Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo
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- Washington Salgado Pinhal
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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 08 Dezembro de 0 Índice ) Preços de Realização: Brasil x Cotações Internacionais... ) Preços de Gasolina e Diesel ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países... ) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis - Média Brasil...7 ) Formação de Preços de GLP, Gasolina e Diesel...9 5) Comparativo de Preços ao Consumidor dos Derivados do Petróleo e outros Energéticos... 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo... 7) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Petróleo e Derivados... 8) Produção, Demanda e Estoques Internacionais de Petróleo e Derivados... 9) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Instalada e sua Utilização... 0) Qualidade dos Combustíveis...5
2 N. 08, DEZ/ ) Preços de Realização: Brasil x Cotações internacionais As análises deste capítulo não consideram eventual prêmio/deságio dos produtos. US$/bbl Evolução da Cotação Internacional do Petróleo (Brent versus WTI) Brent WTI..0 WTI = US$ 5,5 / bbl Brent = US$ 55,7 / bbl Em..0, as cotações do WTI e Brent (em dólares americanos) acumulavam desvalorização de,8% e 8,8%, respectivamente, quando comparadas às cotações de um ano atrás (..0). Com relação ao final do mês nov/, as cotações ao final de dez/ apresentavam desvalorização de,5% para o WTI e de % para o Brent. R$/Ton. - Evolução das Cotações de GLP (Ref. Golfo Americano) Cotação Internacional USG - Propano Preço do Produtor no Litoral (Industrial) Preço do Produtor no Litoral (Residencial) Mont Belvieu = = R$ 60,0.067,6 / ton / ton MB internado (MBi) = = R$ 778,.5,7 / ton / ton PI PI Residencial = = R$ 86,55 / ton (6% (8% MBi) PI PI Industrial = = R$.57,8.5,8 / ton (08% (98% MBi) A cotação Mont Belvieu do GLP (em dólares americanos) em encontrava-se % 6% inferior à cotação do dia Acrescido um custo de internação, esta cotação Mont Belvieu situa-se 9,8% 0,9% abaixo do preço brasileiro do GLP residencial e 9,% 7,6% abaixo do preço interno acima industrial. OBS - considerando o custo de internação do GLP igual a R$ 8,/ton. Nota: Houve reajuste de,9% no preço do GLP Industrial, vigente a partir de //0.
3 N. 08, DEZ/. - Evolução das Cotações de Gasolina A(Ref. Golfo Americano) R$/Litro,0,0,0,0,00,90,80,70,60,50,0,0,0,0,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 Cotação Internacional USG Preço Interno do Produtor..0 USG = R$ 0,90 litro USG+CI = R$ 0,956(68% PI) PI = R$,5/ litro. - Evolução das Cotações de Óleo Diesel A (Ref. Golfo Americano) R$/Litro,0,0,0,0,00,90,80,70,60,50,0,0,0,0,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 Cotação Internacional USG Preço Interno até 0 Diesel Interno S500 Diesel Interno S0..0 USG ( 5ppm) = R$,5/ litro USG+CI = R$,05/ litro PI (0ppm) = R$,707 / litro PI (500ppm) = R$,59 / litro As cotações US Gulf (em dólares americanos) da gasolina e óleo diesel apresentaram decréscimo de 8,8% e,7%, respectivamente, quando comparados os valores alcançados em..0 e..0. No caso do diesel S0, a alternativa de importação apresenta-se favorável, com preços inferiores aos preços internos de realização (PI) em 9%, quando incluso o custo de internação. A partir de 0.0.0, apresentam-se preços internos para dois tipos de diesel: S0 e S500. OBS - custo de internação considerado para gasolina e óleo diesel: R$ 0,05/litro. Gasolina S50 desde eiro de 0.
4 N. 08, DEZ/.5 - Evolução das Cotações de QAV (Ref. Golfo Americano) R$/Litro,0,0,0,0,00,90,80,70,60,50,0,0,0,0,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 Cotação Internacional USG Preço Interno do Produtor..0 USG = R$,68/ litro USG+CI = R$,/ litro (77% PI) PI = R$,75/ litro.6 - Evolução das Cotações de OC (Ref. Golfo Americano) R$/Ton Cotação Internacional USG Preço Interno do Produtor..0 USG = R$ 78,60/ ton PI = R$.98,9 / ton 0 Ao se comparar os valores observados em..0 e..0 (em dólares americanos), verifica-se desvalorização de % para a cotação US Gulf do QAV e de 5% para o óleo combustível. No caso do QAV, a alternativa de importação do Golfo Americano encontra-se 0% abaixo do preço interno de realização, já considerados os custos de internação (estimados em R$ 0,75/litro). OBS.: cotação do dólar americano em..0: R$,656
5 N. 08, DEZ/ ) Preços de Gasolina e Diesel ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países,50. - Preços de Gasolina ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE,00,50,00 0,50 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil -,0. - Preços de Gasolina ao Consumidor, sem Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE,0,00 0,80 0,60 0,0 0,0 - França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil Nos países europeus indicados, a média dos preços da gasolina ao consumidor em nov/ recuou,% em relação a out/. O litro de gasolina em nov/ foi comercializado nos EUA ao preço médio de US$ 0,770, valor 8,% inferior ao percebido em out/.
6 N. 08, DEZ/,50. - Preços de Diesel ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE,00,50,00 0,50 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão - Canadá Estados Unidos Brasil,0. - Preços de Diesel ao Consumidor, sem Tributos (US$/Litro): Brasil x OCDE,0,00 0,80 0,60 0,0 0,0 - França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil Entre out/ e nov/, os preços do óleo diesel ao consumidor nos países europeus indicados recuaram,5%. Nos EUA, percebeu-se um recuo de 0,9%, com o litro de óleo diesel comercializado a um preço médio de US$ 0,960. A média dos preços nos países europeus indicados, em nov/, foi inferior em,% ao mesmo período do ano de 0. 5
7 N. 08, DEZ/.5 - Preços da Gasolina ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro) em nov/ Brasil, América do Sul e OCDE,0,0,00,80,60,0,0,00 0,80 0,60 0,0 0,0 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Tributo Preço de produção e margem de comercialização Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Tributo Preço de produção e margem de comercialização.6 - Preços do Óleo Diesel ao Consumidor, com Tributos (US$/Litro) em nov/ Brasil, América do Sul e OCDE,0,0,00,80,60,0,0,00 0,80 0,60 0,0 0,0 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Tributo Preço de produção e margem de comercialização Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Tributo Preço de produção e margem de comercialização Comparando os preços ao consumidor de gasolina, em dólar, nos países da América do Sul e OCDE explicitados no gráfico, constata-se que em nov/ o nível médio de preços desse último grupo situou-se 6% acima da média observada nas economias sulamericanas. Para o óleo diesel, essa relação entre os preços médios dos países europeus e dos sulamericanos foi de 6%. 6
8 R$/BTJ P RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO N. 08, DEZ/ ) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis - Média Brasil 5,00. - GLP Residencial Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil 0,00 5,00 0,00 5,00 0,00 5,00 0, dez- - fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- Consumidor Distribuidora Produtor,0. - GNV Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil,90,70,50 R$/m,0,0 0,90 0, dez- - fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- Consumidor Distribuidora Produtor Entre dez/ e dez/, o preço médio de distribuição do GLP avançou,%, enquanto o preço ao consumidor avançou 5,%. Ainda para o GLP, o preço médio de revenda aumentou 0,% entre nov/ e dez/. Para o GNV, no período entre dez/ e dez/, o preço ao consumidor avançou 5,6%. 7
9 N. 08, DEZ/. - Óleo Diesel Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil,60,50,0 R$/litro R$/litro,0,0,0,00,90, dez- - fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- Consumidor Distribuidora Produtor,0. - Etanol Hidratado Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil,0,90,70 R$/litro,50,0,0 0,90 0, dez- - fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- Consumidor Distribuidora Produtor.5 - Gasolina Preços de Distribuição e ao Consumidor Final - média Brasil,00,90,80,70,60,50,0,0,0, dez- - fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- Consumidor Distribuidora Produtor Comparando os meses de nov/ e dez/, os preços de distribuição e de revenda de óleo diesel aumentaram em,% e,66%, respectivamente. No caso do etanol hidratado, o preço de distribuição aumentou,% e ao consumidor aumentou,%. Com relação à gasolina, o preço de distribuição avançou,05% e o de revenda avançou 0,7%. OBS - O preço do produtor de etanol não inclui impostos de substituição tarifária. 8
10 R$/litro RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO N. 08, DEZ/ ) Formação de Preços dos GLP, Gasolina e Diesel. GLP Residencial: composição do preço ao consumidor (R$/BTJ P e %): 8// a 0/0/5 8,00,00 0,00 6,00 6,9,56 5%,79,96 %,6 9,0 % 8, 9,5 9% 9,78 9, 9%,6,8 % R$/BTJ P,00 8,00,00 0,00 6,00,00 8,00,00 0,00 8,5 8% 9,60 9%,7 % 6, 7%,7 6% 0, % 5,96 % 5, %,86 % 5,5 % 6,8 % 6,58 5%,8 5% 5%,8,8 5%,8 5%,8 %,8 0,56 % 0,06 0% 0,00 0% % 5% 0,98,8 % 0, 0%, 5%, 6%, 6%,0 5%, %, 5% BRASIL SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE Preço do produtor Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda. Gasolina C (E5): composição do preço ao consumidor (R$/litro e %):8// a 0/0/5 R$/litro,0,00,80,60,0,0,00,80,60,0,0,00 0,80 0,60 0,0 0,0 0,00,06 0,9 %,98,95 0, % 0, % 0,0 8% 0, 6% 0,5 6% 0, % 0,9 % 0, 8% 0,8 0% 0,8 6% 0,8 8% 0,80 7% 0,8 6% 0,8 6% 0, % 0,7 8% 0,79 6% 0,0 6% 0,0 7% 0,0 7% 0,0 6% 0,0 6% 0,0 7% 0,0 % 0,0 0% 0,0 0% 0,0 % 0,07 % 0,0 % 0,6 % 0,6 % 0,6 % 0,6 % 0,6 % 0,5 %,08 %,09 5%,09 6%,0 %,08 %,06 % 0,75 BRASIL 0,5 SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE,,8,0 Preço da Gasolina A Preço do Etanol Anidro Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda. Óleo diesel (B7): composição do preço ao consumidor (R$/litro e %): 8// a 0/0/5,80,60,0,0,00,80,60,65,57,56 0,9 % 0,0 % 0,6 0% 0, 5% 0,0 % 0, % 0,8 % 0, % 0, % 0, 5% 0, 5% 0, 6% 0,0 % 0,0 0% 0,0 0% 0,8 7% 0,8 7% 0,8 7%,7,760,6 0,8 0% 0,0 % 0,6 6% 0,5 5% 0,8 % 0, % 0,7 % 0, 5% 0, 6% 0, 5% 0, 5% 0,0 % 0, 0,05 % 5% 0,0 0,8 0% 7% 0,8 6% 0,8 7%,0,0,00 0,80 0,60,5 57%,5 60%,5 6%,57 58%,5 55%,9 57% 0,0 0,0 0,00 0,75 BRASIL 0,5 SUDESTE SUL CENTRO-OESTE NORTE NORDESTE Preço do diesel A s/ tributos Preço do biodiesel c/ frete e tributos Custo de Transporte Tributos Federais do Diesel A Tributos Estaduais do Diesel A Margem de Distribuição Margem de Revenda 9
11 N. 08, DEZ/. GLP Residencial: média nas capitais - 8// a 0/0/5 GLP (P-) - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) % 5% % % % 6% % MVA p/ ICMS (%) % 0% 5% n.a. 98% 9% PMPF p/ ICMS (R$/un.),5,06,,5,80,0 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg R$/kg Preço do produtor s/ tributos 0,88 0,88 0,88 0,9 0,87 0,86 CIDE Líquida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PIS do produtor 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 COFINS do produtor 0, 0, 0, 0, 0, 0, ICMS do produtor 0,7 0,8 0, 0,5 0,5 0,0 ICMS de substituição 0,9 0, 0, 0,8 0, 0,0 Frete de transferência 0,0 0,00 0,00 0,08 0,0 0,0 Preço de faturamento do produtor (calculado),55,7,,59,6,55 Margem bruta do distribuidor (calculada), 0,90,,0,5 0,79 Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP),68,7,66,99,, Margem bruta da revenda (calculada) 0,89,07 0,70 0,7 0,7,09 Preço ao consumidor (Fonte: ANP),57,5,6,70,8, Preço ao consumidor (P - kg) 6,9,79,6 8, 9,78,6.5 Gasolina C (E5): média nas capitais - 8// a 0/0/5 GASOLINA - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) 6% 8% 6% 6% 6% 6% % MVA p/ ICMS (%) 7,% 70,8% 78,9% n.a. 69,77% 7,5% PMPF p/ ICMS (R$/litro),,0,09,7,,0 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro Preço do produtor s/ tributos,8,57,50,69,,08 CIDE Líquida 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 PIS do produtor 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 COFINS do produtor 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 Preço produtor sem ICMS (Tabela PB),700,78,7,70,70,670 ICMS do produtor 0,606 0,65 0,60 0,60 0,59 0,597 Preço de faturamento produtor sem subst. trib.,06,7,,0,95,67 ICMS de substituição tributária 0,7 0,66 0,65 0,89 0,97 0,55 Frete de transferência 0,05 0,000 0,000 0,0 0,0 0,005 Preço de faturamento do produtor c/ frete (calculado),795,88,779,86,86,77 Custo do etanol anidro (CIF Base),8,6,6,6,6,9 Frete de Coleta 0,05 0,00 0,0 0,0 0,080 0,06 Total etanol anidro,8,56,69,69,506,8 Preço Aquisição da Distribuidora (ponderado),66,9,5,5,96,5 Margem bruta do distribuidor sem frete transf. (calculada) 0,99 0, 0,7 0, 0,78 0,75 Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP),665,6,599,77,77,590 Frete de entrega 0,00 0,007 0,005 0,005 0,0 0,006 Margem bruta da revenda sem frete entrega (calculada) 0,89 0, 0, 0,0 0,89 0,6 Preço ao consumidor (Fonte: ANP),06,98,95,,8,0.6 Óleo diesel (B7): média nas capitais - 8// a 0/0/5 ÓLEO DIESEL - MÉDIA NAS CAPITAIS BRASIL SUDESTE SUL CENTRO- OESTE NORTE NORDESTE ICMS (%) 5% % % 5% 6% 7% % MVA p/ ICMS (%) % % 0% n.a. 0% 8% PMPF p/ ICMS (R$/litro),65,56,58,67,79,57 FORMAÇÃO DO PREÇO R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro R$/litro Preço do produtor s/ tributos,68,65,65,690,6,60 CIDE Líquida 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 PIS do produtor 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 COFINS do produtor 0, 0, 0, 0, 0, 0, Preço produtor sem ICMS (Tabela PB),786,80,80,88,790,79 ICMS do produtor 0, 0,70 0,6 0, 0,50 0,5 Preço de faturamento produtor sem subst. trib.,0,07,07,59,9,0 ICMS de substituição tributária 0,08 0,06 0,08 0,076 0,0 0,08 Frete de transferência 0,0 0,000 0,000 0,08 0,07 0,005 Preço de faturamento do produtor (calculado),07,6,0,6,69,90 Preço de faturamento do produtor de biodiesel,87,87,87,87,87,87 Frete 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 Preço de faturamento do produtor de biodiesel c/ frete,57,57,57,57,57,57 Preço Aquisição da Distribuidora (ponderado),0,6,58,8,88,5 Margem bruta do distribuidor sem frete transf. (calculada) 0,7 0,0 0,06 0,60 0,8 0, Preço de faturamento do distribuidor (Fonte: ANP),56,66,65,,5,8 Frete de entrega 0,00 0,007 0,006 0,005 0,0 0,006 Margem bruta da revenda sem frete entrega (calculada) 0,86 0,99 0,56 0,75 0,0 0,80 Preço ao consumidor (Fonte: ANP),65,57,56,7,760,6 0
12 R$/BEP R$/BEP RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO N. 08, DEZ/ 5) Comparativo de Preços ao Consumidor dos Derivados do Petróleo e Outros Energéticos 5. - Mercados Residencial, Comercial e Industrial: GLP, óleos diesel e combustível, gás natural, energia elétrica industrial e residencial (R$/bep) ÓLEO DIESEL ÓLEO COMB GLP RESID. ELET. INDUST. ELET.RESID. GN INDUST. GN RESID. OBS: preços do gás natural da Comgas (SP) Mercado Automotivo: gasolina, etanol hidratado, óleo diesel e GNV (R$/bep) ÓLEO DIESEL GASOLINA C ETANOL HIDRATADO GNV
13 N. 08, DEZ/ 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo e LGN mil barris/dia 6. - Médias Anuais - petróleo e derivados mil barris/dia Cons. Aparente Produção Médias Mensais - petróleo, derivados e renováveis dez dez Cons. Renováveis Cons. Aparente Derivados Prod. Petróleo Prod. Petróleo + Renov A média diária da produção nacional de petróleo e LGN em 0 até o mês de novembro ficou,% abaixo da média diária de consumo aparente de derivados de petróleo. Segundo a ANP, a produção de petróleo em campos brasileiros alcançada no mês nov/0 foi de.57,8 Kbbl/d, registrando diminuição de,5% sobre o mês anterior. Neste gráfico incluímos produção e consumo de renováveis (etanol e biodiesel), em base equivalente aos seus substitutos (gasolina e óleo diesel). Tal medida permite visualizar a parcela atendida pelas fontes limpas, substituindo diretamente o consumo de combustíveis fósseis.
14 N. 08, DEZ/ 7) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Petróleo e Derivados 7.) Petróleo - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ milhão m,0,0 0,0 8,0 6,0,0, dez dez Consumo Apar. 8,9 8,8 9,9 0, 8,,0 8,8 8,8 9,9 0, 0,,9 9,0 8,6,7 8,6 9, 9,8 0,0 9,9 0, 9,8 0, 9,5 0,,7 0,8 0, Produção 0, 0,0 9,8 0,8 0, 0, 9,0 9, 9, 9,8 0,0 9,7 9,9 0,0 0, 9,9 0, 0, 9, 0, 0, 0,8 0,7,,5,,8, Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.) Petróleo - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ milhão m 5,0,0,0,0,0 0,0 -,0 -,0 -,0 -,0-5, dez dez Importação -,6 -,5 -,0 -,9 -,7 -,7 -,5 -,7 -,8 -, -, -,5 -,0 -, -, -, -,9 -,6 -, -, -,8 -,5 -,9 -,6 -, -,8 -,5 -, Exportação,9,7,8,,7 0,8,7,0,,9,,,9,6,6,7,,9,5,7,8,5,,,6,,5,9 Export. Líq.,, -0, 0,6,0-0,9 0, 0, -0,7-0, -0, -, 0,9, -,,, 0, -0,7 0,6 0,0,0 0,5,7, -0,,0 0,9 Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Com. Exterior (out/): EUA (%), China (%), Uruguai (8%), Chile (6%), Índia (6%), Reino Unido (5%), e outros (%). O consumo aparente de petróleo (sem incluir LGN) cresceu % quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve uma queda de,6% na importação e um aumento de 9,8% na produção. Nos últimos meses, as exportações responderam por % da produção de petróleo.
15 7.) GLP - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ N. 08, DEZ/ mil m³ dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.) GLP - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m³ dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): O consumo aparente de GLP cresceu,8% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve um aumento de,7% na importação e uma queda de 5,% na produção. Nos últimos meses, as importações responderam por 8,7% do consumo interno de GLP. O consumo aparente mais elevado em julho se deveu, em parte, ao desembaraço aduaneiro de parcela das importações ocorridas entre os meses de abril e junho do mesmo ano.
16 N. 08, DEZ/ 7.5) Gasolina A - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.6) Gasolina A - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): Bahamas (00%) O consumo aparente de gasolina A caiu,8% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve uma queda de,% na importação e um aumento de,6% na produção. Nos últimos meses, as exportações responderam por,% da produção nacional de gasolina. 5
17 N. 08, DEZ/ 7.7) Óleo Diesel - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.8) Óleo Diesel - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): EUA (67%), Índia (6%), Holanda (5%). O consumo aparente de diesel A cresceu,% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve uma aumento de 0,5% na importação e um aumento de 0,6% na produção. Nos últimos meses, as importações responderam por 7,8% do consumo interno de diesel A. 6
18 N. 08, DEZ/ 7.9) QAV - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.0) QAV - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): Kuwait (00%) O consumo aparente de QAV cresceu 5,% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve uma queda de 0,6% na importação e um aumento de 9,% na produção. Nos últimos meses, as importações responderam por 0,% do consumo interno de QAV. 7
19 N. 08, DEZ/ 7.) Óleo Combustível - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.) Óleo Combustível - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): Holanda (55%), Cingapura (%), Antilhas Holandesas (%) e outros (%). O consumo aparente de OC cresceu,% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve uma diminuição de 5,% na exportação e um aumento de 9,% na produção. Nos últimos meses, exportou-se,5% da produção de OC. 8
20 N. 08, DEZ/ 7.) Nafta Petroquímica - Produção e Consumo Aparente: Média Mensal de dez/ a nov/ mil m dez dez Consumo Apar Produção Consumo - Média Mensal Consumo - Média Anual Produção - Média Mensal Produção - Média Anual 7.) Nafta Petroquímica - Exportação e Importação: Média Mensal de dez/ a nov/ dez dez Importação Exportação Export. Líq Importação - Média Mensal Importação - Média Anual Exportação - Média Mensal Exportação - Média Anual Comércio Exterior (out/): Argélia (6%), Venezuela (55%), Espanha (%), Argentina (9%) e Antilhas Holandesas (%). O consumo aparente de nafta petroquímica recuou 8,6% quando comparado o período dez/ a nov/ com o período de dez/ a nov/. Houve diminuição de 0,% na importação e queda de 6,% na produção. Nos últimos meses, as importações responderam por 56,5% do consumo desse produto. 9
21 milhões bpd RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO N. 08, DEZ/ 8) Produção, Demanda e Estoques Internacionais de Petróleo e Derivados Os dados internacionais expostos nesse capítulo referem-se apenas a produção e demanda de petróleo bruto. As informações de estoque de petróleo e demanda de derivados são relacionadas exclusivamente à OCDE. 8.) Produção e Demanda de Petróleo - médias trimestrais Mundial T 05T 05T 05T 06T 06T 06T 06T 07T 07T 07T 07T 08T 08T 08T 08T 09T 09T 09T Demanda Produção T 0T 0T 0T 0T T T T T T T T T T T T T T T T O volume de petróleo produzido no terceiro trimestre de 0 foi de 9, Mbpd, valor,6% superior ao percebido no terceiro trimestre de 0. A participação dos países integrantes da OPEP corresponde a 9,6% da produção mundial. A demanda mundial de petróleo percebida no terceiro trimestre de 0 foi de 9,0 Mbpd, valor 0,5% maior que o dado do terceiro trimestre de 0. Analisando os gráficos a seguir, é possível perceber que a produção de petróleo nos países que integram a OCDE corresponde a 8,5% de sua própria demanda, o que os torna fortemente importadores. Notase também que, com relação à demanda por petróleo nos EUA, até o final de 007, os valores eram superiores a 0 Mbpd. Desde o segundo trimestre de 008, os volumes mantém-se abaixo desse patamar, sendo a média do terceiro trimestre de 0 igual a 9, Mbpd. 0
22 milhões bpd milhões bpd RELATÓRIO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO N. 08, DEZ/ OCDE T 06T 06T 06T 07T 07T 07T 07T 08T 08T 08T 08T 09T 09T 09T 09T 0T 0T 0T 0T T T T T T T T T T T T T T T T Demanda 50, 8 8,9 9,7 9,8 8, 8,9 9,9 9 7, 6,6 7, 6,6,6 5, 6 5,9 5, 6,7 6,8 7 5, 6,9 6,7 6, 5,6 5,9 6, 5,8 5,5 6, 6,5 5,7,7 5,9 Produção 0, 9,8 9,9 0, 0, 0 9,6 9,8 9,7 9,5 8,8 9, 9, 8,6 8,6 8,9 9, 8,9 8,5 9, 9 8,6 8,7 9, 9,9 9,7 9, 0,5 0,6 0,5,,5,,6, 5 EUA T 05T 05T 05T 06T 06T 06T 06T 07T 07T 07T 07T 08T 08T 08T 08T 09T 09T 09T Demanda Produção 7,7 7,7 7,8 6,6 7, 7, 7, 7,5 7, 7,5 7, 7,5 7,7 7,6 7, 7,5 7,8 7,9 7,7 8, 8, 8, 8, 8 7,9 8 8, 8, 8,8 8,9 8,9 9,8 9,8 0 09T 0T 0T 0T 0T T T T T T T T T T T T T T T T
23 N. 08, DEZ/ 8.) Estoque de Petróleo na OCDE - médias trimestrais ,7 6, 8,5,8,99 9,6 000 milhões barris EUA OCDE O estoque médio de petróleo na OCDE no primeiro trimestre de 0 foi de, bilhões de barris, valor,6% superior ao trimestre anterior. Com relação aos EUA, o volume estocado foi de,8 bilhão de barris de petróleo, valor,5% superior ao trimestre anterior. 8.) Demanda de Derivados de Petróleo na OCDE - médias anuais Demanda de Derivados na OCDE [milhões bpd] Demanda de Derivados nos EUA [milhões bpd],0 0,0,0 0,0 6,0,0 6,0,0 8,0 8,0,0,0 0, , Gasolina Óleo Diesel Demais Derivados Gasolina Óleo Diesel Demais Derivados A demanda de derivados de petróleo na OCDE no segundo trimestre de 0 foi de 5, Mbpd, inferior ao percebido no mesmo período de 0 em 0,5%. Nos EUA, a demanda avançou,% quando comparados os segundos trimestres de 0 e 0. A demanda por gasolina e óleo diesel correspondeu, respectivamente, a 9,% e 8,% da demanda total de derivados da OCDE. Essa mesma relação, nos EUA, foi de 5,% e,%.
24 N. 08, DEZ/ 9) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Instalada e sua Utilização 9.) Volume de petróleo refinado a nov/ Refinarias Ano de Entrada em Operação Média a nov Volume refinado Variação / Capacidade Instalada * Utilização da Capacidade Instalada ** (barris/dia) (m /dia) a nov (barris/dia) (m /dia) a nov/ RIO GRANDENSE (RS) ,% % RLAM (BA) ,0% % MANGUINHOS (RJ) ,% % RECAP (SP) ,7% % RPBC (SP) ,9% % REMAN (AM) ,0% % REDUC (RJ) ,0% % LUBNOR (CE) ,% % REFAP (RS) ,% % REGAP (MG) ,0% % REPLAN (SP) ,% % REPAR (PR) ,% % REVAP (SP) ,% % UNIVEN (SP) ,5% % DAX OIL (BA) ,8%.00 % * Carga processada: condensados leves. RPCC (RN) ,7% % Total e Médias ,5% % 9.) Utilização de capacidade instalada de refino no Brasil /09 a nov/ 00% 95% 90% 85% 80% 75% 70% (*) A capacidade instalada informada de cada refinaria deve possuir autorização da ANP. (**) A utilização da capacidade instalada advém da razão entre o volume refinado e a capacidade instalada. Ampliações das capacidades instaladas de refinarias estão sujeitas à confirmação, por meio de testes operacionais acompanhados pela ANP. Refinarias que operam acima de suas capacidades instaladas e sem a devida autorização estão sujeitas à autuação.
25 N. 08, DEZ/ 0) Qualidade dos Combustíveis No mês de novembro, o índice de conformidade das amostras de combustíveis monitoradas no Brasil (97%) apresentou uma queda de, ponto percentual em relação ao mês de setembro (98,%). A seguir temos os índices de conformidade registrados em cada combustível. Individualmente, as amostras de gasolina responderam por 97,5%, as de diesel por 95,7% e as de etanol hidratado por 98,%. O universo de amostras coletadas no período apresentou,0% de não conformidades, representando um total de 506 amostras não conformes. No mês de novembro, o índice de não conformidade do etanol (,7%) apresentou aumento de 0. ponto percentual em relação ao mês anterior (,%); o óleo diesel (,%), por sua vez, apresentou um aumento de.0 pontos percentual em relação ao mês anterior (,%); Igualmente, o índice da gasolina (,5%) apresentou elevação de, ponto percentual em relação ao mês anterior (,%). No Estado de São Paulo, no trimestre de setembro a novembro/0, os combustíveis gasolina, óleo diesel e etanol registraram os seguintes índices de não conformidade:,% para gasolina,,% para óleo diesel e 0,%, para etanol. No mesmo período, o Estado do Rio de Janeiro apresentou os seguintes índices de não conformidade:,8% para gasolina;,8% para o óleo diesel; e,6% para o etanol. Os Estados do Ceará (,7%), Goiás (,%), Mato Grosso (,%), Pará (,8%), Rio de Janeiro (,8%), São Paulo (,%) e Tocantins (8,%) apresentaram índices de não conformidade para gasolina acima da média observada para o Brasil (,6%) no trimestre de setembro a novembro de 0. Em relação ao óleo diesel, as Unidades Federativas que apresentaram aumento nos índices de não conformidade em relação ao trimestre anterior foram: Amazonas (de 5,% para,9%), Bahia (de 0,6% para,%), Ceará (de,% para,%), Goiás (de,8% para,%), Maranhão (de,6% para,9%), Minas Gerais (de,6% para,8%), Mato Grosso (de 6,6% para 7,%), Pernambuco (de,% para,%), Paraná (de,0% para,%), Rio Grande do Sul (de,% para,6%), Santa Catarina (de,9% para,0%) e São Paulo (de,6% para,%). Nas amostras de etanol foram observadas reduções nos índices de não conformidade, em relação ao trimestre anterior, nas seguintes Unidades Federativas: Amazonas (de,0% para,7%), Ceará (de,% para,%), Minas Gerais (de,% para 0,8%), Pará (de,% para 0%), Paraíba (de 0, para 0%), Paraná (de,% para 0,9%), Rio Grande do Norte (de,9% para 0,9%) e Santa Catarina (de,% para,%). A principal não conformidade observada nas amostras de gasolina coletadas no mês de novembro foi em octanagem, com 58,9% do total de não conformidades observadas, seguido de teor de etanol, representando 7,7% das não conformidades. No caso do óleo diesel, a principal não conformidade encontrada foi em teor de biodiesel (6,6%). Para o etanol a característica que mais apresentou não conformidade foi massa específica/teor alcoólico, com 75,%.
26 N. 08, DEZ/ 0. - Evolução das Não-Conformidades da Gasolina Gasolina Comum out out/ (NC/Total de Amostras) nov nov/ (NC/Total de Amostras) Qualidade Total de Amostras Apuradas Por Tipo de Não Conformidade Destilação 0,% 7 0,9% Octanagem 9 0,8% 0,50% Etanol 7 0,0% 0,5% Outros 8 0,% 0,0% Total NC 95,0% 75,55% 0. - Evolução das Não-Conformidades do Óleo Diesel Qualidade Óleo Diesel out out/ (NC/Total de Amostras) nov nov/ (NC/Total de Amostras) Total de Amostras Apuradas 55 6 Por Tipo de Não Conformidade Corante 0,0% 5 0,% Aspecto 9 0,7% 6 0,56% Pt. Fulgor 0,8% 50 0,78% Enxofre 0 0,9% 0,8% Teor de Biodiesel 5 0,8% 9,6% Outros 7 0,% 7 0,% Total NC 6,0% 98,6% 0. - Evolução das Não-Conformidades do Etanol Hidratado Etanol Hidratado out out/ (NC/Total de Amostras) nov nov/ (NC/Total de Amostras) Qualidade Total de Amostras Apuradas 88 0 Por Tipo de Não Conformidade M. Específica/T. Alcoólico 7 0,80% 6,5% Condutividade 5 0,5% 7 0,0% PH 8 0,% 0,% Outros 9 0,7% 0,% Total NC 9,5% 6,78% FONTE: - petróleo e derivados - boletim da qualidade Os números em azul da tabela acima representam os tipos de não-conformidade cuja pesquisa da ANP detectou redução percentual em relação ao mês anterior. Já os números em vermelho representam os tipos de não-conformidade que sofreram acréscimo percentual em relação ao mês anterior. 5
27 N. 08, DEZ/ Fontes ) Preços de realização: Brasil x Cotações internacionais - Official Energy Statistics from U. S. Government (tonto.eia.doe.gov/dnav/pet/pet_pri_spt_s_d.htm) - Petróleo Brasileiro S.A. ) Preços ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Banco Central do Brasil ( - International Energy Agency - monthly oil prices ( - Comisión Nacional de Energía do Chile ( - Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública Y Servicios da Argentina (energia.mecon.gov.ar) - Ministerio de Minas y Energía da Colombia ( - Ministerio de Energía y Minas do Peru ( - Dirección Nacional de Energía y Tecnología Nuclear do Uruguay ( - Superintendencia de Hidrocarburos de Bolivia ( ) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final dos Principais Combustíveis Média Brasil - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ) Formação de Preços dos Derivados do Petróleo - Petróleo Brasileiro S.A. - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( 5) Preços dos Derivados do Petróleo e de outras Fontes de Energia - Agência Nacional de Energia Elétrica ( - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Petróleo Brasileiro S.A. - Companhia de Gás de São Paulo ( 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( - Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( 7) Produção, Consumo Aparente, Importação e Exportação de Derivados do Petróleo - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( 8) Produção, Demanda e Estoques Internacionais de Petróleo e Derivados - International Energy Agency ( 9) Refinarias nacionais: Volume Refinado, Capacidade Instalada e sua Utilização - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Anuário Estatístico ( 0) Qualidade dos Combustíveis - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Boletim da Qualidade ( Críticas, sugestões ou comentários, favor direcionar ao correio eletrônico dcdp@mme.gov.br. 6
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