Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado Área de Avaliação: ARQUITETURA E URBANISMO
|
|
- Ruth Galvão de Almeida
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os Critérios de Avaliação da Área de Arquitetura e Urbanismo respondem à Ficha de Avaliação a ser adotada na Avaliação Trienal de 2007, referente ao desempenho dos Programas nos anos de 2004, 2005 e Respeitadas as especificidades da área, a formulação dos critérios buscou traduzir os requisitos de competência e excelência dos Programas de Pós-graduação, apontando para o crescimento e consolidação da área. A área de Arquitetura e Urbanismo engloba os Programas de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo e os Programas de Pós-graduação em Design. Os critérios foram formulados pela Comissão de Área durante o triênio tendo sido sistematicamente apresentados aos Coordenadores dos Programas de Pós-graduação da Área. CRITÉRIOS DA FICHA DE AVALIAÇÃO QUESITO I - PROPOSTA DO PROGRAMA SEM ATRIBUIÇÃO DE PESO AO QUESITO Itens: 1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão). 2. Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular. 3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. Serão atribuídos conceitos MB, B, R, F e D para cada um dos itens do quesito. Orientações gerais sobre a avaliação do quesito: A proposta do Programa deve refletir de forma coerente e coesa as atividades de pesquisa, ensino e orientação que dão suporte à formação em alto nível. Deve evidenciar as formas de implementação da Proposta Institucional. Serão valorizados aspectos inovadores no ensino e atualização dos cursos oferecidos. Áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos: A(s) área(s) de concentração deve(m) traduzir de forma clara o objeto de conhecimento da formação pretendida pelo Programa. As linhas de pesquisa, às quais se vinculam os projetos de pesquisa, sustentam a(s) área(s) de concentração, devendo manter coerência temática com as mesmas. A produção intelectual docente e discente, teses e dissertações devem estar coerentes com as Linhas de Pesquisa do Programa. As linhas de pesquisa
2 devem ser claramente definidas evitando a sobreposição entre elas. A quantidade e as temáticas das linhas e de projetos de pesquisa em andamento devem ser adequadas à dimensão, à qualificação e à especialização do corpo docente permanente. Estrutura Curricular: A estrutura curricular deve estar coerente com a(s) área(s) de concentração e com as linhas de pesquisa do Programa, e com a dimensão e capacitação do corpo docente permanente. As ementas e as bibliografias devem ser atuais, evidenciando a consistência dos conteúdos e sua coerência com a proposta do Programa. A oferta de disciplinas deve ser regular e a estrutura curricular flexível. Infra-estrutura: A infra-estrutura deve ser a adequada ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, e administração. Serão observados os recursos administrativos e operacionais necessários à plena realização do conjunto das atividades do Programa, tais como: secretaria, laboratórios, suporte de informática, acesso eletrônico a bases de dados, e biblioteca. Especial atenção deve ser dada ao acervo disponível em biblioteca (livros, periódicos, teses e outros) tanto em termos de quantidade como de qualidade e adequação aos conteúdos das disciplinas e às pesquisas em desenvolvimento no Programa. QUESITO II - CORPO DOCENTE Peso 30 % Item 1 Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). Peso 15%. Verificar se a formação dos docentes é diversificada quanto a ambientes e instituições; valorizar os indicadores de atualização da formação e de intercâmbio com outras instituições; avaliar aspectos como: experiência (em bolsas de produtividade em pesquisa, estágios de pós-doutoramento, orientações, consultorias ad hoc para agências de fomento, e liderança em projetos com financiamentos externos em processos competitivos) e projeção nacional e internacional, participação em comissões especiais, premiações e outras atividades consideradas relevantes na área. Verificar se há processos de avaliação dos docentes na IES, bem como se existem critérios e procedimentos para credenciamento de orientadores de mestrado e de doutorado. É recomendável que o núcleo docente permanente do Programa seja egresso de diferentes programas de pós-graduação, apresentando relativa heterogeneidade na formação acadêmica. O título de Doutor é requisito para integrar o corpo docente permanente do Programa, devendo ser objeto de análise e ponderação pela Comissão se o programa tiver docente que não atenda a esse requisito.
3 A - Diversificação, origem e ambientes de formação do corpo docente: (formação, pós-doutoramento, doutorado sanduíche realizado durante o doutoramento, em instituições diferentes e com áreas diversificadas). Percentual de docentes que tenham formação/qualificação em Programas e/ou instituições diferentes. MB 70 % ou + B entre 69,9 e 65 % R entre 64,9 e 60 % F entre 59,9 e 55 % D 54,9 ou - B Experiência docente. Maturidade e renovação do corpo docente: MB entre 60 e 90 % de docentes com + de 5 anos de titulação. B > 90,1 % e entre 50 e 59,9 % de docentes com + de 5 anos de titulação R entre 40 e 49,9 % de docentes com + de 5 anos de titulação F entre 30 e 39,9 % de docentes com + de 5 anos de titulação D < 29,9 % com + de 5 anos de titulação C Aprimoramento, dinamismo e atividades acadêmicas externas do corpo docente (intercâmbio, participações externas, comissões, comitês etc) Avaliação qualitativa e comparativa entre os Programas. Serão observadas a qualidade, a diversidade e a distribuição entre os docentes de atuações externas. Indicadores extraídos da produção técnica e informações constantes na proposta do programa. AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 15 e 14 B 13 a 11 R 10 e 9 F 8 a 6 D menor ou igual a 5 Item 2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. Peso 25% Análise da trajetória da equipe de docentes permanentes, identificando eventuais oscilações em sua composição e nível de qualificação. Atentar para mudanças que possam expressar melhoria ou queda da qualidade da equipe, ou falta de respaldo da IES ao programa. O corpo docente pode ser constituído de docentes permanentes,
4 colaboradores e visitantes, conforme Portaria CAPES 068/2004. Consideradas as especificidades do Programa, pode fazer parte do respectivo núcleo de docentes permanentes, até o limite máximo de 30% do número total de docentes, profissional com doutorado que se enquadre em uma das seguintes condições: a) receba bolsa de fixação de docente ou pesquisador de agência federal ou estadual de fomento; b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenha firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa; c) tenha sido cedido, por convênio formal, para atuar como docente do programa; d) mantenha vínculo de emprego inferior a 40 horas semanais com a IES, e vínculo com outra organização. Ainda, admitese que até 20% dos docentes permanentes possam fazer parte do corpo docente permanente de até dois programas da mesma IES. A participação de um professor em curso de mestrado profissional integrante de um programa acadêmico não se configura como dupla participação. A - Proporção entre o corpo docente permanente e os docentes colaboradores e/ou visitantes (percentual dos docentes permanentes em relação ao total do corpo docente): MB 65 % ou + B entre 64,9 e 55 % R entre 54,9 e 45 % F entre 44,9 e 40 % D menos de 39,9 % B Corpo permanente: Percentual de permanentes com vinculo não estável (conforme IV do artigo 2 da Portaria 68: bolsistas de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; professor ou pesquisador aposentado; professores cedidos por convênio formal), no conjunto do corpo permanente: MB até 30 % B entre 30,1 e 40 % R entre 40,1 e 50 % F entre 50,1 e 60 % D mais de 60,1 % C - Participação dos docentes permanentes em até dois Programas da mesma instituição: MB até 20 % B entre 20,1 e 30 % R entre 30,1 e 40 % F entre 40,1 e 50 % D mais de 50,1 %
5 AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 15 e 14 B 13 a 11 R 10 e 9 F 8 a 6 D menor ou igual a 5 Item 3 Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade e adequação em relação à proposta do programa). Peso 20 % Analisar a compatibilidade do corpo docente em relação ao perfil do Programa e às áreas de concentração, visando à identificação de eventuais fragilidades ou dependência de membros externos. Verificar coerência entre conteúdo das linhas de pesquisa, pesquisas, disciplinas e temas das teses e dissertações; e produção. A - Proporção de docentes permanentes envolvidos adequadamente e integrados com a proposta do Programa. MB 80 % ou + B entre 70 e 79,9 % R entre 60 e 69,9 % F entre 50 e 59,9 % D menos de 49,9 % Item 4 Participação dos docentes nas atividades de ensino na graduação (no caso de IES com curso de graduação na área), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na pós-graduação. Peso 10 % Considera-se desejável a participação dos docentes nas atividades de ensino na graduação e de orientação de trabalhos de final de curso ou monografias de graduação, de bolsistas de iniciação científica e/ou de alunos de graduação envolvidos em pesquisa no Programa. Avaliar a participação dos docentes nas atividades de ensino na graduação e de iniciação científica. Considerar as implicações positivas dessa participação.
6 A Participação dos docentes permanentes nas atividades de graduação (orientações de IC, monitorias e TFG, docência na graduação): MB 90 % ou + B entre 89,9 e 80 % R entre 79,9 e 70 % F entre 69,9 e 60 % D menos de 59,9 % Item 5 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos. Peso 30 % Verificar as formas e o impacto da atuação dos docentes em pesquisa. Considerando-se o perfil da área, o leque de oportunidades disponíveis para seus programas, de acordo com suas respectivas subáreas ou especialidades e com a região ou estado em que se localizem, valorizar os indicadores da capacidade dos docentes de terem destacada a qualidade de suas contribuições como pesquisadores e de obterem os meios para o desenvolvimento de suas atividades de pesquisa, como, por exemplo: obtenção de bolsa de produtividade do CNPq, captação de recursos públicos ou privados, participação em programas ou projetos especiais etc. A - Percentual de pesquisas com apoio institucional e financiamento (auxílios, bolsas de pesquisa, editais, recursos captados em balcão etc): MB 70 % ou + B entre 69,9 e 60 % R entre 59,9 e 50 % F entre 49,9 e 40 % D menos de 39,9 % B Captação geral de recursos (avaliação qualitativa e comparativa entre programas) C Relacionar a quantidade de projetos em andamento e o número de docentes permanentes: Média de projetos de pesquisa por docentes permanentes MB 1 a 3 projetos B 3,1 a 4 projetos R 4,1 a 5 projetos F 5,1 a 6 projetos D mais que 6,1 projetos
7 D Distribuição dos projetos de pesquisa entre os docentes permanentes: Percentual de docentes permanentes participando em até três projetos de pesquisa MB 80 % ou + B entre 79,9 e 70 % R entre 69,9 e 60 % F entre 59,9 e 50 % D menos de 49,9 % AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 20 e 19 B 18 a 16 R 15 a12 F 11 a8 D menor ou igual a 7,9 Os prêmios e distinções de pesquisa serão avaliados quantitativamente e comparativamente entre programas, contribuindo para a avaliação final do item. A partir da análise comparativa e hierárquica entre os Programas que tiverem obtido prêmios e distinções de pesquisa e/ou publicações, os mesmos serão agrupados em três categorias: A, B e C, tendo respectivamente 3, 2 e 1 pontos acrescidos na avaliação final do item. QUESITO III - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTACÕES 25 % Item 1 Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. Peso 15 % Verificar se a proporção é adequada e se as Teses e Dissertações concluídas indicam: a) atuação efetiva do corpo docente na orientação, b) boa distribuição entre os orientadores, c) equilíbrio nas orientações de Teses e Dissertações por docente. Percentual de titulados no ano-base considerando-se o número de discentes no final do ano anterior: A - Mestrado MB 25 % ou + B entre 20 e 24,9 % R entre 15 e 19,9 % F entre 10 e 14,9 % D menos de 9,9 %
8 Mestrados com tempo de criação entre 2 e 3 anos poderão não ser avaliados, caso não tenha sido iniciado o fluxo de defesas. B - Doutorado MB 15 % ou + B entre 12 e 14,9 % R entre 10 e 11,9 % F entre 6 e 9,9 % D menos de 5,9 % Doutorados com tempo de criação entre 4 e 5 anos poderão não ser avaliados, caso não tenha sido iniciado o fluxo de defesas. C Percentual de Dissertações e Teses concluídas orientadas por docentes do corpo permanente: MB 65 % ou + B entre 64,9 e 60 % R entre 50 e 59,9 % F entre 40 e 49,9% D menos de 39,9 % AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: Para Programas avaliados apenas num nível (ME ou DO): MB 10 e 9 B 8 e 7 R 6 e 5 F 4 D menor que 4 Para Programas avaliados nos dois níveis (ME e DO): MB 15 e 14 B 13 a 11 R 10 e 9 F 8 a 6 D menor que 5 Item 2 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. Peso 15 % Verificar a distribuição e o equilíbrio da orientação entre os docentes, e a pertinência temática dos trabalhos de conclusão com as linhas de pesquisa do Programa.
9 Número médio de orientações de Mestrado e Doutorado do corpo docente: MB de 3 a 7 B de 2 a 2,9 ou de 7,1 a 8 R 1 a 1,9 ou de 8,1 a 9 F menor que 1 ou maior que 9,1 a 9,9 D maior que 10 Item 3 Participação de discentes autores da pós-graduação na produção bibliográfica do programa. Peso 20%. Percentual de discentes autores da pós-graduação (alunos ativos): MB 20 % ou + B entre 13 e 19,9 % R entre 10 a 12,9 % F entre 8 a 9,9 % D menos de 7,9 % Item 4 Qualidade das Teses e Dissertações: Publicações vinculadas a Teses e Dissertações e Outros Indicadores. Peso 35 % É desejável que toda Tese ou Dissertação gere publicações arbitradas íntegra do trabalho ou artigo ou outra forma de publicação. A disponibilização das Teses e Dissertações na Internet, conforme a Portaria 13/2006 da, não é considerada publicação, nos termos deste item. A qualidade das publicações oriundas de Teses e Dissertações será avaliada pela distribuição da produção discente entre veículos qualificados, e da atribuição de prêmios e distinções. A Do total das publicações dos discentes ativos e dos egressos, percentual de publicações em livros, capítulos de livros e artigos em periódicos: MB 20 % ou + B entre 19 e 15 % R entre 15 e 10 % F entre 10 e 5 % D menos de 5 %
10 B - Do total das publicações discentes e dos egressos, percentual de publicações em anais de eventos científicos (trabalhos completos): MB 30 % ou + B entre 30 e 25 % R entre 25 e 20 % F entre 20 e 10 % D menos de 10 % AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 10 e 9 B 8 e 7 R 6 e 5 F 4 D menor ou igual a 3 Os prêmios e distinções conferidos às teses e dissertações e/ou às publicações a elas vinculadas, serão avaliados quantitativamente e comparativamente entre programas, contribuindo para a avaliação final do item. A partir da analise comparativa e hierárquica entre os Programas que tiverem obtido prêmios e distinções por suas teses e dissertações, os mesmos serão agrupados em três categorias: A, B e C, tendo respectivamente 3, 2 e 1 pontos acrescidos na avaliação final do item. Item 5 Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. Peso 15 % Considerar, de forma diferenciada, a situação de bolsistas e de não-bolsistas, bem como alunos vinculados a projetos especiais aprovados pela, como Minter e Dinter. Tempo de titulação de bolsistas e não-bolsistas: A Bolsistas Mestrado MB Até 30 meses B 30 / 36 R 36 / 42 F 42 / 48 D + de 48
11 B Não bolsistas Mestrado MB Até 36 meses B 36 / 42 R 42 / 48 F 48 / 54 D + de 54 C Bolsistas Doutorado MB Até 54 meses B 54 / 60 R 60 / 66 F 66 / 72 D + de 72 D Não bolsistas Doutorado MB Até 60 meses B 60 / 66 R 66 / 72 F 72 / 78 D + de 78 Percentual de bolsistas (CAPES, CNPq, FAPs e outros) titulados: E - Mestrado: MB 30 % ou + B entre 25 e 29,9 % R entre 20 e 24,9 % F entre 15 e 19,9 % D menos de 14,9 % F - Doutorado: MB 20 % ou + B entre 19,9 e 15 % R entre 14,9 e 10 % F entre 9,9 e 5 % D menos de 4,9 % Tempo de titulação de bolsistas e não-bolsistas: Média de tempo de titulação de bolsistas = A Média de tempo de titulação de não bolsistas = B G Mestrado: MB A menor B B A igual a B R A 10 % maior que B F A entre 10,1 e 20 % maior que B D A mais de 20,1 maior que B
12 H - Doutorado: MB A menor B B A igual a B R A 10 % maior que B F A entre 10,1 e 20 % maior que B D A mais de 20,1 maior que B AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: Para Programas avaliados apenas num nível (ME ou DO): MB 20 e 19 B 16 a 18 R 12 a15 F 8 a 11 D menor que 8 Para Programas avaliados nos dois níveis (ME e DO): MB 40 a 37 B 32 a 36 R 24 a 31 F 16 a 23 D menor ou igual a 15 Em casos de doutorado direto, Minter e Dinter, os tempos de titulação serão considerados separadamente, sem prejuízo da apreciação do fluxo regular do Programa. QUESITO IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL Peso: 35% Item 1 - Publicações qualificadas do Programa. Peso: 60 % Avaliar a produção dos docentes do programa com base no QUALIS da área. Tabela de Pontuação: Artigos em periódicos: I N L A B C Capítulos de livros e/ou coletâneas: I 18 N 15
13 Trabalhos completos em Anais: I N L A B C Artigos em Jornais e Revistas: I N L A B C 2 1 0,5 Livro completo: N = 60 I = 72 Verbete: I: 15 N: 12 Re-edição: metade da edição original. Organização de livro ou coletânea: I: 20 N: 18 Tradução: Livro integral: 30 Capitulo: metade do que vale o veículo. Introdução, prefacio, apresentação de livro e resenhas: N 12 I 15 Catálogo de exposição: Organização: I 20 N 18 Texto no catálogo = capítulo de livro Projeto publicado no catálogo: 6 Apostilas e material didático e instrucional serão considerados na produção técnica. Observações: Dupla contagem: A dupla contagem de professores que atuam em mais de um programa é aceita quando a produção estiver vinculada à pesquisa realizada no programa. Contagem da co-autoria: Para a contagem de produção do item 1, serão contabilizados nos trabalhos completos em anais em co-autoria, apenas a parte proporcional à participação docente na produção indicada. As autorias não docentes dos trabalhos completos em anais serão considerados em outros itens da Ficha de Avaliação. A - Somatória de pontos da produção bibliográfica do corpo permanente dividido pelo número de docentes permanentes. MB maior que 33 pontos (correspondente à média de pontos equivalente a um artigo internacional A + um artigo nacional A por docente/ano) B de 21 a 32,9 pontos R de 15 a 20,9 pontos F de 9 a 15,9 pontos D menor que 8,9 pontos
14 B - Somatória de pontos da produção bibliográfica do corpo permanente dividido pelo número de docentes do programa. MB maior que 33 pontos (correspondente à média de pontos equivalente a um artigo internacional A + um artigo nacional A por docente/ano) B de 21 a 32,9 pontos R de 15 a 20,9 pontos F de 9 a 15,9 pontos D menor que 8,9 pontos AVALIACÃO DO ITEM: Os pontos obtidos nas alíneas A e B possuem pesos diferenciados, dando-se mais peso à produção qualificada do corpo permanente (alínea A). Os conceitos MB, B, R, F e D da alínea A tem peso 3, valendo respectivamente: 15, 12, 9, 6 e 3. Os conceitos MB, B, R, F e D da alínea B tem peso 1, valendo respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 20 e 19 B 16 a 18 R 12 a15 F 8 a 11 D menor que 8 Item 2: Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa. Peso: 10 % Verificar se não há concentração excessiva de publicações em poucos docentes. Verificar se há dependência excessiva em relação à produção de colaboradores e/ou visitantes. Distribuição da produção bibliográfica entre docentes permanentes e colaboradores: A Percentual da produção bibliográfica realizada pelos docentes permanentes: MB 70 % ou + B entre 69,9 e 60 % R entre 59,9 e 50 % F entre 49,9 e 40 % D menos de 39,9 % B - Relação entre as médias de produção dos docentes permanentes e do conjunto do corpo docente. (A = média de produção dos docentes permanentes. B = média de produção do conjunto do corpo docente.)
15 MB B R F D A >ou = B A até 10% menor que B A entre 10, 1 % e 20% menor que B A entre 20,1 % e 30% menor que B A mais de 30,1 % menor que B C Percentual de docentes permanentes com produção bibliográfica em relação ao total dos docentes permanentes: MB 90 % ou + B entre 80 e 80,9 % R entre 70,9 e 60 % F entre 50,9 e 20 % D menos de 19,9 % AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 15 e 14 B 13 a 11 R 10 e 9 F 8 a 6 D menor que 5 Item 3: Outras produções consideradas relevantes (produção, técnica, artística, patentes, produtos etc.) Peso: 20 % A - Número de produções técnicas (todas confundidas) por docente (todos): MB média de 9 produções por docente B média de 7 produções por docente R média de 5 produções por docente F média de 3 produções por docente D média de 1 produção por docente B Percentual da produção técnica realizada pelos docentes permanentes: MB 70 % ou + B entre 69,9 e 60 % R entre 59,9 e 50 % F entre 49,9 e 40 % D menos de 39,9 %
16 C - Considerar também as cinco melhores produções técnicas e/ou artísticas indicadas pelos Programas. Comparação comparativa e qualitativa entre os programas. Critérios: inserção social; representatividade do programa e/ou do docente no meio acadêmico externo; distribuição das produções citadas em diversos autores (docentes e/ou discentes); produção técnica contemplando especificidade da área. AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 15 e 14 B 13 a 11 R 10 e 9 F 8 a 6 D menor ou igual a 5 Item 4: Diversidade e qualidade de veículos e produções: Peso 10 % A - Verificar se há concentração de publicações em um único tipo de veículo (livros e capítulos, artigos em periódicos, e anais): MB até 50 % B entre 50,1 e 60 % R entre 60,1 e 70 % F entre 70,1 e 80 % D mais de 80,1 % B - Considerar também as cinco melhores produções bibliográficas indicadas pelos Programas. Comparação comparativa e qualitativa entre os programas. Critérios: produção em veículos qualificados; nível de abrangência da produção dos títulos das produções com as Linhas de pesquisa do Programa; distribuição das produções citadas em diversos autores (docentes e/ou discentes). AVALIACÃO DO ITEM: Os conceitos MB, B, R, F e D das alíneas valem respectivamente: 5, 4, 3, 2 e 1. A avaliação final do item será dada pela seguinte tabela: MB 10 e 9 B 8 e 7 R 6 e 5 F 4 D menor ou igual a 3
17 QUESITO V INSERÇÃO SOCIAL Peso: 10% A avaliação deste quesito será qualitativa e comparativa entre os Programas. Busca de informações na produção técnica e proposta do programa. 1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. Peso: 40 % a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. b) impacto social formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento. c) impacto cultural formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo, d) impacto tecnológico/econômico contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de técnicas e conhecimentos. Indicadores e critérios de avaliação, tais como: Impacto educacional: Formação de docentes dos cursos de graduação da área; Produção de material didático (vídeos, Cds, livros texto, etc) para graduação na área; Promoção de cursos, seminários, palestras direcionados para curso de graduação; Alunos matriculados originários do setor público e/ou organizações da sociedade civil e/ou de instituições de ensino e pesquisa e/ou da rede pública de ensino fundamental ou médio; Alunos titulados no ano-base empregados no setor público e/ou organizações da sociedade civil e/ou de instituições de ensino e pesquisa e/ou da rede pública de ensino fundamental ou médio. Impacto social: Atividades de extensão: promoção de cursos, seminários, palestras, eventos; Convênio ativo e/ou acordo de cooperação e/ou prestação de serviço e/ou desenvolvimento de pesquisa entre o Programa e o setor público e/ou organização da sociedade civil e/ou atividade de extensão; Assessorias, consultorias e elaboração de projetos para a administração pública e sociedade civil; Disponibilização de bases de dados originais e/ou fontes primárias de dados para uso público; Representação institucional em conselhos públicos e/ou de associações da sociedade civil; Representatividade docente em órgãos de administração pública, agências de fomento, associações cientificas e profissionais, comitês editoriais etc.
18 Impacto cultural: Organização de eventos científicos e exposições. Impacto tecnológico/econômico: Ações institucionais para geração e desenvolvimento de tecnologias sociais e/ou econômicas, tais como incubadoras, parques tecnológicos e congêneres. 2. Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Peso: 40 % Indicadores e critérios de avaliação, tais como: Participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou subregiões geográficas desfavorecidas (atuação de professores visitantes; participação em programas como Casadinho, PROCAD, PQI, Dinter/Minter ou similares). 3. Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. Peso: 20 % Indicadores e critérios de avaliação, tais como: a) Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, dos dados acadêmicos, de pesquisa e da produção do Programa, incluindo critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da e de outras agências públicas e entidades privadas etc. b) Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência. c) Palestras, cursos e conferências externas do corpo docente. Publicações do Programa. CRITÉRIOS PARA A ATRIBUIÇÃO DAS NOTAS 6 E 7 DIFERENCIAIS DE ALTA QUALIFICAÇÃO E DESEMPENHO E DE FORTE LIDERANÇA NACIONAL DO PROGRAMA. Item 1. Nível de qualificação, de produção e de desempenho equivalentes ao dos centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos. Peso: 50 % O Programa deve apresentar desempenho destacado relativo a: relevância e impacto regional, nacional ou internacional de sua atuação na formação de mestres e doutores; convênios institucionais de cooperação ativos, relevantes de âmbito nacional e internacional; cooperação tecnológica ou científica relevante e efetiva com outras instituições; produção cientifica qualificada; financiamento ou apoio de entidades externas para o seu desenvolvimento, tais como as agências de fomento a pesquisa de nível regional, nacional e internacional e/ou de empresas em geral.
19 Conceito 6: O programa deve apresentar no triênio as seguintes atuações: convênios internacionais ativos com resultados evidenciados; participação de professores e/ou pesquisadores de instituições de ensino e/ou pesquisa estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas do Programa; participação de professores do Programa em universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas; intercâmbio de alunos com universidades estrangeiras (em ambos os sentidos); participação em comitês científicos e/ou diretorias de associações internacionais; 25% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio; e média de pelo menos dois destes itens no triênio pelos docentes autores acima classificados; número expressivo de bolsistas de produtividade em pesquisa; oferta de mestrado ou doutorado interinstitucional, em especial para IES localizadas em regiões carentes. Conceito 7: O programa deve apresentar no triênio as seguintes atuações: convênios internacionais ativos com resultados evidenciados; participação de professores e/ou pesquisadores de instituições de ensino e/ou pesquisa estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas do Programa; participação de professores do Programa em universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas; intercâmbio de alunos com universidades estrangeiras (em ambos os sentidos); participação em comitês científicos e/ou diretorias de associações internacionais; 40% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio; e média de pelo menos dois destes itens no triênio pelos docentes autores acima classificados; 40% dos docentes permanentes classificados como bolsistas de produtividade em pesquisa no CNPq, ou como coordenadores de projetos de pesquisa financiados por agências de fomento ao ensino e pesquisa, externas a IES, de nível estadual, nacional ou internacional; oferta de mestrado ou doutorado interinstitucional, em especial para IES localizadas em regiões carentes. Item 2. Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação. Peso: 25 % Este item envolve a avaliação do desempenho do programa em médio e longo prazo, considerando-se seu histórico. Não se deve, porém, admitir como atendendo a este requisito a contribuição por ele dada no passado, mas que não corresponda à sua realidade atual. Avaliação qualitativa, considerando os seguintes aspectos: a) Nível de consolidação do programa como formador de recursos humanos e não apenas como importante centro de produção de pesquisa: Verificar se o programa já tem uma posição consolidada na formação de mestres e doutores; em que nível explora seu potencial de formação de recursos humanos relação entre sua contribuição para a pesquisa e a utilização dessa competência como oportunidade para a formação de recursos humanos de alto nível.
20 b) Liderança nacional na nucleação de programas de PG e de grupos de pesquisa. Verificar se o programa ou seu núcleo duro tem contribuição relevante, destacada dos demais programas da área, na nucleação de grupos de pesquisa ou de pós-graduação no Brasil isto é, se ele formou mestres e doutores que desempenham papel significativo em cursos de graduação, em outros cursos de pós-graduação ou em grupos de pesquisa ativos. Item 3. Inserção e impacto nacional do programa; integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação e visibilidade ou transparência dada à sua atuação. Peso: 25 % Avaliação qualitativa considerando os seguintes aspectos: Análise de ações e formas inovadoras na pesquisa e na formação de mestres e doutores; Papel do Programa como pólo de atração para a realização dos projetos de estágios seniores ou pós-doutorais ou de atividades similares, e se tem atraído alunos para doutorados sanduíche; intercâmbios de colaboração e solidariedade com outros programas de pós-graduação e/ou grupos de pesquisa. REQUISITOS MÍNIMOS PARA ATRIBUIÇÃO FINAL DE CONCEITOS AOS PROGRAMAS CONCEITO 3 Proposta com tendência de BOM. Conceito BOM em Corpo Docente ou Produção Intelectual Tendência de avaliação REGULAR. CONCEITO 4 Proposta com tendência MB Conceito BOM em todos os quesitos. Pelo menos 15% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B, trabalhos completos em anais internacionais A ou B, e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio. 5 % dos docentes permanentes como coordenadores de projetos de pesquisa com fomento externo à Instituição. Tendência de avaliação BOM CONCEITO 5 Proposta com todos os itens MB Conceito MUITO BOM em Corpo Docente e Produção Intelectual e no mínimo BOM nos demais quesitos. Pelo menos 20% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B, trabalhos completos em anais internacionais A ou B, e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio.
21 Tendência de avaliação MUITO BOM 10% dos docentes permanentes como coordenadores de projetos de pesquisa com fomento externo à Instituição. Inserção e impacto nacional do Programa. CONCEITO 6. Programa com Doutorado, que tenha titulado doutores no triênio. Conceito MUITO BOM em todos os quesitos; Inserção Internacional; O programa deve ter no triênio as seguintes atuações: (1) convênios internacionais ativos com resultados evidenciados; (2) participação de professores e/ou pesquisadores de instituições de ensino e/ou pesquisa estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas do Programa; (3) participação de professores do programa em universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas; (4) intercâmbio de alunos com universidades estrangeiras (em ambos os sentidos); e (5) participação em comitês científicos e/ou diretorias de associações internacionais; Pelo menos 25% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio; e média de pelo menos dois destes itens no triênio pelos docentes autores acima classificados. 20% dos docentes permanentes classificados como bolsistas de produtividade em pesquisa no CNPq, ou como coordenadores de projetos de pesquisa financiados por agências de fomento ao ensino e pesquisa, externas a IES, de nível estadual, nacional ou internacional. Liderança nacional na nucleação de programas de pós-graduação e de grupos de pesquisa. Atuação comprovada em atividades de apoio ao desenvolvimento de grupos pesquisa e/ou programas de pós-graduação em fase de consolidação. CONCEITO 7 Programa com Doutorado, que tenha titulado doutores no triênio; Conceito MUITO BOM em todos os quesitos; Inserção Internacional; (1) convênios internacionais ativos com resultados evidenciados; (2) participação de professores e/ou pesquisadores de instituições de ensino e/ou pesquisa estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas do Programa; (3) participação de professores do programa em universidades estrangeiras reputadas como de primeira linha em atividades acadêmicas; (4) intercâmbio de alunos com universidades estrangeiras (em ambos os sentidos); e (5) participação em comitês científicos e/ou diretorias de associações internacionais;
22 Pelo menos 40% dos docentes permanentes com artigos publicados em periódicos internacionais A ou B e/ou capítulos de livro e livro integral no triênio; e média de pelo menos dois destes itens no triênio pelos docentes autores acima classificados. 40% dos docentes permanentes classificados como bolsistas de produtividade em pesquisa no CNPq, ou como coordenadores de projetos de pesquisa financiados por agências de fomento ao ensino e pesquisa, externas a IES, de nível estadual, nacional ou internacional. Liderança nacional na nucleação de programas de pós-graduação e de grupos de pesquisa. Atuação comprovada em atividades de apoio ao desenvolvimento de grupos pesquisa e/ou programas de pós-graduação em fase de consolidação.
UFRGS - Representante de Área UNICAMP - Representante Adjunto. UFSC UFRJ UFSCAR UNESP/Ara UEM USP USP/SC UFBA UFMG UFPE UFF
de Avaliação - Consultores Jairton Dupont... Marcos N. Eberlin Faruk Nome Aguillera... Angelo C Pinto... Luiz Carlos Gomide Freitas... Maysa Furlan... Adley Forti Rubira... Koiti Araki.. Marcelo Henrique
Leia maisMinistério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 06.bio1@capes.gov.br
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS APCN 2016 As orientações contidas neste documento se referem a propostas de doutorado e de mestrado acadêmico e mestrado profissional. O documento considera a
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL nº. 01/2016 Inclusão nº. 02 FACULDADE DE - UFBA Áreas de Conhecimento: Patrimônio cultural e políticas de preservação da arquitetura, do urbanismo
Leia maisÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO + DESIGN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO + DESIGN TRIÊNIO 2008-2010 Coordenador: Benamy Turkienicz (UFRGS)
Leia maisTABELA ÚNICA DE PONTUAÇÃO PARA JULGAMENTO DE TÍTULOS. Módulo I - Títulos Acadêmicos - Peso 0,5 (meio) Itens Pontuados
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Titular) TABELA ÚNICA DE
Leia maisTABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS
ANEXO IV TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS Títulos acadêmicos; atividades de ensino; atividades administrativas/profissionais; produção científica, técnica e/ou cultural, literária, filosófica
Leia maisMESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
Leia maisCONCURSO 2011 EDITAL 06/2010.
CONCURSO 2011 EDITAL 06/2010. BAREMA PARA AVALIAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS (Conforme Resolução 11/2010, do Conselho Universitário da UFBA) I. TÍTULOS ACADEMICOS N o DE PONTOS 01. Livre docência na área do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CLASSE
Leia maisCálculo da Pontuação nos concursos para Professor Adjunto:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Adjunto) TABELA DE PONTUAÇÃO
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2007-2009
Identificação Área de Avaliação: ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE Coordenador de Área: FABIO RUBIO SCARANO Coordenador-Adjunto de Área: JOSÉ ALEXANDRE FELIZOLA DINIZ-FILHO Modalidade: ACADÊMICA I. Considerações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE BELAS ARTES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE BELAS ARTES BAREMA PARA AVALIAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS DOS CONCURSOS E SELEÇÕES PÚBLICAS Aprovado pela Congregação da EBA/UFBA em 29/03/2012 1. TÍTULOS ACADÊMICOS
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016
Identificação Área de Avaliação: Saúde Coletiva Coordenador de Área: Guilherme Loureiro Werneck (UERJ) Coordenador-Adjunto de Área: Hillegonda Maria Dutilh Novaes (USP) Coordenador-Adjunto de Mestrado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 56 de 16 de JUNHO de 2016, publicado no
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de Cargos Docentes da Carreira do Magistério Superior (Professor Adjunto) TABELA DE PONTUAÇÃO
Leia maisConcessão de vaga de Professor Titular
Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular RESOLUÇÃO N o 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, com alterações, a Resolução n o 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 56, de 16 de junho de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PRPPGI
EDITAL Nº 06/2016 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA PNPD PÓS-GRADUAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE E BIOLÓGICAS DA UNIVASF O Programa de Pós-Graduação Ciências da Saúde e Biológicas PPGCSB da Universidade Federal do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013. Estabelece critérios para o credenciamento, descredenciamento, recredenciamento, enquadramento e habilitação de docentes, bem como a coorientação no âmbito
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 42 - CIÊNCIAS AGRÁRIAS I IES: 15002012 - UFRA - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA Programa: 15002012003P8 - CIÊNCIAS AGRÁRIAS Modalidade: Acadêmico
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 CONTRATAÇÃO DE DOCENTE PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O Pró-Reitor Acadêmico
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de 11 de fevereiro
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA Área de Concentração: Processos de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Via Washington
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO PIBID/FAI 2014 Edital 04/2014 Dados do Docente Escola: Nome: CPF: RG: Endereço: Cidade: Telefone: Celular: Email: Área(s) onde o professor concorrerá: Ensino Infantil ( ) Pedagogia Ensino
Leia maisDOCUMENTO DE ÁREA 2013
Identificação Área de Avaliação: CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Coordenador de Área: Maria Beatriz de Abreu Gloria (UFMG) Coordenador-Adjunto de Área: Roseane Fett (UFSC) Coordenador-Adjunto de Mestrado
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 O Programa de Pós-Graduação
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009
Identificação Área de Avaliação: EDUCAÇÃO FÍSICA/FISIOTERAPIA/FONOAUDIOLOGIA E TERAPIA OCUPACIONAL Coordenador de Área: DIRCEU COSTA Coordenador-Adjunto de Área: JUAREZ VIEIRA DO NASCIMENTO Modalidade:
Leia maisAVALIAÇÃO TRIENAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA FURB (2004-2006)
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Química AVALIAÇÃO TRIENAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA FURB (2004-2006)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO MESTRADO E DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) DEPARTAMENTO DE ADMINSITRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (PPGA) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO MESTRADO E DOUTORADO O processo de seleção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIRURGIA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL nº, de de setembro de 12, publicado no Diário Oficial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE
EDITAL Nº 001/2016 do Mestrado Profissional Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde (PPG QualiSaúde) de 07 de junho de 2016 para Credenciamento de Docentes A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação
Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 26 - DIREITO IES: 33142017 - FMU - CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Programa: 33142017001P0
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009
Identificação Área de Avaliação: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I Coordenador de Área: MÁRCIO DE CASTRO SILVA FILHO Coordenador-Adjunto de Área: EGBERTO GASPAR DE MOURA Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 16, de 30 de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO EDITAL N 127, DE 09 DE SETEMBRO DE 2010, PUBLICADO NO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015. Aprova a Política de Bolsas da FAPESC. O da FAPESC, no uso de das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso IV da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 14 - ENGENHARIAS IV IES: 33003017 - UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Programa: 33003017021P3 - ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia mais1- Atividades e pesos atribuídos
A comissão de avaliação da área de Ciências Biológicas II, utilizou na avaliação continuada de 2002, de maneira geral, os critérios já estabelecidos nas avaliações de 1998 e 2001. Apenas foram introduzidos
Leia maisArt. 6 As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:
ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÓS-DOUTORADO EM BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA 2013 PELO PNDP-CAPES Instituto Carlos Chagas / FIOCRUZ
PROCESSO SELETIVO PÓS-DOUTORADO EM BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA 2013 PELO PNDP-CAPES / FIOCRUZ O da Fundação Oswaldo Cruz (ICC/FIOCRUZ, Curitiba, PR) torna público, para conhecimento dos interessados, o
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, com área de concentração em Fisiologia Vegetal (PPGFV), nos níveis de mestrado e de doutorado,
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado e Doutorado em Educação
EDITAL Nº 019/2016-PPE A Professora Dr.ª Elma Júlia Gonçalves de Carvalho, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Estadual de
Leia maisC O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C E N T E D O M AG I S T É R I O S U P E R I O R E D I T AL 0 1 / 2 013 DEPARTAMENTO DE GEOFÍSICA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Rua Barão de Jeremoabo s/n Campus Universitário de Ondina Salvador Bahia CEP 40.170-290 Fones [71] 3283 8600 /Telefax [71] 3283 8601 C O N C U R S O P Ú B L I C O P AR A D O C
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO
RESOLUÇÃO N.o 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação das Atividades Complementares nos currículos dos Cursos de Graduação da UNIRIO. o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 04, de 10 de fevereiro de
Leia maisANEXO V QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS.
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ EDITAL N. 043/23 CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL EFETIVO DE DOCENTES DA UEAP ANEXO V QUADRO DE ATRIBUIÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
EDITAL 141/Vice-Reitoria de Pós-Graduação/2015 Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Turismo e Hotelaria Mestrado Acadêmico e Doutorado em Turismo e Hotelaria O Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa,
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO
1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APCN - 2016
Identificação Área de Avaliação: Medicina II Coordenador de Área: Paulo Hilário Nascimento Saldiva Coordenador-Adjunto de Área: Geraldo Brasileiro Filho Coordenador-Adjunto de Mestrado Profissional: Arnaldo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (PPGA) DETALHAMENTO DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO REFERENTE AO ADITIVO DO EDITAL
Leia maisMANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia maisEdital ICESP/PROMOVE: 01/2016 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa
Edital ICESP/PROMOVE: 0/06 - Programa Institucional Interno de Criação, Consolidação e Apoio a Grupos de Pesquisa A Faculdade ICESP/Faculdades Integradas Promove de Brasília (ICESP / PROMOVE), por intermédio
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Meteorologia Aplicada EDITAL DE SELEÇÃO 2016-2 2016-2
Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Aplicada EDITAL DE SELEÇÃO 2016-2 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA APLICADA 2016-2 1. Estão abertas as inscrições para o Programa
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br
Leia maisEDITAL N.º 248/2015 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL
EDITAL N.º 248/215 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS- DOUTORADO-PNPD/CAPES 2016
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS- DOUTORADO-PNPD/CAPES 2016 BOLSA DE PÓS-DOUTORADO JUNTO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL DO CCTA/UENF O Programa de Pós-Graduação
Leia maisEDITAL 01 / 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA ESTÁGIO PÓS-DOUTORAL
Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Mestrado em Serviço Social TEL. (032) 2102-3569 EMAIL: mestrado.ssocial@ufjf.edu.br Juiz de Fora/MG, 28 de Junho de 2016 EDITAL 01 / 2016 SELEÇÃO DE BOLSISTA
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Aprovado na 6ª Sessão do CONSEPE em 23/06/2008. Determina as modalidades de Atividades Complementares de Integralização
Leia maisEDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES
EDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), no uso de suas atribuições e tendo em vista o que estabelece
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisEDITAL Nº. 39/08 - DG TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR I
EDITAL Nº. 39/08 - DG TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR I O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Brasil torna público que estão abertas as inscrições para o teste seletivo
Leia maise a câmara de Extensão.
CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 002/2007, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Institui a distribuição da Carga Horária dos Docentes do quadro permanente do CEFETRV entre as atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e
Leia maisEdital PIBIC 2016/2017 Universidade de São Paulo
RESUMO: PRINCIPAIS MUDANÇAS EM COMPARAÇÃO COM O EDITAL 2015/2016 1)Seleção (Item 6.2 do Edital - Pós-doutorandos e Jovens Pesquisadores inseridos na cota): Será reservada uma quota de 150 bolsas para atender
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - PROPEC EDITAL PROPEC No. 01, DE 03 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre o Processo de Seleção de 2016 para o Programa Nacional de Pós-Doutorado - PNPD/CAPES, no
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisEDITAL Nº 020/2015 APOIO A PROJETOS DE EXTENSÃO
EDITAL Nº 020/2015 APOIO A PROJETOS DE EXTENSÃO A DA FACAPE, com base na deliberação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE, no uso de suas atribuições previstas no Decreto Lei 085/2009, torna
Leia maisPRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E HUMANAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE PROFESSOR EDITAL N 09/2016
PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E HUMANAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE PROFESSOR EDITAL N 09/2016 O Reitor da UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA (USS), no uso de suas atribuições,
Leia maisEdital 01- Inscrição e Seleção à Bolsa de Pós-Doutorado do Programa Nacional de Pósdoutorado
Edital 01- Inscrição e Seleção à Bolsa de Pós-Doutorado do Programa Nacional de Pósdoutorado CAPES Edital de inscrição e seleção à Bolsa de Pós-doutorado no período de 13 a 25 de maio de 2016, junto ao
Leia maisEDITAL PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS CNPq PIBIC 2016-2017
EDITAL PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS CNPq PIBIC 2016-2017 LINHA DE PESQUISA: RELAÇÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS NO ESTADO DEMOCRÁTICO O Núcleo de Pesquisa e Produção Acadêmica (NPPA) da Faculdade de Direito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto de Geociências Departamento de Geologia
1.0 TÍTULOS ACADÊMICOS (PESO = 70)* 1.1. Curso doutorado ou livre docência 1.1.1 Em matéria (área) sob concurso 70 1.1.2 Em área correlata 50 1.2. Curso de mestrado 1.2.1 Em matéria (área) sob concurso
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) 1. A Comissão
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 21 - EDUCAÇÃO FÍSICA IES: 31030017 - UVA - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA Programa: 31030017002P0 - FONOAUDIOLOGIA Modalidade: Profissional Curso Nível
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 003 / 2015
RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL EDITAL PROGRAD/PET nº 16/2015, de 11 de março de 2015 Dispõe sobre o processo de seleção de tutor
Leia maisRequisitos e Orientações para Propostas de Cursos Novos: Mestrado e Doutorado Acadêmicos e Mestrado Profissional
Requisitos e Orientações para Propostas de Cursos Novos: Mestrado e Doutorado Acadêmicos e Mestrado Profissional IDENTIFICAC A O A REA DE AVALIAC A O: ODONTOLOGIA PERI ODO DE AVALIAC A O: 2016 COORDENADOR
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009
Identificação Área de Avaliação: ECONOMIA Coordenador de Área: FRANCISCO DE SOUSA RAMOS Coordenador-Adjunto de Área: JOAQUIM JOSÉ MARTINS GUILHOTO Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais sobre o
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO Nº XX DE XXXXXX DE XXXX Dispõe sobre normas gerais para as atividades complementares dos cursos de formação interdisciplinar da Universidade Federal do ABC A (CG) da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº /2014-CONSUN, de de de 2014. Estabelece normas gerais, para a atribuição de carga horária em projetos de pesquisa na Universidade
Leia maisAplicada aos Processos Produtivos. Sant'Ana do Livramento/RS 1097EAD.07 19 (código 1097EAD) Foz do Iguaçu/PR 1097EAD.06 17
EDITAL Nº 021/2016/UFSM/PRPGP, DE 14 DE ABRIL DE 2016 ADENDO E ALTERAÇÃO AO EDITAL Nº 020/2016/UFSM/PRPGP, DE 11 DE ABRIL DE 2016, REABERTURA DE INSCRIÇÃO AO PROCESSO SELETIVO DE PÓS-GRADUAÇÃO, REFERENTE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia maisDoutorado Sanduíche Angela Cruz / PROPG
Doutorado Sanduíche Angela Cruz / PROPG Objetivos: Formação e qualificação Áreas do conhecimento menos consolidadas no Brasil Aprofundamento teórico Coleta e tratamento de dados Desenvolvimento parcial
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º - O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisEDITAL Nº. 84/14 - DG TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR I
EDITAL Nº. 84/14 - DG TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR I O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Brasil torna público que estão abertas as inscrições para o teste seletivo
Leia mais