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PARA INTRODUÇÃO

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1 ORÇAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PARA INTRODUÇÃO Neste documento apresenta-se o orçamento do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura para o ano civil de Apresenta-se apenas a parcela que diz respeito à verba gerida directamente pela Comissão Executiva do DECivil. O orçamento de toda a Unidade de Exploração (Unidade 72) é apresentado num documento em separado. Para além desta introdução, este documento encontra-se dividido em três secções. Na primeira, apresentam-se as receitas esperadas e a respectiva proveniência. Na segunda identificam-se as despesas a efectuar. Por fim, apresenta-se a subdivisão da dotação a atribuir às secções do Departamento. 2. RECEITAS No quadro 2.1 listam-se as receitas esperadas para o ano de São identificadas duas fontes de financiamento distintas: a dotação dos órgãos centrais e as receitas próprias geradas pelo DECivil. A identificação mais detalhada de cada uma dessas receitas encontra-se apresentada nas subsecções seguintes. Quadro 2.1 Receitas para 2004 Dotação dos órgãos centrais do IST Receitas Próprias do DECivil TOTAL Neste orçamento não se consideram as verbas disponibilizadas pelos órgãos centrais do IST ao DECivil para pagamento de prémios P1 a funcionários não-docentes e as que resultaram do concurso para a Projectos de Melhoria da Qualidade do Ensino. No primeiro caso, foi atribuída ao DECivil uma verba de , a qual foi integralmente utilizada para assegurar o pagamento de prémios P1 a funcionários não-docentes afectos aos serviços centrais do Departamento ( ) e às diferentes secções ( ). Na sequência do concurso para a Melhoria da Qualidade do Ensino, as propostas formuladas pelas licenciaturas da responsabilidade do DECivil receberam um financiamento total de Se se contabilizarem as receitas apresentadas no quadro 2.1 e as verbas referentes a prémios P1 e ao resultado do concurso acima referido, verifica-se que o DECivil tem ao seu dispor no ano de 2004 um total de para financiar as suas actividades e investimentos. 2.1 DOTAÇÃO DOS ÓRGÃOS CENTRAIS O quadro 2.2 lista a dotação dos órgãos centrais ao DECivil em Apresenta-se a verba referente à dotação à Unidade Académica, a verba colocada à disposição de cada uma das licenciaturas, a dotação directa para o LTI e a verba a atribuir ao trabalho extraordinário. Para além destas dotações habituais, há a registar duas receitas adicionais. A primeira reveste-se de significado especial, uma vez que corresponde ao primeiro pagamento referente à amortização da dívida ao DECivil assumida pelo Conselho Directivo. A segunda parcela corresponde à verba DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 1

2 que foi possível poupar com a diminuição de custos de subscrição de assinaturas de revistas científicas com o lançamento da biblioteca digital. Por fim, considera-se a mobilização de um saldo de verbas OE com o valor de , o qual resulta do exercício de Este saldo positivo deve-se ao atraso registado no processo de acreditação da Licenciatura em Arquitectura, para o qual tinha sido orçamentado para 2003 um montante de , e ao cancelamento do concurso para aquisição de material didáctico experimental, para o qual tinha sido orçamentado um total de Este concurso foi suspenso uma vez que o Conselho Directivo lançou entretanto o concurso para Melhoria da Qualidade de Ensino, com verbas substancialmente superiores. Quadro 2.2 Dotação dos órgãos centrais para 2004 OE Funcionamento Saldo OE de Pagamento da dívida dos Órgãos Centrais Cancelamento de assinaturas OE Lic. Eng. Civil OE Lic. Território OE Lic. Arquitectura LTI (Despesas Correntes) Trabalho Extraordinário TOTAL O quadro 2.3 permite verificar a evolução do valor da dotação dos órgãos centrais desde Em relação à dotação de base, OE Funcionamento, regista-se um ligeiro aumento em relação a anos recentes. Esse aumento decorre fundamentalmente da correcção introduzida no algoritmo utilizado para calcular a dotação para cada Unidade Académica e que permite reforçar a dos departamentos com défice de pessoal docente e não-docente. A verba atribuída à Licenciatura em Engenharia Civil (LEC) sofreu um decréscimo significativo desde Esta diminuição resulta fundamentalmente de uma alteração introduzida em 2003 no algoritmo que permite determinar o valor dessa dotação. Já as dotações para as licenciaturas em Engenharia do Território (LET) e Arquitectura (LA) não foram muito afectadas por essa modificação. No caso da LA, o acréscimo progressivo registado desde 2001 reflecte a entrada em funcionamento em frente de onda de cada um dos anos curriculares da licenciatura. Quadro 2.3 Evolução da dotação dos órgãos centrais desde OE - Funcionamento OE Lic. Eng. Civil OE Lic. Território OE Lic. Arquitectura LTI (Despesas Correntes) RECEITAS PRÓPRIAS DO DECIVIL No quadro 2.4 listam-se as verbas associadas a receitas próprias (RP) do DECivil. São considerados os overheads gerados pelas Unidades de I&D do DECivil (ICIST, CEHIDRO e CESUR), os overheads gerados pelos cursos de formação profissional promovidos pela FUNDEC e os overheads associados às receitas decorrentes da prestação de serviço lectivo DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 2

3 noutras instituições por docentes do DECivil. É também considerada a parcela de propinas de pós-graduação (mestrado e doutoramento) e dos custos de formação (bolsas FCT) que é devida à Unidade Académica. É também contabilizada a contribuição do Departamento de Engenharia de Materiais para o funcionamento do LTI e da Biblioteca. São ainda consideradas as receitas próprias geradas pelo LTI e pela Biblioteca do DECivil e pelos serviços de catering. São por fim considerados os juros provenientes dos depósitos bancários existentes. Os valores apresentados na tabela 2.4 foram estimados de acordo com a informação disponibilizada no Orçamento do IST para Teve ainda em conta o valor de receitas efectivamente registado em anos anteriores e informações fornecidas directamente pelas diferentes unidades envolvidas. Quadro 2.4 Receitas próprias para 2004 Overheads (GACIP e GGP) Overheads (Projectos de I&D) Overheads (Prestação de Serviços) Overheads (FUNDEC) Propinas de Mestrado Propinas de Doutoramento Custos de formação (Bolsas FCT) Overheads (Prest. Serviço Lectivo) Comp.s D.Mat.- Biblioteca Comp.s D.Mat.- LTI Serviços de catering Receitas próprias do LTI+Biblioteca Juros bancários TOTAL O valor dos overheads dos projectos geridos pelo GACIP e pelo GGP foi estimado com base na informação disponibilizada no Orçamento do IST para O valor dos overheads a gerar pelas Unidades de I&D do DECivil foi determinado tendo em conta os valores efectivamente registados para o ano de 2003: gerados pelo ICIST, pelo CESUR e pelo CEHIDRO. No que diz respeito a propinas de pós-graduação, apenas se considera a parcela devida ao DECivil. A estimativa da verba colocada à disposição da Coordenação de cada um dos cursos de mestrado encontra-se especificada no documento onde se apresenta o Orçamento de toda a Unidade de Exploração 72. Nos serviços de catering incluem-se as verbas cobradas pela máquina de café e pela organização de coffee-breaks em seminários e reuniões realizados no Pavilhão de Engenharia Civil. As receitas próprias do LTI e da Biblioteca são geradas pela venda de impressões, pela execução de plotagens de grandes formatos e pela realização de fotocópias de revistas científicas e documentos existentes no acervo da Biblioteca. DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 3

4 3. DESPESAS No quadro 3.1 apresenta-se a previsão de despesas para São considerados os seguintes grupos: encargos com pessoal, licenciaturas em Eng. Civil, Território e Arquitectura, unidades de apoio, encargos com divulgação externa, manutenções e equipamentos, despesas com obras e edifício, aquisição de materiais e consumíveis, despesas associadas à promoção de conferências e realização de provas académicas, apoio a laboratórios experimentais e contribuição para organizações de alunos. Para cada um destes grupos, o quadro 3.1 permite identificar quais as fontes de receita que permitem suportar o valor total da despesa indicada. Essas fontes correspondem à verba OE (que inclui a dotação de base dos órgãos centrais, a parcela referente ao pagamento de parte da dívida, a verba resultante do cancelamento da assinatura de revistas científicas e o saldo que transita de 2003), à dotação para cada uma das licenciaturas (LEC, LET e LA), à verba para trabalho extraordinário (Textr.) e às receitas próprias mobilizadas pelo DECivil (RP). Quadro 3.1 Despesas previstas para 2004 Encargos com pessoal Lic. em Eng. Civil Lic. em Eng. do Território Lic. em Arquitectura Unidades de Apoio Divulgação externa Manutenções e equipamentos Obras e edifício Serviços, Mat. e Consumíveis Conf., Representação, Provas Apoio a Lab. Experimentais Organizações de Alunos No quadro 3.2 discriminam-se as despesas referentes a Encargos com pessoal. Quadro 3.2 Encargos com pessoal previstos para 2004 Contribuição para funcionamento do LMC Contribuição bolsa do Eng. Nuno Fernandes Prémios para funcionários não-docentes Bolseiros da Biblioteca Bolseiros do LTI Museu Docência Mão de Obra relacionada com obras e edifício Apoio ao Ensino Experimental DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 4

5 No item referente a Prémios para funcionários não-docentes inclui-se a parcela que não é suportada directamente pelo CD e que diz respeito a prémios P2, P3 e P4. Para estimar a verba a atribuir aos tarefeiros da Biblioteca considerou-se um valor horário de 5. De acordo com a informação fornecida pela Biblioteca, são necessárias em média 220 h / mês de apoio de tarefeiros. Desta forma, a verba a considerar neste item foi obtida através da seguinte estimativa: 12 x 220 x 5 = Para o primeiro semestre de 2004 estima-se a necessidade de mobilizar no LTI um total de 2325 horas de bolseiro, a um valor unitário de 6. Reconhecendo a inexistência de aumentos no valor da bolsa desde há alguns anos e a elevada preparação técnica que as tarefas a desempenhar no LTI requerem, foi decidido pela Comissão Executiva fixar para o segundo semestre de 2004 o valor horário destas bolsas em 6,25. Estimando-se para esse período um total de 2304 horas, a dotação para bolsas do LTI é determinada pela expressão 2325 x x 6,25 = A verba de Apoio ao Ensino Experimental destina-se a subsidiar a contratação de mão-de-obra para a realização de ensaios experimentais didácticos no âmbito do funcionamento das disciplinas de licenciatura. Para distribuir esta verba, será lançado um concurso ao qual se podem candidatar as disciplinas que possuem componente experimental no seu programa. No quadro 3.3 apresentam-se as despesas a considerar para a Licenciatura em Engenharia Civil. No item referente às visitas de estudo estão incluídas as despesas relativas ao aluguer de transportes necessários à realização da campanha de visitas dos 4º e 5º anos da LEC, efectuada na semana reservada para o efeito no segundo semestre do ano lectivo Para orçamentar a verba para funcionamento dos Seminários de Humanidades, foi considerada a realização de um total de 12 seminários ao longo do ano, cada um com um total de 15 horas. Sendo 70 o valor horário de referência, obtém-se 12 x 15 x 70 = Para o ciclo de conferências A Roda do Engenho, foi estimado para cada uma das sessões um custo aproximado de 350. Esta verba deve suportar os custos de aluguer da sala de conferências e a realização de fotocópias com o sumário da apresentação a distribuir pelos alunos. Deve ainda suportar eventuais custos de preparação da sessão e a gravação em formato digital do evento. Para 2004 foi prevista a realização de seis sessões deste ciclo de conferências. Desta forma, a verba a mobilizar será dada por 6 x 350 = Foi prevista ainda uma verba referente à preparação da visita do painel de acreditação da LEC. Quadro 3.3 Despesas da LEC Visitas de Estudo Seminários de Humanidades Organização da "Roda do Engenho" Acreditação da Licenciatura Participação em exposições e eventos Nos quadros 3.4 e 3.5 apresentam-se as despesas referentes às Licenciaturas em Engenharia do Território e Arquitectura, respectivamente. No que se refere a esta última, foi considerada uma parcela referente aos custos decorrentes do processo de Acreditação. Esta verba tinha sido já orçamentada no ano anterior, mas o atraso registado no processo faz com que a despesa tenha que ser efectuada apenas no decurso do presente ano. Foi ainda considerada uma verba para a organização da Semana da Arquitectura. DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 5

6 Quadro 3.4 Despesas da LET Visitas de Estudo Participação em Exposições e Eventos Organização de Seminários Pagamento de docentes "exteriores" Outras actividades Quadro 3.5 Despesas da LA Visitas de Estudo Processo de Acreditação Semana de Arquitectura Pagamento de docentes "exteriores" No quadro 3.6 listam-se as despesas com as Unidades de Apoio (Biblioteca, Museu e LTI). Inclui-se também nesse quadro a verba a distribuir pelas secções do DECivil. Essa verba corresponde a 65% do valor do financiamento base OE dos órgãos centrais ( ). Quadro 3.6 Despesas com Unidades de Apoio Verba a distribuir pelas Secções Biblioteca Consumíveis Biblioteca Aquisição de doc Biblioteca- Catalogação e Classificação Biblioteca- Mobiliário Biblioteca Equipamento informático LTI Computadores LTI Componentes de Hardware LTI Software LTI Impressora LTI POS LTI Reparações LTI Projector LTI Consumíveis LTI Telefones e Correio Museu Apoio a act. e exposições Para lançar o processo de catalogação e classificação dos livros da biblioteca, foi mobilizada uma verba que corresponde exactamente ao valor que foi possível economizar com a assinatura DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 6

7 electrónica das revistas científicas cuja assinatura em papel era anteriormente imputada ao DECivil. Considera-se que todas as receitas próprias geradas pelas actividades do LTI revertem em favor de aquisição de software e de componentes de hardware para aquele laboratório. Para assegurar a cobertura das despesas do LTI, estas verbas são complementadas ainda com cerca de de outras receitas próprias e com da verba OE para aquisição de consumíveis. As despesas com Actividades de Divulgação Externa encontram-se listadas no quadro 3.7. A parcela mais significativa deste item corresponde à produção de um conjunto de brochuras de divulgação das actividades do DECivil (licenciaturas, mestrados, unidades de I&D, cursos de formação profissional, laboratórios experimentais) que se encontra em preparação. Foi também considerada uma verba para comparticipar as despesas de publicidade associadas à promoção dos cursos de mestrado da responsabilidade do DECivil Quadro 3.7 Despesas com Actividades de Divulgação Externa Publicidade de cursos Preparação de brochuras para DECivil No quadro 3.8 apresentam-se os encargos com manutenção e a aquisição de equipamentos. Foi considerada uma verba de para a compra de equipamento didáctico experimental. O valor desta verba é inferior ao que tem sido considerado em anos anteriores, uma vez que para o mesmo efeito decorreu recentemente o concurso para a Melhoria da Qualidade do Ensino, promovido pelo Conselho Directivo. A verba considerada destina-se a completar equipamento já existente ou a adquirir consumíveis e pequeno equipamento complementar. Para a distribuição desta verba será lançado um concurso no segundo semestre de Foi por fim considerada uma verba que permite completar o equipamento adquirido em 2003 e referente ao concurso lançado em Quadro 3.8 Encargos com manutenção e aquisição de equipamentos Manutenção da fotocopiadora do DEC Manutenção da fotocopiadora da Biblioteca Licenças de Software (DEC) Equipamento informático (DEC) Projectores multimedia (mestrados) Projector multimedia (sala 4.41 do DECivil) Aquisição de fax (DEC) Equipamento para ensino experimental Ensino Experimental (2002) Os encargos a considerar com obras de beneficiação e reparações no Pavilhão de Engenharia Civil encontram-se listados no quadro 3.9. No valor total apresentado considera-se a aquisição de cadeiras para equipar as salas de mestrado do Pavilhão de Engenharia Civil. Este montante total inclui ainda a verba a mobilizar para o processo de mudanças decorrente da reafectação de DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 7

8 espaços no Pavilhão de Engenharia Civil. Estima-se em a verba a mobilizar para este efeito. Quadro 3.9 Encargos com obras e edifício Orçamento para obras e reparações Aquisição de mobiliário (DEC) No quadro 3.10 listam-se as despesas com serviços e com a aquisição de materiais e consumíveis. Quadro 3.10 Despesas com Serviços, materiais e consumíveis Cafés e Serviços de catering Telefones, Correios e Seguros Transportes Fardas e Batas Consumíveis A previsão de despesas de representação e de encargos com Provas Académicas encontra-se apresentada no quadro Este último item corresponde à comparticipação por parte do DECivil nas despesas associadas à participação de docentes/investigadores estrangeiros em júris de provas de doutoramento. O valor dessa comparticipação ascende em média a 500 para cada prova, tendo sido previsto um total de seis provas com participação de docentes estrangeiros durante o ano de Quadro 3.11 Despesas com Conferências, Representação e Provas Despesas de Representação Provas Académicas O quadro 3.12 listas as verbas atribuídas a cada um dos laboratórios experimentais do DECivil. As verbas envolvidas são idênticas às que têm vindo a ser consideradas em anos anteriores. Como o Laboratório de Geotecnia é o único que não dispõe de funcionários pertencentes ao quadro do IST, é o que possui uma dotação superior ao dos restantes. Quadro 3.12 Apoio a Laboratórios Experimentais Laboratório de Est. e Res. Materiais Laboratório de Construção Laboratório de Ambiente Laboratório de Hidráulica Laboratório de Geotecnia DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 8

9 No quadro 3.13 listam-se as verbas destinadas ao apoio às Organizações de Alunos do DECivil, Fórum Civil, NET e Nuclear. Quadro 3.13 Apoio a Organizações de Alunos Apoio ao Fórum Civil Apoio ao NET Apoio ao Nuclear DISTRIBUIÇÃO DA VERBA OE PELAS SECÇÕES Nesta secção descreve-se o algoritmo seguido para a determinação da distribuição pelas secções da verba de O procedimento adoptado é em tudo semelhante ao que foi utilizado em Tal como indicado no quadro 4.1, 10% da verba total é distribuída por todas as secções de modo uniforme, 40% do valor total é distribuído proporcionalmente ao número de ETIs existentes e os restantes 50% são distribuídos proporcionalmente ao número de ETIs padrão. Quadro 4.1 Critério para distribuição de verba pelas secções Critério % valor Uniforme 10% ETI existentes 40% ETI Padrão 50% No quadro 4.2 indica-se o número de ETIs existente em cada secção no mês de Janeiro de Apresenta-se também a correspondente percentagem que permite efectuar a distribuição da verba de (referente a 40% da verba total a distribuir). Quadro 4.2 ETIs existentes em Janeiro de 2004 ETIs exist. % ETI Dist. 40% SHRHA 22,9 16,4% SMEEC 60,2 43,2% SUTVS 24,0 17,2% SG 6,5 4,7% SA 15,1 10,8% SSAP 10,8 7,7% Quadro 4.3 ETIs padrão (média móvel) em Janeiro de 2004 ETIs padrão % ETI Dist. 50% SHRHA 22,3 14,9% SMEEC 61,4 40,9% SUTVS 30,2 20,1% SG 7,8 5,2% SA 13,4 8,9% SSAP 14,9 10,0% DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 9

10 No quadro 4.3 apresentam-se os valores de ETI padrão, determinados por média móvel envolvendo os valores referentes aos anos de 2002 e No mesmo quadro lista-se a repartição do valor de (referente a 50% da verba total a distribuir) por cada uma das secções do DECivil. Para se efectuar a compensação do secretariado, considera-se como ponto de partida que todas as secções, independentemente da sua dimensão, devem ter o apoio de uma funcionária a tempo inteiro. Como a compensação é efectuada com base no valor de ETI padrão, foi necessário efectuar uma correcção seguida de uma normalização para que esse princípio pudesse ser assegurado. Tendo em conta que o valor de ETIs padrão é de 150,1 e como existem 14 secretárias, é possível determinar o valor de ETIs que justificam uma secretária. Tem-se então que ETI / secretária = 150,1 / 14 = 10,72. Este é o valor padrão que a Secção de Geotecnia deveria ter para justificar o secretariado a tempo inteiro. Para o obter, é necessário que as restantes secções forneçam 2,93 ETIs padrão, o que corresponde a uma contribuição individual de 0,59 ETIs padrão. Estas correcções encontram-se indicadas no quadro 4.3, onde se listam os valores de ETI padrão corrigidos a considerar apenas para efeitos de cálculo de compensação de secretariado. Quadro 4.4 ETIs padrão corrigidos para efeito de cálculo de compensação de secretariado ETIs padrão Normalização SHRHA 22,3 21,8 SMEEC 61,4 60,8 SUTVS 30,2 29,6 SG 7,8 10,7 SA 13,4 12,8 SSAP 14,9 14,4 150,1 150,1 No quadro 4.5 apresentam-se os cálculos referentes ao acerto do secretariado. Para cada secção indica-se o número de funcionárias existentes e o valor a que essa secção teria direito tendo em conta o valor de ETIs padrão normalizado apresentado no quadro 4.4. O valor correspondente ao acerto de secretariado é calculado multiplicando o saldo obtido com a subtracção entre devido e existente pelo valor médio anual do salário de uma secretária, calculado em para o ano de Quadro 4.5 Cálculos referentes a compensação do secretariado Sec. existente ETI Padrão Devido Saldo Valor SHRHA 3,0 21,8 2,0-1, SMEEC 6,0 60,8 5,7-0, SUTVS 2,0 29,6 2,8 0, SG 1,0 10,7 1,0 0,0 0 SA 1,0 12,8 1,2 0, SSAP 1,0 14,4 1,3 0, No quadro 4.6 apresenta-se o valor da dotação a atribuir a cada uma das secções do DECivil em DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 10

11 Quadro 4.6 Cálculo da dotação de cada secção para % 40% 50% uniforme %ETI exist. OE %ETI Padrão OE Comp. Sec. Atrib % Atrib SHRHA ,4% ,9% % SMEEC ,2% ,9% % SUTVS ,2% ,1% % SG ,7% ,2% % SA ,8% ,9% % SSAP ,7% ,0% % % % Luís Castro 3 de Junho de 2004 DECivil Orçamento da Unidade Académica para 2004 (versão 2) 11

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