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1 O uso compartilhado da água a necessidade de integração operacional 1 Afrânio Benjoíno Gavião *, Andréa Campos Reis **, Bruno Jardim da Silva *** Resumo Considerando o princípio do uso múltiplo das águas, entre eles a geração de energia elétrica e as competências da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, e da Agência Nacional de Águas ANA, este trabalho pretende colocar em destaque a evolução pretendida para os sistemas regulatórios, que atuam sobre os recursos hídricos e a energia elétrica, demandam, com relativa urgência, de uma integração operacional capaz de promover o uso eficiente das disponibilidades hídricas, considerando conjuntamente os enfoques econômicos, sociais, culturais e ambientais, trazendo como exemplo ilustrador a bacia do Rio Grande, afluente do Rio São Francisco, no estado da Bahia. Palavras-chave: desenvolvimento sustentável, geração de energia, gestão integrada, recursos hídricos, agências reguladoras. Abstract The analysis presented here is based on the principle of multi-use of water, and the roles of ANEEL, Electrical Energy National Agency, and ANA, Water National Agency, in the regulation of electrical energy production and water use, respectively. Our objective is to show that an urgent operational integration of these regulatory systems is necessary to promote an efficient use of water resources. Economical, social, cultural and environmental aspects were considered. As an example, it is shown a case study of the basin of Rio Grande, an affluent of Rio São Francisco, in the State of Bahia. Key words: sustainable development, energy production, integrated management, water resources, regulatory agencies. ASPECTOS INSTITUCIONAIS Os recursos hídricos brasileiros são reconhecidamente abundantes. De fato, nosso país detém a confortável posição de possuir 16% da água doce do planeta (BRAGA, 2002). Com tamanha potencialidade hídrica, já em 1934 inclusive para fazer frente ao ciclo de industrialização iniciado no começo do século XX o governo editou o Decreto nº , criando o Código de Águas. 1 Artigo apresentado parcialmente no 3º Congresso Brasileiro das Agências Reguladoras ABAR e versão publicada nos Anais em CD-Rom. * Engenheiro eletricista pela UFBA, mestrando em Regulação na Indústria de Energia pela UNIFACS, diretor de Controle de Gestão e Meio Ambiente da Itapebi Geração de Energia S/A. gaviao@itapebi.com.br ** Bel. Direito pela UFBA, mestranda em Regulação da Indústria da Energia UNIFACS. andrea.reis@posgrad.unifacs.br *** Engenheiro civil pela UFBa, mestrando em Regulação da Indústria da Energia, pela UNIFACS, professor de Hidrologia dos cursos de Engenharia da UFBA, UCSAL e UNIFACS e consultor em Engenharia de Recursos Hídricos. brunobjs@cpunet.com.br Com esse código, o Brasil, passou a dispor de uma legislação adequada, que permitia ao poder público controlar e incentivar o aproveitamento das águas, sob a ótica das necessidades e interesses da coletividade nacional, do uso industrial desse recurso ou, ainda, e em particular, da garantia do aproveitamento racional da energia hidráulica. Naquela oportunidade, as demandas do setor elétrico não encontravam concorrentes entre os demais usuários da água, e o mais expressivo era o abastecimento das populações. Desde então, o setor de energia elétrica passou a ser privilegiado pela administração pública federal como usuário prioritário dos recursos hídricos, sem que houvesse demonstração de qualquer preocupação com os outros segmentos usuários da água. O Código de Águas estabelecia o que seriam as águas públicas de domínio federal ou estadual e a necessidade de outorga para uso da água, feita BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p ,

2 O USO COMPARTILHADO DA ÁGUA A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL mediante os instrumentos da concessão ou autorização e permissão, com limite de prazo de trinta anos. Com a evolução organizativa do poder público federal, as atribuições de regulamentação e fiscalização do uso das águas federais passaram do então Ministério da Agricultura para o de Minas e Energia, primeiro a cargo do Departamento Nacional da Produção Mineral DNPM e, posteriormente, para o DNAEE Departamento Nacional No Nordeste brasileiro, onde as disponibilidades hídricas são limitadas e as demandas de água para irrigação são significativas, áreas de tensão por conflito de interesse começaram a surgir de Águas e Energia Elétrica, órgão criado em O DNAEE concentrou, então, o poder de outorga para o uso da água com fins de geração de energia, independente do seu domínio ser da União ou de qualquer Unidade Federativa. Como os outros usuários da água não se encontravam ainda em um estágio de desenvolvimento que demandasse exigência hídrica, o setor elétrico acabou usufruindo de uma prioridade, até certo ponto absoluta, na utilização dos recursos hídricos, por ser o seu maior usuário. O cenário estabelecido a partir da implantação do Código de Águas e do desenvolvimento da geração hidrelétrica começou a mudar de feição com a criação de incentivos para a implantação de áreas irrigadas, a partir do Programa Nacional de Irrigação. No Nordeste brasileiro, onde as disponibilidades hídricas são limitadas e as demandas de água para irrigação são significativas, áreas de tensão por conflito de interesse começaram a surgir. Por outro lado, no Sul e no Sudeste, o desenvolvimento industrial e o crescimento do consumo humano, realizados conjuntamente às margens de diversos mananciais de importância regional, começaram a apontar a demanda de uma gestão das águas que envolvesse, de forma mais articulada, aspectos quantitativos e qualitativos. Simultaneamente começaram a aparecer, na estrutura das entidades públicas, os órgãos de gestão ambiental para fazer frente aos problemas de poluição e de degradação da natureza. Em um primeiro momento, a solução encontrada, para enfrentar os problemas associados à degradação da qualidade das águas, promoveu a desarticulação entre a gestão da quantidade e da qualidade. O DNAEE era não só o órgão responsável pelo setor de energia elétrica como, também, pela gestão dos recursos hídricos federais quanto aos seus aspectos quantitativos, cabendo ao Ministério de Meio Ambiente a responsabilidade pelos aspectos qualitativos do uso da água. Já nos Estados da Federação, a solução institucional adotada para a gestão das águas sob seu domínio foi, basicamente, espelhada no modelo federal, e a gestão da quantidade e da qualidade se manteve também desassociada. Essa situação, com setores distintos e independentes, inteiramente desprovidos de quaisquer interações e decidindo sobre o uso da água, impunha ao país a pronta necessidade de reformular sua política de recursos hídricos. O primeiro passo dessa reformulação veio com a criação da ANEEL, em 1996 (Lei 9.427, de 26/12/ 96) e conseqüente extinção do DNAEE, e em 1997 com a edição da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433, de 08/01/97, intitulada Lei das Águas), permitindo ao país dar um grande passo na gestão de suas águas. A ANEEL, diferentemente do DNAEE, passou a ser responsável, exclusivamente, pelas determinações do setor elétrico brasileiro, disciplinando o regime das concessões desses serviços públicos e abstendo-se de decidir sobre aspectos do uso das águas. Estabelece a legislação que a ANEEL deve regular e fiscalizar a produção de energia elétrica, promovendo a articulação com os poderes estaduais para o aproveitamento energético dos cursos d água, em consonância com a política nacional de recursos hídricos, definida pela Lei 9.433/97. Por sua vez, essa lei estabelece, como fundamentos para a política nacional de recursos hídricos, ser a água um bem de domínio público, de natureza limitada, dotada de valor econômico e que a prioridade de seu uso, na presença de escassez, é para o consumo humano e para a dessedentação dos animais. 404 BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p , 2003

3 AFRÂNIO BENJOÍNO GAVIÃO, ANDRÉA CAMPOS REIS, BRUNO JARDIM DA SILVA Esses requisitos foram a base para o surgimento da Agência Nacional de Águas ANA, criada pela Lei 9.984, de 17/07/2000. A ANA é uma autarquia instituída sob regime especial, com autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério de Meio Ambiente. Além de responsável pela execução da política nacional de recursos hídricos, a ANA deve implantar a chamada Lei das Águas, de 1997, que disciplina o uso dos recursos hídricos no Brasil, modelo ambicioso de gestão do uso dos rios em que as decisões serão tomadas pelos comitês de bacias. Esses comitês serão integrados pelas entidades públicas envolvidas com o uso e a preservação das águas, representantes dos diversos segmentos usuários e outros representantes da sociedade civil organizada. A referida lei dispõe que cabe à ANA outorgar, via autorização, o direito de uso dos recursos hídricos em corpos d água de domínio da União águas superficiais que, devido à sua localização, banhem mais de um estado ou país, assim como aqueles represados por obras da União. Também é de competência dessa agência implementar, em entendimento com os comitês de bacias hidrográficas, a cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio da União. A legislação também remete à ANA a responsabilidade para definir em articulação com o ONS Operador Nacional do Sistema, órgão responsável pela operação do sistema elétrico brasileiro e fiscalizar as condições de operação dos reservatórios, por agentes públicos e privados, visando a assegurar o uso múltiplo dos recursos hídricos. Por fim, determina a lei que o setor de energia elétrica, no que se refere ao uso da água, deve requerer junto à ANA, ou ao órgão estadual competente, a prévia obtenção de declaração de reserva de disponibilidade desse recurso natural. Isso evidencia a subordinação da ANEEL, quanto à utilização da água, ao setor de recursos hídricos, o que representa uma grande mudança no modelo de gestão adotado pelo Brasil. USO MÚLTIPLO DA ÁGUA O princípio do uso múltiplo da água é aquele que assegura o direito de utilizar os recursos hídricos em todos os fins para os quais são necessários, em igualdade de condição. A forma de utilização dos recursos hídricos é classificada como consuntiva e não consuntiva. É consuntiva quando a água é captada do seu curso natural e apenas parte dela retorna (SETTI, 2001). A utilização não consuntiva ocorre quando não existe perda de água após o uso do recurso hídrico. Dentre a utilização consuntiva encontram-se o abastecimento humano, a irrigação e a dessedentação dos animais. Na utilização não consuntiva, encontram-se a geração de energia elétrica, a navegação fluvial, a pesca, a diluição, a assimilação e o transporte de esgoto e resíduos, a recreação e a harmonia paisagística. Apesar de serem consideradas não consuntivas, muitos dos usos assim classificados são formas de utilização que afetam ou são afetadas por outros usos consuntivos ou não. A geração de energia elétrica altera o regime das águas: existem perdas por evaporação nos reservatórios formados pelas grandes e médias usinas geradoras e é necessária uma vazão mínima fixa que interfere em outro uso consuntivo. A navegação fluvial também necessita de um nível de água mínimo que influencia outros usos consuntivos. A diluição, assimilação e transporte de esgoto e resíduos altera a qualidade de água, podendo prejudicar usos como o abastecimento e a pesca, entre outros. A necessidade de utilização da água varia conforme a região. Se na área rural o abastecimento humano pode ser de pouca monta, em virtude da baixa concentração populacional, por outro lado, a irrigação, nessa mesma região, pode ser um uso consuntivo de grande porte. A outorga Estabelece a Constituição Federal que cabe à União instituir o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos e definir os critérios de outorga de direito de uso da água. Outorga do direito de uso da água é o ato administrativo por meio do qual o poder público faculta ao outorgado o direito de utilizar esse recurso. Na BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p ,

4 O USO COMPARTILHADO DA ÁGUA A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL outorga são determinados: o manancial e a quantidade de água que pode ser usada pelo outorgado, o fim a que se destina e o período de tempo durante o qual o recurso será utilizado. A outorga assegura ao outorgado, salvo em ocasiões atípicas, a disponibilidade do recurso, bem como o uso adequado do mesmo. Determina a Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecida em lei, que a gestão deve proporcionar o uso múltiplo das águas e que sua utilização seja racional e integrada, visando sempre o desenvolvimento sustentável. Podese afirmar, portanto, que a outorga deve considerar o uso mais adequado da água em função da necessidade da região, da disponibilidade e qualidade do recurso disponível. Em razão dos diversos usos, consuntivos ou não, da forma como interferem uns nos outros e das características regionais diferenciadas regime dos corpos d água e disponibilidades, é fundamental um gerenciamento criterioso e integrado nacionalmente, como estabelecido em lei, para a utilização mais adequada dos recursos. Para tanto, a Política Nacional de Recursos Hídricos, além da emissão de outorgas do direito de uso, dispõe de instrumentos de gestão de enquadramento dos corpos d água em classes, cobrança pelo uso da água, elaboração de Planos Diretores de Recursos Hídricos e sistema de informações e de compensação financeira aos Municípios, no caso de obras de regularização. A garantia do uso múltiplo da água por meio do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e dos instrumentos de gestão representa uma evolução na utilização desses recursos, assegurando o desenvolvimento nacional integrado ao desenvolvimento sustentável nas diversas regiões do país. INTEGRAÇÃO OPERACIONAL Cenários atuais demandam a estratégica necessidade de uma eficiente articulação entre as instituições definidoras de política e os agentes reguladores de ambos os setores, para que se possa criar condições de desenvolvimento sustentável, economicamente eficiente, socialmente justo e ambientalmente equilibrado proposta para os sistemas regulatórios, que atuam sobre os recursos hídricos e a energia elétrica, demanda, com relativa urgência, de uma integração operacional capaz de promover o uso eficiente das disponibilidades hídricas, considerando conjuntamente enfoques econômicos, sociais, culturais e ambientais. Por terem passado, tanto o setor elétrico como o de recursos hídricos, por reformas institucionais recentes que, de fato, ainda não se completaram, é um desafio superar os atuais obstáculos que se apresentam. Cenários atuais demandam a estratégica necessidade de uma eficiente articulação entre as instituições definidoras de política e os agentes reguladores de ambos os setores, para que se possa criar condições de desenvolvimento sustentável, economicamente eficiente, socialmente justo e ambientalmente equilibrado. A geração de energia elétrica no Brasil é, basicamente, oriunda de aproveitamento de potencial hidráulico e, portanto, utilizador de recursos hídricos. Algumas áreas do território nacional ainda possuem grande potencial a ser explorado outras, como o caso da bacia do Rio São Francisco, o potencial remanescente está associado à exploração de pequenas e médias usinas geradoras, uma alternativa que pode vir a interessar investimentos privados. A expansão de novas fronteiras agrícolas, em regiões altamente demandantes de irrigação, o crescimento industrial, a preservação de potenciais turísticos explorando a beleza natural encontrada em diversas bacias hidrográficas, muitas delas explorando quedas d água, apresentam-se como concorrentes com o setor de geração a partir de fonte hídrica. BACIA DO RIO GRANDE, NA BAHIA UM CASO PARA REFLEXÃO Posto esses antecedentes, o que este trabalho pretende é colocar em destaque que a evolução Para servir de ponto de referência para a discussão proposta será tomada a bacia do Rio Gran- 406 BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p , 2003

5 AFRÂNIO BENJOÍNO GAVIÃO, ANDRÉA CAMPOS REIS, BRUNO JARDIM DA SILVA de, afluente do Rio São Francisco, pela margem esquerda, no estado da Bahia, que banha diversos municípios do oeste baiano. Todavia a discussão proposta aborda problemas que são vivenciados na parte alta do Rio Grande, à montante da cidade de Barreiras e atinge mais diretamente os municípios de São Desidério, Luis Eduardo Magalhães, Barreiras, Catolândia, Baianópolis, Cristópolis, Riachão das Neves e Tabocas do Brejo Velho. Um primeiro esforço para ordenar o uso dos recursos hídricos regional foi realizado em 1993, com o Plano Diretor da Bacia do Rio Grande (PDRH Rio Grande), abrangendo parte da bacia até o ponto de confluência dos rios Grande e Branco, um de seus principais afluentes à margem esquerda. Esse estudo foi efetuado pela então Coordenação de Recursos Hídricos (CRH) da Secretaria do Estado da Bahia, hoje Superintendência de Recursos Hídricos (SRH), ligada à mesma pasta, porém integrada com Meio Ambiente. Deste PDRH, alguns indicadores podem ser destacados com o objetivo de se trazer para a discussão a necessidade de permanente atenção com a gestão dos recursos hídricos. A vazão média estimada, a partir dos dados fluviométricos disponíveis, para a bacia do Rio Grande até seu entroncamento com o Rio Branco era de 206,0 m 3 /s. Segundo o critério adotado naquela época, a vazão de referência para liberação entre os diversos usos potenciais seria de 147,5 m 3 /s, correspondendo à vazão com 95 % de permanência. Os consumos totais, de acordo com os usos potenciais, foram estimados segundo os valores apresentados na tabela 1. Tabela 1 Consumo total estimado, por tipo de uso Tipo de uso Vazão demandada 3 ( m /s) Irrigação 18,745 Geração de energia 52, 5 Navegação 65, 0 Abastecimento humano 0,173 Abastecimento animal 0,061 Abastecimento industrial 0,235 dia para o valor de 193,4 m 3 /s. Estudos realizados em 2001, para a implementação de usina hidrelétrica em Santa Luzia, no Rio Grande, fazem referência a um total de vazão licenciado que corresponde à vazão média diária de 11,6 m 3 /s. Vale salientar que a área da bacia de contribuição de Santa Luzia corresponde apenas a 5.027,3 km 2, cerca de 15% da área de estudo do PDRH. Comparando as estimativas de vazão para atendimento de áreas irrigadas previstas pelo Plano Diretor e a vazão licenciada apenas para a montante de Santa Luzia, este último valor corresponde a 62 % do previsto. Esses indicadores fazem crer que as estimativas do PDRH dificilmente não estão superadas. Por sua vez, não se tem notícia de implantação de hidrelétricas na bacia, ao longo desse período subseqüente ao PDRH. Sabe-se que o prolongado processo de estruturação do setor elétrico, caracterizado por incertezas regulatórias, tem sido pouco atraente para a aplicação de recursos da iniciativa privada. Dentro desse quadro, a falta de investimentos na geração não corresponde às demandas do mercado e, uma vez sanado o conjunto de problemas conjunturais, é de se esperar uma retomada na construção de usinas. Outro fato de natureza ambiental que deve ser considerado é que as mudanças de uso do solo, implementadas nos últimos vinte anos, e o crescimento dos usos consuntivos têm sido expressivos, promovendo alterações quantitativas significativas no regime, conforme pode ser observado no gráfico 1, onde o declínio das vazões médias anuais, ano após ano, é destacado. Pode ser observado Passados cerca de dez anos de publicado o referido Plano Diretor, os dados atualizados, para a mesma bacia, apontam uma queda na vazão mé- BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p ,

6 O USO COMPARTILHADO DA ÁGUA A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO OPERACIONAL que as vazões médias anuais variavam na faixa de 100 m 3 /s a 160 m 3 /s até o fim da década de 70. Nas décadas de 80 e 90, as médias anuais se limitaram a valores na faixa de 70 m 3 /s a 120 m 3 /s. É de se esperar que o cenário atual, no que se refere ao uso dos recursos hídricos superficiais da bacia, esteja bastante distinto daquele previsto no PDRH. Não se tem notícias de eventuais atualizações do referido plano, como prega o texto constitucional do estado da Bahia. Por se desenvolver totalmente em território baiano, o Rio Grande é de domínio estadual, inserido, por sua vez, na bacia do Rio São Francisco, de domínio federal. Portanto, as liberações de concessões de uso para fins de irrigação e de geração de energia encontram-se em esferas distintas de poder. A diminuição das vazões disponíveis para a geração de energia afeta a atratividade de investimentos no setor e cria pressões para que a matriz energética se expanda na direção de outras fontes. O aumento dos percentuais de energia gerada a partir de outras fontes significa elevar o preço do kwh no mercado. Compete à ANEEL garantir, junto ao sistema gestor dos recursos hídricos, a disponibilidade de reservas para o setor elétrico, visando a, entre outras coisas, cumprir uma de suas funções básicas, que é a de promover meios para minimizar os custos da energia. É evidente que sob o enfoque dos recursos hídricos, a questão da repartição das disponibilidades deve levar em conta a maximização dos benefícios sociais a partir dos diversos usos da água. Na bacia trazida para reflexão, a atividade agrícola, produzindo soja, café e fruticultura, entre outras, tem crescido em grande ritmo. O sucesso de boa parte desse desenvolvimento agrícola tem forte dependência da irrigação e os níveis de produção são atraentes para a implantação de agroindústrias. Também a navegação fluvial se apresenta como alternativa que não pode ser deixada de lado como parte da solução multimodal de transportes, planejada para ao escoamento da produção dessa mesma área do estado da Bahia, problema que também está vinculado a uma política de racionalidade do uso da energia para esta finalidade, uma vez que o escoamento da produção por via rodoviária consome grande quantidade de energia. Essas atividades competem com a geração, pois os locais favoráveis à implantação de usinas estão situados à jusante das áreas onde as outras atividades são desenvolvidas e à montante dos trechos navegáveis do rio. Outros fatores que deverão ser levados em consideração é que os investimentos na produção agrícola já são vultosos, que a capacidade de atuação política dos empresários é elevada e seu nível de organização é expressivo. Em cenários como esses, os conflitos de interesse são demandantes de clara política de exploração e conservação das águas e uma ação eficiente por parte dos agentes reguladores de cada setor. Nesta bacia, as demandas de água já se aproximam do nível de oferta segura e fundamentos microeconômicos podem vir respaldar uma política energética que incentive uma maior responsabilidade de outras fontes energéticas regionais. Essa é uma decisão que somente deverá ser tomada com evidências bem claras de que, no conjunto de interesses da sociedade, o caminho mais eficiente passa por essa correção de rumo. CONCLUSÕES: AS QUESTÕES QUE SE APRESENTAM Os contornos ambientais que se apresentarão com a implantação de fontes térmicas ou outras fontes alternativas de energia são fundamentais na adoção da política de infraestrutura para o desenvolvimento regional. Entretanto, a aferição das externalidades ambientais ainda é matéria em aperfeiçoamento, todavia determinante na busca da eficiência econômica. Algumas questões se apresentam para a região em apreço: Em que ponto deve se limitar o uso das águas para a irrigação? Deve-se estabelecer uma reserva de vazão para aproveitamentos energéticos? Em caso afirmativo, por quanto tempo e como se determinar esse valor? Sobre que fundamentos a cobrança pelo uso da 408 BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p , 2003

7 AFRÂNIO BENJOÍNO GAVIÃO, ANDRÉA CAMPOS REIS, BRUNO JARDIM DA SILVA água pode vir a representar um eficiente instrumento de gestão das águas? Sobre que fundamentos a cobrança pelo uso da água permite o funcionamento economicamente eficiente do potencial mercado das águas da bacia? A busca das respostas a essas perguntas não pode mais esperar, sob o risco de se perder a oportunidade adequada de se aproximar do ótimo, levando em conta todos os contornos que devem ser considerados. O momento atual vivido pelo setor elétrico possui grande tendência de desviar a atenção dos seus técnicos para a montagem do modelo institucional que deve operar. Por sua vez, os técnicos do setor de recursos hídricos estão envolvidos com a montagem dos comitês e agências de bacias, figuras com papéis definidos no sistema gerencial proposto e que têm interferência nas respostas das questões destacadas. Deve-se lembrar que no caso dos recursos hídricos, a engrenagem do sistema gerencial envolvendo Estados e a União também se encontra em processo de implantação e deverá requerer certo tempo para apresentar sinais de eficiência operacional. O processo gerencial participativo é, na opinião dos autores, altamente desejável, mas há de se ter clareza suficiente para se prever que, para que isso ocorra, é necessário que haja vontade política por parte do governo, que deverá levar ainda em consideração que a eficiente institucionalização e funcionamento da gestão integrada demanda tempo, ainda que não possa mais ser adiada, sobretudo para que as respostas das questões destacadas acima possam ainda encontrar viabilidade de implantação em cenários favoráveis. Há de se ter extrema habilidade para que a inclusão da sociedade civil nos processos decisórios possa se dar de forma efetiva e em tempo hábil. Para tanto, há necessidade de que estudos técnicos possam ser realizados levando em conta esta nova perspectiva de trabalho, divulgando seus resultados, mas, antes de tudo, envolvendo os diversos interessados na busca de soluções e nas suas implementações. A participação de entidades de pesquisa é uma opção estratégica para a montagem do modelo uma vez que este exige o desenvolvimento de novas tecnologias, adaptadas ao cenário institucional e funcional vivenciado neste momento. A urgência das respostas requer que vários pequenos produtos possam ser obtidos de forma efetiva e que a aplicação dos modelos propostos seja monitorada de forma permanente e eficiente, permitindo as correções de rumo que se mostrarem oportunas. Desta forma, é imprescindível que as autoridades e técnicos dos setores envolvidos possam promover os meios que viabilizem encontrar as respostas das questões formuladas em tempo hábil e de acordo com processos que respeitem os mecanismos institucionais estabelecidos, levando em conta todos os contornos que envolvem a problemática apontada. REFERÊNCIAS BRAGA, B. Redefinindo prioridades no uso da água. Gazeta Mercantil, São Paulo, 05 fev BRASIL. Constituição. Atualizada até a emenda constitucional nº 31, de 14/12/ ed. atualizada e ampliada. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Decreto , de 10/07/1934. BRASIL. Lei 9.427, de 26 de dez Disponível em: < BRASIL. Lei 9.433, de 08 de jan In: SETTI, A. A. et al. Introdução ao Gerenciamento dos Recursos Hídricos. 3. ed. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, BRASIL. Lei 9.984, de 17de jul In: SETTI, A. A. et al. Introdução ao Gerenciamento dos Recursos Hídricos. 3. ed. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, FERNANDEZ, J. C.; GARRIDO, R. J. Economia dos recursos hídricos. Salvador: Edufba, SETTI, A. A. et al. Introdução ao gerenciamento dos recursos hídricos. 3. ed. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, BAHIA ANÁLISE & DADOS Salvador, v. 13, n. ESPECIAL, p ,

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