Relatório da Agenda de Convergência para Proteção Integral dos Direitos da Crianças e do Adolescente no contexto dos megaeventos

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1 Relatório da Agenda de Convergência para Proteção Integral dos Direitos da Crianças e do Adolescente no contexto dos megaeventos 2014

2 RELATÓRIO DA AGENDA DE CONVERGÊNCIA PARA PROTEÇÃO INTEGRAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO CONTEXTO DOS MEGAEVENTOS PROTEJA BRASIL 2014

3 SUMÁRIO Apresentação Breve Histórico da Agenda de Convergência Estrutura da Agenda de Convergência: Comitê Nacional e Comitês Locais Estratégias de Comunicação Síntese Sobre a Atuação dos Comitês Locais Lições Aprendidas...25

4 APRESENTAÇÃO Com a definição do Brasil como país sede da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, intensificaram-se as preocupações do movimento da infância e adolescência do país sobre como proteger crianças e adolescentes neste cenário de grandes eventos, uma vez que esse contexto poderia agravar a situação de vulnerabilidade já existente, especialmente para as populações mais desprotegidas. A partir de uma iniciativa de importantes instituições da sociedade civil brasileira, e da percepção da necessidade de uma atuação coletiva para a proteção de crianças e adolescentes em grandes eventos, deu-se início a uma mobilização de atores estratégicos que, cuidadosamente, desenvolveram ações no âmbito de uma relação interfederativa, intersetorial e interinstitucional em âmbito nacional e em todas as doze cidades-sede da Copa do Mundo. A ação foi denominada de Agenda de Convergência, porque buscou convergir as preocupações, os investimentos e as competências de todos os parceiros envolvidos na proteção de crianças e adolescentes tanto os agentes governamentais, quanto os não-governamentais, seja em nível nacional ou internacional. A prioridade inicial foi a atuação nos principais eventos previstos no Brasil nos anos de 2013 e 2014 a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, e a Copa do Mundo. Foram discutidos e estabelecidos planos, estratégias e fluxos, e experiências foram trocadas entre diversos órgãos de governo, instituições da sociedade civil e organismos internacionais. A participação foi sendo ampliada paulatinamente, mas de maneira sólida, tornando a Agenda de Convergência um ambiente permanente de construção coletiva entre governo e sociedade civil. Aos poucos, com o acúmulo dos debates e com os resultados alcançados, foi possível ampliar o escopo de atuação da Agenda para além da atuação em grandes eventos, incorporando em sua atuação debates sobre aspectos importantes da política de promoção e defesa de direitos humanos de crianças e adolescentes. Diante desse trabalho, pretende-se realizar uma avaliação dos principais ganhos e das principais lições aprendidas pelo Brasil nesse processo, para que seja 03

5 possível compartilhar essas experiências com outros países que sediarão os eventos esportivos da Copa do Mundo FIFA. Além disso, espera-se que as lições aprendidas e a metodologia desenvolvida e consolidada sirvam para a proteção de nossas crianças e adolescentes nas Olimpíadas e Paralímpiadas, em 2016, no Rio de Janeiro. Pretende-se que a Agenda de Convergência seja um espaço permanente de articulação e integração de políticas para a efetivação dos direitos de crianças e adolescentes do país. Essa publicação apresenta uma síntese do que foi o processo de desenvolvimento da Agenda de Convergência, com um breve histórico, sua composição, as principais lições aprendidas e algumas recomendações à FIFA. Como este é um processo de construção coletiva, seguirá a essa publicação preliminar a elaboração de outros três cadernos: a. Ações do Governo Federal; b. Ações da Sociedade Civil; e c. Ações dos Estados e Municípios. Os cadernos serão construídos por meio de consulta ampliada aos participantes da Agenda, de forma democrática e colaborativa num trabalho de articulação em parceria com todos os participantes desse processo. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República 04

6 1. BREVE HISTÓRICO DA AGENDA DE CONVERGÊNCIA A Agenda de Convergência para Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente e da População em Situação de Rua no Contexto dos Megaeventos, com o chamamento Proteja Brasil, constituiu-se, em 2012, através de iniciativas das Redes Nacionais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente 1. A partir dessa motivação, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com essas Redes, iniciaram um processo de articulação e mobilização visando à construção de estratégias específicas de prevenção e proteção de crianças e adolescentes em megaeventos esportivos. Ao se delinear as áreas de atuação da Agenda, concentraram-se esforços nos campos da prevenção, proteção, repressão, responsabilização, protagonismo e comunicação. O diálogo instaurou-se com órgãos, entidades e instituições do Sistema de Garantia de Direitos, assim como com crianças, adolescentes e suas famílias, com atores do turismo e com a sociedade como um todo. A demanda inicial trazida para a Agenda concentrava-se quase que exclusivamente na exploração sexual de crianças e adolescentes. No entanto, alargou-se a compreensão do papel da Agenda com o entendimento de que a exploração sexual é uma violência que não se dá de forma isolada e fragmentada. Dessa forma, foi importante priorizar o combate a outras violações de direitos humanos que são possíveis de acontecer num cenário de grandes eventos. Desta forma, para a implementação das ações foram mapeados os seguintes cenários de violação de direitos de crianças e adolescentes, os quais deveriam ser enfrentados a partir de uma visão sistêmica e integrada: a) violência sexual, exploração sexual; b) trabalho infantil; c) desaparecimento de crianças e adolescentes; d) venda de álcool e outras drogas para crianças e adolescentes; 1 As Redes Nacionais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente são formadas pelo: a) Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; b) a Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (ANCED); c) o Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA); d) a ECPAT Brasil; e) e o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fórum PETI). 05

7 e) abordagem violenta na identificação de adolescentes cometendo ato infracional; f) violência letal; g) negligência e outros tipos de violência. A Agenda priorizou sua atuação nos locais específicos de realização dos jogos e pontos estratégicos indicados pelos Comitês Locais da FIFA. Também foram priorizados Portos Secos, Portos Marítimos, Portos Fluviais, Fronteiras Simples e Municípios bifronteiriços. Essa incidência não impediu que fossem feitas ações paralelas a partir da identificação de pontos de vulnerabilidades relacionados direta ou indiretamente com a realização do evento. O lançamento da campanha Proteja Brasil, no dia 18 de maio de 2013, com alcance nacional, representou um marco nessa trajetória, convocando os diversos movimentos da infância e os entes governamentais para aderirem à proposta de proteção de crianças e adolescentes no período da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. Em paralelo, ao longo do primeiro semestre de 2013, foram realizados diversos encontros, agregando cada vez mais instituições ao Comitê Nacional da Agenda. Ao todo foram realizados dez encontros, como destacado a seguir: Atividades DATA 1º Encontro Agenda de Convergência 22/03/2013 2º Encontro Agenda de Convergência 27/05/2013 e 28/05/2013 3º Encontro Agenda de Convergência 26/06/2013 4º Encontro Agenda de Convergência 06/08/2013 5º Encontro Agenda de Convergência 23/10/2013 6º Encontro Agenda de Convergência 05/02/2014 e 06/02/2014 7º Encontro Agenda de Convergência 10/03/2014 e 11/03/2014 8º Encontro Agenda de Convergência 15/04/2014 e 16/04/2014 9º Encontro Agenda de Convergência 19/05/2014 e 20/05/ º Encontro Agenda de Convergência 28/8/2014 e 29/08/

8 Os trabalhos da Agenda de Convergência foram orientados por um Plano de Ação que previa a consolidação de instâncias locais para a articulação e o melhor atendimento de crianças e adolescentes, o que resultou na instituição de Comitês Locais de Proteção nas seis cidades-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador), em junho de 2013, realizados a partir da assinatura de Termos de Adesão de Governadores e/ou Prefeitos. A partir do planejamento das ações e com a identificação das principais fragilidades e desafios da implementação das ações de âmbito local durante a Copa das Confederações, foi possível aperfeiçoar a metodologia que foi utilizada para a Copa do Mundo FIFA, em junho de Com um número de 12 Comitês Locais, e com o apoio de diversas instituições e iniciativas em âmbito nacional, pode-se afirmar que houve grande avanço nos trabalhos da Agenda de Convergência ao longo desse período. É importante destacar que, de início, a proposta da Agenda de Convergência era voltada essencialmente às crianças e adolescentes, mas, diante da vulnerabilidade de outras populações, aos poucos, foram sendo incorporados outros públicos, como a população em situação de rua, a pedido do Comitê Nacional dessa população. Posteriormente, foi incorporado também o acompanhamento de casos de violação envolvendo pessoas com deficiência e a população LGBT, com o apoio de suas respectivas redes locais. A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos também foi envolvida nas atividades do Comitê Nacional da Agenda de Convergência, disponibilizando suas equipes e garantindo o atendimento dos diversos públicos protegidos no âmbito da garantia dos direitos humanos. 07

9 2. ESTRUTURA DA AGENDA DE CONVERGÊNCIA: COMITÊ NACIONAL E COMITÊS LOCAIS A Agenda de Convergência foi estruturada por meio de um Comitê Nacional e por 12 Comitês Locais em cada uma das cidades-sede (durante a Copa das Confederações, foram instalados 6 Comitês Locais). O Comitê Nacional, com articulação intersetorial e interinstitucional, permitiu um diálogo permanente nos níveis federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, entre o executivo, o judiciário e a sociedade civil, com o apoio de organismos internacionais e setores empresariais. Destaca-se, em sua composição, os seguintes órgãos e instituições: Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA); Governo Federal: o Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; o Ministério da Educação; o Ministério da Justiça; o Ministério da Saúde; o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; o Ministério do Trabalho e Emprego; Sistema de Justiça: o Ministério Público do Trabalho MPT; Organismos Internacionais: o Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF; o Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI; o Organização Internacional do Trabalho OIT; Organizações Não-Governamentais e Redes da Sociedade Civil: o ANDI Comunicação e Direitos; o Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente ANCED; o Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes CECRIA; 08

10 o Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Material Reciclável; o Childhood Brasil; o Comitê de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; o ECPAT Brasil; o Escola de Conselhos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS; o Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Fórum Nacional DCA; o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI; o Instituto Aliança; o Movimento Nacional de População em Situação de Rua; o Plan International; o Rede Nacional da Primeira Infância; o União Marista do Brasil; Fundações de Apoio e Conselhos do setor privado: o Fundação Itaú Social; o Conselho Nacional do SESI. Alguns atores tiveram papel estratégico de articulação na Agenda, embora não integrassem diretamente o Comitê Nacional: o Casa Civil da Presidência da República; o Secretaria-Geral da Presidência da República; o Ministério das Relações Exteriores; o Conselho Nacional de Justiça CNJ; o Conselho Nacional do Ministério Público CNMP; o Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais do Brasil CONDEGE; o Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude ABMP; o Câmara dos Deputados; o Senado Federal. 09

11 O Comitê Nacional desenvolveu um Plano de Ação da Agenda de Convergência para o período de outubro de 2013 a dezembro de 2014, servindo como instrumento orientador de suas ações. Para o alcance das metas previstas no Plano, além do apoio de todos os seus membros, o Comitê Nacional buscou parceria com o Grupo Executivo da Copa do Mundo FIFA 2014, grupo cuja atribuição era estabelecer as diretrizes do Plano Estratégico das Ações do Governo Brasileiro para a realização da Copa do Mundo FIFA Este diálogo foi fundamental para o bom andamento das ações. No período de preparação para os eventos, a Secretaria de Direitos Humanos também promoveu reuniões com o sistema ONU e com as Embaixadas de diversos países, buscando informar sobre as ações que estavam sendo organizadas pelo Governo Brasileiro e seus parceiros no âmbito da Agenda de Convergência Proteja Brasil. Na ocasião, foi possível trocar informações sobre as ações previstas por cada Agência e Embaixada na perspectiva da complementaridade das intervenções e incidências sobre articulação e mobilização com os turistas. Com o objetivo de garantir maior capilaridade, o Comitê Nacional lançou a estratégia de convidar a rede de proteção das doze cidades sede da Copa para abraçar a proposta de constituição de Comitês Locais encarregados de fazer um diagnóstico da situação de vulnerabilidade da infância e montar planos de trabalho preventivos às violações de direitos. Foram implantados os Comitês Locais de Proteção que, em 2013, instalaramse nas seis cidades-sede da Copa das Confederações e, em 2014, nas demais cidades-sede onde se realizou a Copa do Mundo. Este compromisso foi firmado no âmbito político através da assinatura de Termo de Cooperação com prefeitos e governadores com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. A instalação dos Comitês Locais foi facilitada por meio da instituição do Guia de Referência para os Comitês de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes nas Cidades-Sede da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e Grandes Eventos, que foi criado pelo Comitê Nacional e que servia de orientação aos Estados e Municípios sobre procedimentos para a instalação e o funcionamento de seus Comitês. Os Comitês Locais foram compostos por 250 instituições públicas e organizações não-governamentais com função de zelar pelos direitos de crianças e adolescentes como as secretarias municipais, estaduais e distritais diretamente envolvidas na agenda de direitos de crianças e adolescentes; Conselhos Tutelares; 10

12 Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente (municipais, estaduais e do Distrito Federal); Ministério Público; Defensoria Pública; delegacia especializada de proteção à criança; Vara da Infância e Juventude; equipes de assistência social, saúde, educação, turismo, esporte, cultura e lazer, entre outros. Durante os jogos, a atuação dos Comitês Locais foi baseada em Planos Integrados de Proteção. Neste Plano constavam as ações a serem desenvolvidas, a relação dos equipamentos e serviços da rede, a lista dos profissionais que atuariam e suas respectivas atribuições, com correspondência a um diagnóstico local. Foram também construídos coletivamente fluxos de atendimento para o adequado funcionamento e atuação nos dias do evento. O Comitê Local articulou a rede e preparou a capacidade operacional de atendimento durante o evento, para a oferta de Plantões Integrados, de Espaço Temporário de Convivência e de Equipes Itinerantes. a) Plantões Integrados O plantão se referiu a um espaço físico, com equipe multiprofissional, do qual participaram, em maior ou menor grau, gestores, conselheiros tutelares, conselheiros de direitos, profissionais de assistência social, saúde, educação, esporte, lazer, cultura, turismo, delegacias especializadas, promotores, defensores públicos, juízes e representações da sociedade civil organizada. b) Espaço Temporário de Convivência O espaço Temporário de Convivência foi o espaço físico destinado ao atendimento adequado de crianças e adolescentes em suspeita ou violação de direitos. c) Equipes Itinerantes As equipes itinerantes foram formadas pelos profissionais que percorreram os locais de vulnerabilidade e risco, deslocando-se além do espaço físico do plantão (arredores dos estádios e das Fan Fests), facilitando o monitoramento e o atendimento das violações. Os Comitês Locais das doze cidades-sede mobilizaram um efetivo de aproximadamente profissionais dos três níveis de Governo. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República disponibilizou 40 servidores com 11

13 dedicação integral para acompanhar os trabalhos da Agenda de Convergência, estabelecendo pontos focais nas doze cidades sede. Foram disponibilizados veículos, suportes de comunicação e material de divulgação para cada Comitê Local. Em seguida, apresenta-se a sínteses dos atendimentos diretos realizados pelos Comitês Locais, por meio dos plantões instalados que realizaram sessões de atendimento especializado durante a realização da Copa do Mundo FIFA Foram também constituídas doze equipes itinerantes e instalados espaços de convivência em diversas cidades. Conforme gráfico abaixo, foram registradas ocorrências, sem contabilizar os dados dos Comitês de Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). Número total de ocorrências registradas Fonte: SDH/PR Durante a realização dos jogos a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República teve uma representação no Centro Integrado de Comando e Controle da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, possibilitando a articulação em tempo real tanto com comitês locais quanto com os pontos de referência da Secretaria de Direitos Humanos, presentes em cada uma das cidades para apoiar os comitês em casos necessários. Assim instaurou-se um plantão de 24 horas para auxiliar os comitês locais em qualquer iniciativa que precisassem, inclusive com ações da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. 12

14 3. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO Os vários parceiros que integraram a Agenda de Convergência traçaram suas estratégias de comunicação e divulgação de ações. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República criou uma página específica em seu site institucional para a integração de conteúdo e compartilhamento de notícias produzidas pelos Comitês Locais das doze cidades sede da Copa e pela assessoria de comunicação. Para alinhar as ações de comunicação a assessoria de comunicação social da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República realizou em junho de 2014, uma videoconferência com o propósito de tratar sobre a produção de notícias da Agenda de Convergência Proteja Brasil no período da Copa. Ao todo, foram realizados 18 encontros para qualificação de jornalistas, nos quais participaram mais de 100 jornalistas, nas 12 cidades sede. Objetivou-se com esta ação integrar as informações sobre ações municipais, estaduais, do Distrito Federal e federais da Agenda de Convergência em uma plataforma única, bem como estabelecer padrões editoriais e visuais para harmonização de conteúdos integrados. Assim foi possível potencializar a comunicação interinstitucional sobre ações de proteção de crianças e adolescentes durante a Copa do Mundo. Foi observado o empenho de alguns estados em compartilhar as notícias produzidas pelos seus pontos focais de comunicação e as veiculadas na mídia local sobre as ações desenvolvidas da Agenda de Convergência durante a Copa do Mundo. Para melhor responder ao desafio de diálogo com a mídia, e procurando oferecer subsídios para uma abordagem adequada da temática, foi produzido o Guia de Referência para a Cobertura Jornalística Grandes Eventos Esportivos e os Direitos de Crianças e Adolescentes. A publicação foi editada pela ANDI Comunicação e Direitos, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Outra importante iniciativa foi a realização da sétima edição do Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo 2013 que premiou sete propostas de reportagens com a temática dos direitos da criança e do adolescente. 13

15 Parte do impacto gerado por esse trabalho pode ser verificado no levantamento das matérias publicadas por veículos de comunicação impressos em sites noticiosos e institucionais, entre 01 de março e 13 de setembro de No período, o Comitê Nacional reuniu 263 textos que relacionavam diretamente o universo infanto-juvenil ao mundial de futebol. Destes, 42 citavam nominalmente a Agenda de Convergência e vários outros relatavam ações desenvolvidas no âmbito da iniciativa, ainda que citassem apenas o Comitê Local de Proteção. De modo geral, os assuntos tratados discorriam sobre as ações de proteção, aprovação de legislação para a garantia dos direitos, as campanhas de enfrentamento à violência sexual e situações de violação dos direitos. Neste contexto, tiveram destaque as matérias sobre o possível aumento da exploração sexual comercial em virtude da realização do mundial no Brasil. Por fim, vale destacar que houve permanente diálogo com a mídia estrangeira, compartilhando informações sobre o trabalho construído no âmbito da Agenda de Convergência. 14

16 4. SÍNTESE SOBRE A ATUAÇÃO DOS COMITÊS LOCAIS A seguir serão apresentadas, de forma sintética, as principais informações relacionadas aos Comitês Locais. Um maior detalhamento sobre suas atuações, assim como as suas experiências de construção de fluxos e metodologias, serão trabalhados em uma publicação específica. 4.1 Belo Horizonte Minas Gerais a) Coordenação: A Coordenação dos trabalhos em Belo Horizonte foi realizada pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDESE) e pela Secretaria Municipal de Políticas Sociais SMPS. b) Profissionais envolvidos: 557 profissionais atuaram nas ações voltadas à proteção de crianças e adolescentes durante a realização da Copa em Belo Horizonte e nos 42 munícipios da Região Metropolitana. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Entre as estratégias traçadas, o Comitê promoveu reuniões e capacitações para os profissionais que iam atuar durante os jogos. Foram elaboradas duas diretrizes para informar aos turistas estrangeiros que no Brasil não se tolera a violência contra meninos e meninas. d) Ações de comunicação: Foram elaborados folders e cartazes com informações dos três serviços disponibilizados. Carta aos Pais; carta aos Jovens; e spots de utilidade pública, tendo como finalidade informar ao cidadão os serviços sobre como proceder em caso de violência às crianças e aos adolescentes. Também foi encaminhado material das campanhas para os taxistas da capital. e) Composição do Comitê Local: Constituído por 31 instituições entre entidades governamentais e não governamentais. f) Legado: o Criação do Fórum Metropolitano de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente com a participação de 42 municípios; o Rede do SGD articulada e capacitada na capital e nos 42 municípios da região metropolitana de Belo Horizonte; 15

17 o Trabalho integrado do SGD utilizado na Copa transformado em ação permanente. 4.2 Brasília Distrito Federal a) Coordenação: A Coordenação dos trabalhos foi realizada pela Secretaria de Estado da Criança e do Adolescente SECriança. b) Profissionais envolvidos: Ao todo 116 profissionais estiveram mobilizados atuando no Plantão Integrado e na Fan Fest no Taguaparque. c) Ações Gerais Desenvolvidas: O Comitê realizou reuniões periódicas, fez a adesão às campanhas nacionais, elaborou o Guia georreferenciado das ações intersetoriais, criou a Campanha de Proteção Integral Dicas de Cuidados para crianças e Adolescentes em Eventos, além de ter realizado atividades no Espaço de Convivência com aproximadamente 500 crianças (atividades de pintura de rosto e outras atividades lúdicas). d) Ações de comunicação: Adesão às campanhas nacionais e internacionais, Campanha Não Desvie o Olhar, Campanha Nacional Proteja Brasil, Cartão Vermelho Trabalho Infantil. Distribuição de mais de 236 mil folders e panfletos e veiculação de vídeos nas redes de mídia espontânea em diversos pontos do DF. e) Composição do Comitê Local: Participaram do Plantão Integrado durante todo o período da Copa 26 órgãos governamentais e instituições da sociedade civil. f) Legado: o Consolidação da SECriança diante de seu papel de articulação de políticas públicas para a garantia da proteção integral; o Estruturação de uma política de Estado articulada e sistêmica para o enfrentamento de violências contra crianças no contexto dos megaeventos, alinhadas com as diretrizes nacionais da SDH/PR. 16

18 4.3 Fortaleza Ceará a) Coordenação: Os trabalhos foram conduzidos pela Coordenadoria Especial de Direitos Humanos do Estado do Ceará COPDH e pela Secretaria de Direitos Humanos de Fortaleza, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã FUNCI. b) Profissionais envolvidos: As atividades da Agenda de Convergência em Fortaleza contaram com a participação de profissionais dos diversos órgãos e instituições que fazem parte do Sistema de Garantia dos Direitos - SGD. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Os Espaços Temporários de Convivência tiveram seu funcionamento em três escolas municipais e em equipamento social da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado. Outra ação importante foi a recepção do Navio MSC Divina, no dia 16 de junho de 2014, no Porto de Fortaleza, com mexicanos à bordo. Foi possível realizar a sensibilização por meio da distribuição de panfletos aos turistas que vinham assistir ao jogo Brasil x México, que aconteceu em 17 de junho. d) Ações de Comunicação: A Agenda de Convergência foi amplamente divulgada na mídia da cidade de Fortaleza, inclusive com o lançamento do Plano de Proteção para Crianças e Adolescentes nos dias 13 de maio e 18 de junho. Houve adesão às campanhas nacionais e distribuição dos materiais. Além disso, diversas matérias circularam nos jornais (impressos e online), assim como entrevistas foram concedidas à imprensa (TV e Rádio) e houve divulgação das ações no site da Prefeitura. e) Composição do Comitê Local: Participaram das atividades dos Plantões mais de 30 órgãos governamentais e da sociedade civil. f) Legado: o Continuidade das ações da Agenda de Convergência de proteção integral dos direitos da criança e do adolescente. o Realização de pelo menos 01 (uma) reunião mensal com todos os envolvidos para planejamento das estratégias de atuação. 17

19 4.4 Salvador Bahia a) Coordenação: Coordenaram as ações do Comitê Local a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (SEDES) e a Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate a Pobreza SEMPS. b) Profissionais envolvidos: O Plantão Integrado em Salvador contou com uma equipe composta por mais de 100 profissionais do SGD. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Reuniões ordinárias, encontros, capacitações/treinamentos, implantação e funcionamento do Plantão Integrado e construção do fluxo de encaminhamentos. d) Ações de Comunicação: No período da Copa, foram distribuídos 20 mil ventarolas bilíngues (inglês e espanhol), 113 mil ventarolas (português), 23 mil tabelas da Copa, 10 mil panfletos, 600 cartões vermelho (Trabalho Infantil) e 800 cartazes nas entradas e saídas de Salvador. e) Composição do Comitê Local: Fizeram parte das atividades 28 órgãos do Sistema de Garantia dos Direitos. f) Legado: o A Construção das bases para consolidação de uma cultura de atuação articulada e integrada, tendo os Comitês Locais como lócus de articulação para Proteção Integral de crianças e adolescentes nos grandes eventos. Foi possível proporcionar ações para o fortalecimento do SDG; o Criação do Observatório de Violações dos Direitos de Crianças e Adolescentes na Copa do Mundo 2014, em Salvador. 4.5 São Paulo São Paulo a) Coordenação: A Secretaria Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente coordenou as atividades do Comitê Local de Proteção. b) Profissionais envolvidos: Mais de 400 profissionais dos órgãos públicos, do sistema de justiça, da sociedade civil organizada e de organizações internacionais colaboraram na realização das atividades. 18

20 c) Ações Gerais Desenvolvidas: Realização de seminários e capacitação para os profissionais envolvidos; eventos de mobilização e sensibilização da comunidade; elaboração do plano de ação; produção e distribuição de cartilhas. d) Composição do Comitê Local: Composto por 48 órgãos e instituições do SGD. e) Legado: o Disponibilidade dos municípios vizinhos em articular-se com a capital; o Assessoria promovida pela Childhood Brasil. 4.6 Rio de Janeiro Rio de Janeiro a) Coordenação: O Comitê Local foi coordenado pela Secretaria Estadual dos Direitos Humanos e pela Secretaria Municipal de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. b) Profissionais envolvidos: A atuação do Comitê Local contou com 200 profissionais do SDG. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Construção da Proposta de Observatório das Violações de Direitos da Criança e do Adolescente na Copa do Mundo; Articulação com os sistemas de informação da assistência social, da saúde, da segurança pública (ISP e Disque-Denúncia) XPTO e outras fontes de dados: Ouvidorias do MP, Defensoria, SEASDH; 47 municípios contemplados. d) Ações de Comunicação: Disseminação da Campanha Proteja Brasil em parceria interfederativa (SDH/PR, FIA, SMDS); Lançamento nacional da Campanha do Cartão Vermelho na Praia de Botafogo, em parceria com MPT, Prefeitura, SDH-PR, Fóruns PETI Nacional e Estadual; e realização de entrevistas, releases, coletiva de imprensa e utilização de balão inflável. e) Legado: o Revisão do Plano de Ação Agenda Rio Criança 2016: construção do Plano e pactuação com os setores para a adesão e implementação das propostas; o Evento de fim de ano para lançamento da Agenda Rio Criança 2016 e formação dos Grupos de Trabalho. 19

21 4.7 Porto Alegre Rio Grande do Sul a) Coordenação: Os trabalhos do Comitê Local foram conduzidos pela Secretaria de Estado da Justiça e Direitos Humanos, pela Secretaria Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e pela Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC. b) Ações Gerais Desenvolvidas: Realização do evento Por um Futuro Campeão no mês de maio de 2014 e organização do Seminário de Proteção a Crianças e Adolescentes em Grandes Eventos em junho de 2014, na Pontifícia Universidade Católica do Rico Grande do Sul (PUCRS) em parceria com a Petrobras e SDH/PR. c) Ações de Comunicação: Adesão às campanhas Não Desvie o Olhar, realizada pelo SESI e Frente Nacional de Prefeitos, e Proteja Brasil. d) Composição do Comitê Local: Participaram do Plantão os órgãos governamentais estaduais e municipais (assistência, educação, saúde, segurança, direitos humanos, defensoria, MP, JIJ) que constituíram sua própria coordenação do plantão em seus próprios espaços de trabalho. Houve a integração das organizações dos Anjos da Noite Apa/Feci/Capaz; Unidade Acemista que atende crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social ACM Morro Santana; Núcleo Esperança; e Instituto Integração. e) Legado: o A relação constituída com a Argentina, Peru e Uruguai para a elaboração do Grupo de Apoio a Megaeventos (GAME); o Previsão da Acción Verano em Punta Del Este, Uruguai, com o grupo GAME para trabalhar na praia nos meses de janeiro e fevereiro de 2015, em função da incidência crescente de casos de violação sexual nesta cidade nos últimos três anos. Receberam a sinalização das cidades de Córdoba, Pergaminho e Rosário para trabalhar com o GAME. Nestas localidades, há crescimento da onda de violação de direitos da criança o do adolescente. 20

22 4.8 Recife Pernambuco a) Coordenação: A Secretaria Estadual da Criança e Juventude SCJ e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos da Prefeitura do Recife - SDSDH coordenaram as atividades do Comitê Local. b) Profissionais Envolvidos: Aproximadamente 350 profissionais do SGD atuaram nas ações do Comitê Local de Proteção. c) Ações Gerais Desenvolvidas: A equipe visitou 13 consulados e distribuíram panfletos, cartazes, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e informativos em relação aos direitos humanos. As ações de sensibilização ocorreram também em bares, restaurantes, porto, aeroporto, estacionamentos e cooperativas de táxi, com a entrega de material publicitário informativo. d) Ações de Comunicação: Lançamento de duas campanhas voltadas para a proteção a crianças e adolescentes Dê Uma Batida Salve Todos! Salve nossas crianças e adolescentes do trabalho infantil!" e "Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes: É hora de Acabar com essa história". Foram disponibilizados mais de 2 mil panfletos, 40 mil folders, 12 mil cartazes, 30 mil ventarolas, folders, 6 banners e 400 Camisas. Criou-se ainda um esquete teatral agregando ambas temáticas que foi apresentada durante o mês de julho em quatro dos principais mercados públicos da cidade, às sextasfeiras e aos sábados. e) Composição do Comitê Local: Participaram do Plantão Integrado 27 órgãos e instituições do SGD. f) Legado: o A produção da Cartilha dos Fluxos de Proteção a Crianças e Adolescentes foi uma importante iniciativa visando promover maior articulação entre os diferentes órgãos integrantes do SGD; o Expansão do Programa Atenção Redobrada do Governo Estadual. 4.9 Natal/RN a) Coordenação: A Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS) coordenou o Comitê Local da Agenda de Convergência. 21

23 b) Profissionais Envolvidos: Ao todo 120 profissionais ajudaram na realização das atividades do Comitê Local de Proteção. c) Ações Gerais Desenvolvidas: As ações do Plantão Integrado tiveram início no dia 12 de junho, como previsto. Contudo, de 13 a 14 de junho, houve uma forte precipitação pluviométrica na cidade, ocasionando graves deslizamentos de terra no bairro de Mãe Luiza e gerando muitos desabrigados. Naquele momento, os esforços do Plantão Integrado, equipes multidisciplinares e voluntários foram destinados a essa nova demanda, sem que se suprimissem totalmente os serviços de proteção às crianças e adolescentes anteriormente definidos. d) Ações de Comunicação: Após a criação do Comitê Local, foi iniciado um processo de divulgação através da participação em audiências na Câmara Municipal de Natal. O Comitê aderiu à Campanha Internacional Não desvie o olhar. A assessoria de comunicação da Semtas esteve sempre presente nas ações e fez a divulgação no site oficial da Prefeitura de Natal ( e) Composição do Comitê Local: Participaram das ações do Plantão Integrado mais de 40 órgãos e instituições do SGD. f) Legado: o A articulação local da rede de proteção à criança e ao adolescente. Essa interlocução se tornou uma excelente referência de boas práticas, nos campos social e de proteção dos direitos humanos de crianças e de adolescentes; o A implementação dos equipamentos mantidos pela Semtas: Albergue Municipal e o Centro Dia de Referência da Pessoa com Deficiência, além do serviço SOS Idoso Cuiabá/MT a) Coordenação: A Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano coordenou o Comitê Local da Agenda de Convergência. b) Ações Gerais Desenvolvidas: Visitas aos hotéis, restaurantes e bares da cidade, orientando e divulgando as Campanhas Nacionais de enfrentamento à 22

24 violência. Visitas do Comitê Local aos municípios da Baixada Cuiabana: Poconé, Nossa Senhora do Livramento e Santo Antônio de Leverger. Reunião de mobilização e sensibilização com a Superintendência da Polícia Civil Judiciária referente ao atendimento do efetivo. Mudança dos horários de atendimento das Unidades CREAS de Cuiabá, no período de 12 à 30 de junho de 2014, funcionando 24 horas, para atender as violações de direitos em especial da população em situação de rua. c) Ações de Comunicação: No período foram distribuídos Kits contendo folders educativos. d) Composição do Comitê Local: Aproximadamente 40 órgãos e instituições do SGD participaram das atividades de proteção de meninos e meninas. e) Legado: o Reativação do Comitê Municipal do Enfrentamento ao Abuso e Exploração de Crianças e Adolescentes; o A capital mato-grossense e outros quatro outros municípios (Poconé, Nobres, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães) também qualificaram profissionais para trabalhar na área do turismo por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Pronatec Turismo Curitiba/PR a) Coordenação: A Secretaria de Estado da Família e a Fundação de Ação Social da Prefeitura Curitiba coordenaram as ações da Agenda de Convergência. b) Profissionais Envolvidos: Mais 150 profissionais do SGD atuaram nas ações realizadas pelo Comitê Local. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Blitz educativa com entrega de material informativo sobre trabalho infantil, exploração sexual e violência contra crianças e adolescentes. Orientações nos bares e público da Fan Fest, sobre a proibição da venda de bebidas alcoólicas para adolescentes. Informação e sensibilização do efetivo da Segurança Pública sobre a proteção integral da criança e do adolescente. 23

25 d) Ações de Comunicação: Distribuição de 1 milhão de folders das Campanhas: Nacional de Enfrentamento ao Trabalho Infantil Doméstico, Cartão Vermelho OIT, Não Desvie o olhar; Proteja Brasil; Enfrentamento ao Uso de Drogas; e de 100 mil cartazes dessas Campanhas. O Comitê Local fez 20 mil cartilhas com os temas: Proteção de Crianças e Adolescentes no Contexto do Turismo; Manual Orientador para Proteção de Crianças e Adolescentes. e) Composição do Comitê Local: Participaram do Plantão 12 órgãos e instituições do SGD Manaus Amazonas a) Coordenação: A Secretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SEMASDH) coordenou o Comitê Local. b) Profissionais Envolvidos: Houve atuação de diversos profissionais, em rede, a partir da parceria entre a Prefeitura de Manaus, o Governo do Estado do Amazonas e entidades não governamentais. c) Ações Gerais Desenvolvidas: Equipes volantes percorreram todas as zonas da cidade. O Comitê Local acompanhou a Operação Chapa Quente Parintins Os membros do Comitê participaram da atividade realizada pela Marinha do Brasil por meio do Comando do 9º Distrito Naval, fiscalizando as embarcações que se dirigiram ao Festival Folclórico de Parintins/AM. O foco foi a busca de situações de violação de direitos de crianças e adolescentes. 24

26 5. LIÇÕES APRENDIDAS A experiência de construção e implementação de uma Agenda de Convergência para Grandes Eventos gerou uma série de aprendizados para as instituições envolvidas. Foram várias as ações desenvolvidas, por inúmeros atores do governo, da sociedade civil, de empresas e de organismos internacionais. Esse conjunto de iniciativas será apresentado de maneira detalhada a partir do lançamento de cadernos construídos de maneira colaborativa por seus integrantes. A partir das avaliações realizadas nas reuniões do Comitê Nacional da Agenda de Convergência, foi possível identificar os principais legados, as avaliações positivas e os desafios enfrentados ao longo desse processo. Complementado essa avaliação, foram incluídas recomendações à FIFA como sugestões de aperfeiçoamento para as próximas edições da Copa do Mundo. Diante dessa análise, pretende-se aperfeiçoar os trabalhos da Agenda de Convergência e inserir novos atores nesse processo, como representantes dos próximos países-sede da Copa do Mundo. A Agenda de convergência representou uma grande inovação na preparação do Brasil para a realização de grandes eventos. Como resultado adicional, a própria política de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente foi fortalecida, por meio de ações integradas e articuladas na sociedade e nas três esferas da Federação. A seguir, será apresentada uma avaliação crítica com os principais ganhos, desafios e recomendações relacionadas à Agenda de Convergência para Grandes Eventos. 5.1 Os maiores legados da realização da Copa FIFA 2014 para as políticas de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente: Desenvolvimento e implementação de uma metodologia de proteção de crianças e adolescentes durante a realização de megaeventos, baseada na articulação intersetorial e multinstitucional dos serviços, programas e políticas, nos três níveis da federação, com potencial de subsidiar o planejamento de ações para outros eventos esportivos, festivos, religiosos, culturais etc; 25

27 A capacitação de profissionais de várias áreas do conhecimento e das diversas politicas sociais nas estratégias de proteção da criança e do adolescente em grandes eventos esportivos; Estabelecimento de fluxos e estratégias integradas para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, no contexto de grandes eventos, com o envolvimento das redes locais; Criação de expertise para desenvolvimento de metodologias de proteção de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, podendo ser ajustada para outros contextos, como a realização de obras e empreendimentos; A criação e divulgação do Aplicativo Proteja Brasil que ofereceu ao país mais um canal de denúncia de violações de direitos de crianças e adolescentes; A intensificação da conscientização do papel da sociedade na proteção de crianças e adolescentes, por meio de campanhas continuadas educativas e de mobilização social; Aproximação, em alguns estados, do sistema de segurança pública com as demais redes de proteção de crianças e adolescentes, coibindo a violência contra esse público, em especial a violência sexual; Avanços normativos, por meio da aprovação da Portaria Interministerial Nº 876 de 2014, assinada pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria de Direitos Humanos, e da Lei , de 21 de maio de 2014; Ampliação das campanhas visando à conscientização dos atores do trade de turismo sobre o seu papel na prevenção e repressão à exploração sexual de crianças e adolescentes; Realização de campanhas pelos diversos parceiros da Agenda de Convergência, contemplando diretrizes comuns sempre que possível, por meio, por exemplo, da utilização do selo da Agenda de convergência; 26

28 Integração e troca de experiência entre diferentes municípios, Estados e Distrito Federal, por meio da Agenda de Convergência, proporcionando a troca de experiência e o fortalecimento das ações em prol dos direitos das crianças e adolescentes; Maior divulgação à população dos canais de denúncia em casos de violações dos direitos das crianças, com destaque ao Disque 100 e Conselhos Tutelares. 5.2 Principais aspectos exitosos na integração entre o Comitê Nacional e os Comitês Locais, a partir da avaliação dos Estados: A criação da Agenda de Convergência contribuiu para a integração de diferentes municípios/estados, proporcionando a troca de experiências e o fortalecimento das ações em prol dos direitos de crianças e adolescentes. O trabalho de mobilização e sensibilização realizado pela Secretaria de Direitos Humanos, por meio das visitas nos estados ou contatos com autoridades e equipes técnicas de estados e municípios, foram essenciais para as articulações. A experiência prévia de articulação dos serviços para as campanhas do Carnaval dos estados como Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro, serviram de protótipo experimental para constituição do Comitê Local e realização da experiência-piloto com a Copa das Confederações em As reuniões da Agenda de Convergência Nacional, iniciadas antes da Copa das Confederações, contribuíram para impulsionar a agenda local por meio do esforço coordenado e do intercâmbio realizado, fortalecendo as iniciativas naquelas cidades que sediaram jogos da Copa das Confederações e subsidiando o inicio das articulações nas outras cidades que também sediaram os jogos da Copa FIFA

29 A assinatura de termos de cooperação entre a Secretaria de Direitos Humanos e os governos municipais e estaduais contribuiu para que a vontade política do governo se materializasse em uma articulação intersetorial com os diversos órgãos. A formalização dos Comitês, seja por meio de decretos ou de resoluções dos conselhos de direitos, embora não representasse uma condição necessária, aportou legitimidade para sua implantação. A participação da Sociedade Civil no controle social e monitoramento das ações da Agenda de Convergência contribuíram para a sua qualificação e efetividade.. O desenvolvimento da Campanha Proteja Brasil e demais campanhas contribuíram para criar um ambiente favorável à proteção de crianças e adolescentes e à mobilização dos segmentos para a defesa de direitos por meio de ações de proteção contra violências. A realização de seminários e cursos de capacitação para agentes de segurança, em especial a Guarda Municipal, capacitação da rede de proteção e das equipes para atuar nos plantões. Adoção de uma metodologia que de fato favoreceu a integração/articulação dos atores do Sistema de Garantia de Direitos em torno da estratégia dos plantões integrados, equipes itinerantes e espaços de convivência. Por fim, subjacente às avaliações, perpassou a concepção de que o desafio da realização da Copa gerou disponibilidade maior na população e nos profissionais dos vários órgãos do poder público para a ação conjunta. 28

30 5.3 Desafios no desenvolvimento das ações da Agenda de Convergência e desafios para as próximas edições: Necessidade de melhoria nas estratégias de comunicação para informar à população sobre as ações dos Comitês e seus locais de funcionamento; Aprimoramento dos instrumentos para coleta e sistematização de dados sobre as violações de direitos e os registros de atendimentos realizados no decorrer dos grandes eventos; Criação de instâncias de articulação intragovernamentais, em parceria com o Sistema de Justiça, promovendo a intersetorialidade na implementação das políticas relacionadas à criança e ao adolescente; Necessidade de criação de séries históricas, com dados estatísticos sobre violações de direitos de crianças e adolescentes associados a grandes eventos; Aprimoramento do processo de formação de agentes de segurança pública e de justiça para adoção de estratégias de abordagem aos adolescentes baseada na politica de direitos humanos, com destaque especial aos adolescentes em conflito com a lei; Aprofundamento do diálogo entre governo e sociedade civil para o desenvolvimento de ações de proteção de crianças e adolescentes, de maneira integrada e colaborativa; Inclusão no planejamento dos órgãos públicos de previsão orçamentária para a efetivação de ações integradas para atuação no contexto de grandes eventos; Ampliação da participação dos Conselhos de Direitos na construção, aplicação e monitoramento das ações relacionadas à Agenda de Convergência; Ampliação da capilaridade do alcance da estratégia de formação de Comitês Locais, com apoio dos entes municipais, estaduais e da sociedade civil; 29

31 Otimização da mobilização dos atores e da efetivação dos serviços públicos, visando melhorar a proporção entre profissionais envolvidos nos Comitês Locais e o número de crianças e adolescentes atendidos; Melhoria das estruturas dos serviços locais para o efetivo atendimento de crianças e adolescentes nas redes de proteção; Desenvolvimento imediato de estratégias para incorporação das lições apreendidas com a Agenda de Convergência, garantindo sua continuidade como repertório metodológico que permite a concretização dos ideários da integralidade e intersetorialidade das políticas de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; Aprofundamento das intervenções com a temática da população em situação de rua e outros temas para garantia de direitos humanos em grandes eventos; Ampliação do diálogo entre as áreas de Segurança Pública, do Judiciário e da Saúde sobre o uso de drogas lícitas (como o álcool) e ilícitas por adolescentes; Ampliar as campanhas de conscientização junto aos comerciantes para evitar a venda de bebidas alcoólicas para adolescentes. 5.4 Recomendações para a Federação Internacional de Futebol FIFA Inclusão, nos requisitos de apresentação das candidaturas para sediar a Copa do Mundo, de previsão para implementação de políticas de prevenção especial contra a vulnerabilização de crianças e adolescentes e a proteção de populações já vulnerabilizadas como é o caso das populações em situação de rua. Aprimoramento da integração de ações das Redes Locais de Proteção de Crianças e Adolescentes com os Comitês Locais da FIFA, envolvendo os segmentos sociais relacionados ao tema. 30

32 Inclusão do tema da proteção de crianças e adolescentes como pauta prioritária nas campanhas da FIFA e da Copa do Mundo. Facilitação dos acessos dos profissionais envolvidos com a proteção de crianças e adolescentes aos locais de grande movimentação, como o entorno de estádios e as Fan Fests. Inclusão de estratégias de proteção de crianças e adolescente no planejamento e na implementação das ações referentes à Copa do Mundo FIFA. Observação das legislações local, nacional e internacional de proteção aos direitos da criança e do adolescente no recrutamento de gandulas e outras atividades de envolvimento de crianças e adolescentes no torneio. Destinação de parcela dos recursos obtidos com a realização do evento para ampliar as campanhas de proteção e a capacidade institucional dos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. Priorização da continuidade das aulas de crianças e adolescentes durante o período dos jogos na negociação com os governos locais. Criação de protocolos para situações de remoção de população decorrente de obras para a realização da Copa do Mundo, garantindo os direitos de crianças e adolescentes. 31

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