EXEMPLOS DE CÁLCULO - FGI

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1 EXEMPLOS DE CÁLCULO - FGI O cálculo do Encargo por Concessão de Garantia (ECG); a apuração do Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI) e do Limite Disponível de Cobertura de Inadimplência (LDC); o cálculo da Proporção do Inadimplemento (PI); e o rateio da recuperação de crédito de um contrato. Exemplo Cálculo do Encargo por Concessão de Garantia (ECG) Introdução Pela concessão da garantia do FGI, será cobrado o Encargo por Concessão de Garantia (ECG). O ECG será devido a cada liberação, sendo calculado considerando: o valor de cada liberação (VF); o percentual de garantia (%G); o número de meses completos entre a liberação e o vencimento da operação (P); e o fator de concessão de garantia (K), variável baseada no risco estimado. O ECG será calculado conforme a fórmula abaixo: ECG = K x (VF x %G) x P (K x %G x P) Os valores vigentes do fator K, para operações com solicitação de garantia do FGI protocoladas até 30/06/0, são de: 0,0%, para operações com finalidade de investimento fora do âmbito dos programas BNDES PER Alagoas e Pernambuco e BNDES PER Rio de Janeiro ou para operações desses programas com prazo total inferior ou igual a 08 meses; 0,5%, para operações com finalidade de capital de giro, fora do âmbito dos programas BNDES PER Alagoas e Pernambuco e BNDES PER Rio de Janeiro; e 0,05%, para operações no âmbito dos programas BNDES PER Alagoas e Pernambuco e BNDES PER Rio de Janeiro com prazo total superior a 08 meses. Os valores vigentes do fator K, para operações com solicitação de garantia do FGI protocoladas a partir de 0/07/0, têm por base apenas o prazo total da operação, independente da finalidade da mesma (se investimento ou capital de giro) e do produto/linha/programa a que se refere a operação. É importante destacar que o Prazo Total da Operação, considerado para a determinação do valor do fator K aplicável à operação, refere-se ao prazo total contratado para a operação de crédito, não se confundindo com o componente P da fórmula de cálculo do ECG, definido anteriormente e citado nesse exemplo, que considera o número de períodos de trinta dias completos compreendidos entre a data de liberação da parcela e a última prestação da operação.. - Exemplo para Operação Protocolada até 30/06/0 O Agente Financeiro concede um financiamento, através do produto BNDES FINAME, no valor de R$ 00 mil, em liberação única, com data da liberação em 5/03/00 e data de vencimento da última prestação do contrato em 5/03/05, com cobertura de 80% do FGI. Tendo em vista que o protocolo dessa operação ocorreu antes de 30/06/0, e que a finalidade do FINAME é de investimento, o fator K aplicável à operação é de 0,0%. É importante ressaltar que o ECG é devido e apurado a cada liberação de crédito. O prazo P, para efeito do cálculo do ECG, é apurado considerando o número de períodos inteiros de 30 dias corridos entre a data da liberação do crédito e a data de vencimento da

2 última prestação do contrato. No exemplo, há 86 dias entre estas duas datas, o que representa 60,87 períodos de 30 dias. Lembrando que o ECG é calculado considerando meses completos (desprezando frações), o prazo P a ser considerado no exemplo é de 60 meses. Assim sendo, temos: Logo: ECG = Operação K = 0,0% VF = R$ ,00 %G = 80% P = 60 0,0% x (00.000,00 x 80%) x 60 (0,0% x 80% x 60) = R$ 0.084,03 O ECG é pago diretamente pelo BNDES ao FGI, em nome do Agente Financeiro, e integrado ao principal da dívida na data da liberação do crédito, podendo ser repassado à beneficiária. Logo, o valor liberado bruto é de R$ 0.084,03, amortizado nas mesmas condições do crédito contratado, dos quais o FGI garantiria R$ ,3. O valor líquido liberado ao Agente Financeiro e posteriormente à beneficiária é de R$ , Exemplo para Operação Protocolada a partir de 0/07/0 O Agente Financeiro concede um financiamento, através do produto BNDES Automático, no valor de R$ 00 mil, em liberação única, com data da liberação em 5/09/0 e data de vencimento da última prestação do contrato em 5/09/04, com cobertura de 50% do FGI. Considerando que o protocolo dessa operação ocorreu após 0/07/0, o fator K aplicável à operação é de 0,5%, pois o prazo total contratado da operação é de 36 meses. O prazo P, para efeito do cálculo do ECG, é apurado considerando o número de períodos inteiros de 30 dias corridos entre a data da liberação do crédito e a data de vencimento da última prestação do contrato. No exemplo, há 096 dias entre estas duas datas, o que representa 36,53 períodos de 30 dias. Lembrando que o ECG é calculado considerando meses completos (desprezando frações), o prazo P a ser considerado no exemplo é de 36 meses. Assim sendo, temos: Logo: ECG = Operação K = 0,5% VF = R$ ,00 %G = 50% P = 36 0,5% x (00.000,00 x 50%) x 36 (0,5% x 50% x 36) = R$.774,9 O ECG é pago diretamente pelo BNDES ao FGI, em nome do Agente Financeiro, e integrado ao principal da dívida na data da liberação do crédito, podendo ser repassado à beneficiária. Logo, o valor liberado bruto é de R$ 0.774,9, amortizado nas mesmas condições do crédito contratado, dos quais o

3 FGI garantiria R$ 5.387,46. O valor líquido liberado ao Agente Financeiro e posteriormente à beneficiária é de R$ , Exemplo para Refinanciamento Continuação do Exemplo. A partir da previsão pelo BNDES de disponibilidade operacional, a ser comunicada por meio de Circular, poderá haver renegociação do prazo dos pagamentos antes do vencimento da última prestação, através do refinanciamento (REFIN) da operação, desde que utilizadas as linhas e programas de refinanciamento do BNDES e que não haja adiantamento de honra para a operação. Consideremos que, após o vencimento de 30 das 60 prestações da operação descrita no Exemplo., o prazo da operação seja prorrogado em quatro meses, dos 60 meses acordados inicialmente para 64 meses, vencendo em 5/07/05. Considerando que o protocolo do REFIN seja efetuado em 5/09/0 e que o valor do fator K vigente para o prazo total de 4 meses é de 0,33%, esse será o valor do K aplicável ao cálculo do ECG complementar devido por conta da extensão do prazo (independente do valor do fator K originalmente aplicável à operação). Supondo que, na data do refinanciamento, o saldo devedor da operação (incluindo eventuais devoluções feitas pelo BNDES ao Agente em função do refinanciamento) seja de R$ 3.904,65, o cálculo do ECG complementar seria: Portanto: ECG = ECG Complementar K = 0,33% VF = R$ 3.904,65 %G = 80% P = 4 0,33% x (3.904,65 x 80%) x 4 (0,33% x 80% x 4) = R$.5,67 Vale lembrar que, para efeito do cálculo da variável P do ECG, os meses são compostos por períodos inteiros de 30 dias. Nesse exemplo, para uma extensão de 5/03 a 5/07, um total de dias, ou 4,07 períodos de 30 dias, o ECG complementar de quatro meses seria devido, já que o cálculo é feito para meses completos e qualquer fração é desprezada. Logo, a renegociação do prazo acarretará a cobrança de um encargo complementar no valor de R$.5,67, que será incorporado ao saldo devedor da operação na data da prorrogação do prazo da operação e amortizado ao longo do contrato, nas mesmas condições do crédito. Exemplo Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI) e Limite Disponível de Cobertura de Inadimplência (LDC) Consideremos que o Agente Financeiro contrate duas operações idênticas àquela do Exemplo. acima, em uma mesma data. Neste caso, ambas operações farão parte de uma mesma cesta garantida que, nesse exemplo, não apresenta operações adicionais. Uma cesta garantida (conforme descrito na Circular BNDES nº 0/0) é composta por todas as operações contratadas dentro de um mesmo

4 período de referência para o cálculo do Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI), independentemente das datas das liberações dos créditos. Este período de referência consiste em intervalo de tempo de três anos, sendo que o primeiro se inicia na data da primeira subscrição de cotas do Agente Financeiro para o FGI. Consideramos neste exemplo que, para as duas operações, os encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro são de 7% a.a., com taxa final para a beneficiária em 0% a.a. e amortização pelo sistema francês de amortização. A fim de ilustrar o cálculo do ICI e do Limite Disponível de Cobertura de Inadimplência (LDC), ambos descritos na Circular BNDES nº 0/0, suponhamos que a beneficiária se torne inadimplente nas últimas nove prestações (meses 5, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59 e 60) em uma das operações componentes da mesma cesta garantida. Consideremos também que nenhuma das operações teve seu saldo ou prazo renegociado e, portanto, o refinanciamento não ocorreu. O Agente Financeiro pode solicitar a cobertura do Fundo somente a partir do mês 55, desde que o pedido seja realizado, no mínimo, 90 dias após o inadimplemento. Além disso, para ter todas as prestações honradas, o Agente deve encaminhar o pedido de honra ao BNDES em até meses após o primeiro inadimplemento ou, neste caso, até o mês 64 (cabe ressaltar que o último vencimento desta operação ocorre no mês 60, o que não gera um impedimento à solicitação de honra). Suponhamos que o Agente Financeiro envie a solicitação de honra seis meses após o inadimplemento (mês 58). Até a concessão do adiantamento de honra, o Agente segue honrando seus compromissos com o BNDES, pagando integralmente as prestações inadimplidas, inclusive a do mês em que solicitar a cobertura do Fundo (mês 58). O quadro abaixo resume a situação do contrato desde o último pagamento realizado pela beneficiária até a solicitação de honra de garantia ao FGI, em cada vencimento (dia 5): Agente FGI Saldo devido ao Total recolhido pelo Agente e não pago pela Valor a pagar Valor a pagar ao Vencimento BNDES beneficiária ao BNDES Agente Total a honrar a b c = a x 80% d = b x 80% e = c + d , , , , , ,7.486, , , ,6 0.98, ,8 5.85, , , , , 30.39,9 Saldo devedor do Agente junto ao BNDES, após cada vencimento (dia 5) correspondente. Total dos valores recolhidos pelo Agente em prestações inadimplidas pela beneficiária, atualizado pelos encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro.

5 No mês de solicitação, são checadas as condições de validação descritas na Circular BNDES nº 0/0, dentre elas a relacionada à disponibilidade de limite de cobertura. Assim, as informações utilizadas como base para esta checagem contemplam: i) o ICI da cesta garantida relacionada ao contrato, apurado com data-base no último dia do mês imediatamente anterior; ii) o LDC relacionado ao contrato, calculado com a mesma data-base do ICI; e iii) os valores do comprometimento com os adiantamentos de honra relacionados ao próprio contrato e com outros provenientes da mesma cesta garantida, que tenham prioridade no arquivo de solicitação de honra do mês. O ICI, o LDC e os valores do comprometimento, apurados com data-base de fechamento do mês 57 do exemplo, são descritos a seguir: i) Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI) ICI (fechamento mês 57) = VHO VRO 0 0 = VGL 3.43, ,64 = 0% O componente VHO, que representa os valores honrados e a honrar da cesta garantida, apresenta valor igual a 0 (zero) na data-base de fechamento do mês 57 do exemplo, tendo em vista a inexistência de adiantamentos de honra autorizados até a data-base. O mesmo ocorre para o componente VRO, que representa os valores repassados ao FGI a título de recuperação de crédito e relacionados às operações da cesta garantida. O componente VGL é composto pelo somatório dos valores atualizados das liberações, provenientes das operações da cesta garantida, e ponderadas pelo percentual de cobertura aplicável. ii) Limite Disponível de Cobertura de Inadimplência (LDC) LDC (fechamento mês 57) = 7% X VGL VHO + VRO LDC = 7% X (3.43, ,64) = R$ 3.539,3 iii) Valores do comprometimento Valores do Comprometimento com os Adiantamentos de Honra no Mês (valores estimados com correção para a data de fechamento do mês 57) Valores a honrar pelo FGI em outros contratos = da mesma cesta priorizados na solicitação + Valores a Honrar pelo FGI no próprio contrato Valores a honrar pelo FGI em outros contratos da mesma cesta priorizados na solicitação = 0 Valores a Honrar pelo FGI no próprio contrato (fechamento do mês 57) = [.76,8 (saldo devido ao BNDES pelo Agente no dia 5 do mês 57) ,48 (valor recolhido ao BNDES pelo Agente em prestações não pagas pela beneficiária, corrigido até o dia 5 do mês 57)] x Correção do dia 5 até o fechamento do mês 57 (7% a.a.) x 80%

6 Valores a Honrar pelo FGI no próprio contrato (fechamento do mês 57) = R$ ,44 Os valores componentes do ICI e do LDC são atualizados, desde as respectivas datas dos eventos até a data-base de apuração, da seguinte maneira: i) Caso o contrato de financiamento relacionado esteja dentro do período de vencimento original (até o vencimento da última prestação prevista), pelos encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro; ou ii) Caso o contrato de financiamento relacionado não esteja dentro do período de vencimento original (após o vencimento da última prestação prevista), pelos encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro até o vencimento do contrato (última prestação), e por TJLP + % a.a. após o vencimento do contrato. No exemplo, só há duas operações componentes da cesta garantida, com uma única liberação em cada uma. Além disto, na data-base de apuração do ICI (fechamento do mês 57), as duas operações de financiamento se encontravam ativas. Portanto, o VGL no exemplo é resultado do somatório: dos valores liberados de cada operação (valor bruto, não somente o líquido, das liberações, de R$ 0.084,03), multiplicados pelo percentual de cobertura aplicável a cada uma (80% nos dois casos) e corrigidos pelos encargos de normalidade do contrato entre o BNDES e o Agente Financeiro de cada operação (desde as datas das liberações até a data-base de cálculo). Neste exemplo, o valor do comprometimento com adiantamentos de honra no mês é formado apenas pelo comprometimento com o contrato objeto de solicitação no mês em questão. Este valor contemplará o total a honrar pelo FGI no contrato, com a correção dos valores para a data-base (fechamento do mês 57), pelos encargos de normalidade do contrato entre o BNDES e o Agente Financeiro (no exemplo, por 7% a.a.). Tendo em vista que o valor do comprometimento com o adiantamento de honra do contrato (R$ ,44, ver cálculo dos valores de comprometimento acima) seria inferior à diferença entre o LDC e o comprometimento com adiantamentos de honra autorizados no mês para contratos componentes da mesma cesta garantida (R$ 3.539,3-0 = R$ 3.539,3, ver cálculo do LDC acima), a validação do limite seria concedida. No mês seguinte à solicitação, sendo autorizado o adiantamento de honra, o FGI paga ao Agente Financeiro as prestações recolhidas pelo Agente desde a primeira inadimplência (meses 5, 53, 54, 55, 56, 57, 58), ponderadas pelo percentual de cobertura e corrigidas pela remuneração contratual entre o BNDES e o Agente Financeiro. O FGI também paga, diretamente ao BNDES, no mês 59, a proporção garantida (80%) do saldo devedor do contrato, em nome e por conta do Agente Financeiro. O Agente deverá pagar o restante do saldo devedor (0%) nas respectivas datas de vencimento das prestações, fato que já será contemplado nos avisos de cobrança do BNDES. A situação dos últimos dois meses da operação se resume no quadro abaixo, em cada vencimento (dia 5):

7 Vencimento Agente FGI a Honrar FGI Honrado Saldo Valor a Valor a Valor pago devido ao pagar ao pagar ao Total a ao BNDES Valor pago BNDES BNDES Agente 3 honrar pelo FGI 4 ao Agente 5 Total honrado no vencimento a b c d = b + c E f g = e + f , , , 30.39, , , , , Saldo devedor total do Agente junto ao BNDES, após cada vencimento correspondente. Valor a ser pago pelo FGI a título de adiantamento de honra, em nome e por conta do Agente, diretamente ao BNDES, considerando atualização para o vencimento correspondente. 3 Valor a ser pago ao Agente Financeiro, considerando atualização para cada vencimento correspondente. 4 Valor pago pelo FGI ao BNDES, em nome e por conta do Agente, no vencimento correspondente. 5 Valor pago, no vencimento correspondente, pelo FGI ao Agente (dia 5 do mês seguinte à solicitação). Para o cálculo do ICI, devemos sempre utilizar como data-base de apuração, para a correção dos componentes do índice, o último dia do mês. Sabendo que não houve recuperação de crédito relacionada às operações da cesta garantida no período, chegamos aos valores abaixo, considerando as posições de fechamento dos meses: Mês de Fechamento VGL Total a honrar Total honrado 3 VHO ICI 4 a b c d = b + c e = d / a , , ,38 6,47% , , ,7 6,47% , , ,3 6,47% Somatório dos valores das liberações de crédito referentes às operações da cesta garantida, multiplicados pelo percentual de cobertura aplicável e corrigidos de acordo com a regra citada anteriormente. Total dos valores a honrar pelo FGI nas operações da cesta garantida, atualizados até a data-base de apuração. 3 Total dos valores já honrados pelo FGI nas operações da cesta garantida, corrigidos até a data-base de apuração de acordo com a regra citada anteriormente. 4 O ICI neste exemplo considerou o valor do VRO igual a 0 (zero) nas datas-base de apuração. É importante destacar que as duas operações componentes da cesta garantida encontravam-se ativas até o dia 5 do mês 60. Assim, na apuração do ICI do mês 60, os componentes do VHO e do VGL (o VRO foi igual a zero neste exemplo) são corrigidos pelos encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro (7% a.a.) até o dia 5 do mês. Como o ICI é apurado no fechamento, com data-base do último dia do mês, a correção dos componentes entre o dia 5 e o fechamento do mês 60 é realizada pelo índice TJLP + % a.a. Outra observação relevante é que, no exemplo, a outra operação da cesta garantida, que não teve solicitação de honra de garantia, somente sensibiliza o ICI através do VGL. Seu valor liberado, multiplicado por seu percentual de cobertura e corrigido pela regra citada, é somado ao valor liberado da outra operação

8 componente da cesta garantida. Tendo em vista que são duas operações idênticas, o valor das liberações é o mesmo. O exemplo acima tem como finalidade facilitar o entendimento relacionado ao Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI) e ao Limite Disponível de Cobertura de Inadimplência (LDC). O seu uso é meramente ilustrativo. Exemplo 3 Recebimentos Integrais e Parciais No Exemplo, observamos os efeitos do adiantamento de honra em uma operação que se tornou inadimplente nos últimos nove meses do contrato. Conforme as regras do FGI, o Agente receberá, no dia 5 do primeiro mês subsequente à solicitação, caso autorizada a cobertura, o adiantamento de honra. Se porventura a beneficiária realizar quaisquer pagamentos antes do pagamento do adiantamento da honra, os pagamentos serão considerados recebimentos parciais ou integrais das prestações inadimplidas, devendo ser informados tempestivamente ao administrador do FGI por tempestivamente, entende-se: por meio da solicitação de honra se esta ainda não foi enviada, ou imediatamente, por telefone ou mensagem eletrônica, se a solicitação está sendo processada pelo BNDES. Somente os pagamentos recebidos da beneficiária em operações com adiantamento de honra serão considerados para a aplicabilidade da regra de recuperação de crédito descrita na seção 5 da Circular nº 0/0. Na solicitação de honra de garantia, o Agente Financeiro deve indicar a prestação mais antiga não paga pela beneficiária no contrato, bem como todo e qualquer recebimento parcial associado a esta prestação. Durante a aprovação e o processamento do adiantamento de honra, o administrador do FGI verificará como condição de validação se as prestações declaradas como inadimplentes são constantes da medida judicial promovida pelo Agente Financeiro (lembrando que, caso tenha havido recebimento de valores após o ajuizamento, a solicitação deverá refletir essa condição, podendo apresentar valor inadimplente inferior ao ajuizado), exceto quando dispensada a comprovação de ajuizamento de medida judicial para o contrato, nos termos do Regulamento do FGI e da Circular nº 0/0. Em operações onde haja recebimentos parciais, deverá ser calculada a proporção do inadimplemento da prestação inicial inadimplente, a fim de determinar o valor do adiantamento da honra. Para ilustrar a utilização da proporção de inadimplemento no processamento do adiantamento de honra e na análise da medida judicial, retornemos à operação apresentada no exemplo anterior. Suponhamos, no entanto, que, quando da solicitação de honra de garantia da operação (mês 58), a prestação mais antiga não paga pela beneficiária (referente ao mês 5) apresentasse recebimento parcial associado. Consideremos que, quatro meses após o primeiro inadimplemento, na data de vencimento do mês 56, a beneficiária tenha realizado um único pagamento ao Agente, no valor de R$ 6.000,00, antes do Agente Financeiro realizar a solicitação de honra (mês 58). Considerando encargos de normalidade e de inadimplemento do contrato entre o Agente Financeiro e a beneficiária em 3% ao mês, o saldo relacionado à prestação do mês 5 aumentou de R$ 4.49,4 (valor da prestação cobrada junto à beneficiária), no vencimento, para R$ 4.973,89 na data do recebimento parcial

9 (dia 5 do mês 56). Dos R$ 6.000,00 recebidos, o Agente Financeiro deverá apropriar R$ 4.973,89 à primeira prestação inadimplida e o restante (R$.06,) à seguinte. Na solicitação de honra, o Agente Financeiro indicaria como prestação mais antiga não paga pela beneficiária a do mês 53, (já que a prestação do mês 5 foi completamente liquidada), indicando recebimento parcial de R$.06, na data do pagamento pela beneficiária. A apropriação dos valores recebidos se daria conforme a tabela abaixo: Prestação Valor histórico da prestação - Beneficiaria Valor da prestação corrigido até a data do recebimento Apropriação do recebimento Consta na Solicitação de Honra A b c , , ,89 Não ,4 4.89,0.06, Sim , ,37 - Sim ,4 4.55,8 - Sim ,4 4.49,4 - Sim Valor atualizado pelos encargos de normalidade e de inadimplemento da prestação, estabelecidos em 3% ao mês para o exemplo. A tabela abaixo mostra como é apurada a Proporção do Inadimplemento (PI) das prestações objeto de solicitação de honra, descrita na Circular BNDES nº 0/0. Como a primeira prestação foi paga integralmente (ver tabela acima), ela não deverá ser informada na solicitação de honra. A apuração pelo BNDES, conforme a tabela abaixo, utiliza os dados fornecidos pelo Agente Financeiro no arquivo de solicitação de honra de garantia. A data-base para a apuração abaixo é a do fechamento da janela para envio de solicitações de honra (dia 5 do mês 58): Prestação Valor Recolhido pelo Agente junto ao BNDES (corrigido até a solicitação de honra) Valor do Recebimento (corrigido até a solicitação de honra) Proporção do Inadimplemento 3 a b c = mín [(b/a),] ,57.044, 76% ,4-00% ,03-00% 56 4.,5-00% ,79-00% ,64-00% Valor atualizado pela SELIC (estimada em % a.a. para este exemplo), desde a data de recolhimento da prestação pelo Agente até a data-base da análise (dia 5 do mês 58). Valor do recebimento parcial apropriado a cada prestação, corrigido desde a data do recebimento até a data-base da análise (dia 5 do mês 58). 3 Proporção do inadimplemento, calculada conforme a fórmula PI = mín [(VR/VP),], apresentada na Circular BNDES nº 0/0, apurada neste exemplo com fins ilustrativos.

10 A Proporção do Inadimplemento da primeira prestação é igual a 76%. Isto significa que a beneficiária honrou 4% da prestação do mês 53 (porção que também não deve ser honrada pelo Fundo), considerando a regra de apuração definida para o FGI. O adiantamento de honra de garantia, pago no mês 59, reflete a situação do inadimplemento da operação. A tabela a seguir demonstra a composição da parcela do adiantamento de honra a ser pago pelo FGI diretamente ao Agente Financeiro (lembrando que o saldo garantido da dívida, nesse exemplo, é pago no vencimento do mês 59, diretamente ao BNDES, em nome do Agente Financeiro): Prestação Valor histórico da prestação recolhida pelo Agente Proporção do Inadimplemento Valor histórico garantido Valor do adiantamento de honra (na data do pagamento) a b c = a x b x 80% d ,64 76%.5,6.597, ,64 00% 3.30, , ,64 00% 3.30, , ,64 00% 3.30, , ,64 00% 3.30, , ,64 00% 3.30,9 3.39,63 Valor histórico da prestação devida pelo Agente Financeiro ao BNDES ou FINAME, multiplicado pelo percentual de garantia e ajustado pela proporção inadimplida da prestação. Valor histórico garantido, já ajustado pela proporção do inadimplemento, atualizado pelos encargos de normalidade do contrato entre BNDES e Agente Financeiro desde a respectiva data de vencimento até a data do pagamento do adiantamento da honra (mês 59). No mês subseqüente ao da solicitação de honra, o FGI realizaria dois pagamentos a título de adiantamento de honra, um diretamente ao Agente Financeiro, referente às parcelas vencidas (descrito na tabela anterior), e outro diretamente ao BNDES, em nome do Agente Financeiro, referente ao saldo devedor garantido da dívida entre o Agente Financeiro e o BNDES, conforme explicado no Exemplo. O pagamento do saldo devedor não é afetado pelo recebimento parcial relatado neste exemplo, sendo que o FGI pagaria R$ 6.603,0 diretamente ao BNDES, em nome e por conta do Agente Financeiro. Entretanto, o valor pago ao Agente Financeiro, que no Exemplo foi de R$ 3.706,50, seria de R$ 9.435,04, em função do recebimento parcial. Exemplo 4 Rateio de Recuperação A regra de rateio de recursos de recuperação de crédito para o FGI somente se aplica aos recebimentos do contrato ocorridos ao partir do pagamento do adiantamento de honra pelo FGI. No Exemplo 3, acima, vimos que valores recebidos antes do adiantamento de honra do contrato, deverão ser contemplados na solicitação de honra de garantia por parte do Agente Financeiro, na configuração das prestações inadimplentes. Estes recebimentos diminuem os valores do adiantamento de honra vinculados às prestações recebidas.

11 A regra de conversão de recuperação de crédito para o FGI (prevista no Artigo 3 do Regulamento do FGI e na seção 5. da Circular nº 0/0) será aplicável a toda operação objeto de adiantamento de honra. Tendo em vista que, mediante o inadimplemento da beneficiária, o FGI cobre parte das obrigações financeiras do Agente com o BNDES na operação, e que a operação junto à beneficiária inclui a remuneração do Agente Financeiro, faz-se necessária definição adequada da parte do crédito da beneficiária a que o FGI fará jus junto ao Agente Financeiro, anteriormente à aplicação das regras de rateio para a recuperação do crédito. Retornemos, portanto, ao exemplo anterior. O adiantamento da honra para a operação em questão ocorre no dia 5 do mês 59. A partir do pagamento do adiantamento, a regra de conversão abaixo seria aplicável à operação para a definição do montante do saldo a que o FGI fará jus: Saldo FGI = % G X (SDA / SDB) X STO, onde: Saldo FGI = Saldo a que o FGI tem direito da operação % G = percentual garantido pelo FGI na operação SDA = Saldo Devedor do Agente Financeiro junto ao BNDES ou à FINAME, na data de vencimento da primeira prestação objeto de atraso pela beneficiária, sem considerar a baixa da prestação desta data SDB = Saldo Devedor Total da Beneficiária junto ao Agente Financeiro, na data de vencimento da primeira prestação objeto de atraso pela beneficiária, sem considerar a baixa da prestação desta data STO = Saldo Devedor Total da Beneficiária junto ao Agente Financeiro Suponhamos que o Saldo Devedor Total da Beneficiária junto ao Agente Financeiro, na data do pagamento do adiantamento de honra (dia 5 do mês 59), era de R$ ,93, considerando encargos de normalidade e encargos moratórios totalizando 3% ao mês, e já descontando o recebimento parcial de R$ 6.000,00 do Exemplo 3. Sabendo que a primeira prestação em que houve atraso por parte da beneficiária foi aquela do mês 5 e que, nesta data, ainda sem considerar a baixa de prestações deste vencimento, os saldos devedores do Agente junto ao BNDES e da beneficiária junto ao Agente, respectivamente, eram de R$ 36.40,94 e R$ ,53, o saldo associado ao FGI nesta operação, com data-base no vencimento (dia 5) do mês 59, pode ser calculado conforme abaixo: Saldo FGI (dia 5 do mês 59) = 80% X 36.40, ,53 X ,93 = R$ ,5 É importante destacar que a conversão acima aplica-se a partir do pagamento do adiantamento de honra. Assim, antes de qualquer recebimento a título de recuperação de crédito ao FGI, o Fundo passa a fazer jus neste exemplo a,

12 aproximadamente, 76% (=30.877,5 / ,93) do saldo da operação junto à beneficiária, e o Agente Financeiro fará jus ao restante. A conversão ocorre anteriormente ao primeiro processamento de recebimento a título de recuperação de crédito, já que os saldos após a conversão são corrigidos pelas mesmas condições da operação e baixados de acordo com os recebimentos repassados ao FGI e ao Agente. No mês 70, por exemplo, os saldos da operação estariam distribuídos conforme a tabela abaixo: Período Saldo devedor Saldo devido Saldo devido ao total ao FGI Agente a b c = a b ,0 4.74, ,3 Saldo devedor total da operação no dia 5 do mês 70. Saldo devido ao FGI no dia 5 do mês 70, vinculado à operação. Do saldo devedor total, aproximadamente 76% (4.74,70) é devido ao FGI, e o restante (aproximadamente 4%) ao Agente Financeiro. Entretanto, a regra de rateio do Artigo 3 do Regulamento do FGI e da seção 5.3 da Circular nº 0/0, sendo aplicável, determina que o valor a ser recuperado ao Agente é de 33% (já que a operação apresenta 80% de cobertura do FGI), limitado ao saldo total a que o Agente Financeiro faz jus da operação. Portanto, caso haja pagamento proveniente nessa operação, a partir da data do pagamento do adiantamento de honra, o Agente receberá aproximadamente um terço deste valor, a título de recuperação de crédito, limitado ao valor do saldo vinculado ao Agente Financeiro na data da recuperação. O restante do montante recuperado será informado e repassado ao Fundo pelo Agente Financeiro, sendo baixado do saldo da operação vinculado ao FGI. A tabela abaixo demonstra o rateio de dois possíveis cenários de recuperação, considerando a data do dia 5 do mês 70 para a entrada dos recursos: Valor Valor recuperado multiplicado pelo total percentual da regra de rateio Valor retido efetivamente pelo Agente Valor repassado ao FGI a b = a x 33% c = mín (3.790,3, b) d = a c 5.000, , , , , , , ,68 Resumindo, a regra de rateio apresenta efeito de aceleração da recuperação do Agente, como estímulo à recuperação do crédito. É importante destacar que a Circular BNDES nº 0/0 apresenta, em sua seção 5.3, tabela com os percentuais de rateio aplicáveis para cada proporção de risco da operação. Consideremos que, dez meses após o vencimento do contrato (dia 5 do mês 70), o Agente Financeiro receba pagamento de R$ 5.000,00 junto à beneficiária, a título de recuperação do crédito da operação inadimplida, conforme a primeira linha da tabela acima. Assim, após o processamento desta recuperação,

13 no dia 5 do mês 70, os saldos remanescentes da operação ficariam conforme a tabela a seguir demonstra: Período Saldo devedor Saldo devido Saldo devido ao total ao FGI Agente a b c = a - b ,0 5.99, ,3 Saldo devedor total da operação no dia 5 do mês 70, após a baixa do pagamento (56.53, ,00). Saldo devido ao FGI no dia 5 do mês 70, vinculado à operação, após a baixa do pagamento (4.74, ,00). Após o processamento do recebimento, aproximadamente 8% (5.99,70) do saldo devedor total da operação será devido ao FGI, e o restante (5.540,3) ao Agente. Todo crédito recuperado ao FGI terá efeito no Índice de Cobertura de Inadimplência (ICI) da cesta garantida a qual pertence a operação. No fechamento do mês 70, o VHO referente às prestações honradas pelo FGI (já descontado o recebimento parcial descrito no Exemplo 3) é de R$ 3.340,08. O valor de R$ 6.750,00 repassado ao FGI pela recuperação do crédito deve ser corrigido também pela TJLP + % até o fechamento do mês, passando a valer R$ 6.797,9. Considerando a recuperação descrita neste exemplo, o novo ICI, calculado no fechamento do mês 70, é obtido conforme o cálculo abaixo: ICI (fechamento mês 70) = VHO VRO 3.340, ,9 = VGL , ,45 = 3,%

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