Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo
|
|
- Margarida Philippi Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 126 Junho de 20 Índice 1) Preços de Realização: Brasil x Cotações Internacionais...1 2) Preços de Gasolina e Diesel ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países...4 3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis - Média Brasil...7 4) Formação de Preços de GLP, Gasolina e Diesel...9 5) Comparativo de Preços ao Consumidor dos Derivados do Petróleo e outros Energéticos ) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo ) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Petróleo e Derivados ) Mercado Mundial de Petróleo e Derivados ) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Instalada e sua Utilização ) Índice de Conformidade dos Combustíveis...25
2 1) Preços de Realização: Brasil x Cotações internacionais As análises deste capítulo não consideram eventual prêmio/deságio dos produtos. US$/bbl Brent Evolução da Cotação Internacional do Petróleo (Brent vs. WTI) WTI WTI = US$ 48,27 / bbl Brent = US$ 48,05 / bbl Em , as cotações do WTI e Brent (em dólares americanos) acumulavam desvalorização de 18,8% e 20,3%, respectivamente, quando comparadas às cotações de um ano atrás ( ). Com relação ao final do mês mai/, as cotações ao final de / apresentavam desvalorização de 1,7% para o WTI e de 2,5% para o Brent. R$/Ton Evolução das Cotações de GLP (Ref. Golfo Americano) Cotação US Gulf (USG) - Propano (Mont Belvieu) Preço do Produtor no Litoral (PI Industrial) Preço do Produtor no Litoral (PI Residencial) Mont Belvieu (MB) = R$ = 1.067,63 R$ 1018,68 / ton / ton MB internado (MBi) = = R$ 1.6,78 1.2,73 / / ton PI PI Residencial = = R$ 996,5 862,5 / / ton (85% (62% MBi) PI PI Industrial = = R$ 1.776,73 1.3,8 / ton (108% (2% MBi) A cotação Mont Belvieu do GLP (em dólares americanos) em encontrava-se 24% 21% inferior à cotação do dia Acrescido um custo de internação, esta cotação Mont Belvieu situa-se 40,9% 17,1% acima do preço brasileiro do GLP residencial e 7,6% 34,3% abaixo do do preço interno industrial. OBS - considerando o custo de internação - CI do GLP igual a R$ 8,1/ton. OBS Nota: - considerando Houve reajuste o custo de,5% de internação no preço do de GLP realização igual a do R$ GLP 8,1/ton. Residencial, vigente a partir de 25/9/20, e de 3,8% do GLP Industrial, vigente a partir de 4/12/20. 1
3 1.3 - Evolução das Cotações de Gasolina A (Ref. Golfo Americano) R$/Litro 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 Cotação US Gulf (USG) Preço Interno Produtor - PI USG = R$ 1,225/ litro USG+CI = R$ 1,279 / litro (84% PI) PI = R$ 1,518 / litro Evolução das Cotações de Óleo Diesel A (Ref. Golfo Americano) R$/Litro 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 Cotação US Gulf (USG) Preço Interno Produtor S-500 Preço Interno Produtor S USG (S ) = R$ 1,233 / litro USG+CI = R$ 1,286 / litro PI (S-10) = R$ 1,772 / litro PI (S-500) = R$ 1,696 / litro As cotações US Gulf (em dólares americanos) da gasolina e óleo diesel apresentaram decréscimo de 27,1% e 19,3%, respectivamente, quando comparados os valores alcançados em e No caso do diesel S10, a alternativa de importação apresenta-se favorável, com preços inferiores aos preços internos de realização (PI) em 27%, quando incluso o custo de internação. OBS - custo de internação - CI considerado para gasolina e óleo diesel: R$ 0,0533/litro. Houve reajuste de 6% no preço de realização do gasolina e de 4% no óleo diesel, com vigência a partir de 30/9/20. Gasolina S50 desde eiro de 20. 2
4 1.5 - Evolução das Cotações de QAV (Ref. Golfo Americano) R$/Litro 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 Cotação US Gulf (USG) Preço Interno Produtor - PI USG = R$ 1,182 / litro USG+CI = R$ 1,360 / litro (99% PI) PI = R$ 1,378 / litro Evolução das Cotações de OC (Ref. Golfo Americano) R$/Ton Cotação US Gulf (USG) Preço Interno Produtor - PI USG = R$ 782,32 / ton PI = R$ 1.206,5 / ton 0 Ao se comparar os valores observados em e (em dólares americanos), verifica-se desvalorização de 19% para a cotação US Gulf do QAV e de 26% para o óleo combustível. No caso do QAV, a alternativa de importação do Golfo Americano encontra-se 1% abaixo do preço interno de realização, já considerados os custos de internação (estimados em R$ 0,177/litro). OBS.: cotação do dólar americano em : R$ 3,209 3
5 2) Preços de Gasolina e Diesel ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países 2, Preços de Gasolina ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE 2,00 1,50 1,00 0,50 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil - 1, Preços de Gasolina ao Consumidor, sem Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 - França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil Nos países europeus indicados, a média dos preços da gasolina ao consumidor em mai/ avançou 2,5% em relação a abr/. O litro de gasolina em mai/ foi comercializado nos EUA ao preço médio de US$ 0,599, valor 7,3% superior ao percebido em abr/. 4
6 2, Preços de Diesel ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE 2,00 1,50 1,00 0,50 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão - Canadá Estados Unidos Brasil 1, Preços de Diesel ao Consumidor, sem Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 - França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil Nos países europeus indicados, a média dos preços do diesel ao consumidor em mai/ avançou 4,3% em relação a abr/. O litro do diesel em mai/ foi comercializado nos EUA ao preço médio de US$ 0,612, valor 7,6% superior ao percebido em abr/. 5
7 2.5 - Preços da Gasolina ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro) em mai/ Brasil, América do Sul e OCDE 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Tributo Preço de produção e margem de comercialização Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Tributo Preço de produção e margem de comercialização Preços do Óleo Diesel ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro) em mai/ Brasil, América do Sul e OCDE 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Tributo Preço de produção e margem de comercialização Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Tributo Preço de produção e margem de comercialização Comparando os preços ao consumidor de gasolina, em dólar, nos países da América do Sul e OCDE explicitados no gráfico, constata-se que em mai/ o nível médio de preços desse último grupo situou-se 36% acima da média observada nas economias sulamericanas. Para o óleo diesel, essa relação entre os preços médios dos países europeus e dos sulamericanos foi de 37%. 6
8 R$/BTJ P13 RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis - Média Brasil 60, GLP Residencial Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00,00 10, jul- ago- set- out- nov- dez- - fev- mar- abr- mai- - Consumidor Distribuidor Produtor 2, GNV Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 2,20 2,00 1,80 R$/m 3 1,60 1,40 1,20 1,00 0, jul- ago- set- out- nov- dez- - fev- mar- abr- mai- - Consumidor Distribuidor Produtor Entre / e /, o preço médio de distribuição do GLP avançou 17,17%, enquanto o preço ao consumidor avançou,69%. Ainda para o GLP ao consumidor, o preço médio de revenda diminuiu 0,50% entre mai/ e /. Para o GNV, no período entre / e /, o preço ao consumidor avançou 10,27%. 7
9 3, Óleo Diesel Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 3,00 2,90 2,80 2,70 R$/litro R$/litro 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 2, jul- ago- set- out- nov- dez- - fev- mar- abr- mai- - Consumidor Distribuidor Produtor 2, Etanol Hidratado Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 2,70 2,50 2,30 2,10 R$/litro 1,90 1,70 1,50 1,30 1,10 0,90 0, jul- ago- set- out- nov- dez- - fev- mar- abr- mai- - Consumidor Distribuidor Produtor 4, Gasolina Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2, jul- ago- set- out- nov- dez- - fev- mar- abr- mai- - Consumidor Distribuidor Produtor Comparando os meses de mai/ e /, o preço de distribuição de óleo diesel diminuiu 0,18%, enquanto o de revenda recuou 0,%. No caso do etanol hidratado, os preços de distribuição aumentaram em 2,%, enquanto os de revenda diminuíram 1,0%. Com relação à gasolina, o preço de distribuição diminuiu 0,42%, enquanto o de revenda recuou 0,78%. OBS - O preço do produtor de etanol não inclui impostos de substituição tributária. 8
10 R$/litro RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 4) Formação de Preços dos GLP, Gasolina e Diesel 4.1 GLP Residencial: composição do preço ao consumidor (R$/BTJ P13 e %): 26/06/ a 02/07/ R$/BTJ P13 64,00 60,00 56,00 52,00 48,00 44,00 40,00 36,00 32,00 28,00 24,00 20,00,00 12,00 8,00 4,00 0,00 62,47 58,76 56,23 55,07,66 25% 50,81 50,42,56 25%,27 28% 18, 32%,81 33%,00 28% 21,29 34% 17,84 30%,48 28%,48 28% 10,62 21% 13,23 26% 8,34 % 7,76 % 7,18 13% 8,17 13% 9,84 17% 7,89 % 2,18 4% 4% 2,18 2,18 4% 2,18 3% 0,74 1% 0,06 0% 0,00 0% 3% 2,18 4% 2,18 4% 1,83 1,50 3% 0,22 0% 13,06 24% 13,39 26% 13,23 24% 13,34 21% 12,85 22% 12,91 26% BRASIL SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE Preço Produtor GLP Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda 4.2 Gasolina C (E27): composição do preço ao consumidor (R$/litro e %): 26/06/ a 02/07/ R$/litro 4,00 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 3,786 3,671 3,619 3,556 3,613 3,670 0,40 0,43 11% 11% 0,37 10% 0,34 10% 0,42 12% 0,40 11% 0,24 6% 0,20 6% 0,21 6% 0, 4% 0,27 7% 0,26 7% 1,02 28% 1,05 29% 1,03 29% 1,01 28% 0,99 26% 1,02 28% 0,35 10% 0,35 10% 0,35 10% 0,35 10% 0,35 9% 0,35 10% 0,10 3% 0,06 2% 0,04 1% 0,10 3% 0, 4% 0,08 2% 0,45 12% 0,45 12% 0,45 13% 0,45 12% 0,45 12% 0,46 12% 1,12 31% 1, 32% 1,13 32% 1,13 31% 1,13 30% 1,10 30% 0,73 BRASIL 0,27 SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE Preço Produtor Gasolina A Preço do Etanol Anidro Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda 4.3 Óleo diesel (B7): composição do preço ao consumidor (R$/litro e %): 26/06/ a 02/07/ 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 3,291 3,9 3,102 0,35 11% 3,052 2,965 0,30 2,906 10% 0,29 9% 0,18 6% 0,18 6% 0,20 6% 0,28 9% 0,28 10% 0,29 10% 0,17 6% 0, 6% 0, 5% 0,47 % 0,54 % 0,48 % 0,39 13% 0,36 12% 0,53 17% 0,28 0,28 9% 0,28 9% 0,28 9% 0,28 8% 10% 0,28 0,07 2% 0,03 0,10 3% 9% 1% 0,02 1% 0,11 3% 0,05 0,18 6% 0,18 6% 0,18 6% 0,18 2% 6% 0,19 6% 0,18 6% 1,62 52% 1,64 55% 1,64 56% 1,67 53% 1,62 49% 1,57 52% 0,73 BRASIL 0,27 SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE Preço Produtor Diesel A Preço do biodiesel c/ frete e tributos Custo de Transporte Tributos Federais do Diesel A Tributos Estaduais do Diesel A Margem de Distribuição Margem de Revenda OBS - Em maio foram atualizados os custos de transporte de gasolina e óleo diesel, desde o produtor até o posto revendedor. 9
11 4.4 GLP Residencial: média nas capitais - 26/06/ a 02/07/ GLP (P-13) - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) % 18% % 13% % 17% % MVA p/ ICMS (%) 123% 126% 127% n.a. 199% 94% PMPF p/ ICMS (R$/un.) 4,28 3,59 4,03 4,74 4,63 3,93 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg Preço do produtor s/ tributos 1,00 1,03 1,02 1,03 0,99 0,99 CIDE Líquida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PIS do produtor 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 COFINS do produtor 0, 0, 0, 0, 0, 0, ICMS do produtor 0,23 0,26 0,22 0,18 0,23 0,24 ICMS de substituição 0,41 0,34 0,33 0,45 0,53 0,37 Frete de transferência 0,06 0,00 0,00 0, 0,12 0,02 Preço de faturamento do produtor (calculado) 1,87 1,80 1,74 1,96 2,03 1,78 Margem bruta do distribuidor (calculada) 1,19 0,82 1,19 1,64 1,37 1,02 Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP) 3,06 2,62 2,93 3,60 3,40 2,80 Margem bruta da revenda (calculada) 1,17 1,29 1,40 1,20 1,12 1,08 Preço ao consumidor (Fonte: ANP) 4,24 3,91 4,33 4,81 4,52 3,88 Preço ao consumidor (P -13 kg) 55,07 50,81 56,23 62,47 58,76 50, Gasolina C (E27): média nas capitais - 26/06/ a 02/07/ GASOLINA - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) 27% 28% 28% 27% 26% 28% % MVA p/ ICMS (%) 78,41% 74,98% 81,17% n.a. 69,77% 80,60% PMPF p/ ICMS (R$/litro) 3,77 3,73 3,51 3,73 3,89 3,74 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro Preço do produtor s/ tributos 1,535 1,567 1,553 1,541 1,546 1,505 CIDE Líquida 0,100 0,100 0,100 0,100 0,100 0,100 PIS do produtor 0,068 0,068 0,068 0,068 0,068 0,068 COFINS do produtor 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 Preço produtor sem ICMS (Tabela PB) 2,017 2,049 2,035 2,023 2,027 1,987 ICMS do produtor 0,753 0,799 0,792 0,751 0,708 0,757 Preço de faturamento produtor sem subst. trib. 2,770 2,847 2,827 2,774 2,735 2,743 ICMS de substituição tributária 0,639 0,638 0,623 0,631 0,646 0,642 Frete de transferência 0,043 0,000 0,000 0,085 0,092 0,019 Preço de faturamento do produtor c/ frete (calculado) 3,452 3,485 3,450 3,489 3,473 3,404 Custo do etanol anidro (CIF Base) 1,676 1,657 1,657 1,657 1,679 1,696 Frete de Coleta 0,135 0,100 0,082 0,074 0,189 0,5 Total etanol anidro 1,811 1,757 1,739 1,731 1,868 1,851 Preço Aquisição da Distribuidora (ponderado) 3,009 3,018 2,988 3,0 3,040 2,984 Margem bruta do distribuidor sem frete transf. (calculada) 0,235 0,204 0,210 0,7 0,272 0,264 Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP) 3,244 3,223 3,198 3,171 3,312 3,248 Frete de entrega 0,029 0,029 0,021 0,022 0,040 0,026 Margem bruta da revenda sem frete entrega (calculada) 0,399 0,368 0,338 0,420 0,434 0,396 Preço ao consumidor (Fonte: ANP) 3,671 3,619 3,556 3,613 3,786 3, Óleo diesel (B7): média nas capitais - 26/06/ a 02/07/ ÓLEO DIESEL - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) % 13% 12% % 17% 17% % MVA p/ ICMS (%) 34% 33% 40% n.a. 20% 33% PMPF p/ ICMS (R$/litro) 3, 3,01 2,95 3,20 3,28 3,06 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro Preço do produtor s/ tributos 1,739 1,760 1,764 1,800 1,746 1,690 CIDE Líquida 0,050 0,050 0,050 0,050 0,050 0,050 PIS do produtor 0,044 0,044 0,044 0,044 0,044 0,044 COFINS do produtor 0,204 0,204 0,204 0,204 0,204 0,204 Preço produtor sem ICMS (Tabela PB) 2,037 2,058 2,062 2,098 2,044 1,988 ICMS do produtor 0,377 0,308 0,281 0,364 0,4 0,417 Preço de faturamento produtor sem subst. trib. 2,4 2,366 2,343 2,462 2,459 2,405 ICMS de substituição tributária 0,2 0,113 0,104 0,3 0,7 0,8 Frete de transferência 0,044 0,000 0,000 0,085 0,092 0,023 Preço de faturamento do produtor (calculado) 2,601 2,480 2,447 2,691 2,718 2,576 Preço de faturamento do produtor de biodiesel 2,440 2,440 2,440 2,440 2,440 2,440 Frete 0,7 0,186 0,072 0,074 0,261 0,8 Preço de faturamento do produtor de biodiesel c/ frete 2,607 2,627 2,512 2,5 2,701 2,599 Preço Aquisição da Distribuidora (ponderado) 2,602 2,490 2,452 2,678 2,717 2,577 Margem bruta do distribuidor sem frete transf. (calculada) 0,175 0,3 0,0 0,180 0,202 0,9 Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP) 2,777 2,653 2,592 2,859 2,919 2,747 Frete de entrega 0,025 0,029 0,021 0,022 0,026 0,025 Margem bruta da revenda sem frete entrega (calculada) 0,300 0,283 0,293 0,289 0,346 0,280 Preço ao consumidor (Fonte: ANP) 3,102 2,965 2,906 3,9 3,291 3,052 10
12 R$/BEP R$/BEP RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 5) Comparativo de Preços ao Consumidor dos Derivados do Petróleo e Outros Energéticos Mercados Residencial, Comercial e Industrial: GLP, óleos diesel e combustível, gás natural, energia elétrica industrial e residencial (R$/bep) ÓLEO DIESEL ÓLEO COMB GLP RESID. ELET. INDUST. ELET.RESID. GN INDUST. GN RESID. OBS: preços do gás natural da Comgas (SP) Mercado Automotivo: gasolina, etanol hidratado, óleo diesel e GNV (R$/bep) ÓLEO DIESEL GASOLINA C ETANOL HIDRATADO GNV 11
13 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo e LGN mil barris/dia mil barris/dia Médias Anuais - petróleo e derivados Cons. Aparente Produção Médias Mensais - petróleo, derivados e renováveis mai jul ago set out nov dez / jul ago set out nov dez / Cons. Renováveis Cons. Aparente Derivados Prod. Petróleo Prod. Petróleo + Renov A média diária da produção nacional de petróleo e LGN em 20, até o mês de maio, ficou 4,4% acima da média diária de consumo aparente de derivados de petróleo. Segundo a ANP, a produção de petróleo em campos brasileiros alcançada no mês mai/20 foi de Kbbl/d, registrando acréscimo de 8,9% com relação ao mês anterior. Neste gráfico, inclui-se produção e consumo de renováveis (etanol e biodiesel), em base equivalente aos seus substitutos (gasolina e óleo diesel). Tal medida permite visualizar a parcela atendida pelas fontes limpas, substituindo diretamente o consumo de combustíveis fósseis. OBS: Os dados de consumo de combustíveis renováveis não estavam disponíveis até o fechamento desse relatório. 12
14 7) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Petróleo e Derivados 7.1) Petróleo - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ milhão m 3,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar. 9,9 10,3 9,8 8,8 10,2 9,5 10,5 11,7 10,8 10,4 11,0 8,8 10,1 10,3 8,5 9,3 8,9 10,3 9,8 9,7 11,1 10,7 10,2 8,0 8,6 8,9 7,7 10,6 Produção 9,8 10,9 11,8 11,3 10,7 11,2 11,5 11,2 11,8 11,2 12,3 12,2 10,8 11,9 11,4 11,9 11,4 12,2 12,6 11,4 11,9 11,3 12,5 11,6 10,8 11,2 10,9 12,3 Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.2) Petróleo - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ milhão m 3 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4, jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação -2,0-1,9-1,6-1,0-1,9-2,6-1,6-2,8-1,5-2,1-2,2-0,3-2,0-1,4-0,9-1,1-1,9-1,3-1,3-1,5-3,2-2,1-1,8-0,8-1,4-1,1-0,7-1,0 Exportação 1,8 2,5 3,6 3,6 2,4 4,4 2,6 2,4 2,5 2,9 3,6 3,7 2,8 3,0 3,9 3,7 4,4 3,1 4,0 3,2 4,0 2,8 4,1 4,4 3,6 3,4 3,9 2,6 Export. Líq. -0,1 0,6 2,0 2,5 0,5 1,7 1,0-0,4 1,0 0,9 1,3 3,4 0,7 1,6 2,9 2,6 2,6 1,8 2,8 1,7 0,7 0,6 2,3 3,5 2,1 2,2 3,2 1,6 Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Com. Exterior (mai/): - Importação: Arábia Saudita (66%), Argélia (19%) e Nigéria (%). - Exportação: China (52%), Uruguai (19%), EUA (12%), Índia (8%), Chile (6%) e outros (3%). O consumo aparente de petróleo (sem incluir LGN) decresceu 5,1% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve uma queda de 11,2% na importação e um aumento de 1,3% na produção. Nos últimos 12 meses, 31,1% da produção de petróleo foi exportada. 13
15 7.3) GLP - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m³ jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.4) GLP - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m³ jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação ( Exportação Export. Líq Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior - Importação: (mai/): EUA (90%) e Argentina (10%). O consumo aparente de GLP caiu 0,5% quando comparado o período de / a mai/ com o período de / a mai/. Houve um aumento de 10,3% na importação e um decréscimo de 4,5% na produção. Nos últimos 12 meses, as importações responderam por 28,9% do consumo interno de GLP. O consumo aparente mais elevado em julho/ se deveu ao desembaraço aduaneiro de parcela das importações ocorridas entre os meses de abril e ho do mesmo ano.
16 7.5) Gasolina A - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.6) Gasolina A - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação ( Exportação Export. Líq ( Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior (mai/): -Importação: Holanda (64%), EUA (34%) e Argentina (2%). O consumo aparente de gasolina A diminuiu 10,4% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve um diminuição de 37,4% na importação e uma redução de 5,9% na produção. Nos últimos 12 meses, as importações responderam por 9,1% do consumo nacional de gasolina.
17 7.7) Óleo Diesel - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.8) Óleo Diesel - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação (555) Exportação Export. Líq (512) Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior - Importação (mai/): EUA (77%), Emirados Árabes Unidos (11%) e outros (11%). O consumo aparente de diesel A decresceu 7,8% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve um decréscimo de 41,7% na importação e uma queda de 0,3% na produção. Nos últimos 12 meses, as importações responderam por 11,2% do consumo interno de diesel A.
18 7.9) QAV - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.10) QAV - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação (171) Exportação Export. Líq (7) Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior - Import. (mai/): EUA (49%), Emirados Árabes Unidos (26%) e Kuweit (26%). O consumo aparente de QAV diminuiu 5,6% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve um decréscimo de 0,9% na importação e uma redução de 6,8% na produção. Nos últimos 12 meses, as importações responderam por 21,9% do consumo interno de QAV. 17
19 7.11) Óleo Combustível - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.12) Óleo Combustível - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação (6) Exportação Export. Líq Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior - Exportação (mai/): Cingapura (37%), Antilhas Holandesas (35%), EUA (%) e Bélgica (%). O consumo aparente de OC decresceu 22,4% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve uma redução de 13,9% na exportação e uma decréscimo de 18,3% na produção. Nos últimos 12 meses, exportou-se 33,3% da produção de OC. 18
20 7.13) Nafta Petroquímica - Produção e Consumo Aparente: Média anual e valores Mensais de / a mai/ mil m jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Anual Produção - Média Anual 7.) Nafta Petroquímica - Exportação e Importação: Média anual e valores Mensais de / a mai/ jul ago set out nov dez jul ago set out nov dez Importação (689) Exportação Export. Líq (689) Importação - Média Anual Exportação - Média Anual Comércio Exterior - Importação (mai/): Argélia (46%), EUA (24%), Peru (13%) e outros (17%). O consumo aparente de nafta petroquímica decresceu 7,9% quando comparado o período / a mai/ com o período de / a mai/. Houve decréscimo de 2,3% na importação e queda de,3% na produção. Nos últimos 12 meses, as importações responderam por 63,7% do consumo desse produto. 19
21 milhões bpd RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO 8) Mercado Mundial de Petróleo e Derivados Os dados internacionais expostos nesse capítulo referem-se apenas a produção e demanda de petróleo bruto. As informações de estoque de petróleo e demanda de derivados são relacionadas exclusivamente à OCDE. 8.1) Produção e Demanda de Petróleo - médias trimestrais 100,0 Mundial 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 11T1 11T2 11T3 11T4 12T1 12T2 12T3 12T4 13T1 13T2 13T3 13T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 Demanda 88,4 87,8 89,8 89,7 89,0 89,4 90,5 91,2 90,5 91,2 92,5 92,7 91,6 91,5 93,0 93,7 93,6 93,9 95,4 94,3 95,2 Produção 88,5 87,5 88,3 89,6 90,7 90,6 90,6 91,6 90,4 91,3 91,7 91,9 92,0 92,8 93,9 94,3 95,3 96,2 96,9 97,3 96,5 O volume de petróleo produzido no quarto trimestre de 20 foi de 97,3 Mbpd, valor 3,1% superior ao percebido no quarto trimestre de 20. A participação dos países integrantes da OPEP corresponde a 40,3% da produção mundial. A demanda mundial de petróleo percebida no quarto trimestre de 20 foi de 94,3 Mbpd, valor 0,6% maior que o dado do quarto trimestre de 20. Analisando os gráficos a seguir, é possível perceber que a produção de petróleo nos países que integram a OCDE corresponde a 52,1% de sua própria demanda, o que os torna fortemente importadores. Notase também que, com relação à demanda por petróleo nos EUA, até o final de 2007, os valores eram superiores a 20 Mbpd. Desde o segundo trimestre de 2008, os volumes mantém-se abaixo desse patamar, sendo a média do quarto trimestre de 20 igual a 19,4 Mbpd. 20
22 milhões bpd milhões bpd RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO OCDE 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0,0 10,0 5,0 0,0 11T1 11T2 11T3 11T4 12T1 12T2 12T3 12T4 13T1 13T2 13T3 13T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 Demanda 47,0 45,4 46,9 46,7 46,3 45,6 45,9 46,2 45,8 45,5 46,3 46,5 45,7 44,7 45,8 46,3 46,6 45,3 46,7 46,3 46,6 Produção 19,0 18,6 18,7 19,4 19,9 19,7 19,4 20,5 20,6 20,5 21,1 21,5 22,1 22,6 22,6 23,5 23,8 23,5 23,8 24,1 24,0 25 EUA T 1 09T 2 09T 3 09T 4 10T 1 10T 2 10T 3 10T 4 11T 1 11T 2 11T 3 11T 4 12T 1 12T 2 Demanda 18,9 18,6 18,7 18,9 18,9 19,1 19,6 19,3 19,2 18,8 18,9 18,7 18,5 18,7 18,6 18,5 18,7 18,7 19,1 19,3 18,8 18,7 19,3 19,4 19,3 19,3 19,7 19,4 19,5 Produção 7,85 7,86 7,7 8,32 8,44 8,34 8,07 8 7,92 8,04 8,11 8,4 8,84 8,85 8,89 9,8 9,82 10,1 10,5 10, ,7 12,1 12,5 12,8 12, ,8 12T 3 12T 4 13T 1 13T 2 13T 3 13T 4 T 1 T 2 T 3 T 4 T 1 T 2 T 3 T 4 T 1 T 2 T 3 T 4 21
23 8.2) Estoque de Petróleo na OCDE - médias trimestrais 3,64 3,80 3,88 3,74 3,84 4,01 3,98 3,89 6, 6,38 6,37 6,13 6,32 6,11 6,26 6,28 9,01 9,03 8,76 8,71 8,78 8,92 9, 9,23,40 12,26,37 12,58,06 12,80 13,95 12,70 13,96 12,81,12 12,95,37 13,22,56 13,11 18,82 19,19 19,29 19,33 19,28 18,55 18,61 18, milhões barris EUA OCDE O estoque médio de petróleo na OCDE no quarto trimestre de 20 foi de 4,59 bilhões de barris, valor 0,9% superior ao trimestre anterior. Com relação aos EUA, o volume estocado foi de 2 bilhões de barris de petróleo, valor 0,7% superior ao trimestre anterior. 8.3) Demanda de Derivados de Petróleo na OCDE - médias anuais Demanda de Derivados na OCDE [milhões bpd] Demanda de Derivados nos EUA [milhões bpd] 24,0 20,0 24,0 20,0,0,0 12,0 12,0 8,0 8,0 4,0 4,0 0, , Gasolina Óleo Diesel Demais Derivados Gasolina Óleo Diesel Demais Derivados A demanda de derivados de petróleo na OCDE no quarto trimestre de 20 foi de 46,3 Mbpd, superior ao percebido no mesmo período de 20 em 0,9%. Nos EUA, a demanda avançou 0,7% quando comparados os quartos trimestres de 20 e 20. A demanda por gasolina e óleo diesel em 20 correspondeu, respectivamente, a 31,1% e 28,6% da demanda total de derivados da OCDE. Essa mesma relação, nos EUA, foi de 47,2% e 20,5%. 22
24 9) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Autorizada e sua Utilização 9.1) Volume de petróleo refinado nos últimos 12 meses 9.2) Utilização de capacidade (Total Brasil) Para o mês de maio de 20, destaca-se a acentuada queda do volume refinado pela REVAP, devido à parada programada daquela Refinaria. 23
25 10) Índice de Conformidade dos Combustíveis Em ho de 20, o índice de conformidade das amostras de combustíveis monitoradas no Brasil foi de 98,5%, resultado 0,7 ponto percentual inferior ao observado no monitoramento realizado em maio de 20. Na ana lise por combustível, as amostras de gasolina e o leo diesel apresentaram índice de conformidade de, respectivamente, 98,6% e 97,7%, apresentando diminuiça o de 1,6 ponto percentual na conformidade do o leo diesel, em comparaça o ao me s de maio/20. Ja as amostras conformes de etanol hidratado corresponderam a 99,4%, resultado pro ximo ao observado no me s anterior (99,7%). O universo de amostras coletadas no período apresentou 1,5% de na o conformidades, representando um total de 60 amostras na o conformes. No estado de Sa o Paulo, no trimestre abril/20 a ho/20, os combustíveis gasolina, o leo diesel e etanol registraram os seguintes índices de na o conformidade: 1,3% para gasolina, 2,0% para o leo diesel e 0,4% para etanol. Os estados Sa o Paulo (1,3%) e Tocantins (3,0%) apresentaram índices de na o conformidade para gasolina acima da me dia observada para o Brasil (1,2%) no trimestre, para as amostras de gasolina. Em relaça o ao o leo diesel, verificou-se reduça o no índice de na o conformidade, em relaça o ao trimestre anterior, no estado de Goia s (de 2,8% para 2,4%) e no Distrito Federal (de 1,0% para 0,9%). No caso do Etanol, somente houve aumento no índice de na o conformidade, em relaça o ao trimestre anterior, em Minas Gerais (de 1,9% para 2,0%). Os demais estados registraram na o conformidades em percentuais inferiores a 1,0%. A principal na o conformidade observada nas amostras de gasolina coletadas no me s de ho/20 foi em teor de etanol, com 48,1% do total de na o conformidades observadas. Para o etanol, a na o conformidade mais frequente foi massa específica/teor alcoo lico, com 71,4%, do total de na o conformidades observadas para esse combustível. No caso do o leo diesel, a característica teor de biodiesel representou 65,7% das na o conformidades observadas para o combustível. Importa destacar que, atualmente, devido a dificuldades no processo de renovaça o de conve nios, a Age ncia Nacional do Petro leo, Ga s Natural e Biocombustí veis ANP vem realizando o monitoramento da qualidade dos combustí veis em apenas 5 Unidades da Federaça o. A Age ncia vem empenhando esforços para regularizar os conve nios de modo a retomar o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustí veis PMQC em todas as regio es do Paí s ainda em
26 Evolução das Não-Conformidades da Gasolina Gasolina Comum mai abr/ (NC/Total de Amostras) mai/ (NC/Total de Amostras) Qualidade Total de Amostras Apuradas Por Tipo de Não Conformidade Destilação 1 0,06% 7 0,45% Octanagem 0 0,00% 0 0,00% Etanol 17 1,06% 13 0,83% Outros 3 0,19% 7 0,45% Total NC 21 1,31% 27 1,73% Evolução das Não-Conformidades do Óleo Diesel Qualidade Óleo Diesel mai abr/ (NC/Total de Amostras) mai/ (NC/Total de Amostras) Total de Amostras Apuradas Por Tipo de Não Conformidade Corante 0 0,00% 0 0,00% Aspecto 0 0,00% 0 0,00% Pt. Fulgor 1 0,07% 4 0,30% Enxofre 1 0,07% 2 0,% Teor de Biodiesel 9 0,65% 23 1,72% Outros 0 0,00% 3 0,22% Total NC 11 0,80% 32 2,39% Evolução das Não-Conformidades do Etanol Hidratado Etanol Hidratado mai abr/ (NC/Total de Amostras) mai/ (NC/Total de Amostras) Qualidade Total de Amostras Apuradas Por Tipo de Não Conformidade M. Específica/T. Alcoólico 2 0,18% 5 0,45% Condutividade 0 0,00% 2 0,18% PH 1 0,09% 0 0,00% Outros 1 0,09% 0 0,00% Total NC 4 0,35% 7 0,63% FONTE: - petróleo e derivados - boletim da qualidade Os números em azul da tabela acima representam os tipos de não-conformidade cuja pesquisa da ANP detectou redução percentual em relação ao mês anterior. Já os números em vermelho representam os tipos de não-conformidade que sofreram acréscimo percentual em relação ao mês anterior. 25
27 Fontes 1) Preços de realização: Brasil x Cotações internacionais - Official Energy Statistics from U. S. Government (tonto.eia.doe.gov/dnav/pet/pet_pri_spt_s1_d.htm) - Petróleo Brasileiro S.A. 2) Preços ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Banco Central do Brasil ( - International Energy Agency - monthly oil prices ( - Comisión Nacional de Energía do Chile ( - Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública Y Servicios da Argentina (energia3.mecon.gov.ar) - Ministerio de Minas y Energía da Colombia ( - Ministerio de Energía y Minas do Peru ( - Dirección Nacional de Energía y Tecnología Nuclear do Uruguay ( - Superintendencia de Hidrocarburos de Bolivia ( 3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis Média Brasil - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( 4) Formação de Preços dos Derivados do Petróleo - Petróleo Brasileiro S.A. - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( 5) Preços dos Derivados do Petróleo e de outras Fontes de Energia - Agência Nacional de Energia Elétrica ( - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Petróleo Brasileiro S.A. - Companhia de Gás de São Paulo ( 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( 7) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Derivados do Petróleo - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( 8) Produção, Demanda e Estoques Internacionais de Petróleo e Derivados - International Energy Agency ( 9) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Instalada e sua Utilização - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Anuário Estatístico ( 10) Qualidade dos Combustíveis - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Boletim da Qualidade ( Críticas, sugestões ou comentários, favor direcionar ao correio eletrônico dcdp@mme.gov.br. 26
Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 08 Dezembro
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 99 Março
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 111 ço
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 101 Maio
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 102 Junho
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 123 Março
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 74 Fevereiro
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 109 Janeiro
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados do Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados do Petróleo Março de 2008
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 100 Abril
Leia maisTítulo. Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira
Título Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira Ricardo Lisbôa Vianna Engenheiro de Petróleo e Gás Diretor Tesoureiro da Fecombustíveis Presidente do Sindicato dos Revendedores no estado
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2015 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 32 abril 2016 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisMunicípio de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisSEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO
SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO Distribuição de Derivados de Petróleo 3.1 Bases de Distribuição 3.2 Vendas das Distribuidoras Revenda de Derivados de Petróleo 3.3 Postos Revendedores 3.4 Transportadores-Revendedores-Retalhistas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio
Leia maisBRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior ( Janeiro de 2016 ) Fevereiro de 2016
Leia maisJan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Dezembro/2013 12.000 Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio
Leia maisTaxa de Ocupação (em %)
Ocupação de agosto dos hotéis cariocas atinge 66,12% Viagens de negócios e numero de turistas brasileiros tiveram aumento Os hotéis cariocas registraram 66,12% de ocupação no mês de agosto, ficando 1,06
Leia maisTabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.
SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.
Leia maisGALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM 2010
Margem de lucro das refinarias da GALP em aumentou 80,6% por barril fazendo disparar os lucros Pág. 1 GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM RESUMO A GALP acabou de divulgar
Leia maisALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015
ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015
>> Exportações de produtos industriais 1 Período Quadro evolutivo - Exportação de Mato Grosso do Sul (2011 a 2015) Industrial Total Receita (US$ Milhão) Participação (%) sobre a Receita total Variação
Leia maisTAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro, em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Novembro
Leia maisINDX registra alta de 3,1% em Março
14-jan-11 4-fev-11 25-fev-11 18-mar-11 8-abr-11 29-abr-11 2-mai-11 1-jun-11 1-jul-11 22-jul-11 12-ago-11 2-set-11 23-set-11 14-out-11 4-nov-11 25-nov-11 16-dez-11 6-jan-12 27-jan-12 17-fev-12 9-mar-12
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis
Junho/218 Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Número 4 ] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis
Agosto/ Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Número 6] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 09/12 á 16/12 de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ISS 2316-119 SOJA» MERCADO INTERNO A segunda semana de dezembro foi de leve depreciação com valor médio de R$ 69,56 no preço da saca de 6 Kg de soja em grãos, representando uma queda de 2% em relação aos
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisCenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires
Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural Adriano Pires 17/03/2009 1 O Ano de 2009 Uma queda no crescimento da demanda global de energia conduzirá a preços menores de petróleo e de gás em
Leia maisEvolução Regional das Importações de Bens de Consumo
Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Tabela 1 Importações brasileiras totais e de bens de consumo As importações de bens de consumo, embora persistam, em termos absolutos, em patamar inferior
Leia maisBanco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA
COLETIVA DE IMPRENSA São Paulo, 20 de dezembro de 2012 ROTEIRO I. Oferta de cana-de-açúcar na região Centro-Sul: condições agrícolas e climáticas II. Moagem e produção de açúcar e etanol na região Centro-Sul
Leia maisBoletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações
agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS DO PARANÁ De Janeiro a Julho de 2012 Contexto Nacional Cooperativas do Paraná 1,15 bilhão de dólares em exportações 36% das exportações brasileiras de cooperativas
Leia maisInquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008
Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 1º trimestre de 2008,
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/06/11 11/07/11 11/08/11 11/09/11 11/10/11 11/11/11 11/12/11 11/01/12 11/02/12 11/03/12 11/04/12 11/05/12 11/06/12 11/07/12 11/08/12 11/09/12 11/10/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 15/07/10 14/08/10 13/09/10 13/10/10 12/11/10 12/12/10 11/01/11 10/02/11 12/03/11 11/04/11 11/05/11 10/06/11 10/07/11 09/08/11 08/09/11 08/10/11 07/11/11
Leia maisAPRESENTAÇÃO LIQUIGÁS
APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS AUDIÊNCIA PÚBLICA: VENDA DA LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S/A ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE CASTRO PRESIDENTE DA LIQUIGÁS 07/07/2016 AGENDA LIQUIGÁS MERCADO E ÁREAS DE NEGÓCIO ESTRUTURA OPERACIONAL
Leia maisMaio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO
Maio 2014 São Paulo, 27 de junho de 2014 EM MAIO, BALANÇA COMERCIAL REGISTROU MAIOR SALDO POSITIVO DO ANO A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 712 milhões em maio, no segundo mês consecutivo
Leia maisCenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético
Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras Produtores de cana-de-açúcar: 70.000 Empregos diretos: 1,2 milhão PIB
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisSumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 32 - Abril-Maio/10
Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos combustíveis rodoviários no 1º Trimestre de 2013 Introdução O objetivo desta informação é analisar a evolução do
Leia maisANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE
ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE MERCADO INTERNO: Para o inicio do ano, em relação ao mês de dezembro de 212, os preços da arroba do boi e da vaca mantiveram-se praticamente estáveis, tendo o valor médio
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis
Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Edição nº 8/218] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C Mesmo
Leia maisMaio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2012 Crescimento da ocupação e saída de pessoas do mercado de trabalho determinam expressiva redução do desemprego 1. Em junho, as informações da Pesquisa
Leia maisProfessor Associado do Grupo de Economia de Energia Instituto de Economia, UFRJ
IBP1871_14 IMPACTOS RECENTES DA POLITICA DE CONTROLE INDIRETO DOS PREÇOS DE GASOLINA, DIESEL E GLP NA PETROBRAS Oliveira, Patrícia V. 1, Almeida, Edmar F. 2 Copyright 2014, Instituto Brasileiro de Petróleo,
Leia maisCenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado
Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado Representante da União da Indústria de Cana-de-Açúcar O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM fevereiro 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 02/2016 Mês de Divulgação: 03/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva
Leia maisRELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO
RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 15 - Outubro - 2008 Sumário Panorama... 4... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia mais3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2015 GASOLINA COMUM
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2015 GASOLINA COMUM 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços da gasolina
Leia maisBANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:
BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%
Leia maisO Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)
O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL
Leia maisTaxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Nota de Imprensa Índice de Preços no Consumidor IPC base 2007 Fevereiro de 2016 14 de Março de 2016 Taxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro No
Leia maisO comércio varejista no período de 1996-2002
Comentários gerais A Pesquisa Anual de Comércio PAC tem como objetivo levantar informações sobre a estrutura produtiva e econômica do segmento empresarial do comércio brasileiro. De acordo com os resultados
Leia maisCesta básica volta a subir na maior parte das capitais
1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis. Comercialização de Combustíveis. Destaques. Gasolina C. Etanol Hidratado. [ Edição nº 07/2018]
Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Edição nº 7/218] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C Pelo
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/08/10 10/09/10 10/10/10 09/11/10 09/12/10 08/01/11 07/02/11 09/03/11 08/04/11 08/05/11 07/06/11 07/07/11 06/08/11 05/09/11 05/10/11 04/11/11 04/12/11
Leia maisEvolução da Capacidade Instalada para Produção de Biodiesel no Brasil e Auto-Abastecimento Regional
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Evolução da Capacidade Instalada para Produção de Biodiesel no Brasil e Auto-Abastecimento Regional A produção de biodiesel em 2008 foi de 1,16 bilhão
Leia maisRelatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA
Leia maisAs exportações se mantêm firmes enquanto mercado diverge
As exportações se mantêm firmes enquanto mercado diverge Os preços dos Arábicas e seguiram direções opostas este mês. Os preços dos Arábicas voltaram a cair após a alta de março e os dos subiram, registrando
Leia maisInvestimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013
Dezembro de 2013 Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013 Em 2013, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos (IED) recuou 1,9% frente ao acumulado de 2012. Ao se decompor os fluxos,
Leia maisPERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL
PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM março 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 03/2016 Mês de Divulgação: 04/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisQuadro II - PREÇO DO AÇÚCAR CRISTAL COLOCADO NO PORTO DE SANTOS - SP NA CONDIÇÃO SOBRE RODAS - (Em R$/Saca de 50kg*) 24
CANA-DE-AÇÚCAR Período: Março/206 Quadro I - PREÇO NA USINA EM SÃO PAULO (Em R$/unidade*) Produtos Unidade Página 24 2 Mês Mês Atual Açúcar Cristal Cor ICUMSA 30 a 80 Saco/50 kg 50,86 50,97 8,25 77,46
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisCOMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado
COMENTÁRIOS Em fevereiro de 2015, o Comércio Varejista do País registrou variação de -0,1%, para o volume de vendas e de 0,7% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas
Leia maisCompetição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação
Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação Superintendência de Distribuição e Logística - ANP FGV - SP 29 de novembro de 2018 QUANTITATIVO DE AGENTES REFINARIAS 17 Refinarias no
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis
Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Edição nº 11/218] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia maisDormidas de não residentes continuam a aumentar
Actividade Turística Novembro de 2010 10 de Janeiro de 2011 Dormidas de não residentes continuam a aumentar No mês de Novembro de 2010 a hotelaria registou cerca de dois milhões de dormidas, valor muito
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG
PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial
Leia maisCESTA BÁSICA da cidade de Catalão-GO
BOLETIM 46 CESTA BÁSICA da cidade de Catalão-GO Mês de Referência: 01/2014 Mês de Divulgação: 02/2014 Prof. Dr. Serigne Ababacar Cissé Ba ; Laila Cristina Rodrigues Silva; Karen Brina Borges de CATALÃO-GO
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2012
Nota de Informação Estatística Lisboa, 22 de outubro de 2 Banco de Portugal publica Suplemento sobre Estatísticas das Administrações Públicas e divulga informação trimestral adicional O Banco de Portugal
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisO levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2014 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisMAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA
MAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA Natália Salaro Grigol, analista de mercado da equipe Leite Cepea Desde dezembro de 2013, a Venezuela vem demandando grandes
Leia maisInformações sobre a comercialização de combustíveis
ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 1 8 * Nº 43 49 * DEZEMO DE 213 215 BOLETIM GERENCIAL Superintendência de Abastecimento Informações sobre a comercialização de combustíveis A Agência Nacional do Petróleo, Gás
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisIED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014
São Paulo, 28 de abril de 2014 Março de 2014 IED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014 O ingresso de IED no Brasil registrou US$ 14,2 bilhões no primeiro trimestre de 2014, o que representa uma elevação
Leia maisO Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel
O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril
Leia maisVersão 21 Mai 14 IMPACTOS DO PNPB
Versão 21 Mai 14 IMPACTOS DO PNPB Aspectos mais relevantes das Externalidades Positivas do PNPB (Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel) e Impactos na Progressão da Mistura. Programa Nacional
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014
ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Maio/2016 I Resultados do mês (comparativo Maio/2016 Maio/2015)
Leia maisA pesquisa como ferramenta de observação de tendências. Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009
A pesquisa como ferramenta de observação de tendências Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009 Agenda 1. BNP Paribas Personal Finance 2. BNP Paribas Personal Finance no Brasil 3. O Observador 4. Característica
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 234, de 27 de maio de 2011, e as Tabelas Tarifárias
Leia mais