UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Angela Ruoso Elisângela Bellandi Loss

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Angela Ruoso Elisângela Bellandi Loss ESTABELECIMENTO DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SOBRESSEMEADURA EM TIFTON 85 (Cynodon dactilon) NO SUDOESTE DO PARANÁ PATO BRANCO

2 ESTABELECIMENTO DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SOBRESSEMEADURA EM TIFTON 85 (Cynodon dactilon) NO SUDOESTE DO PARANÁ PATO BRANCO

3 Angela Ruoso Elisângela Bellandi Loss ESTABELECIMENTO DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SOBRESSEMEADURA EM TIFTON 85 (Cynodon dactilon) NO SUDOESTE DO PARANÁ Monografia apresentada ao curso de Produção de Leite da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná como requisito parcial para obtenção do título de Especialista. Orientador: Prof. Dr. Mikael Neumann PATO BRANCO

4 AGRADECIMENTOS A Universidade Tuiuti do Paraná, pela oportunidade de cursarmos o curso de Produção de Leite. Agradecemos a todos os professores, em especial ao Professor Orientador Dr. Mikael Neumann. A nossas famílias que nos apoiaram para a realização deste trabalho, especialmente ao Sr. Lino Francisco Ruoso que cedeu parte de sua propriedade e também mão de obra para a realização deste experimento. A Deus, por orientar nossos passos. 4

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS... II RESUMO... III 1.0. INT RODUÇÃO REVIS ÃO DE LITERATURA ASPEC TOS GERAIS SOBRE SSEMEADURA DE AZEVÉM PROC EDIMENTOS METODOLÓGICOS EXPER IIMENTO: ANÁLISE DE SOLO...7 EXPERIMENTO: DELINEAMENTO E TRATAMENTOS AVALIA ÇÕES RESUL TADOS E DISCUSSÃO CONSI DERAÇÕES FINAIS REFER ENCIAS BIBLIOGRAFICAS

6 1.0. INTRODUÇÃO Em todo o Brasil, a utilização de pastagens para alimentação de bovinos de corte e de leite é intensamente explorada, objetivando a produção com baixo custo, auxiliando na viabilização da atividade. Os sistemas de produção em pastagem são os mais viáveis em propriedades leiteiras com poucos recursos para investimento, buscando produção com baixo custo. Em função deste objetivo, a utilização de gramíneas anuais de estação fria como pastagens perenes, constitui alternativa de produção de forragem em sistemas de rotação, visando suprir a deficiência alimentar ocasionada por baixas temperaturas, geadas e pouca luminosidade no outono e inverno (Roso et al., 1999). Na Região Sul do Brasil, o período de transição primavera-verão e outonoinverno, temos o que chamamos de vazio forrageiro, quando as forrageiras de uma estação estão encerrando seu desenvolvimento e as seguintes ainda não estão desenvolvidas a ponto de pastejo, consiste nos períodos críticos para a alimentação animal em sistemas de produção em pastagens. A carência alimentar nesse período ocasiona quedas na produção leiteira, consequentemente diminuição da renda, mesmo que neste período o valor por litro de leite geralmente é maior. Sendo necessário a suplementação com silagem, feno ou concentrados. (Rocha et al., 2003) para evitar perdas na produção, acarretando, porém, aumento nos custos finais. Para evitar esta situação, a utilização de pastagens consorciadas (verão e inverno) ainda é a forma mais econômica de produção de leite também nestes períodos. No Paraná, mas especificamente na Região Sudoeste, as espécies mais utilizadas para pastagens de inverno em sistemas de produção animal são: a aveia- 6

7 preta (Avena strigosa Schreb.) e o azevém (Lolium multiflorum Lam.). A aveia-preta, comparada ao azevém, possui ciclo mais curto e produção de forragem mais precoce. O azevém é bastante utilizado pela facilidade de ressemeadura natural, pela resistência a doenças, pelo bom potencial de produção de sementes e pela possibilidade de associação a outras espécies (Santos et al., 2002). As associações entre duas ou mais espécies forrageiras com produções em períodos distintos seriam uma forma de minimizar o período do vazio Forrageiro. A mistura de aveia preta e azevém visa associar os picos de produção de massa verde das diferentes espécies para evitar a flutuação no fornecimento de forragem aos animais, estendendo, assim, o período de pastejo (Roso et al., 1999). Mas mesmo neste sistema de manejo de pastagens, a carência alimentar ainda ocorre. As gramíneas perenes de ciclo estival, como as espécies do gênero Cynodon, são bastante utilizadas na produção leiteira por suportar altas cargas animais e permitir longo período de utilização. Dentro desse gênero, destaca-se a coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers.) e as Tifton 85 e 68 (Cynodon spp cv Tifton 85 e 68), que permite a sobre-semeadura de espécies forrageiras de clima temperado, como a aveia-preta e o azevém. A viabilidade da sobre-semeadura está relacionada à influência de uma espécie sobre a produtividade de outra. No manejo de pastagens, devem ser considerados fatores que assegurem seu pleno estabelecimento e sua persistência, assegurando rendimento e qualidade para a utilização mais eficiente pelos animais (Lenzi, 2003). A sobre-semeadura de azevém em pastagens perenes de estação quente consiste em uma alternativa de ajuste no fornecimento de forragem, pois permite a ocupação das áreas durante todo o ano, tornando mais eficiente a utilização de pastagens. A propriedade em questão caracteriza-se como agricultura familiar onde a principal atividade econômica é a produção de leite secundariamente a produção de grãos. Para maximizar a produção de leite alem da utilização da lavoura de grãos no inverno com pastagem (integração lavoura pecuária) uma alternativa que vem sendo utilizada na propriedade é a sobressemeadura de aveia, azevém e ervilhaca nas pastagens de tifton e pioneiro. Entretanto conforme o agricultor relata são 7

8 escassas as informação a respeito de quanto de semente utilizar e qual a melhor formar de implantação. Em cultivo extreme densidades de semeadura utilizadas são de 15 a 45 kg.ha -1 de azevém, (ALVIM E MARTINS 1986; JOSIFOVICH et al.1968; PELLEGRINI,2008). Porém em sobre-semeadura com azevém não há informações referente a densidade utilizadas. Este trabalho pretende buscar dados para preencher esta lacuna, objetivando avaliar o estabelecimento de azevém em diferentes densidades de semeadura, em em tifton 85, na região Sudoeste do Paraná. 8

9 2.0. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 ASPECTOS GERAIS O azevém anual (Lolium multiflorum Lam) é uma das espécies hibernais mais cultivadas na região sul do país, por apresentar adaptação as nossas condições de clima e solo, bem como destacar-se das demais gramíneas cultivadas, pela sua excelente, qualidade forrageira. A introdução dessa forrageira no RS ocorreu em meados do século passado, e hoje está disseminada e vegetando espontaneamente por toda a região sul, nos diferentes sistemas produtivos, tais como pomares, lavouras com cereais de inverno e em pastagens nativas e cultivadas. O azevém assume relevante importância no sistema agropastoril por se destacar como a principal forragem de inverno para ser cultivada em sucessão com as culturas de verão (Donida et. al.,2007). Por sua vez, a implantação da cultura do azevém anual em sucessão a cultura de verão, pode auxiliar a outras práticas na recuperação do solo, através do acréscimo de matéria orgânica com origem nos seus restos culturais e pelos dejetos produzidos pelos animais em pastoreio. É uma forrageira adaptada a elevadas densidades populacionais, característica esta que sendo bem explorada, pode auxiliar no controle de plantas daninhas anuais de inverno (Donida et. al., 2007). 2.2 SOBRESSEMEADURA DE AZEVÉM A sobre-semeadura de espécies forrageiras de inverno, em áreas formadas com espécies perenes de clima tropical, é uma opção a ser considerada para aumentar a produção e sua distribuição estacional (Moreira et. al., 2006). Além disso, tem-se a possibilidade de aumentar o valor nutritivo da forragem durante a estação fria e seca do ano, pois visam combinar os picos de produção de 9

10 massa seca que são atingidos em diferentes épocas, de acordo com a espécie, resultando no aumento da produção e do período de utilização da pastagem (Roso et al., 1999) e melhoria da qualidade da forragem ofertada (Lupatini, 2000; Reis et al., 2001). A introdução de novas espécies numa comunidade vegetal requer condicionamento prévio para assegurar sucesso Carambura et.al. (1994). Assim, na medida que se tenta introduzir novas espécies nessas comunidades estabelecidas, necessariamente alterações na comunidade serão provocados o ecossistema reage a esses distúrbios, provocando uma substituição de espécies (WHalley, 1994). As forrageiras de estação fria são fundamentais para uma agricultura sustentável e representam a base alimentar de ruminantes nas regiões de clima temperado de todo o mundo (Nelson & Moser, 1994). Gillet (1984) classificou o azevém como uma gramínea forrageira de fácil implantação e utilização. É uma espécie muito versátil, que pode ser utilizada em pastagem cultivada de inverno, como melhoradora de pastagens naturais ou como cobertura visando ao plantio direto na primavera. Gomide et al (2004) avaliando sobre-semeadura de três espécies de inverno, aveia preta, aveia amarela e triticale em pastagem de capim-tifton 85, constataram que a aveia preta ao final do período de crescimento demonstrou leve superioridade em relação às demais. Morreira et al. (2003) avaliando a disponibilidade e distribuição de forragem em pastagem de Capim-tifton 85 sobre-semeada com aveia preta, aveia amarela, triticale concluíram que as espécies de inverno aumentaram a produção de forragem, somente no início das avaliações, não sendo vantajosa para a região onde as temperaturas não são adequadas para o crescimento dessas plantas. Observaram também que as forrageiras de inverno não interferiram na recuperação do capim Tifton-85 durante a primavera. Moojen e Saibro (1981), utilizando-se de um consórcio com aveia preta + azevém + trevo vesiculoso obtiveram produção de MS de kg/ha, enquanto Fontaneli & Dalpisol (1984) quantificaram uma produção de kg/ha, sendo os dados dos últimos semelhantes à produção de kg/ha obtida por Lupatini et al. (2004). 10

11 Baseado em pesquisas já realizadas, observou-se que o consórcio aveia, azevém e trevo branco possuem bons resultados quanto à produção de MS (matéria seca) e distribuição da mesma durante o período de inverno. Segundo Oliveira (2002), o sistema de sobressemeadura de aveia em misturas com leguminosas de inverno é viável quando realizada sobre gramas do gênero cynodon (Estrela, Tifton, coastcross), hermatria e brachiaria. Segundo Carámbula (1998) a densidade de semeadura em pastagens anuais tem uma importância fundamental sobre sua produtividade, visto que sobre uma população adequada de plântulas, o índice de área foliar ótimo para o pastejo é alcançado rapidamente, evitando o atraso de sua utilização. Esse autor adverte ainda que da mesma forma deve-se evitar densidades muito altas, pois podem resultar em uma população elevada de plantas débeis como resultado das condições impostas pelo pastoreio. 11

12 3.0. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O estudo consta da instalação de um experimento de campo, na propriedade do Sr. Lino Francisco Ruoso pertencente ao Município de Coronel Vivida, situada na região fisiográfica denominada Terceiro Planalto Paranaense, à altitude média de 850 m, latitude 25º 07 S e longitude 52º 41 w. O clima da região é do tipo cfa (subtropical úmido), segundo a classificação de koppen. A média da precipitação pluviométrica do período experimental está expressa na Figura 01. Dados médios de Precipitação(mm) e de Temperatura ( C) no período de maio a agosto/ Precipitação T C maio junho julho agosto FIGURA 01: Dados médios da precipitação e da temperatura no período de maio a agosto de 2008 (IAPAR, 2008) EXPERIIMENTO: ANÁLISE DE SOLO A pastagem de tifton 85 possui aproximadamente 10 anos de implantação. Os resultados da analise químico do solo foram os seguintes: Ph (cacl2)=5,52 MO=50,93 g/dm 3 ; P =5,52 mg dm 3 ; k=0,8 cmol (+) c dm -3 ; Ca=8,28 cmol (+) c dm -3 ;Mg=5,2 cmol (+) c dm -3 ; Al +3 =0,0 cmol (+) c dm -3 ; H+AL= 4,6 cmol (+) c dm -3 e saturação por base =65,13%. 12

13 3.2. EXPERIMENTO: DELINEAMENTO E TRATAMENTOS O experimento foi composto de cinco tratamentos com delineamento inteiramente casualizado com 3 repetições, em parcelas de 150m 2 (10x15m) totalizando uma área de aproximadamente 0,22ha. Os tratamentos testados na sobre-semeadura de Azevém em Tifton 85 foram diferentes densidades T1-17,25; T2-34,5; T3-52,5; T4-69,5 e T5 86,25 kg.ha -1 azevém. No dia 24 de maio de 2008, para a realização da sobresemeadura do azevém na área do tifton 85, foi efetuada uma roçada para rebaixar a massa de forragem, após realizou-se a semeadura á lanço, utilizando respectivamente 17,25; 34,5; 51,75; 69,5 e 86,25 kg.ha -1 de azevém as quais foram obtidas considerando-se, o valor cultural de 65% (% geminação %pureza/100). A adubação consistiu da aplicação de 4,5 ton/ha de cama de peru na ocasião da semeadura e de 100 kg/ha de nitrogênio em cobertura, na forma de uréia dividida em duas aplicações, inicio do perfilhamento e após o primeiro pastejo, as quais foram realizadas nos dias 1/06/2008 e 21/07/ Para efetuar o manejo da pastagem foram utilizadas vacas holandesas com peso médio de 500 kg. Preconizou-se a altura de pastejo de entrada e saída dos animais respectivamente de 20 e 10 cm (figura 02). Figura 02: Massa de forragem de entrada e saída. Para verificar a altura desejada de entrada e saída dos animais foi utilizado régua, quantificando altura de aproximadamente 50 pontos, após foi efetuado a média dos mesmos. O experimento constitui-se de 3 períodos de pastejo: 1º período dia 19 de julho de º período 10 de setembro de 2008 e 3º período 15 de outubro de 13

14 2008 onde os animais permaneciam na pastagem até reduzir a massa de forragem preconizada AVALIAÇÕES A Contagem de população de plantas foi realizada dia 24 de junho de 2009, onde casualmente um quadro com tamanho de 0,25m² era lançado três vezes em cada parcela do experimento, para quantificação do número de plantas. Figura 03 Quadro para a quantificação da população de plantas. Para a determinação da massa de forragem foram efetuados cortes rente ao solo em área conhecida de 0,25m 2 pesadas e secas em estufa de circulação de ar forçado à temperatura de 45 C por um período 4 dias. A determinação da produção total de Massa seca foi calculada pelo somatório das produções dos períodos (taca de acumulo x numero de dias do período) mais a massa de forragem inicial. Análise estatística utilizada foi análise de variância e a comparação das médias dos tratamentos pelo Teste de Tukey a 5% de significância, utilizando o programa estistico- estate graf. 14

15 4.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 ANÁLISE DOS DADOS A população de plantas de azevem apresentou-se de forma linear conforme as densidades utilizadas (Tabela 02). Os tratamentos T1, T2, T3 e T4 obtiveram uma percentagem de população de plantas respectivamente de 19,48; 33,73; 57,14 e 74,28% em relação a máxima densidade utilizada de 86,25kg.ha -1 de azevém. O tratamento T5-86,25kg.ha -1 de azevem diferiu de todos os demais tratamentos obteve uma população de 385 plantas /m 2, semelhante ao resultado obtido por Ruoso, et. al, (2007) em cultivo extreme porem utilizando a metade da densidade 40 kg.ha -1 de azevem. Tabela 01: Plantas/m 2 e produção de forragem do 1º, 2 º e 3º período de avaliação e a produção total de forragem conforme os tratamentos. Tratamentos 1 período 2 período 3 período Total kg.ha -1 de azevém Plantas/m 2 kg.ha -1 de MS T d 396c 446 c 520 c T d 612 b b b T bc a a a T bc a a a T ª a a a As letras diferentes diferem entre si pelo teste tuky a 5%. A produção de forragem para os períodos avaliados apresentou diferença P>0,005 somente nos tratamentos T1 e T2 comparado como os demais tratamentos apresentando as menores produções, e kg. ha.-1 matéria seca de forragem. Enquanto que em 15

16 cultivo extreme KALVELAGE et al. (1989), utilizando 18 e 25 kg.ha -1 de azevem, obtiveram rendimento de e kg.ha -1 de matéria seca, respectivamente. Em condições de sobre-semeadura há maiores riscos de germinação e desenvolvimento das plantas proporcionando menor produção de forragem. Apesar de as taxas de semeadura de 69 e kg/ha terem proporcionado maior emergência de plantas, houve um efeito compensatório, resultado em não diferença na produção final da forragem (azevem/tifton). Devido a diminuição de custo advinda do uso da menor densidade de semedura, recomenda-se para essa situação a densidade de semeadura de 52 kg/ha, por não ter provocado decréscimos na produção da forragem. 16

17 5.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS A estratégia de sobressemeadura de azevém em pastagem de tifton contribui para estender o período de utilização dessa forrageira de inverno, melhorando a distribuição do pasto no decorrer dos meses e aumentando a produção por área. Esta técnica pode beneficiar principalmente os pequenos agricultores que possui pouca área de utilização, mesmo os que utilizam o sistema de integração lavoura pecuária no período de inverno. A densidade de semeadura recomendada em sobressemadura é superior ao cultivo estreme. A melhor densidade de semeadura de azevem em sobressemedura neste caso foi de 52 kg.ha -1. Importante ressaltar futuramente deve ser avaliado a interferência do azevém na supressão da tifton, visto que a produção de azevém possui um ciclo longo(julho à novembro) podendo assim interferir desenvolvimento da tifton neste período. 17

18 7.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DONIDA, Antonio Costa; ROSENTHAL, Mariane D'Ávila; et AL. Alterações Em características De Sementes De Azevém Anual (Lolium Multiflorum Lam.) riginadas A Partir De Cultivo Em Sucessão A Cultura Do Arroz Clearfield.XVI CIC, FLARESSO, J.A., GROSS, C.D.; ALMEIDA, E.X. Época e densidade de semeadura de aveia preta ( Avena strigosa Schreb.) e Azevém ( Lolium multiflorum Lam.) no Alto do vale do itajaí, Santa Catarina. Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, p , JOSIFOVICH, J.A., MADDALONI, J., SERRANO, H.. Producción de forrage verde y semilla de gramineas anuales de invierno según la época de siembra. Est. Exp. Pergamino. Inf. Téc. n: 72. Apud Carámbula, M. Producción y manejo de pasturas sembradas. Hemisfério Sur, Montevideo, s.d. 464p;1968. KALVELAGE, H.; PIANA, Z., DALL' AGNOL, M. Densidade de semeadura de azevém anual e aveia preta. R. Agropec. Catarinense, 2(1): 22-23; LENZI, A. Desempenho animal e produção de forragem em dois sistemas de uso da pastagem: pastejo contínuo & pastoreio racional voisin. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, p. Dissertação (Mestrado em agroecossistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina, MORREIRA, A.M; REIS, A.R; SIMILA,F.F et.al. Época de sobressemeadura de gramíneas anuais de inverno e de verão no capim tifton 85: valor nutritivo.revista ciência Agrotécnica, Lavras. V.30 n. 2, p , PELLEGRINI, L G. Eficiencia da adubação nitrogenada na produção vegetal e animal em pastagem de azevém. (lolium mulitflorum lam.) na terminação de 18

19 cordeiros. Universidade Federal do Paraná, p. Dissertação (Doutorado em produção vegetal), Universidade Federal do Paraná. ROCHA, M.G.; MONTAGNER, D.B.; SANTOS, D.T. et al. Parâmetros produtivos de uma pastagem temperada submetida a alternativas de utilização. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.6, p , ROCHA, M.G.; RESTLE, J.; FRIZZO, A. et al. Alternativas de utilização da pastagem hibernal para a recria de bezerras de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.2, p , ROSO C.; RESTLE J.; SOARES A.B. et al. Produção e qualidade de forragem da mistura de gramíneas anuais de estação fria sob pastejo contínuo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.3, p , ROSO, C.; RESTLE, J.; SOARES, A.B. et al. Aveia-preta, triticale e centeio em mistura com azevém. I. Dinâmica, produção e qualidade de forragem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, RUOSO, A ;SOARES, A.B. Produção de azevém com e sem adubação nitrogenada. Monografia apresentada na conclusão do curso de agronomia, SANTOS, H.P.; FONTANELI, R.S.; BAIER, A.C. et al. Principais forrageiras para integração lavoura-pecuária, sob plantio direto, nas Regiões Planalto e Missões do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Embrapa Trigo, p. SEMPLE, Arthur T. Avances en pasturas cultivadas y naturales. Buenos Aires, Hemisfério Sul,

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