Ficha de Avaliação do Programa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ficha de Avaliação do Programa"

Transcrição

1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: EESP/FGV - ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Programa: P5 - AGROENERGIA Modalidade: Profissional Curso Nível Ano Início Agroenergia Profissional 2008 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Agroenergia Profissional PROPOSTA DO CURSO 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais. Muito 1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Regular 1.4 Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação. 1.5 Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação Regular O mestrado profissionalizante em Agroenergia (MPAGRO) da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EESP) teve seu início em O curso foi criado em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). O enfoque e metodologia do Mestrado em Agroenergia são definidos em função da associação entre a EESP/FGV, a ESALQ/USP e a EMBRAPA. As disciplinas obrigatórias cobrem uma conteúdo fundamental em três áreas eleitas como foco do curso: Gestão Econômica e Financeira da Agroenergia, Tecnologia de Produção Agrícola e Mercado e Princípios, Ferramentas e Processos na Produção de Agroenergia. O foco do programa é na formação dos alunos e com este objetivo a fase curricular é de 8 trimestres ao longo de 2 anos. O planejamento referente à dissertação dos alunos é conduzido pelo próprio coordenador do curso conjuntamente com outro professor especialista na área de metodologia. Ao longo do oitavo trimestre e do terceiro ano os alunos desenvolvem a dissertação que deve ser protocolada, no limite, até o final do terceiro ano e defendida nos 60 dias seguintes frente a uma banca composta pelo orientador, um membro interno e outro externo, todos doutores. São considerados membros internos não apenas os docentes do programa, mas qualquer professor da FGV-SP, da ESALQ-USP e da EMBRAPA. O Programa está concebido em consonância com os objetivos da modalidade Mestrado Profissional. O Programa dispõe de seis Laboratórios de Ensino e Pesquisa em Informática que estão à disposição dos professores e alunos e totalizam 220 postos de trabalho e um computador, em cada sala, para o Página 1 de 8

2 professor, todos conectados em rede, com acesso à Internet, impressoras a laser color e preto e branco. Todas as salas de aula têm pontos de rede operacional, projetor, computador, equipamento de áudio e vídeo. A escola dispõe também de Notebooks que podem ser requisitados ao CAV - Centro Áudio Visual. Conta ainda com a Divisão de Editoração, Revisão e Gráfica que dispõe de recursos técnicos e humanos para dar suporte às atividades acadêmicas e administrativas da FGV-SP (EAESP, EESP, EDESP e Diretoria de Operações). É a área responsável pela editoração eletrônica, revisão e impressão dos materiais utilizados pelas Escolas e Diretoria. Além destes recursos, o programa conta a infraestrutura de pesquisa de Centro da EMBRAPA localizado em Campinas e alguns recursos da ESALQ USP, localizada em Piracicaba, Estas últimas possibilidades localizadas fora da sede a EESP/FGV, pela distância não deverão ser utilizadas com freqência pelos discentes. Em decorrência do programa haver recebido conceito 4 pela CAPES quando foi criado, a Diretoria da FGV/EESP, juntamente com as IES parceiras, elaborou um plano estratégico, cuja meta é atingir a avaliação 5. A meta 5, como vem sendo denominada, vem ao encontro do propósito da conciliação da qualidade do programa do Mestrado em Agroenergia, com o conhecimento específico para gerir o sistema de produção da energia de biomassa, Durante o ano de 2009 foi introduzida uma série de medidas, relacionadas particularmente com a consolidação do corpo permanente de professores, e com a inserção social do programa em função da experiência do primeiro ano do curso. O Programa pretende garantir sua sobrevivência e expansão para melhor intervir com recursos humanos e conhecimento produzido na realidade, buscando alterações com eficiência na matriz energética do Brasil e no desenvolvimento sustentável. A Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, beneficia-se, ao longo dos seus aproximadamente 50 anos de existência, de diversos convênios institucionais internacionais. Novos intercâmbios vêem sendo desenvolvidos no âmbito da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de Economia, entre estes estão os de interesse do Mestrado em Agroenergia. No que se refere aos programas comuns com a FGV/EAESP, o principal programa de intercâmbio para o mestrado é o Partnership in International Management (PIM), que permite um permanente intercâmbio do Mestrado Profissional com outros cursos congêneres no exterior. A presença da EMRAPA e da ESALQ-USP na parceria, facilta também os realcionamentos no ãmbito nacional com programas congêneres. CORPO DOCENTE 2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional Muito 2.2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Curso/Programa. 2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa Regular A composição do corpo docente em 2008 quando do início do curso era de 15 docentes sendo 12 permanentes e evoluiu para 13 permanentes com a passagem de um colaborador para a condição de permanente. A relação permanentes / colaboradores, é satisfatória. O corpo docente necessita de re-avaliação/consolidação porque o Programa tem 12 em 15 professores atuando em outro programa e três professores permanentes que participam de mais de dois programas de pós-graduaççao Esta situação é incompatível com as normas da CAPES e põe em dúvida. A previsão do tempo de dedicação ao programa pelos docentes. O relatório não informa quanto dos professores permanentes tem vínculo com a instituição que sedia o Programa e a de maior peso na associação plena. No que tange à titulação, o atual corpo docente é titulado em diversas áreas: Economia (5); Agronomia (4); Eng. Civil (1); Administração (1); Biologia (1); Física (1); Eng. Agrícola (1) e Bio-engenharia (1), constituindo uma diversidade adequada às linhas de pesquisa do programa. O quadro de docentes exibe experiência, visto que cerca de 50% obteve o doutoramento antes de O perfil em termos de capacitação é compatível com as atividades de Página 2 de 8

3 docencia e pesquisas previstas nas áreas de concentração. Há evidências de envolvimento dos docentes permanentes com atividades de pesquisa, O número de projetos de pesquisa evoluiu de cinco para seis e passou-se a incluir discentes nos mesmos, o que é essencial. À sobrevivência do Programa. Na redação do perfil do Programa não há clareza do que seja área de pesquisa, que se confunde com linha de pesquisa, a denominação adotada pela CAPES. Seria desejável que as dissertações tenham vínculo direto com os projetos de pesquisa, como aconteceu com a primeira a ser defendida. Do mesmo modo percebe-se uma simetria na distribuição dos projetos por linha de pesquisa em 2009 A linha de pesquisa Economia da Agroenergia concentra 3 projetos e a linha de pesquisa em Produção Vegetal 3. No ano de 2008 a segunda linha contava apenas com dois projetos. Há evidências de envolvimento dos docentes permanentes com atividades de pesquisa, O número de projetos de pesquisa evoluiu de cinco para seis e passou-se a incluir discentes nos mesmos, o que é essencial. À sobrevivência do Programa. Na redação do perfil do Programa não há clareza do que seja área de pesquisa, que se confunde com linha de pesquisa, a denominação adotada pela CAPES. Seria desejável que as dissertações tenham vínculo direto com os projetos de pesquisa, como aconteceu com a primeira a ser defendida. Do mesmo modo percebe-se uma simetria na distribuição dos projetos por linha de pesquisa em 2009 A linha de pesquisa Economia da Agroenergia concentra 3 projetos e a linha de pesquisa em Produção Vegetal 3. No ano de 2008 a segunda linha contava apenas com dois projetos.. Categoria docente/ano base Permanente Colaborador 3 2 Visitante - - Total Projetos de pesquisa 5 6 As discretas mudanças realizadas de 2008 para 2009 não comprometem a qualidade da equipe ou falta de respaldo da IES ao Curso/Programa. Em 2009 esboça-se com maior nitidez uma boa distribuição das atividades de pesquisa entre os docentes. Mais de 50% do corpo docente permanentes já desenvolve pesquisas relacionadas ao escopo do programa. O mesmo se pode dizer com relação às orientações. Em relação á orientação, verifica-se uma certa concentração, na medida em que um professor sozinho concentra 7 orientações, na fase de formação CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO 3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente 3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos Muito 3.3 Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso Muito No momento, quando o programa completa dois anos de vida e apenas apresenta uma dissertação defendida, este quesito não pode ser preenchido. Até a elaboração do relatório só havia ocorrido uma defesa, que a julgar pela transcrição do resumo, apresenta inequívoca qualidade. O item 3.3 da mesma forma não pode ser respondido PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Página 3 de 8

4 4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente Muito 4.2 Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do Curso/Programa. A produção intelectual do programa é expressiva, como demonstra a tabela abaixo Produção acadêmica do curso Qualificação da produção / ano base Qualis A1 1 1 Qualis A2 6 4 Qualis B1 9 5 Qualis B2 5 6 Qualis B3 4 0 Qualis B4 6 1 Qualis B5 5 2 Qualis C 1 0 S/C Total Razão produção/docente permanente 5,75 3,38 Pontuação e concentração nos extratos inferiores 1,44 /,0,29 1,17 /0,04 Produção de livros e capítulos Pontuação em livros 0,00 0,00 Trabalhos apresentados em eventos Desta tabela foram retiradas as produções científicas de 3 docentes permanentes que atuam em mais de dois programas de PG como permanentes. No biênio analisado houve uma queda de produção científica no programa, passando a produção por docente permanente de 5,75 para 3,38. A pontuação se alterou menos, de 1,44 para 1,17 caindo a concentração no extratos inferiores. O Inprod no período foi de 1,53 com 0,18 nos extratos inferiores, algo como cerca de 12,2% do Inprod. INSERÇÃO SOCIAL 5.1 Impacto do Programa Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação 5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico Muito Muito 5.4 Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa Regular 5.5 Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições beneficiadas 5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação. O curso atraiu em 2008 e 2009 profissionais de alto nível de empresas e instituições públicas e privadas do setor de agroenergia, muitos deles exercendo ocupações de primeiro escalão em seu trabalho. Isto Página 4 de 8

5 aconteceu localmente, regionalmente e nacionalmente. Em termos de "Inserção Social" vale destacar a forte relação do programa com a Graduação em Economia (FGV-EESP) e Agronomia (ESALQ-USP), atestada pela presença de professores do corpo permanente ministrando disciplinas da graduação, orientando os alunos em seus trabalhos de final de curso, em preparação de artigos para periódicos, em orientação de iniciação científica, em trabalho de tutoria, entre outros. A Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, beneficia-se, ao longo dos seus aproximadamente 50 anos de existência, de diversos convênios institucionais internacionais. Novos intercâmbios vem sendo desenvolvidos no âmbito da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de Economia. Dos intercâmbios em negociação, destacam-se aqueles juntos à Michigan State University, University of Columbia, e a University of California, Berkeley, todas nos EUA, e Universidade de Tilburg, na Holanda. Destes, o primeiro está em estágio mais avançado, mas ainda não concluído. A FGV/EESP tem a convicção de que a diversidade de seu corpo de professores enriquece a experiência dos estudantes. Com esta perspectiva, oferece oportunidades de intercâmbio e pesquisa internacional, tanto para professores da Escola quanto para os estrangeiros. No que se refere aos programas comuns com a FGV/EAESP, o principal programa de intercâmbio para o mestrado é o Partnership in International Management (PIM). São elencados 52 instituições de ensino e pesquisa internacionais. Os intercâmbios institucionais vão para além de acordo de cooperação, mas também envolvem participação ativa em eventos internacionais, ou mesmo no apoio à promoção dos mesmos.no momento esta integração não existe,mas associaçãon plena com a ESALQ-USP e com a EMBRAPA poderá favorecer. A filosofia sempre presente na FGV de que se deve atuar ativamente na promoção do desenvolvimento econômico e social do Brasil, claramente presente nos seminários, fóruns, livros, artigos, textos, participação na mídia nacional na forma de colunas, entrevistas e matérias jornalísticas de professores em jornais de grande circulação nacional. Diversos esforços sempre foram destinados para a produção de importantes índices de preços nacionais, indicadores de conjuntura, publicação de revistas de interesse nacional (Conjuntura Econômica e Agroanalysis), entre outros. O Mestrado profissional em Agroenergia é iniciativa e consequência da evolução da Escola de Economia, com o propósito de complementar os programas existentes, explorando áreas de interesse exclusivo da área de economia, entre estes estão os relacionados aos temas de agroenergia e matriz energética.. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Comentário Os dados são de boa qualidade, permitindo assim uma avaliação criteriosa Qualidade Muito Muito Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO CURSO 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO Muito PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota 4 A justificativa é que o curso é novo e que o programa tem que fazer ajustes no quadro de docentes permanentes Página 5 de 8

6 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. O programa deve solucionar o problema de participação de docentes permanentes em mais de dois programas. Recomendações da Comissão ao Programa. Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara III Presidente: AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO Presidente Adjunto: ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA NETO Consultores: AMILCAR BAIARDI CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA CÉSAR COSTAPINTO SANTANA CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA GEOVANY ARAUJO BORGES GERMANO LAMBERT TORRES HORÁCIO HIDEKI YANASSE LUCIANO MENDES BEZERRA LUIZ PEREIRA CALÔBA MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES MARCELO FERREIRA GUIMARÃES PAULO AUGUSTO BERQUÓ DE SAMPAIO ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) Página 6 de 8

7 Comissão Responsável pela : Sigla IES ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) Página 7 de 8

8 Comissão Responsável pela : Sigla IES MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 8 de 8

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 16003012 - UFT - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Programa: 16003012007P2 - CIÊNCIAS DA SAÚDE Modalidade: Profissional

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 32014015 - UNIMONTES - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Programa: 32014015002P4 - DESENVOLVIMENTO SOCIAL Modalidade:

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 28023013 - CIMATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC Programa: 28023013002P8 - MODELAGEM COMPUTACIONAL E TECNOLOGIA

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 33028010 - CUSC - CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Programa: 33028010002P8 - BIOÉTICA Modalidade: Acadêmico Curso Nível

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 42001013 - UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa: 42001013070P7 - AGRONEGÓCIOS Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 31036015 - LNCC - LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIÊNTÍFICA Programa: 31036015001P1 - MODELAGEM COMPUTACIONAL Modalidade:

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 26 - DIREITO IES: 33142017 - FMU - CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Programa: 33142017001P0

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 42 - CIÊNCIAS AGRÁRIAS I IES: 15002012 - UFRA - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA Programa: 15002012003P8 - CIÊNCIAS AGRÁRIAS Modalidade: Acadêmico

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 21 - EDUCAÇÃO FÍSICA IES: 31030017 - UVA - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA Programa: 31030017002P0 - FONOAUDIOLOGIA Modalidade: Profissional Curso Nível

Leia mais

Relatório de Ficha de Acompanhamento/Avaliação do Programa

Relatório de Ficha de Acompanhamento/Avaliação do Programa Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Acompanhamento 2009 (Ano Base 2008) Área de Avaliação: 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 42024013 - UNIJUÍ - UNIV. REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

UFRGS - Representante de Área UNICAMP - Representante Adjunto. UFSC UFRJ UFSCAR UNESP/Ara UEM USP USP/SC UFBA UFMG UFPE UFF

UFRGS - Representante de Área UNICAMP - Representante Adjunto. UFSC UFRJ UFSCAR UNESP/Ara UEM USP USP/SC UFBA UFMG UFPE UFF de Avaliação - Consultores Jairton Dupont... Marcos N. Eberlin Faruk Nome Aguillera... Angelo C Pinto... Luiz Carlos Gomide Freitas... Maysa Furlan... Adley Forti Rubira... Koiti Araki.. Marcelo Henrique

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 14 - ENGENHARIAS IV IES: 33003017 - UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Programa: 33003017021P3 - ENGENHARIA

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de Avaliação: 2007 a 2009 Etapa: Avaliação Trienal 2010 Área de Avaliação: 10 - ENGENHARIAS I IES: 30012015 - FACHA - FACULDADE DE ARACRUZ Programa: 30012015001P0 - TECNOLOGIA AMBIENTAL Modalidade:

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIENAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA FURB (2004-2006)

AVALIAÇÃO TRIENAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA FURB (2004-2006) Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Química AVALIAÇÃO TRIENAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA FURB (2004-2006)

Leia mais

Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 06.bio1@capes.gov.br

Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 06.bio1@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS APCN 2016 As orientações contidas neste documento se referem a propostas de doutorado e de mestrado acadêmico e mestrado profissional. O documento considera a

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 32010010 - UFVJM - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Programa: 32010010007P4 - Saúde, Sociedade

Leia mais

ÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO + DESIGN

ÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO + DESIGN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO + DESIGN TRIÊNIO 2008-2010 Coordenador: Benamy Turkienicz (UFRGS)

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004-2006 Área de Avaliação: ARQUITETURA E URBANISMO

Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004-2006 Área de Avaliação: ARQUITETURA E URBANISMO Os Critérios de Avaliação da Área de Arquitetura e Urbanismo respondem à Ficha de Avaliação a ser adotada na Avaliação Trienal de 2007, referente ao desempenho dos Programas nos anos de 2004, 2005 e 2006.

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

TABELA ÚNICA DE PONTUAÇÃO PARA JULGAMENTO DE TÍTULOS. Módulo I - Títulos Acadêmicos - Peso 0,5 (meio) Itens Pontuados

TABELA ÚNICA DE PONTUAÇÃO PARA JULGAMENTO DE TÍTULOS. Módulo I - Títulos Acadêmicos - Peso 0,5 (meio) Itens Pontuados SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Titular) TABELA ÚNICA DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Adjunto) TABELA DE PONTUAÇÃO

Leia mais

Renovação do Credenciamento do Programa de Pós-Graduação em Física(níveis de Mestrado e Doutorado).

Renovação do Credenciamento do Programa de Pós-Graduação em Física(níveis de Mestrado e Doutorado). SOCIEDADE CIVIL FACULDADES CATÓLICAS Renovação do Credenciamento do Programa de Pós-Graduação em Física(níveis de Mestrado e Doutorado). Arnaldo Niskier I - RELATÓRIO 0 curso de Pós-Graduação em Física

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 35 - ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA IES: 31003010 - UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Programa: 31003010031P7 - ANTROPOLOGIA

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 40001016 - UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa: 40001016076P0 - Políticas Públicas Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: 28023013 - CIMATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC Programa: 28023013001P1 - GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL - GETEC

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013. Estabelece critérios para o credenciamento, descredenciamento, recredenciamento, enquadramento e habilitação de docentes, bem como a coorientação no âmbito

Leia mais

DOCUMENTO DE ÁREA 2013

DOCUMENTO DE ÁREA 2013 Identificação Área de Avaliação: CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Coordenador de Área: Maria Beatriz de Abreu Gloria (UFMG) Coordenador-Adjunto de Área: Roseane Fett (UFSC) Coordenador-Adjunto de Mestrado

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA

Leia mais

RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA

RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA RENOVAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA SYDNEI LIMA SANTOS 1 RELATÓRIO O curso de pós-graduação em Matemática, nas áreas de Algebra, Análise, Geometria

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL nº. 01/2016 Inclusão nº. 02 FACULDADE DE - UFBA Áreas de Conhecimento: Patrimônio cultural e políticas de preservação da arquitetura, do urbanismo

Leia mais

TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS

TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS ANEXO IV TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS Títulos acadêmicos; atividades de ensino; atividades administrativas/profissionais; produção científica, técnica e/ou cultural, literária, filosófica

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016 Identificação Área de Avaliação: Saúde Coletiva Coordenador de Área: Guilherme Loureiro Werneck (UERJ) Coordenador-Adjunto de Área: Hillegonda Maria Dutilh Novaes (USP) Coordenador-Adjunto de Mestrado

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 34 - SOCIOLOGIA IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016011P8 - CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE EDITAL Nº 001/2016 do Mestrado Profissional Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde (PPG QualiSaúde) de 07 de junho de 2016 para Credenciamento de Docentes A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Aprovado na 6ª Sessão do CONSEPE em 23/06/2008. Determina as modalidades de Atividades Complementares de Integralização

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CNEC/IESA MATRIZ 2016 CAPÍTULO I OBJETO DE REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por finalidade formalizar

Leia mais

EDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL

EDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL EDITAL N.º 248/215 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011

Leia mais

Relatório Detalhado de Ação do Projeto de Extensão Redefinição do Website do Arquivo Central da UNIRIO

Relatório Detalhado de Ação do Projeto de Extensão Redefinição do Website do Arquivo Central da UNIRIO Relatório Detalhado de Ação do Projeto de Extensão Redefinição do Website do Arquivo Central da UNIRIO Coordenador do Projeto: Rafael de Castro Nogueira Bolsista de Extensão: Reinaldo Thomaz de Oliveira

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2007 2009 TRIENAL 2010

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2007 2009 TRIENAL 2010 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2007 2009 TRIENAL 2010 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: ENGENHARIAS IV COORDENADOR DE ÁREA: Antonio Marcus Nogueira Lima COORDENADOR ADJUNTO DE ÁREA: Luis Antonio Aguirre I. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010191P0 - QUIMICA Modalidade: Acadêmico

Leia mais

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO

PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA Área de Concentração: Processos de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Via Washington

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 CONTRATAÇÃO DE DOCENTE PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O Pró-Reitor Acadêmico

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

As Licenciaturas nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior (ICES)

As Licenciaturas nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior (ICES) As Licenciaturas nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior (ICES) - relatório preliminar da pesquisa- 1. Instituições participantes A pesquisa obteve respostas de 35 ICES, filiadas à ABRUC. 1 Centro

Leia mais

C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA

C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Rua Barão de Jeremoabo s/n Campus Universitário de Ondina Salvador Bahia CEP 40.170-290 Fones [71] 3283 8600 /Telefax [71] 3283 8601 C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO 1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 29 - ARQUITETURA E URBANISMO IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016029P4 - Ambiente Construído Modalidade:

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 28001010 - UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Programa: 28001010081P2

Leia mais

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016

ORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016 Identificação Área de Avaliação: Medicina II Coordenador de Área: Paulo Hilário Nascimento Saldiva Coordenador-Adjunto de Área: Geraldo Brasileiro Filho Coordenador-Adjunto de Mestrado Profissional: Arnaldo

Leia mais

Categoria de Incubação pretendida. Da relação abaixo indicar apenas uma das Opções. Incubação Não Residente: Pós Incubação:

Categoria de Incubação pretendida. Da relação abaixo indicar apenas uma das Opções. Incubação Não Residente: Pós Incubação: Edital de Fluxo Contínuo Visualização do Edital Proposta de Pretendente Geral Edital: (0001) Edital de Fluxo Contínuo Status da Proposta: Em Manutenção Período de Vigência do Edital: 23/05/2016 até 23/05/2017

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PRPPGI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PRPPGI EDITAL Nº 06/2016 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA PNPD PÓS-GRADUAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE E BIOLÓGICAS DA UNIVASF O Programa de Pós-Graduação Ciências da Saúde e Biológicas PPGCSB da Universidade Federal do

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer

Leia mais

Ensino de graduação em farmácia no Brasil: situação atual

Ensino de graduação em farmácia no Brasil: situação atual FARMAPOLIS 12 a EDIÇÃO Ensino de graduação em farmácia no Brasil: situação atual Professor ARMANDO DA SILVA CUNHA JÚNIOR Faculdade de Farmácia da UFMG Membro da Comissão de Avaliação dos cursos de Farmácia

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, com área de concentração em Fisiologia Vegetal (PPGFV), nos níveis de mestrado e de doutorado,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação

Leia mais

Edital ICESP/PROMOVE: 01/2016 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa

Edital ICESP/PROMOVE: 01/2016 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa Edital ICESP/PROMOVE: 0/06 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa A Faculdade ICESP/Faculdades Integradas Promove de Brasília (ICESP / PROMOVE), por intermédio

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL

Leia mais

1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO

1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Atividades Complementares de Graduação (ACG): constitui parte do Currículo e caracteriza-se

Leia mais

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE DE DESIGN CURSO DESIGN GRÁFICO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE DE DESIGN CURSO DESIGN GRÁFICO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE DESIGN CURSO DESIGN GRÁFICO 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32005016 - UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Programa: 32005016035P4 - GEOGRAFIA Modalidade:

Leia mais

Art. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:

Art. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo: ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) 1. A Comissão

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 18 - ODONTOLOGIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015009P2 - ODONTOLOGIA Modalidade: Acadêmico

Leia mais

Concessão de vaga de Professor Titular

Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular RESOLUÇÃO N o 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, com alterações, a Resolução n o 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

TABELA DE ATIVIDADES E CRÉDITOS

TABELA DE ATIVIDADES E CRÉDITOS Folha: 01/ ATENÇÃO! Atividade Complementar é um componente curricular que atende a LDB 9394/96 do MEC e a Resolução 0 de 02/09/20, portanto o aluno deve cumprir as exigências de acordo com seu currículo.

Leia mais

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Salvador UNIFACS, torna público e convoca a sua comunidade acadêmica

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 18 - ODONTOLOGIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015014P6 - ODONTOLOGIA Modalidade: Profissional

Leia mais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2007-2009

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2007-2009 Identificação Área de Avaliação: ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE Coordenador de Área: FABIO RUBIO SCARANO Coordenador-Adjunto de Área: JOSÉ ALEXANDRE FELIZOLA DINIZ-FILHO Modalidade: ACADÊMICA I. Considerações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO Nº XX DE XXXXXX DE XXXX Dispõe sobre normas gerais para as atividades complementares dos cursos de formação interdisciplinar da Universidade Federal do ABC A (CG) da

Leia mais

O curso de Administração da FACHASUL

O curso de Administração da FACHASUL O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos

Leia mais

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política de formação profissional da Faculdade Sul Brasil FASUL, em consonância

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE

PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE PROGRAMA INSTITUCIONAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INOVA

Leia mais

FICHA DE INSCRIÇÃO PIBID/FAI 2014 Edital 04/2014 Dados do Docente Escola: Nome: CPF: RG: Endereço: Cidade: Telefone: Celular: Email: Área(s) onde o professor concorrerá: Ensino Infantil ( ) Pedagogia Ensino

Leia mais

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado

Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado Regulamento Interno Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado atualizado em 03/2013 1. Apresentação Este regulamento normatiza as atividades de elaboração do Trabalho

Leia mais

Renovação de Credenciamento do Curso de Pos Graduação em E ducação (Mestrado e Doutorado).

Renovação de Credenciamento do Curso de Pos Graduação em E ducação (Mestrado e Doutorado). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Renovação de Credenciamento do Curso de Pos Graduação em E ducação (Mestrado e Doutorado). I- RELATÓRIO O curso Ae pos- graduação em Educação com áreas de concentração

Leia mais

MBA em Mídias Sociais e Comunicação Digital - Inscrições até o dia 26 de fevereiro

MBA em Mídias Sociais e Comunicação Digital - Inscrições até o dia 26 de fevereiro MBA em Mídias Sociais e Comunicação Digital - Inscrições até o dia 26 de fevereiro Enviado por DA REDAÇÃO 25-Jan-2016 PQN - O Portal da Comunicação As inscrições para o processo seletivo para ingressar

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA DIVISÃO DE CURRÍCULOS PROGRAMA DE LEITURA PARA O CORPO DISCENTE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA MB 1.1 - PROPÓSITO Estabelecer normas para a execução do programa de leitura

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais

Leia mais