Bases tecnológicas para o desenvolvimento. sustentável da aquicultura no Brasil. AQUABRASIL. Relatório final

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1 Bases tecnológicas para o desenvolvimento sustentável da aquicultura no Brasil. AQUABRASIL Relatório final Corumbá, 07 de Agosto de 2012

2 Projeto MP01: Bases tecnológicas para o desenvolvimento sustentável da aquicultura no Brasil Aquabrasil. Líder Emiko Kawakami de Resende Embrapa Pantanal Vice líder Júlio Ferraz de Queiroz Embrapa Meio Ambiente RELATÓRIO FINAL Trata-se de relatório final de projeto em rede,do Macroprograma 1, formado por vários projetos componentes, a saber: 1- Gestão do projeto; 2- Aproveitamento agroindustrial de espécies aquícolas; 3- Estado sanitário de organismos aquáticos cultivados; 4- Manejo e gestão ambiental da aquicultura; 5- melhoramento de espécies aquícolas no Braisl; 6- Nutrição de espécies aquícolas. Resumo Executivo O projeto Aquabrasil foi idealizado para promover um salto tecnológico na aquicultura brasileira através do melhoramento genético para produzir alevinos de qualidade e altamente produtivos, do conhecimento das exigências nutricionais para o desenvolvimento de rações que atendam às exigências específicas de cada uma das espécies selecionadas, do desenvolvimento de sistemas de identificação e controle sanitários integrados, desenvolvendo e disseminando boas práticas de manejo para os diferentes sistemas de cultivo a fim de produzir matéria prima segura e passível de processamento agroindustrial e para o desenvolvimento de novos produtos práticos, seguros e com alto valor agregado com aproveitamento máximo do pescado, reduzindo ao mínimo os resíduos provenientes da atividade, com visão de sustentabilidade econômica, social e ambiental. As espécies selecionadas para esse salto tecnológico foram o camarão branco (Litopennaeus vannamei), a tilápia GIFT (Oreochromis nilótica), o tambaqui (Colossoma macropomum) e o surubim cachara (Pseudoplatystoma reticulatum). No melhoramento genético, a tilápia GIFT (tilápia geneticamente melhorada para o cultivo), proveniente da Malásia, já se encontra em sua quinta geração de melhoramento e até a quarta geração (já testada), o ganho na taxa de crescimento foi de 28%, com redução no tempo de cultivo de 21 dias em sistemas de tanques-rede. A parte mais difícil já está feita, no que tange à formação das famílias base para o melhoramento genético das espécies de peixes nativos: 62 famílias de tambaquis formadas, cuja primeira geração de melhoramento de parte dos reprodutores já foi avaliada e está sendo disponibilizado nesse primeiro momento para os participantes privados do programa de melhoramento genético, a saber, Empresa Delicious Fish (Mato Grosso) Fazenda São Paulo (Tocantins), Buriti Piscicultura (Mato Grosso) e Piscigranja Boa Esperança (Rondonia). As demais famílias terão seus resultados avaliados até o final de Já estão formadas 72 famílias para o melhoramento genético do surubim cachara, com avaliação dos reprodutores efetuada até o final de 2012, cujos primeiros alevinos melhorados se espera obter no período

3 reprodutivo 2013/3014. O programa de melhoramento do camarão branco, por uma série de questões logísticas e administrativas iniciou-se em 2011, mas como o ciclo de vida desses animais é muito curto, já se obteve a primeira linhagem melhorada no início de A filosofia dos programas de melhoramento do projeto está alicerçada na disseminação imediata de cada linhagem melhorada aos produtores de alevinos para que estes os produzam e sejam encaminhados a fase final de engorda. No quesito nutrição, as rações existentes para o cultivo da tilápia estão razoavelmente ajustadas às necessidades nutricionais, de forma que ajustes finos deverão ser efetuados para melhorar a sua eficiência, particularmente para as novas linhagens melhoradas que já estão no mercado. Para o tambaqui, muitas informações já estão disponíveis para auxiliar as fábricas a produzirem rações mais eficientes para o seu cultivo, mas ainda necessitam de refinamento para fases específicas. Para a cachara os estudos estão se iniciando, pois no início do projeto não havia cacharas puras disponíveis, apenas híbridos. No caso do camarão, o que se está procurando na atualidade são ingredientes que substituam a farinha de peixe. Todas as informações obtidas no projeto estão sendo inseridas na plataforma NUTRIAQUA, para disponibilização e produção de publicação Exigências nutricionais de tambaqui e cachara para utilização pelas fábricas de rações, como já vem acontecendo com a tilápia. O crescimento das atividades de produção de organismos aquáticos tem originado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e a qualidade da atividade, estando a área de Sanidade e Biossegurança como um dos principais entraves detectados nos segmentos da cadeia produtiva. Formas alternativas de prevenção e estratégias para fortalecer o sistema imune dos animais aumentam a resistência destes organismos cultivados frente às adversidades ambientais e ao desafio de patógenos ou organismos oportunistas. No entanto, a falta de conhecimento sobre um monitoramento regular dos animais na criação, de orientação de produtores e empresários, profissionais e técnicos, destaca a importância do diagnóstico parasitológico, histopatológico e hematológico. Este trabalho avaliou o estado sanitário das produções destes organismos aquáticos; adaptou e padronizou diferentes métodos de diagnóstico; avaliou alguns agentes imunoestimulantes; incentivou a difusão de conhecimento entre as diferentes partes envolvidas no processo, bem como a capacitação de pesquisadores e técnicos das instituições participantes. No componente manejo e gestão ambiental a integração das diferentes ações possibilitou somar esforços para desenvolver e validar metodologias e técnicas analíticas para monitoramento e avaliação da qualidade da água e dos sedimentos, segurança e qualidade do pescado e manejo da produção. Os resultados alcançados permitiram selecionar e padronizar indicadores físicos, químicos e biológicos de qualidade da água e de sedimentos, bem como metodologias para avaliação de impactos ambientais dos diversos sistemas de produção. Destaca-se, ainda, o desenvolvimento de filtros naturais tipo wetlands para tratamento de efluentes e remoção de poluentes da água utilizada em experimentos com peixes em laboratório. Adicionalmente, foram validadas metodologias e protocolos para biomonitoramento da qualidade da água dos sistemas de produção aquícola, as quais foram validadas com base na utilização da comunidade bentônica; na avaliação dos efeitos de fungos entomopatogênicos para controle de larvas de insetos em viveiros de piscicultura; na avaliação da bioacumulação de pesticidas/antimicrobianos utilizados

4 nos sistemas de produção aquícola. Como consequência direta do encadeamento sinérgico das ações desenvolvidas vale destacar o desenvolvimento do sistema informatizado para a gestão ambiental da aqüicultura com foco no cultivo de tilápia para apoiar às Boas Práticas de Manejo (BPM) denominado AQUISYS. A elaboração do AQUISYS contemplou atividades de levantamento, organização, atualização e programação computacional para viabilizar o acesso dinâmico on-line via Web a informações sobre pelo menos um dos principais sistemas de produção aquícola brasileiros. O processamento tecnológico do pescado é um dos principais gargalos da cadeia produtiva aqüícola, fazendo com que os produtores vendam a produção in natura sem agregação de valor. De forma geral, o processamento de pescado no Brasil resumese apenas ao resfriamento precário ou congelamento de poucas espécies e ainda a filetagem incipiente. Pesquisas de parâmetros de qualidade nos filés e desenvolvimento de produtos e co-produtos inéditos no país a partir de carne e resíduos de filetagem da cachara contribuíram para colocar este pescado de desconhecido a um dos pescados mais estudados e com informações disponíveis, particularmente entre as espécies nativas. Fertilizantes e produtos farmacêuticos a partir do resíduo de beneficiamento do camarão foram pesquisados, bem como as etapas de congelamento para padronização do produto. Produtos tão variados como patê e óleo refinado de resíduos de cachara, e snacks de farinha de tilápia, cortes especiais de tambaqui posteriormente congelados e padronizados, o uso de produtos descartados na indústria do camarão para extração de quitosana, desejada pela indústria farmacêutica, são apenas alguns exemplos resultantes. No caso da tilápia, onde as pesquisas começaram de um ponto mais avançado, foram desenvolvidos além dos snacks, bolinhos salgados e cookies a partir de farinha de resíduos de filetagem, uma linha completa de produtos a base de couro, filés de tilápia minimamente processados, processos de manejo para minimizar o off flavour (gosto de barro), produtos estruturados a partir de CMS como bolinhos, empanados além de fishburguer defumado e linguiça de pescado. Na medida em que as pesquisas avancem a expectativa é que a diversificação de produtos para a tilápia também ocorra com o pescado das outras espécies. As metas do software de rastreabilidade e do couro de cachara foram concluídas, mas os produtos gerados ainda precisam de mais uma etapa de aprimoramento para tornarem-se aptos para a transferência para o mercado. As tecnologias geradas nos projetos foram disponibilizadas ao setor produtivo, a partir de reuniões diretas, material impresso e exposição na mídia e em eventos de transferência da tecnologia, comum a todos os projetos componentes. Os impactos esperados deverão ocorrer na medida em que o setor produtivo for demandando e a viabilidade econômica das tecnologias se torne cada vez mais atrativa pelo aumento da oferta e procura por pescado apresentado de forma diversificada além dos tradicionais cortes congelados e enlatados. Por fim, um aspecto muito importante desse projeto foi a construção de uma rede de pesquisa entre a Embrapa (14 unidades), as Universidades e Instituições de Pesquisa (22), empresas estaduais de pesquisa e extensão (5) e empresas privadas (11), com foco e objetivos muito bem definidos. Os resultados alcançados foram muito positivos, tanto em termos da pesquisa em si, como da coesão dos pesquisadores e da iniciativa privada em torno de um objetivo comum. Os recursos disponibilizados pela Embrapa e Ministério da Pesca e Aquicultura, via CNPq, foram muito importantes para

5 a construção da infraestrutura de pesquisa necessária para pesquisa tanto nas unidades da Embrapa como das Instituições de pesquisa parceiras. Foi também muito importante para as equipes da rede captarem recursos junto a outras Instituições de fomento como as Fundações Estaduais de Pesquisa e Finep. Da Embrapa e Ministério da Pesca foram investidos R$ 7,8 milhões e de outras fontes R$ 4,2 milhões.

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