Trabalho de Direito Firma x Empresa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho de Direito Firma x Empresa"

Transcrição

1 Universidade Presbiteriana Mackenzie CCSA Trabalho de Direito Firma x Empresa Nomes: Aline Rezende Martins Felipe Elias Lawrence Ho Otávio Cioni Ralyne Gama Ramon Bazon São Paulo 5 de Maio de 2009

2 Reconhecimento de firma Para evitar falsidade e para segurança dos negócios a lei exige, na consonância de velhos costumes, o depósito, nos tabelionatos, de firmas (fichas, com dados e assinatura), para o respectivo reconhecimento. Existem duas formas de reconhecimento de firma: por semelhança, no qual o tabelião compara a assinatura do documento com o cartão que possui arquivado no cartório, e por autenticidade, quando o interessado deve assinar de próprio punho na presença do tabelião ou funcionário autorizado. No primeiro caso, não se exige a presença da pessoa que assinou. No segundo sim, e o documento deve ser assinado na hora. Atualmente tem sido exigido pelas Operadoras de Telefonia e pelos Departamentos de Trânsito, que os reconhecimentos de firmas em instrumentos de transferência de telefones e veículos, respectivamente, sejam como autênticos. O reconhecimento de firma não pode ser feito em qualquer documento. Por exemplo: se o suporte do documento for um papel de fax não será permitido reconhecer, pois este papel, decorrido um tempo, tem seu conteúdo apagado, sumindo o que foi escrito. É vedado também o reconhecimento de firmas em documento incompleto, sem data, ou que contenham, no contexto, espaços em branco. O reconhecimento de firma em documento escrito em outro idioma não é permitido. No documento um funcionário autorizado pelo tabelião deve rubricar. No Estado de São Paulo, por decisão legal, deve ser colado um selo de autenticidade, sem o qual o referido ato de reconhecimento (ou autenticação) não terá validade. Como abrir uma empresa? Abrir uma empresa é um longo processo burocrático, que leva em torno de 60 dias. Portanto é necessário antes de começar fazer um levantamento sobre o lugar onde a empresa será instalada para ter certeza de que se encaixa na lei de zoneamento, pois alguns lugares não são permitidos para certas atividades. Veja também o tipo de material que será utilizado, pois os impactos ambientais podem ser grandes e assim precisar de autorização de funcionamento por parte do órgão do meio ambiente. O próximo passo é abrir uma firma em um cartório de registro civil. A primeira coisa sobre registro legal deve ser dado na junta comercial do seu

3 estado, ou o respectivo órgão de registro de empresas, que incluirá sua empresa no DNRC (Departamento Nacional de Registro do Comércio). Que garante a existência de sua empresa, o que não significa que ela já pode operar. Para o registro na junta comercial é necessário apresentar o contrato social (que citaremos mais a frente) e os documentos pessoais de cada sócio. O contrato social é um documento muito importante que consta interesse das partes; objetivo da empresa; descrição do aspecto societário e a maneira de integralização das cotas. Na junta comercial o empresário vai obter o NIRE (número de identificação do registro da empresa) que é importante para se tornar um contribuinte, ou seja obter o CNPJ (cadastro nacional pessoa jurídica) e a DECA (Declaração Cadastral). Esses dois documentos mostram que a empresa já pode pagar seus impostos. O CNPJ é usado para tributos federais, e só pode ser feito pela internet no site da receita federal, os documentos são enviados por sedex e a resposta é dada pela internet também. Quando preencher o cadastro do CNPJ é necessário colocar o tipo de atividade que será exercida, tanto para tributos quanto para fiscalização da atividade. O NIRE é o cadastro para tributos estaduais, deve ser feito na Secretaria Estadual da Fazenda. Alguns estados são possíveis obter tanto o NIRE quanto o CNPJ juntos. Com o CNPJ o empresário deve ir a prefeitura na secretaria de finanças do município e pegar um alvará de funcionamento. O Alvará é uma licença que a Prefeitura da, permitindo a localização e o funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, agrícolas, prestadores de serviços, sociedades, instituições, e associações, vinculadas a pessoas físicas ou jurídicas. Em alguns estados é possível fazer pela internet. Sem o alvará de funcionamento a empresa não pode operar. Operar somente com o CNPJ é ilegal. Os responsáveis pela empresa podem ser punidos e a empresa fechada caso isso ocorra. Com o alvará a empresa já pode entrar em operação, mas ainda é preciso fazer cadastro na Previdência Social para pagar os devidamente seus funcionários. Isso deve ser feito em até 30 dias do inicio da atividade da empresa. E o último passo é preparar o aparato fiscal, que garante notas fiscais e autenticação dos livros fiscais. Com o aparato fiscal está tudo certo para as atividades da empresa.

4 Leis sobre firmas: Reconhecimento da firma se da segundo o item IV do art. 7º da Lei 8935 de 18/11/1994, onde o reconhecimento de firma é ato de competência exclusiva do Tabelião de Notas. Podendo haver vários formas, entre elas por: Semelhança ou conferição, aquele em que o notário confronta a assinatura lançada na ficha-padrão ou em qualquer outro documento arquivado nas suas notas, com a assinatura apresentada pela parte interessada, devendo entre elas haver um aspecto igualitário Verdadeira ou autêntica, aquela em que a assinatura constante no documento foi aposta na presença do notário e que identificando o indivíduo, através de seus documentos civis, declara que a assinatura é de quem a lançou. Sendo inquestionável o reconhecimento por verdadeiro O reconhecimento por semelhança impõe ao notário apenas a obrigação de declarar a similitude das assinaturas, trazendo, em tese, insegurança jurídica, pois não se impõe a esse profissional do direito a habilidade de um "expert" em grafotécnica. As leis empresariais: O direito empresarial foi estabelecido pelo Novo Código Civil Brasileiro (Lei /02) que entrou em vigor em janeiro de 2003, Mudando o nome direito comercial para direito empresarial. Direito empresarial: Pode se entendido como o conjunto de legislações, tanto públicas quanto privadas, que regem as empresas brasileiras de personalidade jurídica de direito privado Mudanças:

5 No antigo código civil adotava-se como critério de divisão das empresas, as atividades exercidas por elas, dividindo em sociedade civil - constituída com o objetivo social de prestação de serviços, onde tinha o seu contrato social registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. E Sociedade Mercantil - constituída com o objetivo de exercer atividades de indústria e/ou comércio, tinha o seu contrato social registrado nas Juntas Comerciais dos Estados (inclusive todas as Sociedades Anônimas e raras exceções previstas em lei, na área de serviços). Já o novo código civil, passou-se a adotar uma nova divisão que não se apóia mais na atividade desenvolvida pela empresa, isto é, comércio ou serviços, mas no aspecto econômico de sua atividade, entre empresário ou sociedade empresarial, se uma pessoa desejar atuar individualmente (sem a participação de sócios) em algum segmento profissional, enquadrar-se como empresário ou autônomo, conforme a situação, ou, caso prefira se reunir com uma ou mais pessoas para, juntos, explorar alguma atividade, deverão constituir uma sociedade que poderá ser uma sociedade empresarial ou sociedade simples. Direito empresarial (segundo o novo código civil): Título I: do empresário Visa estabelecer a caracterização e inscrição da empresa (cap. 1) - art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços. E da capacidade (cap. 2) - art Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos Título II: das sociedades: Visa estabelecer a caracterização e inscrição das sociedades

6 -Art Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha entre si, dos resultados Divididas em sociedade não personificada (Não é formalizada juridicamente, mas havendo um contrato entres os societários) E sociedades Personificadas: Sociedades não personificadas: - Considera sociedades não personificadas aquelas que não têm personalidade jurídica, podendo haver contrato entre os sócios, mas sem formalidade jurídica. Divida em: Sociedade em comum - A sociedade em comum é qualquer sociedade que explora uma atividade econômica e que ainda não está registrada Sociedade em conta de participação- - Art A atividade constitutiva do objeto social exercida unicamente pelo sócio ostensivo em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes Sociedades personificadas: - Considera-se sociedade personificada aquela que possui personalidade jurídica, obtida mediante registro de seus atos constitutivos no órgão competente. Subdividem em sociedade empresarial ou sociedade simples: Sociedade empresarial:

7 - Definida como àquela que tem por objeto o exercício de atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. A sociedade empresária deve constituir-se em um dos segundos tipos jurídicos: a) sociedade em nome coletivo (art a 1044); Entidade empresarial contratual constituída por duas ou mais pessoas, em que todos os sócios respondem pelos encargos sociais. Porém, entre si, os sócios podem limitar a responsabilidade de cada um. Sem prejuízo da responsabilidade perante terceiros b) sociedade em comandita simples (art a 1054); Igual a sociedade em nome coletivo, mas discriminados no contrato social, tomam parte duas categorias de sócios: -Os Comanditados, Contribuem com o trabalho e capital, além de administrar a sociedade -Os Comanditários, obrigados apenas pelo valor de sua quota. Não podem ser gerentes, nem administrar a sociedade. Também sem prejuízo da responsabilidade perante terceiros c) sociedade limitada (art a 1087); Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Também não tendo nenhuma responsabilidade diante a terceiros. d) sociedade anônima (art a 1089); Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir. e) sociedade em comandita por ações (art a 1092); Esta sociedade tem o capital dividido em ações, regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima. Todavia, neste tipo societário, somente o acionista tem qualidade para administrar a sociedade Sociedade simples: É considerada sociedade simples aquela cujo objeto social seja decorrente de profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com

8 concurso de auxiliares ou colaboradores, ou seja, considera-se sociedade simples a antiga sociedade civil. Art A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: a) Qualificação dos sócios (nome, nacionalidade, estado civil, profissão, domicílio); b) Qualificação da sociedade (nome, objeto, sede, prazo de duração). c) Capital social, sua divisão, e sua formação (bens ou serviços). d) Participação nos lucros e nas perdas e) Responsáveis pela administração da sociedade e os limites de seus poderes. Título III Estabelecimento; Art Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresarial. Título IV Dos institutos complementares Determinar os direitos complementares do empresário e da sociedade empresarial; como o registro, nome empresarial, preposto, e escrituração. Outros ramos do direito que compõem o direito empresarial: Direito tributário Obrigações tributarias; Direito do Trabalho - relações trabalhistas entre o empregador e o empregado Direito Previdenciário - pessoas jurídicas que contribuem para o regime da previdência geral; Direito Societário - leis sobre as companhias brasileiras e os investimentos nos mercado de capitais; Direito Econômico - leis sobre concessões públicas, contabilidade; Direito Constitucional - organização econômica;

9 Direito Penal - crimes dos administradores e contadores; Direito internacional privado - leis sobre o comércio, sobre o meio ambiente; Direito Financeiro - leis sobre instituições financeiras, aplicações em títulos financeiros, juros, empréstimos e moeda estrangeira. Impactos Ambientais: Os principais causadores de impacto ambientais são as micro e pequenas empresas. Pela lógica, muitos pensam que quanto maior empresa, maior seria a extração de recursos e maior o número de poluentes jogados ao meio ambiente. As micro e pequenas empresas não têm políticas ambientais adequadas, ao contrario das grandes empresas. Por exemplo, o SESI (Serviço Social da Indústria) tem uma preocupação ambiental desde as lâmpadas fluorescente que vão ser descartada a uma simples pilha que utiliza no controle de uma TV em sua unidade, e esse tipo de preocupação empresas de pequeno porte não tem, até mesmo por não saber de suas responsabilidades ambientais. Muitos danos caudados ao meio ambiente ocorrem de maneira bem simples, as oficinas são um bom exemplo. Jogam embalagem com restos de óleo e graxa, resto de tinta usada na pintura de carros em lixo urbano, que acaba se misturando com lixo domestico o que resulta na poluição dos lençóis subterrâneos. Muitos são os motivos que fazem com que essas empresas causem tantos danos ambientais, e sem duvida o principal deles é a falta de informações. Diante disso fica claro que não basta à criação de leis ambientais, é preciso que haja um conhecimento dessas empresas e do seu papel fundamental na luta contra a poluição ambiental. Responsabilidade social As empresas estão inseridas em um ambiente de incertezas e de muitas pressões das partes interessadas que exigem cada vez mais um desempenho global que promova a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, que tenham suas operações limpas e ações transparentes e socialmente responsáveis. Faz parte da agenda das empresas que precisam sobreviver e crescer ainda mais no futuro a palavra responsabilidade social. Não basta ser bonzinho, fazer caridade, procurar ser honesto hoje o que se quer das empresas é seu compromisso efetivo com a sociedade, para que haja um crescimento

10 duradouro e definitivo, não inchaços e gorduras rançosas. Não existe uma lista rígida de ações que uma empresa deve fazer para ser socialmente responsável, ou seja, não existe uma definição consensual. Responsabilidade social envolve uma gestão empresarial mais transparente e ética e a inserção de preocupações sociais e ambientais nas decisões e resultados das empresas. As empresas descobriram que uma das formas de se tornarem competitivas está associada a fazer o bem, e aí devemos esquecer o conceito ultrapassado de filantropia e passarmos a visualizar o bem desenvolvido pelas empresas de forma abrangente, relacionado o compromisso com o ambiente que está inserido e o desenvolvimento da satisfação das partes interessadas. A responsabilidade social de uma empresa faz com que ela se comunique melhor com a sociedade por uma simples razão: a partir do momento em que a empresa está convencida de seu papel social e se volta para a melhoria contínua desta mesma sociedade, o que ela está fazendo nada mais é do que se fortalecer mais e mais, aumentando seu conceito junto a esta sociedade que vive em torno dela. Podemos considerar até que a Responsabilidade Social de Empresas é uma forma de gestão estratégica que vai muito além da obrigatoriedade legal e do marketing social, é na verdade o comprometimento permanente da empresa, em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento global da sociedade.

11 Referências Bibliográficas pergunta

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e

Leia mais

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

Como registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú

Como registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Como registrar uma empresa Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Código civil Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC, determinou que a partir de 11/01/2003,

Leia mais

Como abrir uma empresa?

Como abrir uma empresa? Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação

Leia mais

Firma : Nome usado pelo comerciante ou industrial no exercício de suas atividades; razão social. Empresa : 1. empreendimento ;

Firma : Nome usado pelo comerciante ou industrial no exercício de suas atividades; razão social. Empresa : 1. empreendimento ; x Firma : Nome usado pelo comerciante ou industrial no exercício de suas atividades; razão social Empresa : 1. empreendimento ; 2. organização econômica destinada à produção ou venda de mercadoria ou serviços,

Leia mais

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação

SIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

Leia mais

CADASTRO PESSOA JURÍDICA

CADASTRO PESSOA JURÍDICA CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado

Leia mais

RETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO

RETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO RETIFICAÇÃO No Edital de Credenciamento nº 001/2008 Credenciamento de Entidades Médicas e Psicológicas, publicado no Diário Oficial Paraná Comércio, Indústria e Serviços, de 25 de junho de 2008, página

Leia mais

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe

Leia mais

REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS

REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS Evolução do Registro Art. 4º - matrícula em um dos Tribunais do Comércio do Império, para ser considerado comerciante. Tribunais do Comércio do Império: função jurisdicional

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes.

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 104, 30 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a formação de nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ - PESSOA JURÍDICA -

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ - PESSOA JURÍDICA - ANEXO XIV - NOVO: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ 1. HABILITAÇÃO JURÍDICA - PESSOA JURÍDICA - 1.1 Registro Comercial, no caso de empresa

Leia mais

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial

2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas 3º Passo Registo Comercial O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa

Leia mais

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário

Leia mais

ABERTURA CONTA DEPÓSITOS À ORDEM PESSOAS SINGULARES/ EMPRESÁRIOS EM NOME INDIVIDUAL FICHA DE INFORMAÇÃO DE CLIENTE

ABERTURA CONTA DEPÓSITOS À ORDEM PESSOAS SINGULARES/ EMPRESÁRIOS EM NOME INDIVIDUAL FICHA DE INFORMAÇÃO DE CLIENTE Balcão Data / / N.º Conta DO Ficha Inicial Ficha de Alteração IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA SINGULAR/ENI Nome Completo Data de Nascimento / / Número de Identificação Fiscal Bilhete de Identidade/Cartão cidadão

Leia mais

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 - 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor

Leia mais

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) POUSO ALEGRE-MG 2015 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS RENATA ELIAS DE OLIVEIRA MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Leia mais

Francisco Penante Jr. Direito Empresarial

Francisco Penante Jr. Direito Empresarial Francisco Penante Jr. 37 Direito Empresarial 2016 capítulo 3 DIREITO SOCIETÁRIO Leia a lei: Arts. 47, 50, 981/1.122 do Código Civil Arts. 550/553, Novo Código de Processo Civil Art. 28, Lei 8.078/90 Art.

Leia mais

Direito de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Direito de Empresa. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Direito de Empresa Direito Empresarial Direito Empresarial é um ramo do direito privado, que regula a atividade econômica do empresário e da sociedade empresária. Concilia a liberdade contratual com a

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL:

DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL: DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: 1. Requerimento do interessado (acompanhado de cópia do RG ou CNH do mesmo); 2. Carteira Nacional de Habilitação Categoria D ou E

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE ATOS PERTINENTES AO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS

ESPECIFICAÇÃO DE ATOS PERTINENTES AO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS TABELA DE PREÇOS DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO TOCANTINS - JUCETINS APROVADA PELO COLÉGIO DE VOGAIS EM SESSÃO PLENÁRIA REALIZADA EM 21/01/2016 EM VIGOR A P ARTIR DE 25/02/2016 ORD ESPECIFICAÇÃO DE ATOS

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

NATUREZA JURÍDICA Documentação exigida para cada nível de cadastramento

NATUREZA JURÍDICA Documentação exigida para cada nível de cadastramento NATUREZA JURÍDICA Documentação exigida para cada nível de cadastramento 1- Pessoa Física 2- Pessoas Jurídicas: 2.1- Órgão Público 2.2- Autarquias e Fundações Públicas 2.3- Sociedade de Economia Mista 2.4-

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO INSTRUÇÃO PARA CADASTRAMENTO (conforme Lei Federal nº 8.666/93 e Decreto Municipal nº 249/dezembro/2005)

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. 1.1. Egito Antigo (3000 a.c): Monopólio do Estado;

DIREITO EMPRESARIAL. 1.1. Egito Antigo (3000 a.c): Monopólio do Estado; 1. Evolução Histórica 1.1. Egito Antigo (3000 a.c): Monopólio do Estado; 1.2. Grécia (Séc. XVI e XV a.c): intensa atividade comercial com a criação de normas costumeiras (costumes comerciais): lex Rhodia.

Leia mais

Escrituração Contábil Digital (ECD) Ano Calendário 2015

Escrituração Contábil Digital (ECD) Ano Calendário 2015 Escrituração Contábil Digital (ECD) Ano Calendário 2015 O SISTEMA CONSISANET já está apto para a geração do arquivo SPED Contábil ano calendário 2015 desde que seguida algumas configurações, conforme demonstramos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral - Impressão http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 1 Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral Contribuinte,

Leia mais

EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ

EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ 1. DO OBJETIVO O Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT)

Leia mais

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de

Leia mais

REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL

REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL PRODUÇÃO E VENDA DE VINHOS, SUCO E VINAGRE ELABORADOS POR AGRICULTORES FAMILIARES Elaborado por: Renato Cougo

Leia mais

A empresa é uma atividade que poderá ser realizada por um empresário individual (pessoa física) ou por uma sociedade empresária (pessoa jurídica).

A empresa é uma atividade que poderá ser realizada por um empresário individual (pessoa física) ou por uma sociedade empresária (pessoa jurídica). Curso Direito 2 AULA 3 Considerações iniciais - Empresário 2 Sabemos que, atualmente, o Direito Comercial adota a Teoria da Empresa, que define empresa como qualquer atividade organizada para a produção

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o 5806, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte,

Leia mais

O que é o CMDCA O Que é o FUMCAD Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente aprovados pelo CMDCA O que faz o CMDCA

O que é o CMDCA O Que é o FUMCAD Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente aprovados pelo CMDCA O que faz o CMDCA O que é o CMDCA O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituído pela Lei Federal 8.069 de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente, criado no município pela Lei nº 780 de 1991,

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

Conheça o seu Certificado Digital

Conheça o seu Certificado Digital Conheça o seu Certificado Digital O que é o certificado digital? O certificado digital é o seu documento de identificação na internet. Ele permite: Comprovar sua identidade na internet. Acessar os serviços

Leia mais

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS 2ª chamada de aprovados no SISU 2013/01 DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: Dias 01, 04 e 05 de fevereiro de 2013. Horário: 10 horas às 11 horas e das 14horas às 20 horas. Local: Coordenação

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 9 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 35

REQUERIMENTO ELETRÔNICO. Requerimento Eletrônico. Página 1 / 35 Requerimento Eletrônico Página 1 / 35 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REQUERIMENTO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO... 4 Novo Requerimento de Constituição... 5 Dados da Pessoa Jurídica... 7 Qualificação dos Sócios e

Leia mais

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO RECEITA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO Responsável: Vanderlúcia Cardoso

Leia mais

ANEXO I ENDEREÇO (RUA, AV) N.º COMPLEMENTO DADOS DO VEÍCULO

ANEXO I ENDEREÇO (RUA, AV) N.º COMPLEMENTO DADOS DO VEÍCULO ANEXO I AUTORIZATÁRIO ESCOLAR PESSOA NATURAL Solicito ao Presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes de Contagem/MG- Transcon, o credenciamento como Autorizatário serviço de Escolar como

Leia mais

SOFT INN RIO BUSINESS HOTEL

SOFT INN RIO BUSINESS HOTEL Eu, [nome completo do cliente/declarante], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor interessado na

Leia mais

MANUAL DO PROCESSO ELETRÔNICO DE INSCRIÇÃO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)

MANUAL DO PROCESSO ELETRÔNICO DE INSCRIÇÃO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) MANUAL DO PROCESSO ELETRÔNICO DE INSCRIÇÃO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Organização: Patrícia Bianchi Machado, membro da Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional V 2.0 02.07.2012

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Ano 2014. É educando. Não: Endereço:... Série 2014:... Identificação do

Ano 2014. É educando. Não: Endereço:... Série 2014:... Identificação do Formulário de Solicitação de d Bolsa de Estudos Ano 2014 É educando (a) matriculado (a) no Colégio Passionista São Paulo da Cruz? Sim: Não: Código Educando (a): Identificação do (a) Educando (a) Data de

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; PORTARIA 65/03 - SMSU O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; CONSIDERANDO a manifestação da Procuradoria Geral do Município de São Paulo acolhida

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais

Leia mais

RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)

RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como

Leia mais

Prezado, Assim define o mencionado artigo:

Prezado, Assim define o mencionado artigo: Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

Direito aplicado à logística

Direito aplicado à logística 6. TÍTULOS DE CRÉDITO 6.1 Caracterização Para Vivante, título de crédito é o documento necessário ao exercício de um direito literal e autônomo nele mencionado. O Código Civil de 2002 o definiu no artigo

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO Nome da capital/estado: Vitória/Espírito Santo. Endereço do portal: http://www.vitoria.es.gov.br/

IDENTIFICAÇÃO Nome da capital/estado: Vitória/Espírito Santo. Endereço do portal: http://www.vitoria.es.gov.br/ QUESTIONÁRIO 1 DE COLETA DE DADOS GRAU DE MATURIDADE do serviço prestado eletronicamente Aplicação direcionada aos portais institucionais oferecidos pelas prefeituras das capitais brasileiras IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Sistema de Cadastro de Fornecedores SISCAF

Sistema de Cadastro de Fornecedores SISCAF Sistema de Cadastro de Fornecedores SISCAF O que é o SISCAF? O Sistema de Cadastro de Fornecedores de Porto Velho (SISCAF) é uma iniciativa voltada para a implantação de um sistema de registro e acompanhamento

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão

Leia mais

PROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES

PROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES PROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE CONFLITOS DE INTERESSES INTRODUÇÃO... 2 1. NORMAS PARA PREVENIR CONFLITOS DE INTERESSES ANTERIORMENTE À VINCULAÇÃO AO DESEMPENHO DE FUNÇÕES PÚBLICAS...

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação CNPJ: Razão Social: Nome Fantasia: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG Sistema

Leia mais

PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA

PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA Aos prestadores de serviço da MELHORAMENTOS CMPC LTDA Esse Procedimento está disponível em: http://www.gestaoparceiros.com.br/portal/procedimentos.php

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Análise Comparativa RAIS ANO BASE 2013 x ANO BASE 2014

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Análise Comparativa RAIS ANO BASE 2013 x ANO BASE 2014 Análise Comparativa RAIS ANO BASE 2013 x ANO BASE 2014 14/01//2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5.

Leia mais

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil 3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014

DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014 DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014 "REGULAMENTA LEI MUNICIPAL 2.592/2007, CRIA MODELOS DE DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA USO DOS PROFISSIONAIS AUTORIZADOS A PRESTAR SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR

Leia mais

FORMULÁRIO CADASTRAL

FORMULÁRIO CADASTRAL FORMULÁRIO CADASTRAL OSX BRASIL S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: 09.112.685/0001-32 NIRE: 33.3.0028401 Praia do Flamengo, n.º 66, 1.401 (parte) Rio de Janeiro, RJ EMISSOR REGISTRADO NA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário

Leia mais

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas

CASA PRONTA. Perguntas & Respostas CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste

Leia mais

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:... LIVRO II DO DIREITO DE EMPRESA TÍTULO

Leia mais

1. Relação de emprego, empregado e trabalhador:

1. Relação de emprego, empregado e trabalhador: 1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Relação de emprego, empregado e trabalhador: 1. Contrato de Trabalho. 2. Empregado. 3. Empregador. PONTO 2: Teorias da natureza jurídica da relação de emprego 1. Relação

Leia mais

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1 PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO

Leia mais

Radiografia das Sociedades Limitadas

Radiografia das Sociedades Limitadas Radiografia das Sociedades Limitadas Ary Oswaldo Mattos Filho 1 Maurício Chavenco 2 Paulo Hubert 3 Renato Vilela 4 Victor B. Holloway Ribeiro 5 1 Professor Sênior da FGV Direito SP ary.mattos@fgv.br 2

Leia mais

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN Entidade Municipal

Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN Entidade Municipal JUNTA COMERCIAL Sistema MANUAL de ADMINISTRADOR Registro Integrado LOCAL REGIN Passo a Passo para utilização do Sistema de Registro Integrado REGIN Entidade Municipal ENTIDADE MUNICIPAL MANUAL ADMINISTRADOR

Leia mais

Tribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2

Tribunal de Contas de S.Tomé e Príncipe. 1 - Introdução... 2. 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 Controlo Interno nas Entidades Públicas Índice 1 - Introdução... 2 2 - As funções básicas de controlo interno... 2 3- Administração e Controlo Interno... 3 4 - O sistema de controlo... 4 5- Auto Avaliação

Leia mais

Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho

Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde. João Afonso Fialho Constituição de Empresas e Fiscalidade em Cabo Verde João Afonso Fialho Sociedades Comerciais O potencial investidor externo pode constituir uma sociedade optando por qualquer tipo de sociedade previsto

Leia mais

Escolas de Condução - CAE 85530

Escolas de Condução - CAE 85530 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da

Leia mais

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS.

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS. ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS. 1) Requerimento ao Ilmo. Senhor Prefeito solicitando a Inscrição Municipal; 2) Preenchimento e assinatura

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS. Endereço Residencial (Rua, Avenida, etc.) Nº Complemento. Bairro Cidade UF País CEP

INFORMAÇÕES GERAIS. Endereço Residencial (Rua, Avenida, etc.) Nº Complemento. Bairro Cidade UF País CEP FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA CITIBANK DTVM S.A. Código Investidor Nome do Titular INFORMAÇÕES GERAIS CPF Telefone 1 (DDD e Nº) Celular 1 (DDD e Nº) Fax 1 (DDD e Nº) E-mail 1 Telefone 2 (DDD e Nº) Celular

Leia mais

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)

Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) 1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:

Leia mais

ANEXO V RELAÇÃO DE DOCUMENTOS RECOMENDADOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL (PORTARIA NORMATIVA Nº

ANEXO V RELAÇÃO DE DOCUMENTOS RECOMENDADOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL (PORTARIA NORMATIVA Nº UFRB ANEXO V RELAÇÃO DE DOCUMENTOS RECOMENDADOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL (PORTARIA NORMATIVA Nº 18/2012) Para cada membro do núcleo familiar colocado no formulário DECLARAÇÃO DE

Leia mais

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente

Leia mais