ALGUNS PROBLEMAS ECONÔMICOS
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- Maria das Dores Azeredo Correia
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1 ALGUNS PROBLEMAS ECONÔMICOS * Até onde juros altos reduzem o consumo e estimulam a poupança? * Quais as justificativas técnicas para a existência de tantas empresas estatais na economia brasileira? * Como os bancos interferem nas taxas de juros e apenas intermediam a poupança financeira do país? * A propaganda cria necessidade ou apenas informa sobre as características dos bens e serviços? * Por que a alta no preço do cafezinho reduz a demanda de açúcar? * Por que a renda dos agricultores se eleva quando ocorre uma estiagem que reduz a produção? * Serão as negociações coletivas a solução alternativa ao mercado quando a economia é fortemente marcada por oligopólios e sindicatos fortes, acompanhado de baixa abertura ao comércio internacional? Na ausência dessa solução, até onde o congelamento de preços apresenta-se como alternativa para conter a inflação? * Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperado de venda do produto são dados importantes para as decisões de investimento das empresas? Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? UMA OBSERVAÇÃO INICIAL - Relação da economia com as demais áreas do conhecimento; - A escassez como objeto da economia; - Os problemas econômicos básicos; - Organização econômica da sociedade; - Economia de mercado; - O papel dos preços; - O Estado e a economia de mercado; - O sistema capitalista ou descentralizado; - O sistema centralizado ou planificado; ECONOMIA Ciência que estuda a atividade produtiva. Focaliza estritamente os problemas referentes ao uso mais eficiente de recursos materiais escassos para a produção de bens; estuda as variações e combinações na alocação dos fatores de produção (terra, capital, trabalho, tecnologia), na distribuição de renda, na oferta e procura e nos preços das mercadorias. Sua preocupação fundamental refere-se aos aspectos mensuráveis da atividade produtiva, recorrendo para isso aos conhecimentos matemáticos, estatísticos e econométricos. De forma geral esse estudo pode ter por objeto a unidade de produção (empresa), a unidade de consumo (família) ou então a atividade econômica de toda a sociedade. No primeiro caso, os estudos pertencem à microeconomia e no segundo à macroeconomia. A palavra economia, na Grécia Antiga, servia para indicar a administração da casa, do patrimônio particular; enquanto a administração da polis (cidade-estado) era indicada pela expressão economia política. A última expressão
2 caiu em desuso e só voltou a ser empregada na época do mercantilismo pelo economista francês Antoine Montcherestien (1615); os clássicos utilizavam-na para caracterizar os estudos sobre a produção social de bens visando à satisfação de necessidades humanas no capitalismo. Foi somente com o surgimento da Escola Marginalista, na segunda metade do século XIX, que a expressão Economia Política foi abandonada, sendo substituída apenas por Economia. Modernamente, de acordo com os objetivos teóricos ou práticos, a economia se divide em inúmeras áreas: economia privada, pura, social, coletiva, livre, nacional, internacional, estatal, mista, agrícola, industrial etc. Ao mesmo tempo, o estudo da economia abrange inúmeras escolas que se apóiam em proposições metodológicas comumente conflitantes entre si. Isso porque, ao contrário das ciências exatas, a economia não é desligada da concepção de mundo investigador, cujos interesses e valores interferem, conscientemente ou não, em seu trabalho científico. Em decorrência disso, a economia não apresenta unidade nem mesmo quanto a seu objeto de trabalho, pois este depende da visão que o economista tem do processo produtivo. OBJETO DA CIÊNCIA ECONÔMICA. A LEI DA ESCASSEZ Em economia tudo se resume a uma restrição quase que física a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens chamados bens econômicos. Por exemplo: as jazidas de minério de ferro são abundantes, porém, o minério pré-usinável, as chapas de aço e finalmente o automóvel são bens econômicos escassos. Logo, o conceito de escassez econômica deve ser entendido como a situação gerada pela razão de se produzir bens com recursos limitados, a fim de satisfazer as ilimitadas necessidades humanas. Todavia, somente existirá escassez se houver uma procura para a aquisição do bem. Poder-se-ia perguntar: por que são os bens procurados (desejados)? A resposta é relativamente simples: um bem é procurado porque é útil. Por utilidade entende-se a capacidade que tem um bem de satisfazer uma necessidade humana. Desta última definição resta-nos conceituar o que são bem e necessidade humana. Bem é tudo aquilo capaz de atender uma necessidade humana. Eles podem ser: materiais pois se pode atribuir-lhes características físicas de peso, forma, dimensão, etc. Por exemplo: automóvel, moeda, borracha, café, relógio etc.; imateriais são os de caráter, abstrato, tais como: a aula ministrada, a hospedagem prestada, a vigilância do guarda-noturno etc. (em geral todos os serviços prestados são bens imateriais, ou seja, se acabam quase que simultâneamente à sua produção. O conceito de necessidade humana é concreto, neutro e subjetivo, porém, para não se omitir da questão, definir-se-á necessidade humana como qualquer manifestação de desejo que envolva a escolha de um bem econômico capaz de contribuir para a sobrevivência ou para a realização social do indivíduo. Assim sendo, ao economista interessa a existência das necessidades humanas a serem satisfeitas com bens econômicos, e não a validade filosófica das necessidades. Para satisfazer a tais necessidades, as pessoas precisam consumir determinados bens, como pão, roupas, casas, etc. Entretanto, essa satisfação não se dá apenas através de objetos materiais, mas também através de serviços, como educação, segurança, atendimento médico, transportes etc. Esses bens e serviços compõem, juntos, a produção econômica, que é obtida com a combinação de recursos naturais, equipamentos e trabalho. Tais elementos, pelo
3 fato de serem necessários à produção, recebem o nome de fatores de produção e agrupam-se, tradicionalmente, em três itens: Trabalho é a contribuição do ser humano, na produção, em forma de atividade física ou mental; Capital é o conjunto de equipamentos, ferramentas e máquinas, produzidos pelo homem, que não se destinam à satisfação das necessidades através do consumo, mas concorrem para a produção de bens e de serviços, aumentando a eficiência do trabalho humano; Recursos Naturais São os elementos da natureza utilizados pelo homem com a finalidade de criar bens. Como exemplos, temos a terra (utilizada na agricultura), a água, (fornecer energia elétrica), os minerais, como se combinam os fatores da produção para se obter os bens e os serviços: Trabalho + Capital + Recursos Naturais = Bens e Serviços ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DO BRASIL Acabamos de ver que a produção econômica é obtida com a combinação dos fatores de produção, representados pelo trabalho, pelo capital e pelos recursos naturais. Desses três fatores, o trabalho receberá um destaque especial por duas razões básicas. Primeiro, porque são as pessoas que organizam e executam a produção econômica, e segundo, porque a produção de bens e de serviços reverte para as pessoas, a fim de que possam satisfazer às suas necessidades. Para estudar as populações, de onde provém o trabalho, existe a demografia. Inicialmente, a demografia estudava o estado, o movimento e o desenvolvimento das populações. Atualmente, preocupa-se também com as causas e conseqüências dos fenômenos demográficos. TIPOS DE POPULAÇÃO: população dependente e a população ativa. A população dependente é aquela que não tem condições de oferecer força de trabalho, seja porque ainda não tem idade para isso, seja porque já não tem condições de trabalhar. Apenas para que se tivesse um critério para formular essas comparações, estabeleceu-se que as crianças, entre 0 e 14 anos de idade, e os idosos, com mais de 65 anos fariam parte da população dependente. Entretanto, é comum encontrar no Brasil, crianças com menos de 14 anos e idosos com mais de 65 anos trabalhando para o seu sustento. Já as pessoas compreendidas na faixa etária de 15 a 64 anos fazem parte da população ativa, ou população produtiva, como também é chamada. A população economicamente ativa é aquela que está efetivamente integrada no mercado de trabalho, sendo formada pela população ocupada e pelos desempregados. MACROECONOMIA E MICROECONOMIA Atualmente, a teoria econômica é dividida em dois ramos básicos que não se excluem, mas, pelo contrário, se complementam. O primeiro é a microeconomia, que se preocupa em estudar os elementos mais simples do sistema econômico, como o consumidor individual, ou seja, a pessoa que se dirige ao mercado com uma determinada renda para adquirir bens e serviços. Outro exemplo do objeto de estudo da microeconomia é a unidade produtora tomada isoladamente, que passaremos a chamar de empresa.
4 A microeconomia estuda a maneira como o consumidor gasta a sua renda, de forma a ter o maior grau de satisfação possível. Estuda, também, a maneira como a empresa emprega os fatores de produção para obter o maior lucro possível. O segundo ramo, a macroeconomia, preocupa-se em estudar o conjunto dos consumidores de uma sociedade, assim como o conjunto de empresas dessa mesma sociedade. Seu interesse é determinar os fatores que influenciam o nível total de renda e do produto do sistema econômico. OBSERVAÇÃO ATIVIDADE ECONÔMICA TEORIA ECONÔMICA MICROECONOMIA: Estuda os agentes econômicos individualmente. MACROECONOMIA: Estuda os fatores que determinam o nível de renda e do produto. O SISTEMA ECONÔMICO DEFINIÇÃO DE SISTEMA ECONÔMICO Na economia em que vive um operário, é permitido que ele troque sua força de trabalho (um fator de produção que concorre para a produção de chapas de aço) por um
5 salário que lhe permita adquirir os bens e serviços de que necessita. Isto ocorre em razão do funcionamento daquilo que chamamos de sistema econômico. As instituições em que são organizados os fatores de produção são denominadas unidades produtoras. No entanto, não devemos pensar que tudo aquilo que for obtido pelas unidades produtoras será destinado diretamente ao consumo pelas pessoas. As chapas de aço e os serviços de computação são apenas um bem e um serviço que entram na produção de outros bens e serviços. Essa complexidade da produção é uma característica fundamental dos modernos sistemas econômicos e explica como as pessoas que desempenham uma tarefa específica, como o operário que mencionamos anteriormente, podem adquirir as coisas necessárias à satisfação de suas necessidades. A produção econômica pode ser classificada em três categorias, de acordo com a sua destinação: * Bens e serviços de consumo: são aqueles bens e serviços que satisfazem às necessidades das pessoas quando consumidos no estado em que se encontram, como alimentos, roupas, serviços médicos etc. * Bens e serviços intermediários: são os bens e serviços que não atendem diretamente às necessidades das pessoas, pois precisam ser transformados para atingir sua forma definitiva. Como exemplo, podemos citar as chapas de aço que são empregadas na produção de automóveis; os serviços de computação que preparam folhas de pagamentos para as empresas etc. * Bens de capital: também não atendem diretamente às necessidades dos consumidores, mas destinam-se a aumentar a eficiência do trabalho humano no processo produtivo, como as máquinas, as estradas etc. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA ECONÔMICO No sistema econômico de uma nação, encontramos um grande e diversificado número de unidades produtoras, cada qual organizando os fatores de produção para a obtenção de um determinado produto ou para a prestação de um serviço. Entretanto, apesar da diversidade de objetivos das inúmeras unidades produtoras, podemos classifica-las de acordo com as características fundamentais de sua produção. Utilizando esse critério, veremos que as unidades produtoras podem ser agrupadas em três setores básicos, que compõem o sistema econômico: * Setor primário: constituído pelas unidades produtoras que utilizam intensamente os recursos naturais, voltadas para atividades agrícolas, pecuárias e extrativas. * Setor secundário: constituído pelas unidades produtoras dedicadas às atividades industriais, por meio das quais os bens são transformados. * Setor terciário: formado pelas unidades produtoras que prestam serviços, tais como instituições bancárias, empresas de transporte, hospitais, comércio etc. OS FLUXOS DO SISTEMA ECONÔMICO Uma pessoa que trabalha numa fábrica de roupas, por exemplo, não vai adquirir apenas o produto de seu trabalho (as roupas) com salário que recebe. Precisa, também, comprar alimentos, alugar ou comprar uma casa, usar transporte coletivo etc. É através da remuneração de sua força de trabalho (fator de produção que concorreu para a produção das roupas) que ela poderá adquirir as coisas de que necessita para viver. Pode-se dizer, portanto, que num sistema econômico existem dois fluxos: o primeiro é o fluxo de produto, formado pelos bens e serviços produzidos no sistema econômico, que também recebe o nome de fluxo real; o segundo é o fluxo de renda, ou
6 fluxo monetário, formado pelo pagamento que os fatores de produção recebem durante o processo produtivo, também chamado de fluxo nominal. Esses dois fluxos têm um significado muito importante para a teoria econômica. O fluxo de produto, formado por bens e serviços produzidos, constitui a oferta da economia, ou seja, tudo aquilo que tiver sido produzido e estiver à disposição dos consumidores. O fluxo de renda, formado pelo total da remuneração dos fatores produtivos, constitui o montante de que as pessoas dispõem para satisfazer às suas necessidades e desejos. Esse fluxo confunde-se, em geral, com a despesa que os agentes realizam, representando a demanda, ou a procura, da economia. Portanto, temos a seguinte igualdade: Produto = renda = despesa. A oferta e a procura são as duas funções mais importantes de um sistema econômico. Essas duas funções formam o mercado em que as pessoas que querem vender se encontram com as pessoas que querem comprar. Setor primário Setor secundário Setor terciário Salários Juros Lucros Aluguéis Alimentos Vestuário Serviços Equipamentos Etc. MERCADO FLUXO DE RENDA - DEMANDA FLUXO DE PRODUTOS - OFERTA A CIRCULAÇÃO NO SISTEMA ECONÔMICO Inicialmente, vamos admitir que o nosso sistema econômico seja fechado, ou seja, não mantêm relações econômicas com outros sistemas. Como um sistema econômico
7 corresponde a um país, o que estamos dizendo é que esse país não realiza transações de importação ou exportação de bens e serviços com outros países. Admitamos, ainda, que esse sistema econômico não possua setor público, ou seja, governo. Dessa forma, o nosso sistema econômico será formado pelas empresas e pelas famílias. Para facilitar o raciocínio, consideramos apenas as empresas, cujo conjunto vamos chamar de aparelho produtivo, e as famílias. O aparelho produtivo contrata, junto às famílias, os fatores de produção (trabalho, capital, etc.), originando-se aí o fluxo de renda. Essa movimentação dos fluxos é o processo de circulação do sistema econômico, que é importantíssimo para que o sistema econômico cumpra o seu papel, produzindo bens e serviços e fazendo-os chegar às pessoas para satisfazer às suas necessidades. APARELHO PRODUTIVO FAMÍLIAS BENS E SERVIÇOS MERCADO CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS Para que se tenha um bom conhecimento dos mercados, eles são classificados de acordo com dois critérios. O primeiro diz respeito à importância da empresa no mercado em que opera, e o segundo refere-se ao fato de os produtos vendidos no mercado serem homogêneos ou não. Com base nesses critérios, os mercados foram classificados em quatro tipos: * Concorrência pura ou perfeita; * Monopólio puro; * Oligopólio; * Concorrência monopolística. * Concorrência pura ou perfeita è um mercado em que existe um grande número de empresas oferecendo um mesmo produto, que é igual aos olhos dos consumidores.
8 * Monopólio puro é um mercado em que existe apenas uma empresa oferecendo um bem, para o qual não existem substitutos satisfatórios. * Oligopólio é um mercado em que existe um número de empresas pequeno o suficiente para que as ações de uma afetem as outras. Essas empresas produzem bens diferenciados, mas substituíveis entre si. * Concorrência monopolística é um mercado em que há um número razoável de empresas produzindo um mesmo bem, que aos olhos do consumidor são diferenciados. O MERCADO O mercado, num sistema econômico, é formado pelas pessoas que querem comprar e pelas que querem vender bens e serviços, ou seja, os consumidores e os empresários. Naturalmente, não nos referimos apenas à presença física de consumidores e produtores, mas sim às suas intenções de compra e venda, que estão representadas nas curvas de demanda e de oferta respectivamente. Assim, o mercado pode ser definido como o encontro da oferta com a demanda por bens e serviços em uma economia. O resultado desse encontro é a determinação do preço a que cada bem ou serviço será negociado, assim como as quantidades transacionadas. FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA A Microeconomia, ou Teoria de Preços, é a parte da teoria econômica que estuda o comportamento das famílias, das empresas e dos mercados nos quais operam. A microeconomia preocupa-se mais com a análise parcial, com as unidades (consumidores, firmas, mercados específicos), enquando a macroeconomia estuda os grandes agregados ( produto nacional, nível geral de preços, etc.), dentro de um enfoque de análise global. A microeconomia analisa a formação de preços no mercado; os preços formamse com, base em dois mercados: * mercado de bens e serviços (preços de bens e serviços); * mercado dos serviços dos fatores de produção (salário, juros aluguéis e lucros). A CONDIÇÃO COETERIS PARIBUS Coeteris paribus é uma expressão latina que significa tudo o mais constante. A microeconomia é parcial. Para poder analisar um mercado isoladamente, supõe todos os demais mercados constantes. Ou seja, supõe que o mercado em estudo não afeta nem é afetado pelos demais. Essa condição serve também para verificarmos o efeito de variáveis isoladas, independente dos efeitos de outras variáveis; ou seja, quando queremos, por exemplo, saber o efeito isolado de uma variação de preço sobre a procura de determinado bem, independente de outras variáveis que afetam a procura, como a renda do consumidor, gastos e preferências etc. RENDA E PRODUTO FUNDAMENTOS DA ANÁLISE MACROECONÔMICA CONTABILIDADE NACIONAL
9 A contabilidade social ou nacional que nos dá, em termos quantitativos, o desempenho global de uma economia. A contabilidade nacional se insere na moderna macroeconomia, que nos fornece os meios para a análise do conjunto da economia de uma sociedade. A maneira encontrada para que se pudesse somar, ou agregar, a totalidade de bens e de serviços produzidos foi medi-los em termos monetários, ou seja, pelo preço. Isto porque todos os bens e serviços podem ser expressos em dinheiro, que é o preço que alcançam no mercado multiplicado pela quantidade produzida. O produto de uma economia é a soma dos valores monetários dos bens e serviços voltados para o consumo final e produzidos em um determinado período. A renda de uma economia é a soma da remuneração paga aos fatores da produção durante o processo produtivo. A despesa consiste na análise do uso que os agentes fazem de sua renda. Os agentes podem gastar sua renda na aquisição de bens de consumo duráveis e nãoduráveis, bens de capital, títulos do governo e moeda. PRODUTO = RENDA Alimentos Vestuário Habitação Educação Transportes Etc. Salários, ordenados Aluguéis Juros Lucros CONTABILIDADE NACIONAL é um método de mensuração e interpretação da atividade econômica realizada durante um determinado período. OS PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS O sistema econômico de que trataremos mantém relações com outros sistemas, isto é, com o resto do mundo, por meio da exportação e da importação de bens e serviços. Além disso, nesse sistema, a presença do setor público, o governo, é bastante importante. Com relação às empresas e aos proprietários dos fatores de produção, não é mais necessário que eles gastem toda sua renda em bens e serviços de consumo (essa parte da renda que não é consumida recebe o nome de poupança). Conseqüentemente, se toda a renda não é consumida, uma parte da produção das empresas não será vendida, o que possibilitará a formação de estoques nessa economia. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) O primeiro agregado é o Produto Interno Bruto (PIB), que corresponde ao conceito de produto da economia, ou seja, à soma dos valores monetários dos bens e dos serviços finais, produzidos a partir dos fatores de produção que estão dentro das fronteiras geográficas do país. O Estado participa de um sistema econômico por meio dos governos federal, estadual e municipal, desempenhando o papel de dois agentes econômicos: o de consumidor e o de produtor. Alguns impostos, apesar de incidirem sobre a produção, são pagos pelos consumidores, pois são adicionados ao preço final do produto pelos fabricantes. Esse
10 tipo de imposto, que é transferido do produtor para o consumidor, denomina-se imposto indireto. Por outro lado, o setor público muitas vezes tem interesse em que determinados produtos tenham um preço mais baixo para o consumidor final e concede às empresas que os produzem os chamados subsídios, que são estímulos que visam diminuir o custo de produção de um bem ou de um serviço. Considerando a presença do Estado nas atividades econômicas, há duas maneiras de medir o Produto Interno Bruto de uma economia: * Produto Interno Bruto a preços de mercado: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios. * Produto Interno Bruto a custo de fatores: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios. Como exemplo, imaginemos um país onde haja as quatro entidades: os consumidores, as empresas, o governo e o resto do mundo. Consideremos que no período de 1 ano esse país tenha apresentado um Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIBpm) de 250 bilhões. Os impostos indiretos, no mesmo período, somam 50 bilhões e os subsídios, 40 bilhões. A partir desses dados, podemos obter o Produto Interno Bruto a custo de fatores (PIBcf), que é igual a 240 bilhões. Em resumo: 250 bilhões (Produto Interno Bruto a preços de mercado) - 50 bilhões (Impostos indiretos) + 40 bilhões (Subsídios) bilhões (Produto Interno Bruto a custo de fatores) * Produto Interno Líquido (PIL) Se subtrairmos do Produto Interno Bruto a custo de fatores a parcela correspondente à depreciação, obteremos o Produto Interno Líquido (PIL) a custo de fatores, ou Renda Líquida. 240 bilhões (Produto Interno Bruto a custo de fatores) - 50 bilhões (Depreciação) bilhões (Produto Interno Líquido a custo de fatores ou Renda Líquida) * Produto Nacional Líquido (PNL) Quando uma grande empresa abre uma filial em outro país, ela desloca parte de seu capital para esse país, pois está adquirindo instalações, equipamentos etc. No entanto, a renda gerada por esse investimento em outro país acaba retornando, pelo menos em parte, ao país de origem, onde estão os proprietários do capital de produção. O saldo líquido dessa entrada e saída de recursos é chamada de renda líquida recebida do exterior (RLRE). Produto Nacional Líquido a custo de fatores (PNLcf) ou Renda Nacional Líquida a custo de fatores (RNLcf), também denominada Renda Nacional (RN), ou seja, PNLcf = PILcf RLRE. Com esse envio e recebimento de renda, o Produto Nacional Líquido a custo de fatores (PNLcf) é de 185 bilhões. Assim: 190 bilhões (Produto Interno Líquido a custo de fatores) - 20 bilhões (Renda enviada ao exterior) + 15 bilhões (Renda recebida do exterior) bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores, ou Renda Nacional
11 Líquida a custo de fatores, ou, simplesmente, Renda Nacional (RN)) ou, ainda, como a RLRE é 5 bilhões, podemos escrever: 190 bilhões (Produto Interno Líquido a custo de fatores) - 5 bilhões (Renda Líquida Recebida do Exterior) bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores ou Renda Nacional Líquida a custo de fatores, ou, simplesmente, Renda Nacional (RN)) * Renda Pessoal (RP) Se subtrairmos da Renda Nacional os lucros retidos pelas empresas, os impostos diretos das empresas (Imposto de renda) e as contribuições feitas à previdência social e somarmos as transferências do governo, ou seja, as despesas do governo com inativos, pensionistas, salário-família e outros benefícios pagos pela previdência social mais os juros pagos, teremos a Renda Pessoal (RP). 185 bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores) - 70 bilhões (Imposto de Renda das empresas e contrib. à previdência social) + 50 bilhões (Benefícios pagos pela prev. social) + 5 bilhões (Juros pagos pelo governo) bilhões ( Renda Pessoal (RP)) * Renda Pessoal Disponível (RPD) Se subtrairmos da renda pessoal os impostos pagos pelas pessoas, ou seja, o imposto de renda, chegaremos ao conceito de Renda Pessoal Disponível (RPD), que é a quantia que permanece em poder das pessoas para ser consumida ou poupada. 170 bilhões (Renda Pessoal) - 30 bilhões (IR pago pelas pessoas) bilhões (Renda Pessoal Disponível (RPD)) COMPONENTES DO CONSUMO CONSUMO E POUPANÇA Como foi visto anteriormente, o último agregado macroeconômico e a renda pessoal disponível, ou seja, aquele montante que as pessoas têm a seu dispor para consumir ou poupar. Uma parte será utilizada na aquisição de bens e serviços de consumo, montante que denominaremos consumo. O primeiro componente é formado pelos bens não-duráveis de consumo, como alimentos e roupas, cuja vida útil é curta. O segundo componente é denominado serviços de consumo, e compreende as despesas feitas com aluguel, médicos, barbeiro, cinemas, transporte etc. O terceiro e último componente do consumo corresponde aos bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos em geral, automóveis etc., cuja característica é ter vida útil muito maior do que os bens não-duráveis de consumo. A outra parte corresponde à poupança realizada pelos agentes. Esse montante de recursos pode ser repassado ao sistema financeiro, que deverá repassá-lo para as
12 empresas financiarem seus projetos de investimentos, ou para outros agentes deficitários. POUPANÇA E INVESTIMENTO Poupança é a diferença entre a renda e o consumo das pessoas, podendo ser representada pela equação: S = Y + C Y = renda ( em inglês, yield) C = consumo Essa equação pode ser reescrita da seguinte forma: Y = C + S Significando que a renda é composta pelo consumo e pela poupança. Entretanto, o que acontece se as pessoas poupam uma parte de sua renda e não a gastam integralmente em consumo? Naturalmente, uma parte do produto, isto é, dos bens e serviços produzidos, não será vendida, havendo uma variação, num determinado período, nos estoques do sistema econômico. Como o estoque de uma economia é formado pelos bens que não tiverem sido vendidos no período em que foram produzidos, mais o estoque no início do período, menos a depreciação do estoque existente em operação, somos levados a considerar que a variação de estoques por período é igual à poupança no mesmo período. Do ponto de vista do lado do sistema econômico, a formação de estoque significa investimento. Portanto, podemos dizer que a poupança é igual ao investimento, no mesmo período. Isso nos leva à igualdade fundamental da macroeconomia, dada por: S = I em que: S = Poupança I = Investimento * O consumo do sistema econômico é a soma das despesas de consumo realizadas por todas as pessoas, por período de tempo; * A soma das poupanças das pessoas é igual à poupança do sistema econômico; * A poupança da economia é igual ao investimento, que é formado pela variação nos estoques e pelos gastos dos empresários para aumentar a capacidade produtiva da economia. DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE ATIVIDADE O PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA
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