Departamento de Engenharia Mecânica. Fecho de Contas de Proposta de Orçamento para 2013
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- Natália Godoi Costa
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1 Departamento de Engenharia Mecânica Fecho de Contas de 2012 e Proposta de Orçamento para de Julho de
2 1 RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Nesta secção são apresentadas as contas de 2012, sendo realizada uma análise da situação financeira do DEM e respetivas unidades operacionais. 1.1 RESUMO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA GLOBAL DO DEM NO INÍCIO DO EXERCÍCIO DE 2013 A Tabela 1 resume a situação global do DEM no início do exercício de A Dotação dos Órgão Centrais (DOC) para 2013 é de , mais baixa do que a de 2012 ( ). Esta verba corresponde a uma redução de 13.6% na dotação DOC tendo a redução global ao nível do IST sido de 9.8% de acordo com o orçamento do IST. Foi confirmado em 14/6/2013 pelo Conselho de Gestão (CG) que os saldos de 2012 no que respeita à dotação DOC foram cativados. Os saldos de receitas próprias (RP) relativos aos overheads de 2008, que tinha sido creditados na conta de Receitas Próprias (RP) no final de 2012 transitaram para No final de 2012 foram contabilizadas as verbas dos overheads dos anos de 2008 a 2011, no valor de ,19 (2008), ,18 (2009) ,96 (2010) e ,60 (2011). Ficou disponível o valor de 2008, tendo os saldos dos restantes anos ficado cativos. Também os overheads das unidades académicas foram contabilizados no final de Estes têm os valores de ,51 (2008), ,36 (2009) (2010) e (2011) Tal como aconteceu com os overheads do departamento apenas ficaram efectivamente disponíveis os overheads de 2008 tendo os restantes ficado cativos. Já em 2013 foram creditados os overheads do DEM, referentes a 2012 no valor de 94, tendo estes overheads ficado cativados. Não foram ainda contabilizados os overheads das unidades académicas correspondentes a 2012 O total global da verba disponível para 2013 para o DEM (CE-DEM + ACs) será de a que acrescem os valores da coordenação das licenciaturas e do LTI. Estes dados são apresentados na Tabela 1 Conta: Nome: Tabela 1 Situação financeira global do departamento DOC RP DOC+RP DOC DOC DOC DOC DOC Total DEM MEMec LEMat LEN MEAer LTI Info (*) (*) CC: Saldo Transitado Ano anterior 118, , , Saldos Trasitaram mas foram caivados Outros saldos 273, , Overheads DEM e UA Cativações inicio do exercício 118, , , Saldos DOC e RP 2011 foram cativados Cativações no exercício 273, , Overheads DEM e UA Descativações ini/meio exercício Receitas impressões LTI 2012 Dotação 85, , , , , , , , RP de OV 2008 creditadoas em Nov 2012 Outros? 0.00 Total Disponível em , , , , , , , , Executado 83, , , , , , , , Acertos 0.00 Cativações meio/fim exercício 0.00 Descativações fim exercício 0.00 Saldo Disponível a 31 Dez 1, , , Saldo efectivo nas contas Saldo contabilístico a 31 Dez 119, , , Saldos disponíveis + cativações Saldo Transitado Ano anterior 119, , , Outros saldos 94, , Ovweheads 2012 Pres. DEM Cativações inicio do exercício 119, , , Saldos DOC e RP (excepto 2008) foram cativados Cativações no exercício 94, , Ovweheads 2012 Pres. DEM 2013 Descativações ini/meio exercício 92, , Ov 2008 Pres. DEM+ AC Dotação 73, , , ** 1, , , Outros 0.00 Disponível em , , , , ** 1, , , Total (DOC+RP+Coord+Lti) 185, ** Dotações de Coordenação da Licenciatura em Materiais passaram para o DEQ Nota: Os créditos ao DEM ainda recuperáveis são: (1) as receitas próprias (RP) de 2009 a 2012, (2) a verba de ,00 cativada no início de 2011 e (3) os saldos transitados de 2011 para 2012 no valor de euros. A situação é apresentada na Tabela 2. 2
3 Tabela 2 Créditos ao DEM Créditos ao DEM (Julho 2013) Descrição Valor Info Congelamento RP 2007 foi feito definitivo 0.00 Saldos cativados em Cativos Receitas Próprias verbas transferidas em 2010 Receitas Próprias 2007 DFA 0.00 verbas transferidas em 2010 Saldo cativado no início de , Saldo cativado no início de , Receitas Próprias 2008 DEM 0.00 Valor disponibilizado no final de 2012: ,19 Receitas Próprias 2008 Unidades Académicas 0.00 Valor disponibilizado no final de 2012: ,51 Receitas Próprias 2009 DEM 67, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2009 Unidades Académicas 15, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2010 DEM 65, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2010 Unidades Académicas 19, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2011 DEM 85, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2011 Unidades Académicas 18, Contabilizados no final de 2012: Cativado Receitas Próprias 2012 DEM 94, Contabilizados em Junho 2013: Cativado Receitas Próprias 2012 Unidades Académicas Ainda não apurado em Julho de 2013 Total 544, ESTRUTURA DE CUSTOS SUPORTADOS PELO DEM EM 2012 Na Tabela 3 apresenta-se a estrutura de custos suportados pela CE-DEM em 2012, nas Contas Dotação dos Órgãos Centrais (DOC), Receitas Próprias (RP) e Total consolidado das duas contas. A despesa real da CE-DEM em 2012 foi de ,13, bastante inferior à de 2010 (97.988,88 ), devido principalmente aos elevados investimentos em material informático (LEMAC/LTI) realizados em Contudo é superior à de 2011 (61.986,92 ) sobretudo devido a aquisição de softwares (Ansys) e de 2 switches para a rede informática (efectuada em Dezembro e utilizando o saldo disponível da conta DOC). Tabela 3 Despesas em 2012 do DEM Presidência DEM-CE Despesas nas Contas "Dotação dos Órgãos Centrais" e Receitas Próprias Rubrica DOC ( ) RP ( ) Total ( ) Peso (%) Gestão da Rede Informática (bolseiros) 17, , % Bolseiros Lemac 15, , % Material Informático (Hardware+Software) 5, , , % Vencimento funcionário 15, , % Despesas Biblioteca (Fotocopiadora+Telefones+Economato 1, , % Fundo Maneio % LTO e serralharia % Diversos % Economato e Reprografia 4, , % Correio, Fax e Telefones 1, , % Equipamentos (inclui manut fotocopiadoras 1, , % remanescente Maq Agua) Missões % Total: 64, , , % Os maiores custos referem-se à Gestão da Rede Informática (27.6%), correspondendo ao pagamento de bolseiros que dão apoio à rede informática do DEM e aos computadores pessoais e do secretariado. Os bolseiros do LTI/LEMAC que dão apoio aos alunos representam 24.3 %, e o salário de uma funcionária que representou em 2012, 23.3% da despesa do DEM-CE. De salientar que a estrutura de custos do DEM-CE depende fortemente de receitas próprias para se 3
4 poderem realizar investimentos e que as cativações sucessivas dos últimos anos não deixam margem para acerto dos desajustes internos entre a CE-DEM e as Áreas Científicas (AC), como será claro mais à frente. As despesas deste ano podem ser consideradas praticamente como as mínimas de funcionamento, já que não houve investimentos significativos devido à situação orçamental. Contudo há ainda margem para a sua redução através da descida das despesas gastas com bolseiros do LTI e que será implementada em Em Dezembro de 2011 a empresa PARTAC efectuou um donativo no valor aproximado de 5300, os foram aplicados no reforço do LTI com a aquisição de 5 computadores de boa capacidade de processamento. Por se julgar relevante em termos de análise apresenta-se, sob a forma gráfica na Figura 1, a evolução temporal dos custos executados associados ao DEM-CE desde Excetuando 2010, em que ocorreu um investimento relativamente grande, a tendência é claramente de descida. Figura 1 Evolução temporal da despesa no DEM (DEM-CE + AC) As despesas das Unidades Operacionais do DEM em 2012 são apresentadas na Tabela 3. A execução de 2012 foi assegurada praticamente sem receitas próprias e quase sem investimentos. Despesas 2012 C.C. AC Dotação 2012 Tabela 3 Despesas do DEM-CE e AC em 2012 Executado 2012 Varição Executado/ Dotação (%) Comentários 2201 CE-DEM 63, , % (*1) 2210 AE 2, , % 2211 CAII 2, , % (*2) 2212 MAA 2, , % (*3) 2213 MEC 3, , % 2214 PMME 3, , % 2215 TMGI 2, , % 2216 TTCE 2, , % 2217 EAN 1, , % (*4) Total 85, , % (*1) No final do ano existindo verbas disponíveis na conta DOC foram adquiridos equipamentos para a rede informática (*2) Excedeu devido à aquisição das bibliotecas do Matlab aurorizadas pelo DEM-CE (*3) Excedeu mas a licença de Solid Works suportada pelo DEM foi alocada à Coord Aero (*4) Excedeu devido ao IVA de despesa autorizada pela CE-DEM Como se pode verificar da análise da Tabela 3, as despesas não ultrapassaram as dotações inscritas no orçamento para 2012 e os valores que foram ultrapassados estão justificados na tabela. 4
5 Nota Importante: De acordo com a última informação do CG não há transição de saldos nem para a dotação DOC nem para as dotações das coordenações de cursos e LTI. Nas tabelas 4 a 6 apresentam-se a evolução das despesas do DEM-CE e das ACs, nas contas DOC e RP e o respectivo Total. Tabela 4 Evolução das despesas do DEM-CE e AC na conta DOC Tabela 5 Evolução das despesas do DEM-CE e AC na conta RP Tabela 6 Evolução das despesas do DEM-CE e AC (Totais) Existindo cativação de saldos nos últimos anos não se utiliza neste relatório e contas a metodologia seguida nos últimos anos, remetendo-se para os relatórios dos anos anteriores a contabilidade entre áreas científicas e dívidas internas entre unidades. A existir no futuro desbloqueio de saldos retomar-se-á essa análise. As receitas disponíveis na conta DOC atualmente apenas asseguram as despesas de funcionamento não permitindo acertos. 5
6 2 PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA DOTAÇÕES DOS ÓRGÃOS CENTRAIS ATRIBUÍDAS AO DEM EM No Orçamento do IST para 2013 foram atribuídas ao DEM as dotações indicadas ultima coluna da Tabela 7. As verbas atribuídas à Coordenação do LTI e às Coordenações dos Mestrados Integrados são geridas directamente pelos respetivos coordenadores. Em 2013, por alteração da coordenação do curso de Materiais a gestão das verbas deste mestrado passou para o DEQ. Para comparação apresentam-se também as dotações respeitantes a 2008, 2009 e 2010, e 2011 e Desde 2008 cessaram as dotações para trabalho extraordinário. Em 2013 o CG dispõe orçamentada uma verba de euros. Apenas em situações excepcionais pode ser solicitado ao CG (Prof. Miguel Ayala Boto) que seja pago trabalho extraordinário. De referir que em termos de dotações DOC, o DEM possui funcionários não docentes a mais. De acordo com a fórmula de cálculo das DOC no orçamento do IST, cada funcionário a mais representa uma diminuição na dotação total para o DEM de cerca de Tabela 7 Evolução das verbas disponíveis nos últimos anos Conta Valores em Euros Dotação atribuída ao DEM 106, , , , , , Receitas próprias DEM , , Receitas próprias Unidades académicas , Dotação para Coordenação da MEMec 9, , , , , , Dotação para Coordenação da MEAer 4, , , , , , Dotação para Coordenação da Mat 1, Dotação para Coordenação de Naval 1, , Dotação para Coordenação do LTI 7, , , , , , Total de Dotações 129, , , , , , O DEM apresenta, globalmente em 2013, um aumento significativo de receitas em virtude da descativação dos overheads de 2008, permitindo definir uma estratégia de investimento este ano. 2.2 Distribuição de Verbas: CE-DEM e SUB-UNIDADES EM 2013 Relativamente às despesas associadas á CE-DEM, estas têm vindo a ser diminuídas, estão controladas mas a sua estrutura não permite fortes reduções no curto prazo. Assim e para 2013 a distribuição proposta segue as seguintes linhas orientadoras (ver também tabela 8): 1) Atribuir à CE-DEM uma verba idêntica às despesas do ano anterior. 2) Atribuir uma verba de 60 K para investimento em laboratórios e equipamentos de ensino. 3) Do valor dos Overheads das áreas científicas de 2008, distribuir 2/3 desse valor directamente de acordo com o valor apurado pelo CG em anexo. O restante 1/3 será distribuído de acordo com os ETIS. Também as receitas próprias do DEM na contabilização das áreas científicas será adicionada ao montante a distribuir pelas áreas científicas. O detalhe dos overheads de 2008 das áreas científicas é apresentado em anexo na Tabela 10. 4) O valor restante é atribuído às áreas científicas e distribuído de acordo com os ETIS. Seguindo esta metodologia o orçamento proposto e a sua distribuição para 2013 é apresentado nas Tabela 8 e 9. 6
7 Tabela 8 Resumo da proposta de orçamento para 2013 Atendendo às considerações acima indicadas o orçamento detalhado é apresentado na Tabela 9 7
8 Tabela 9 Proposta de Orçamento detalhado para 2013 Proposta Distribuição DEM + AC (2013) C.C. AC Média Executado Dotação 2013 ETIS (*) 2012 Variação Doc. ETI Efectivo Doc. ETI Padrão Norm. 12/13 (%) 2201 CE-DEM absoluto % absoluto % 65, , AE % % 11.0% 6, , CAII % % 12.2% 3, , MAA % % 11.6% 3, , MEC % % 15.6% 4, , PMME % % 15.8% 5, , TMGI % % 11.7% 4, , TTCE % % 14.6% 10, , EAN % % 7.4% 2, , Total Investimento % % 100% 105, , , , , , Total Pres+AC 4003 MEMec 7, , MEAer 4, , LeMat - 1, LM Nav 1, , Lti 7, , Total Coord+Lti 20, , Total 185, , (*) Média Eti Padrão e ETI Efectivo Em relação ao cálculo dos docentes ETIS, os valores totais apresentados apresentam ligeiras diferenças (0.5) em relação ao documento do GEP. Este facto a que, apesar de ter sido solicitado o documento dos docentes na mesma data, as saídas de docentes e entradas/saídas de bolseiros de apoio ao ensino não foi possível determinar data exata em que foi considera no documento do GEP, mas os valores globais não afetam a análise, No cálculo das dotações foi considerado a média dos docentes ETI s, pratica seguida no DEM nos últimos anos, A dotação proposta para as áreas cientificas para 2013 é superior ás despesas executadas em Apenas na área cientifica CAII essa dotação é inferior mas isso deve-se a ter sido autorizada pelo DEM-CE a aquisição das toolboxes do Matlab, para apoio ao ensino. Em relação à verba destinada ao investimento a CE-DEM propõem que seja investida em laboratórios nos moldes a discutir no CCP e sob proposta do Presidente do DEM. 8
9 ANEXOS Tabela 10 Overheads por área científica apurados pelo CG de 2008 a
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