Ficha de Avaliação do Programa
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- Cacilda de Santarém Carlos
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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: EESP/FGV - ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Programa: P5 - AGROENERGIA Modalidade: Profissional Curso Nível Ano Início Agroenergia Profissional 2008 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Agroenergia Profissional PROPOSTA DO CURSO 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais. Muito 1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Regular 1.4 Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação. 1.5 Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação Regular O mestrado profissionalizante em Agroenergia (MPAGRO) da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP) teve seu início em O curso foi criado em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). O enfoque e metodologia do Mestrado em Agroenergia são definidos em função da associação entre a EESP/FGV, a ESALQ/USP e a EMBRAPA. As disciplinas obrigatórias cobrem uma conteúdo fundamental em três áreas eleitas como foco do curso: Gestão Econômica e Financeira da Agroenergia, Tecnologia de Produção Agrícola e Mercado e Princípios, Ferramentas e Processos na Produção de Agroenergia. O foco do programa é na formação dos alunos e com este objetivo a fase curricular é de 8 trimestres ao longo de 2 anos. O planejamento referente à dissertação dos alunos é conduzido pelo próprio coordenador do curso conjuntamente com outro professor especialista na área de metodologia. Ao longo do oitavo trimestre e do terceiro ano os alunos desenvolvem a dissertação que deve ser protocolada, no limite, até o final do terceiro ano e defendida nos 60 dias seguintes frente a uma banca composta pelo orientador, um membro interno e outro externo, todos doutores. São considerados membros internos não apenas os docentes do programa, mas qualquer professor da FGV-SP, da ESALQ-USP e da EMBRAPA. O Programa está concebido em consonância com os objetivos da modalidade Mestrado Profissional. O Programa dispõe de seis Laboratórios de Ensino e Pesquisa em Informática que estão à disposição dos professores e alunos e totalizam 220 postos de trabalho e um computador, em cada sala, para o Página 1 de 8
2 professor, todos conectados em rede, com acesso à Internet, impressoras a laser color e preto e branco. Todas as salas de aula têm pontos de rede operacional, projetor, computador, equipamento de áudio e vídeo. A escola dispõe também de Notebooks que podem ser requisitados ao CAV - Centro Áudio Visual. Conta ainda com a Divisão de Editoração, Revisão e Gráfica que dispõe de recursos técnicos e humanos para dar suporte às atividades acadêmicas e administrativas da FGV-SP (EAESP, EESP, EDESP e Diretoria de Operações). É a área responsável pela editoração eletrônica, revisão e impressão dos materiais utilizados pelas Escolas e Diretoria. Além destes recursos, o programa conta a infraestrutura de pesquisa de Centro da EMBRAPA localizado em Campinas e alguns recursos da ESALQ USP, localizada em Piracicaba, Estas últimas possibilidades localizadas fora da sede a EESP/FGV, pela distância não deverão ser utilizadas com freqência pelos discentes. Em decorrência do programa haver recebido conceito 4 pela CAPES quando foi criado, a Diretoria da FGV/EESP, juntamente com as IES parceiras, elaborou um plano estratégico, cuja meta é atingir a avaliação 5. A meta 5, como vem sendo denominada, vem ao encontro do propósito da conciliação da qualidade do programa do Mestrado em Agroenergia, com o conhecimento específico para gerir o sistema de produção da energia de biomassa, Durante o ano de 2009 foi introduzida uma série de medidas, relacionadas particularmente com a consolidação do corpo permanente de professores, e com a inserção social do programa em função da experiência do primeiro ano do curso. O Programa pretende garantir sua sobrevivência e expansão para melhor intervir com recursos humanos e conhecimento produzido na realidade, buscando alterações com eficiência na matriz energética do Brasil e no desenvolvimento sustentável. A Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, beneficia-se, ao longo dos seus aproximadamente 50 anos de existência, de diversos convênios institucionais internacionais. Novos intercâmbios vêem sendo desenvolvidos no âmbito da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de Economia, entre estes estão os de interesse do Mestrado em Agroenergia. No que se refere aos programas comuns com a FGV/EAESP, o principal programa de intercâmbio para o mestrado é o Partnership in International Management (PIM), que permite um permanente intercâmbio do Mestrado Profissional com outros cursos congêneres no exterior. A presença da EMRAPA e da ESALQ-USP na parceria, facilta também os realcionamentos no ãmbito nacional com programas congêneres. CORPO DOCENTE 2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional Muito 2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Curso/Programa. 2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa Regular A composição do corpo docente em 2008 quando do início do curso era de 15 docentes sendo 12 permanentes e evoluiu para 13 permanentes com a passagem de um colaborador para a condição de permanente. A relação permanentes / colaboradores, é satisfatória. O corpo docente necessita de re-avaliação/consolidação porque o Programa tem 12 em 15 professores atuando em outro programa e três professores permanentes que participam de mais de dois programas de pós-graduaççao Esta situação é incompatível com as normas da CAPES e põe em dúvida. A previsão do tempo de dedicação ao programa pelos docentes. O relatório não informa quanto dos professores permanentes tem vínculo com a instituição que sedia o Programa e a de maior peso na associação plena. No que tange à titulação, o atual corpo docente é titulado em diversas áreas: Economia (5); Agronomia (4); Eng. Civil (1); Administração (1); Biologia (1); Física (1); Eng. Agrícola (1) e Bio-engenharia (1), constituindo uma diversidade adequada às linhas de pesquisa do programa. O quadro de docentes exibe experiência, visto que cerca de 50% obteve o doutoramento antes de O perfil em termos de capacitação é compatível com as atividades de Página 2 de 8
3 docencia e pesquisas previstas nas áreas de concentração. Há evidências de envolvimento dos docentes permanentes com atividades de pesquisa, O número de projetos de pesquisa evoluiu de cinco para seis e passou-se a incluir discentes nos mesmos, o que é essencial. À sobrevivência do Programa. Na redação do perfil do Programa não há clareza do que seja área de pesquisa, que se confunde com linha de pesquisa, a denominação adotada pela CAPES. Seria desejável que as dissertações tenham vínculo direto com os projetos de pesquisa, como aconteceu com a primeira a ser defendida. Do mesmo modo percebe-se uma simetria na distribuição dos projetos por linha de pesquisa em 2009 A linha de pesquisa Economia da Agroenergia concentra 3 projetos e a linha de pesquisa em Produção Vegetal 3. No ano de 2008 a segunda linha contava apenas com dois projetos. Há evidências de envolvimento dos docentes permanentes com atividades de pesquisa, O número de projetos de pesquisa evoluiu de cinco para seis e passou-se a incluir discentes nos mesmos, o que é essencial. À sobrevivência do Programa. Na redação do perfil do Programa não há clareza do que seja área de pesquisa, que se confunde com linha de pesquisa, a denominação adotada pela CAPES. Seria desejável que as dissertações tenham vínculo direto com os projetos de pesquisa, como aconteceu com a primeira a ser defendida. Do mesmo modo percebe-se uma simetria na distribuição dos projetos por linha de pesquisa em 2009 A linha de pesquisa Economia da Agroenergia concentra 3 projetos e a linha de pesquisa em Produção Vegetal 3. No ano de 2008 a segunda linha contava apenas com dois projetos.. Categoria docente/ano base Permanente Colaborador 3 2 Visitante - - Total Projetos de pesquisa 5 6 As discretas mudanças realizadas de 2008 para 2009 não comprometem a qualidade da equipe ou falta de respaldo da IES ao Curso/Programa. Em 2009 esboça-se com maior nitidez uma boa distribuição das atividades de pesquisa entre os docentes. Mais de 50% do corpo docente permanentes já desenvolve pesquisas relacionadas ao escopo do programa. O mesmo se pode dizer com relação às orientações. Em relação á orientação, verifica-se uma certa concentração, na medida em que um professor sozinho concentra 7 orientações, na fase de formação CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO 3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente 3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos Muito 3.3 Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso Muito No momento, quando o programa completa dois anos de vida e apenas apresenta uma dissertação defendida, este quesito não pode ser preenchido. Até a elaboração do relatório só havia ocorrido uma defesa, que a julgar pela transcrição do resumo, apresenta inequívoca qualidade. O item 3.3 da mesma forma não pode ser respondido PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Página 3 de 8
4 4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente Muito 4.2 Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do Curso/Programa. A produção intelectual do programa é expressiva, como demonstra a tabela abaixo Produção acadêmica do curso Qualificação da produção / ano base Qualis A1 1 1 Qualis A2 6 4 Qualis B1 9 5 Qualis B2 5 6 Qualis B3 4 0 Qualis B4 6 1 Qualis B5 5 2 Qualis C 1 0 S/C Total Razão produção/docente permanente 5,75 3,38 Pontuação e concentração nos extratos inferiores 1,44 /,0,29 1,17 /0,04 Produção de livros e capítulos Pontuação em livros 0,00 0,00 Trabalhos apresentados em eventos Desta tabela foram retiradas as produções científicas de 3 docentes permanentes que atuam em mais de dois programas de PG como permanentes. No biênio analisado houve uma queda de produção científica no programa, passando a produção por docente permanente de 5,75 para 3,38. A pontuação se alterou menos, de 1,44 para 1,17 caindo a concentração no extratos inferiores. O Inprod no período foi de 1,53 com 0,18 nos extratos inferiores, algo como cerca de 12,2% do Inprod. INSERÇÃO SOCIAL 5.1 Impacto do Programa Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação 5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico Muito Muito 5.4 Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa Regular 5.5 Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições beneficiadas 5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação. O curso atraiu em 2008 e 2009 profissionais de alto nível de empresas e instituições públicas e privadas do setor de agroenergia, muitos deles exercendo ocupações de primeiro escalão em seu trabalho. Isto Página 4 de 8
5 aconteceu localmente, regionalmente e nacionalmente. Em termos de "Inserção Social" vale destacar a forte relação do programa com a Graduação em Economia (FGV-EESP) e Agronomia (ESALQ-USP), atestada pela presença de professores do corpo permanente ministrando disciplinas da graduação, orientando os alunos em seus trabalhos de final de curso, em preparação de artigos para periódicos, em orientação de iniciação científica, em trabalho de tutoria, entre outros. A Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, beneficia-se, ao longo dos seus aproximadamente 50 anos de existência, de diversos convênios institucionais internacionais. Novos intercâmbios vem sendo desenvolvidos no âmbito da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de Economia. Dos intercâmbios em negociação, destacam-se aqueles juntos à Michigan State University, University of Columbia, e a University of California, Berkeley, todas nos EUA, e Universidade de Tilburg, na Holanda. Destes, o primeiro está em estágio mais avançado, mas ainda não concluído. A FGV/EESP tem a convicção de que a diversidade de seu corpo de professores enriquece a experiência dos estudantes. Com esta perspectiva, oferece oportunidades de intercâmbio e pesquisa internacional, tanto para professores da Escola quanto para os estrangeiros. No que se refere aos programas comuns com a FGV/EAESP, o principal programa de intercâmbio para o mestrado é o Partnership in International Management (PIM). São elencados 52 instituições de ensino e pesquisa internacionais. Os intercâmbios institucionais vão para além de acordo de cooperação, mas também envolvem participação ativa em eventos internacionais, ou mesmo no apoio à promoção dos mesmos.no momento esta integração não existe,mas associaçãon plena com a ESALQ-USP e com a EMBRAPA poderá favorecer. A filosofia sempre presente na FGV de que se deve atuar ativamente na promoção do desenvolvimento econômico e social do Brasil, claramente presente nos seminários, fóruns, livros, artigos, textos, participação na mídia nacional na forma de colunas, entrevistas e matérias jornalísticas de professores em jornais de grande circulação nacional. Diversos esforços sempre foram destinados para a produção de importantes índices de preços nacionais, indicadores de conjuntura, publicação de revistas de interesse nacional (Conjuntura Econômica e Agroanalysis), entre outros. O Mestrado profissional em Agroenergia é iniciativa e consequência da evolução da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de economia, entre estes estão os relacionados aos temas de agroenergia e matriz energética.. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Comentário Os dados são de boa qualidade, permitindo assim uma avaliação criteriosa Qualidade Muito Muito Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO CURSO 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO Muito PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota 4 A justificativa é que o curso é novo e que o programa tem que fazer ajustes no quadro de docentes permanentes Página 5 de 8
6 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. O programa deve solucionar o problema de participação de docentes permanentes em mais de dois programas. Recomendações da Comissão ao Programa. Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara III Presidente: AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO Presidente Adjunto: ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA NETO Consultores: AMILCAR BAIARDI CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA CÉSAR COSTAPINTO SANTANA CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA GEOVANY ARAUJO BORGES GERMANO LAMBERT TORRES HORÁCIO HIDEKI YANASSE LUCIANO MENDES BEZERRA LUIZ PEREIRA CALÔBA MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES MARCELO FERREIRA GUIMARÃES PAULO AUGUSTO BERQUÓ DE SAMPAIO ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) Página 6 de 8
7 Comissão Responsável pela : Sigla IES ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) Página 7 de 8
8 Comissão Responsável pela : Sigla IES MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 8 de 8
Ficha de Avaliação do Programa
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