CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

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1 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS N. o 14 dezembro de 2013 Ano IV 1,50 CONTINENTE E ILHAS PERIODICIDADE TRIMESTRAL

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3 Ano novo, o mesmo Banco de sempre! editorial e a revista da caixa Diretor Francisco Viana Editores Luís Inácio e Pedro Guilherme Lopes Arte e projeto Rui Garcia e Rui Guerra Colaboradores Ana Ferreira, Ana Rita Lúcio, Helena Estevens, Hugo Gonçalves, Isabel Ribeiro, João Paulo Batalha, Leonor Sousa Bastos, Paula Lacerda Tavares (texto); FG + SG, Filipe Pombo, João Cupertino, com agências Corbis, Getty Images e istockphoto (fotos); Marta Monteiro (ilustração); Dulce Paiva (revisão) Secretariado Teresa Pinto Gestor de Produto Luís Miguel Correia Produtor Gráfico João Paulo Batlle y Font REDAÇÃO TELEFONE: FAX: R. Calvet de Magalhães, Paço de Arcos PUBLICIDADE TELEFONE: FAX: R. Calvet de Magalhães, Paço de Arcos Diretor Comercial Pedro Fernandes (pedrofernandes@sic.pt) Diretor Comercial Adjunto Miguel Simões (msimoes@impresa.pt) Diretora Coordenadora Luísa Diniz (ldiniz@impresa.pt) Assistente Florbela Figueiras (ffigueiras@impresa.pt) Coordenador de Materiais José António Lopes (jalopes@impresa.pt) Editora Medipress - Sociedade Jornalística e Editorial, Lda. NPC Capital Social: ,90; CRC Lisboa Composição do capital da entidade proprietária Impresa Publishing, S. A % R. Calvet de Magalhães, Paço de Arcos Tel.: Fax: Impressão Lisgráfica - Impressão e Artes Gráficas, S. A. Distribuição Gratuita (a revista tem preço de capa, mantendo-se, no entanto, o seu caráter de oferta) Propriedade Caixa Geral de Depósitos Av. João XXI, 63, Lisboa Periodicidade Trimestral (Edição n.º 14, dezembro 2013/fevereiro 2014) Depósito Legal /10 Registo ERC Tiragem exemplares Correio do leitor cx@cgd.pt A é uma publicação da Divisão Customer Publishing da Impresa Publishing, sob licença da Caixa Geral de Depósitos DEPOIS DE UM ANO EXIGENTE, viramos a página e damos as boas-vindas a Um novo ano, mas o mesmo empenho da Caixa em ajudar a dar a volta ao País e à sua economia. E uma vontade inabalável de continuar a ser um parceiro sólido das famílias e das empresas portuguesas. Foi com este espírito que nos propusemos a visitar os Açores e a descobrir o porquê de um trajeto crescente de uma região que, ainda há poucos anos, era formalmente uma das mais pobres da União Europeia. E levantámos alguns cenários promissores para o arquipélago, tendo em conta o seu potencial em áreas como o turismo, a natureza ou a sustentabilidade, sem esquecer a sua localização privilegiada entre Europa e América do Norte. Nesse sentido, falámos com Joaquim Teodósio, coordenador do Projeto LIFE+ Laurissilva Sustentável, que nos deixou algumas pistas, em particular em torno da preservação ambiental do arquipélago. Entre passado e futuro, falámos também com duas das novas vozes do fado: Gisela João, a fadista que todos querem ouvir, e Júlio Resende, que surpreendeu o País com um impressionante dueto com Amália, num álbum apoiado pela Caixa. Um apoio no âmbito da sua política de responsabilidade social, que reflete uma aposta na cultura e na música nacionais, em particular no fado, marca identitária da cultura portuguesa e recentemente classificado como Património Imaterial da Humanidade. E, já que falamos de cultura e tradição, mergulhámos pela Serra do Marão adentro para descobrir um País cheio de alma! Visitámos o hotel mais antigo do Porto, cuja história se confunde com a da cidade. E fizemos o tempo parar na Aldeia da Mata Pequena, onde se preservam as tradições da região saloia. Além disso e à semelhança de sempre, não esquecemos as necessidades dos portugueses: as presentes e as futuras. Por isso, apresentamos-lhe o Caixa Viva, o primeiro cartão de débito que lhe permite pagar automaticamente as suas viagens nos transportes da Área Metropolitana de Lisboa. E, para o seu futuro, as Soluções de Poupança Automática, para que possa poupar de forma simples, cómoda e automática. Tudo isto e muito mais, numa edição em que celebramos Portugal, de olhos no futuro. Com a garantia de que, em 2014, a Caixa continuará a ajudar a dar a volta ao País. Esta revista está escrita nos termos do novo acordo ortográfico FRANCISCO VIANA ESTA É UMA EDIÇÃO EM QUE CELEBRAMOS PORTUGAL, DE OLHOS NO FUTURO. COM A GARANTIA DE QUE, EM 2014, A CAIXA CONTINUARÁ A AJUDAR A DAR A VOLTA AO PAÍS CONHEÇA A APP As emissões de gases com efeito de estufa associadas à produção desta publicação foram compensadas no âmbito da estratégia da CGD para as alterações climáticas. As características dos produtos e serviços apresentados nesta edição remetem para o mês constante na capa. Confirme a atualidade das mesmas em ou numa Agência da Caixa. a revista da caixa 3

4 i interior 06 Pormenor Notícias breves PESSOAS 10 Histórias de sucesso Mário Franco 12 Talento O fado de Gisela João e os filmes da CRIM ESTILO 16 Design & arquitetura Uma escola premiada em Sever do Vouga; a Blend Store leva design a todo o mundo; a primeira semana da EXD Automóveis Um carro chamado Adam 22 Culto + Soluções Há muitas vantagens em ser Cliente da Caixa, incluindo em produtos selecionados 24 Gourmet + Prazeres O Rio s, as tentações da Xocoa e um salame de chocolate fora do comum 39 Observatório A opinião de Manuel Martins DESTINOS 52 Fugas Hotel Paris VIVER 58 Finanças Dicas de investimento para principiantes; site da CGD ganha serviço de call-back 60 Saúde Repor o equilíbrio depois dos excessos das festas 61 Educação Crie o seu negócio on-line 66 Sustentabilidade Uma ideia original chamada Papel Florescente CULTURA 67 Livros & Discos 70 O kuduro virou documentário 72 Agenda 73 Vintage O relógio de ponto 74 Fecho Notícias CGD DESTAQUES 32 O que é que os Açores têm? Do património natural em abundância, ao capital turístico que não cessa de se valorizar, sem esquecer a onda de oportunidades que vêm do mar e da terra, os Açores são uma região com um potencial estratégico em crescendo, que importa conhecer e explorar 26 Entrevista Joaquim Teodósio, coordenador do projeto LIFE+ Laurissilva Sustentável, lembra aos portugueses o que podem ganhar com as florestas endémicas, a partir do caso dos Açores. 40 Viagem Este inverno, contornamos a Serra da Estrela e seguimos rumo à sua prima Serra do Marão. Uma viagem para encher os sentidos. 48 Fugas Na Aldeia da Mata Pequena, prepare- -se para embarcar numa viagem no tempo, redescobrindo a região saloia. 54 Institucional Conheça a campanha de Imóveis Caixa, as Soluções de Poupança Automática e as vantagens dos cartões da Caixa, entre eles o Caixa Viva que facilita as viagens nos transportes de Lisboa 62 Sustentabilidade Discutir o potencial do mar e pensar o futuro das cidades, em eventos apoiados pela Caixa. 68 Cultura Júlio Resende estreia-se a solo e coloca a fasquia bem alta, em surpreendentes duetos com Amália. Foto: D.R. 4 a revista da caixa

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6 p pormenor BONECA TOC TOC A Xana Toc Toc é, atualmente, um dos nomes mais famosos entre a pequenada, que não resiste às canções e às «estórias» desta colorida personagem de carne e osso. Começou por dar-se a conhecer com A Ilha dos Sonhos, organizou uma enorme festa intitulada, precisamente, A Festa É Nossa e regressou, este Natal, com aventuras Na Aldeia Colorida. Mas a grande novidade é que Xana Toc Toc ganhou uma versão boneca, pronta a ser abraçada e a dançar com todos os seus amiguinhos e amiguinhas. UM SONHO AMERICANO Licenciada em Design de Comunicação, na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, a portuguesa Ana Romero Monteiro é, atualmente, um dos nomes de que se ouve falar em Nova Iorque. A culpa é das capas de telemóvel por si criadas, com padrões tão surpreendentes, que passaram a fazer parte dos episódios da série Gossip Girl e poderão ser vistos no filme Finally Famous. No trabalho desta designer portuguesa, encontramos, também, lenços e almofadas, estando várias surpresas reservadas para CALÇADO O mais sexy da Europa Os sapatos portugueses conquistaram o Prémio Europeu de Promoção Empresarial, na categoria de apoio à internacionalização das empresas PIQUENIQUES HÁ MUITOS! Se não pode ser na relva dos parques ou na praia, encontra-se outro cenário. Esse é o grande desafio da Picnic ei, que apenas precisa de receber um telefonema para preparar a cesta e surpreendê-lo. Está em Vilnius, capital da Lituânia, foi o palco escolhido para uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende incentivar o empreendedorismo. O objetivo passava por eleger o vencedor do prémio europeu de promoção empresarial, na categoria de apoio à internacionalização das empresas, ao qual Portugal concorreu com a campanha Portuguese Shoes: The Sexiest Industry in Europe (com os modelos Sara Sampaio e Gonçalo Teixeira). E, se o anúncio da indústria portuguesa de calçado como um dos finalistas fez agitar todos os presentes, incluindo a apresentadora que, inclusivamente, se mostrou interessada em receber alguns exemplares, a confirmação da vitória mereceu um aplauso geral, mesmo dos franceses que viram derrotada a sua proposta que assentava no champanhe francês, representado pela International Relays da região de Champanhe-Ardenne. 6 a revista da caixa

7 GOURMET À Meia Dúzia sabe melhor os irmãos Andreia e Jorge Ferreira tinham em comum o desejo de ter a sua própria marca. Mais, queriam que essa marca estivesse relacionada com o universo gourmet. O resultado dessa vontade chama-se Meia Dúzia (meiaduzia.pt) e apresenta- -se com uma tremenda originalidade: as compotas, que são o que a empresa oferece, são apresentadas em bisnagas de tinta. Desde o packaging às matérias-primas, toda a produção é nacional e resulta em sabores como Pera Rocha com Moscatel do Douro, Mirtilo com Vinho do Porto e Baunilha, Laranja e Vinho da Madeira ou Abóbora e Laranja com Amêndoa. BRINCAR COM A DENTUÇA a amadora é conhecida como a capital da banda desenhada (BD) e a abertura de um novo parque temático reforça esse estatuto. Trata-se, nada mais nada menos, do que o primeiro parque temático a surgir fora do Brasil dedicado à famosa BD A Turma da Mónica. A Mónica, o Cebolinha, o Cascão, o Bidú e a Magali, entre outros, estão, em versão boneco, à espera de miúdos e graúdos que desejem visitar estes cinco mil metros quadrados de espaço verde. Ao longo do parque, incluído num projeto de requalificação urbana, há equipamentos como escorregas, um castelo, baloiços feitos com material reciclado e muito espaço para fazer piqueniques. Para mulheres empreendedoras ser uma rede de referência para as mulheres empreendedoras, portuguesas e espanholas. Foi desta forma que Maria José Amish apresentou a WomenWinWin, um site que pretende ser aquele pequeno empurrão que, tantas e tantas vezes, falta na altura de arrancar com um negócio e que completa a sua atividade com workshops, seminários e consultadoria. Não deixe de conhecer em DESIGN RIBATEJANO Ana Cascalheira, Miguel Saturnino e Tiago Monte são três designers de Santarém que criaram a marca O Melhor do Ribatejo. Trabalhando diretamente com uma dezena de produtores e artesãos locais, o trio selecionou alguns produtos (queijos da Agrária de Santarém, enchidos das fazendas de Almeirim, típicos barretinhos de lã feitos à mão, azeite, entre muitos outros) e, dando uso à sua formação, embelezou cada embalagem de forma estilizada. Está em EM BOM PORTUCALÊS este é mais um excelente exemplo de espírito empreendendor. Vanessa e Sónia Fernandes, irmãs, sempre gostaram de moda e guardavam na gaveta o sonho de, se fosse possível, avançarem para um negócio nessa área. Agora que a oportunidade surgiu, lançaram a Portucalês, uma marca de vestuário que se destaca pelas aplicações feitas com tecidos portugueses, como o tartan ou a chita de Alcobaça, e pela utilização de símbolos nacionais como o Galo de Barcelos. A coleção está dividida em três linhas, com personalidade própria, e pode ser vista em Fotos: D.R. a revista da caixa 7

8 p a Caixa ao pormenor FLORESTA CAIXA CGD celebra Dia Mundial da Floresta Autóctone Os lançamentos do portal Floresta Caixa e de um livro infantil foram dois dos momentos altos do Programa O Centro de Interpretação de Monsanto fora o local escolhido. Era o Dia Mundial da Floresta Autóctone (23 de novembro) e, para celebrá-lo, a Caixa associou-se à Oryzon Energias, S.A. e à Câmara Municipal de Lisboa. Aos poucos, o chilreio dos pássaros foi abafado pelas vozes das crianças. Afinal, o dia era-lhes dedicado e uma série de atividades aguardavam-nas. Entre outras, a apresentação e leitura de Árvores da Terra, um livro infantil, em versão e-book, da autoria de Rita Ferreira e Rita Almeida. O livro está disponível no renovado micro-site Floresta Caixa ( também apresentado neste dia, onde os mais novos podem aprender e divertir-se em torno do tema da floresta. Além disso, as crianças puderam participar no workshop Floresta Autóctone: Matéria- -prima, dado por Ricardo Torres, da Oryzon Energias, parceira da CGD no âmbito do Programa Floresta Caixa. A este respeito, Ricardo Torres referiu que as entidades estão a atuar na Pampilhosa da Serra, numa parceria que inclui «a escolha do local onde serão plantadas as árvores, plantá-las e geri-las durante 30 anos». Paula Viegas, da CGD, falou também sobre o programa: «Iniciámos, em 2006, um programa de florestação e reflorestação de áreas ardidas e, em 2014, teremos atingido mais de 200 mil árvores autóctones plantadas, distribuídas por várias zonas do território nacional», salientou. «São 200 mil árvores, o número de crianças Clientes da Caixa, o que justifica o compromisso a 30 anos.» Para Margarida Caldeira, do Centro de Interpretação de Monsanto, foi um «dia muito emblemático», depois de um ano de «campanhas de sensibilização para que não plantem árvores exóticas e infestantes no parque. A CGD propôs-nos uma parceria para fazermos uma atividade nesta data e nós achámos uma ideia excelente.» CAIXA DISTINGUIDA NO PRÉMIO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A CGD ganhou o Prémio Setorial e destacou-se no segundo lugar, no ranking geral, da quinta edição do Prémio Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa organizada pela Heidrick & Struggles, em parceria com o Diário Económico. O Prémio Desenvolvimento Sustentável reconhece as entidades com as melhores práticas na área da sustentabilidade empresarial e efetua um estudo da evolução das diversas práticas em Portugal e no seu tecido empresarial. A metodologia utilizada no prémio segue a gestão do triple bottom line, através da qual as práticas de sustentabilidade são avaliadas ao nível das dimensões económica, ambiental e social. O desenvolvimento sustentável é um investimento a longo prazo, com vista à criação de valor para os stakeholders, através da identificação e exploração de oportunidades e da gestão de riscos resultantes dos fatores económicos, sociais e ambientais. Na Caixa, este caminho representa motivação, confiança e investimento no futuro. MARCA DE EXCELÊNCIA PELO SEXTO ANO CONSECUTIVO A Caixa é Marca de Excelência desde 2008 e foi eleita como tal, novamente, em Trata-se de uma iniciativa independente da Superbrands, que promove «produtos ou serviços de Excelência que oferecem um benefício claro e diferenciador, que cumprem as suas promessas, geram notoriedade, assumem uma personalidade e uma escala de valores definidos, permanecendo fieis aos seus princípios». A eleição assenta numa primeira triagem efetuada pelo Conselho Superbrands, baseada no domínio de mercado, longevidade, goodwill, fidelização e aceitação, após a qual a decisão final fica a cargo dos consumidores. 8 a revista da caixa

9 CARTÃO MADE BY À sua medida Na vida, tudo se constrói. Até um cartão. Por isso, o Made By permite escolher o que realmente importa O Cartão de Crédito Made By (1) é uma solução inovadora em que cada Cliente cria um cartão único e à sua medida, escolhendo os atributos que mais valoriza: Uma imagem à sua escolha, de uma galeria ou a imagem standard; O programa de lealdade (pontos fast Galp, cash-back ou milhas aéreas); O pacote de seguros (base, médio ou alargado); A modalidade de pagamento, entre cinco e cem por cento do total em dívida; O número de dias de crédito sem juros (entre 10 a 40 dias, 15 a 45 ou 20 a 50). A mensalidade varia entre um e dois euros (2), em função dos atributos escolhidos. E, caso a utilização mensal do cartão seja igual ou superior a 250 euros, o valor da mensalidade será devolvido. O Made By tem, ainda, associado um conjunto de descontos e benefícios em inúmeros parceiros, que pode consultar em Made By, na vida, tudo se constrói. Até um cartão. (1) TAEG de 16,4% a 18,1%, em função da mensalidade contratada, para um montante de 1500 euros, com reembolso a 12 meses, à TAN de 15,00%. (2) Acresce imposto de selo à taxa de 4% A Caixa é líder na linha PME Crescimento 2013 São mais de 257 milhões de euros em operações aprovadas no âmbito da linha PME Crescimento 2013, um valor que faz da Caixa líder nesta linha de apoio às empresas nacionais. Os dados da PME Investimentos datam de 15 de novembro de 2013 e ilustram o empenhamento da Caixa no apoio ao setor empresarial, à economia e exportações nacionais. Através da linha PME Crescimento 2013, estão disponíveis 2000 milhões de euros com o objetivo de melhorar as condições de acesso ao financiamento das PME portuguesas: > Prazos até nove anos; > Spreads ainda mais competitivos; > Período de carência de capital até 24 meses. Com condições como estas e com soluções exclusivas que respondem às necessidades das empresas portuguesas, não admira que mais de operações, com 5620 milhões de euros de crédito aprovado (1), sejam Clientes da Caixa. Seja também Cliente da Caixa e informe-se sobre esta linha numa Agência ou Gabinete de Empresas da Caixa, em empresas ou através do , das 8 às 22 horas, todos os dias do ano. Porque a Caixa está a ajudar a dar a volta ao País e à sua economia. (1) Nas linhas PME Investe e PME Crescimento, de 2008 a 26 de novembro de Caixa IU há um ano no Facebook o perfil de facebook do Caixa IU (Facebook.com/caixaiu) celebrou, recentemente, o primeiro aniversário. Para assinalar a data, a Caixa desafiou os mais de 30 mil fãs a apagar as velas e houve direito a prémios, como tablets e televisores, num passatempo com a assinatura da Fullsix e da Telemedia. Os passatempos são, aliás, uma constante, com muitos bilhetes para jogos de futebol e para os festivais de verão, estadias no Hostel Caixa IU, entradas nos eventos académicos, entre outras ofertas. Além disso, a página Caixa IU apresenta conteúdos de apoio ao conhecimento e fomento ao empreendedorismo jovem. A marca Caixa IU está, assim, presente ao lado dos jovens, como um verdadeiro parceiro em todo o seu ciclo de vida: na diversão, nos estudos, no emprego e no empreendedorismo. a revista da caixa 9

10 h histórias de sucesso MÁRIO FRANCO Grito de independência Cresceu aprendendo o negócio das rações e trabalhando com a família, mas queria algo mais. Queria poder dizer que atingiu o sucesso com algo criado por si e a solução para atingir esse objetivo chegou numa verdadeira aventura a galope! Por Pedro Guilherme Lopes Fotografia Luís Paixão/AFFP HÁ MENOS DE TRÊS ANOS, Mário Franco tomou a decisão de apostar na criação de cavalos. Partindo do zero, apoiou-se em pessoas da sua inteira confiança e fez da vontade de ter a sua marca e do seu espírito competitivo o motor para atingir os seus objetivos. Hoje, orgulha-se ao afirmar que a Coudelaria Leonardo Franco é uma referência quando o assunto é a criação de cavalos puro-sangue lusitanos. : Existe um percurso que cruza, obrigatoriamente, o universo do Grupo Franco com o da Coudelaria Leonardo Franco. Como é que se deu esse encontro? Mário Franco: Sem dúvida que tudo isto tem a sua origem nas rações. Foi nesse universo que tudo começou e é daí que vem a necessidade de dar o salto para a criação de cavalos. Foi em 2009, altura em que estava apenas com as rações, que comecei a pensar nesta possibilidade. O ter ficado a gerir uma marca de rações para cavalos a SF Feeding reforçou o gosto, o interesse e a curiosidade que tinha pelo mundo equestre e, quando adquirimos a Quinta da Fornalha, comecei a criar cavalos Lusitanos. : E essa ligação aos cavalos vem de... MF: Não vem. [Risos] É verdade que eu tenho 30 anos e nós já fazemos rações há três décadas, mas só em 2009 é que eu peguei numa marca e desenvolvi este projeto de rações para cavalos. Depois veio a quinta e o arriscar um projeto pessoal, muito pela vontade de, como costuma dizer-se, «sair de baixo da saia da mãe». Pela vontade de ser independente. Nós somos quatro sócios (eu, o meu irmão, o meu pai e a minha mãe) e sempre lidámos com o mercado dos bovinos. O mercado dos cavalos é completamente diferente. É um mundo muito mais complicado, nomeadamente na criação, onde a concorrência é enorme, mas eu queria poder dizer que tenho algo meu, que fui eu que criei. : E foi fácil esse sair de baixo da saia da mãe? MF: Não, nada, até porque não foi fácil convencer a família de que este seria o caminho certo. Sabe, as pessoas ainda têm muito a ideia de que o mercado dos cavalos é aquele mercado dos cavalos baratos, mas, aqui, estamos a falar de cavalos premium! Não tem nada a ver! Por exemplo, comprámos um cavalo e vendemos o seu sémen a dois mil euros cada cobrição. É a diferença entre ter éguas que ninguém quer ou ter éguas que, se forem colocadas à venda, têm logo cinco ou seis potenciais compradores. Felizmente, as coisas têm corrido bem, a visibilidade dos animais também se traduz num aumento de venda de rações e, aos «O ARRISCAR UM PROJETO PESSOAL VEM DA VONTADE DE PODER DIZER QUE TENHO ALGO MEU, QUE FUI EU QUE CRIEI» poucos, a minha família começa a perceber que isto não foi uma aventura sem pés nem cabeça. : Voltemos, então, ao início da aventura. Quais foram as maiores dificuldades que sentiu na altura em que decidiu arriscar? MF: O ser um mundo totalmente novo, para mim. Quando comecei a criar, comprei uns animais baratos. Eram... cavalos e pronto. Mas depressa percebi que o custo é o mesmo. Temos de lhe dar ração, temos de lhes dar vacinas, temos de desparasitá- -los Estar a comprar animais que não são recomendados, que não são medalhados, que nunca ganharam nada, que ninguém os conhece torna esse começar ainda mais complicado, pois obriga-nos a, pelo menos, 15 anos de espera para começarmos a ter animais capazes de ir a uma feira e ganhar o evento, 15 anos de espera até começarmos a ser reconhecidos. : Essa foi a primeira lição... MF: Eu não conhecia este mundo e ainda tenho muito para conhecer. Por exemplo, se tivemos um cavalo bom ao lado de um muito bom, não é fácil conseguir dizer qual deles trota melhor. Eu tenho a humildade de reconhecer que não sou capaz de fazer essa distinção. Sabe, costumo dizer que esta aposta no universo dos cavalos foi como ir para uma faculdade privada. Se fosse para uma faculdade, pagava 20 ou 25 mil euros para tirar um curso; eu gastei dinheiro em animais até aprender aqueles em que deveria, efetivamente, apostar. : E quando passou a apostar em animais «vencedores»? MF: Lembro-me de ter ido à feira de Ponte de Lima, em 2011, e, quando vi a égua que ganhou, disse para mim mesmo «é isto que eu quero!» Tratei, então, de selecionar animais, tendo a participação e o apoio de três ou quatro pessoas de confiança que me ajudaram a escolher. Em 2012, depois de ter avançado para a compra dos animais, conseguimos ganhar quatro das 10 a revista da caixa

11 COMPETITIVO APAIXONADO PRAGMÁTICO LUTADOR EMPREENDEDOR cinco principais feiras em que participámos, o que foi fantástico para a divulgação da Coudelaria e foi ao encontro do meu espírito competitivo. : Esse espírito competitivo tem sido importante no atingir dos seus objetivos? MF: Eu acredito que sim! Desde novo que entro em competições. Primeiro as bicicletas, depois as motas. Acontece que, nestas últimas, o investimento anual é muito grande e o retorno é nulo, daí que tenha tido de fazer opções. Mas as motas são uma paixão! É aquele bichinho que está sempre a roer Agora, entro na competição pela qualidade dos meus cavalos. E é o reconhecimento dessa qualidade que me enche de orgulho. Ouvir dizer que temos um património genético da raça lusitana como não há noutro lado é a maior recompensa por todo o investimento feito e pela dedicação. Neste momento, temos das melhores éguas da raça, garantidamente. É a tal garantia de qualidade que considero fundamental! : O segredo do sucesso passa por aí? MF: Sem dúvida! Ainda há pouco tempo, na Feira da Golegã, recebemos a visita de uns senhores franceses que vieram a Portugal, precisamente, porque viram no Facebook que nós tínhamos esta, aquela e outra égua, querendo conhecer a nossa coudelaria. : A aposta na vertente desportiva vem conciliar essas duas procuras: a da competição e a da qualidade? MF: Talvez... faz sentido. A vertente desportiva surgiu em janeiro deste ano, com o cavaleiro olímpico Gonçalo Carvalho, que esteve presente nos Jogos Olímpicos de Londres, na disciplina de dressage. Tudo começou quando, por uma estratégia, na SF Feeding, decidimos fazer uma ração específica para animais em alta competição, sendo esta a ração que nos faltava na nossa gama. Conheci o Gonçalo, falámos sobre os Jogos de Decidimos, então, adquirir um cavalo Lusitano de grande qualidade e abraçarmos este projeto desportivo, que era algo que eu também queria. : E, em jeito de balanço, o que é que já aprendeu nestes quase três anos de trabalho à frente da Coudelaria Leonardo Franco? MF: Que, ao criar por paixão, apaixonamo- -nos pelos animais e sujeitamo-nos a criar animais que não se vendem. Se criarmos com paixão, tudo é diferente. Dedicamo- -nos aos animais, vibramos com o seu nascimento, desenvolvimento e trabalho, mas não esquecemos a vertente comercial. a revista da caixa 11

12 t talento GISELA JOÃO Ah, fadista! Tem pinta de rock star e até gosta de andar de skate, mas é o fado que lhe corre nas veias. Desta inusitada combinação, onde os xailes dão lugar a ténis e a vestidos catitas, surge aquela que une gerações em torno deste nosso Património PorPedro Guilherme Lopes Fotografia Estelle Valente Print ELA SÓ PEDE QUE A DEIXEM CANTAR Fama? Sucesso? Dinheiro? Nada disso tem importância, se não a deixarem fazer o que mais gosta. SE PERGUNTARMOS A QUEM GOSTA DE OUVIR MÚSICA e se interessa pelos nomes que vão surgindo se já ouviu falar de Gisela João, será estranho que alguém responda que «não». Falamos, «apenas», da fadista que já foi comparada a Amália e que é apontada como o presente e o futuro do fado. Nascida em Barcelos, longe dos bairros onde este nosso Património Imaterial da Humanidade é cantado há décadas, Gisela cresceu como a mais velha de sete irmãos, cantando, às escondidas, um intemporal Que Deus me Perdoe. E, aos nove anos de idade, rumou à escola de lábios vermelhos, com papelotes na cabeça e xaile preto, como que anunciando «está aqui uma fadista!» Mas levaria tempo até se assumir como tal. Rumou ao Porto, decidida a tornar-se designer de moda, mas o fado que lhe corria nas veias impelia-a a continuar a cantar. Fazia-o à noite e, aos poucos, o seu nome e a sua forma de cantar começaram a dar nas vistas. Os concertos sucediam-se e começava a tornar-se complicado não tomar uma decisão. Tomou-a e viajou para Lisboa, assumiu-se como fadista, lançou um disco homónimo e, de um momento para o outro, todos os holofotes estavam virados para si. «O sucesso pode ser assustador!», diz Gisela, bem disposta, num estilo totalmente descontraído. «Obviamente que é fantástico escutar os elogios ao meu trabalho, mas não posso deixar de pensar que, pelo facto de as expectativas estarem tão altas, existe a possibilidade das pessoas estarem à espera de algo mais». Essa responsabilidade acrescida obriga-a a «continuar a ter algo que sempre tive: brio no meu trabalho! Há muita gente que pensa que a vida de artista é fácil, mas isto é muito desgastante. Principalmente se tivermos a política de fazer as coisas bem feitas. E a verdade é que, se eu fizer mal o meu trabalho, sinto-me envergonhada! Nem sei jogar às cartas, porque sempre tive mau perder! (risos) Se me meto em algo, é para fazê-lo bem e, neste caso, isso implica vários sacrifícios e significa abdicar de muitas coisas.» Do que Gisela João recusa abdicar é de se afirmar por aquilo que é, sem ter de criar uma imagem só para agradar ao público e vender mais. «Eu comecei a cantar muito nova e, quando fui para o Porto e comecei a fazer concertos, tentava controlar-me», recorda. «Pensava que, por estar a dar um concerto, não podia estar como se estivesse no café, mas isso durou pouco, pois sentia que não era eu que ali estava. E o que é que eu fiz? Coloquei-me no lugar do público, que é algo que costumo fazer, e pensei «se eu for igual a mim mesma, ninguém tem de apontar- -me o dedo». Mas também já me apercebi que algumas pessoas acham que esta minha postura é encenada... Isso leva-me a pensar que o público gosta de ser enganado, gosta de frases feitas, gosta de pessoas que se armem em inteligentes...» Ao longo da conversa, Gisela João vai reforçando uma imagem curiosa: a de ser uma mulher muito decidida e com os pés bem assentes no chão, a chamada «mulher do Norte», mas, ao mesmo tempo, parecer ter bem preservado um lado de menina. A fadista confirma esses dois lados da sua personalidade. «Quando vim para Lisboa, ligava às minhas amigas às quatro e às cinco da manhã a chorar e a dizer que me ia embora. Mas elas sabiam que eu não ia! Sabiam que eu tenho força para enfrentar as dificuldades e, se assim não fosse, não tinha saído de casa aos 17 anos e não tinha trabalhado e lutado para ter as coisas que Agora que atingiu um determinado patamar na sua carreira, sendo, inclusivamente, comparada a Amália, quais serão os objetivos de Gisela João? «Quero cantar!», responde de forma pronta. «Sinceramente, não sei quantos discos quero vender, não sei quantos discos quero gravar, nem sei quantos concertos quero fazer. Mas sei que quero cantar!» E pretende fazê-lo, continuando a «fugir» ao que se convencionou como sendo a imagem de uma fadista. «Eu quero é que as pessoas sintam e gostem do meu trabalho, porque o fado não é xaile preto, cabecinha de lado e olhar para cima em súplica. Fado é emoção, é o que se sente quando se ouve! Era bom que todos percebessem que não é por vestir-se de fadista que uma pessoa é fadista!» queria. Ou seja, existe essa força de enfrentar dificuldades, mas existe um lado de menina. Eu faço artesanato, eu faço bordados, faço bonecas de trapos muito coloridas, gosto de vestidos, laços, batons, brincos... Nesse aspeto, sou muito menina», afirma. Em palco, esse dois lados também convivem: a Gisela mulher é a que vemos cantar, cheia de força e sentimento; a menina está nos finais de cada música e no momento em que entra em palco, «alturas em que estou cheia de vergonha. Isso é algo que nunca mudou! Tenho vergonha que as pessoas vejam aquilo que estou a sentir quando canto. Porque, quando canto um poema, estou a cantar a vida. A mostrar como sinto a vida!» 12 a revista da caixa

13 CAIXA WOMAN Conheça as soluções Caixa Woman, um conjunto de produtos e serviços financeiros de excelência, desenhados a pensar na mulher ativa, ambiciosa e confiante. Desde cartões exclusivos de débito ou de crédito (1), com um design feminino e vantagens únicas, a um site a pensar nas necessidades das mulheres, passando por soluções ímpares de poupança e proteção da saúde, a Caixa não descurou nenhum pormenor. Saiba tudo em ou numa Agência da Caixa. (1) TAEG de 23,8%, para um montante de 1500 euros, com reembolso a 12 meses, à TAN de 24,00%.

14 t talento CRIM A arte como ideal Três amigas. Três produtoras. E a vontade, partilhada, de concretizar a imensa energia criativa que sentiam à sua volta e de mudar o mundo através da arte Por Pedro Guilherme Lopes Fotografia João Cupertino AMIGAS DESDE OS TEMPOS DE FACULDADE, Isabel Machado, Joana Ferreira e Christine Reeh viram-se confrontadas com a necessidade (e vontade) de encontrarem uma produtora para um projeto. Perguntaram a imensas pessoas, ligadas ao cinema, quem haveriam de escolher e, face ao seu expresso desejo de fundar projetos, a maioria das respostas foi «criem a vossa própria produtora». E foi aquilo que fizeram, em «Queríamos encontrar uma estrutura que permitisse concretizar a imensa energia criativa que sentíamos à nossa volta e, por isso, fundámos a CRIM ( recordam, na primeira de muitas respostas que fazem questão de dar em nome das três (entretanto, com o passar do tempo, a estrutura acolheu Susanne Malorny que, tal como Christine, é alemã e Sara Caixinhas). «Fizemos algumas contas para um investimento inicial mínimo e abordámos algumas instituições bancárias. Nessa altura, nem sequer sabíamos o que era um estudo de mercado. Estudámos artes visuais, design, cinema, antropologia... E éramos, sobretudo, idealistas! Queríamos mudar o mundo através da arte!» Não admira que afirmem que o investimento inicial foi, sobretudo, muito suor e lágrimas, pelo menos até encontrarem quem estivesse disposto a arriscar com elas, sendo esse «alguém» a CGD. E arriscar é, precisamente, uma das palavras que mais sentido faz quando falam da CRIM. «Todos os dias nos perguntamos qual é o caminho... Gostamos do nosso trabalho, mas não há um trilho seguro.» O risco é compensado por poderem fazer o que mais gostam. Cada filme é, quase, como um filho, olhado de forma especial independentemente do sucesso que alcança. Na maioria dos casos, como manda a tradição em Portugal, os projetos surgem de autores ou realizadores que procuram a produtora, mas, também, já lançaram projetos em que definiram uma ideia e um modelo de produção e, depois, convidaram pessoas para os desenvolverem em parceria. E, tendo em conta que são todas produtoras, será fácil conciliar as diferentes visões cinematográficas? «As nossas visões nem sempre coincidem em todos os pontos, mas, em geral, conseguimos conciliar quase sempre os diferentes pontos de vista», garantem. «Além disso, somos as três produtoras porque a estrutura está sempre implicada, mas isso não significa que o envolvimento de cada uma seja equivalente em todos os projetos. Há é um acordo sobre algumas direções gerais e um apoio mútuo nas decisões mais importantes. E termos diferentes perspetivas é, na maioria dos casos, enriquecedor.» E, já que de projetos falamos, já há muitas ideias a espreitar Prevista está a distribuição nacional e internacional do seu último documentário, E Agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto, cuja distribuição está assegurada nos Estados Unidos, França e América Latina. Em fase de finalização está o documentário As Crónicas de Polyaris, de Christine Reeh, um filme rodado integralmente no Ártico, em coprodução com a Noruega. Tentarão, ainda, viabilizar a produção de duas curtas-metragens, uma longa-metragem de ficção, bem como dois programas televisivos, e estão envolvidas na organização de um colóquio internacional de filosofia e cinema, que se vai realizar em Lisboa, em maio. Print CINEMA, CRISE E INCONFORMISMO Onde se fala das dificuldades de arriscar e triunfar A pergunta é inevitável: afinal, qual é o estado do cinema em Portugal? «É um paradoxo», afirmam. «Continuamos a produzir filmes que são premiados nos mais prestigiados festivais e distribuídos internacionalmente.» Por isso, veem o desinteresse e a indiferença de algumas entidades como «inaceitáveis». Além disso, «a opinião pública portuguesa continua a basear os seus comentários numa ideia vaga e negativa sobre filmes que nem sequer viu». Um cenário preocupante, que acaba por trair o espírito empreendedor e a vontade de arriscar. «Faz parte das nossas convicções que vale a pena acreditar em projetos que tentam ser o extraordinário de si mesmos. Isso leva-nos a um inconformismo permanente.» Mas trata-se de «um percurso cada vez mais difícil». Com tanto para fazer, é caso para tentar descobrir como é que as diferenças de personalidade contribuem para que atinjam o sucesso. «Somos, mesmo, muito diferentes em termos de personalidades, de capacidades e, até, de métodos de trabalho. A receita para o sucesso prende-se com uma inabalável amizade, muito respeito e uma comunicação constante. Acontece-nos, inúmeras vezes, estarmos bloqueadas com um assunto que outra de nós resolve. Trocamos, frequentemente, de papéis e gostamos muito de trabalhar em equipa. Sabemos que o sucesso de uma é o sucesso de todas e, por isso, não competimos internamente. Preferimos prestar, intimamente, homenagens secretas.» 14 a revista da caixa

15 Isabel Machado e Joana Ferreira, duas das sócias da CRIM

16 d design & arquitetura EBS DE SEVER DO VOUGA Aula de régua e esquadro O saber reinventa o lugar na escola que aprendeu com as lições do terreno e passou com distinção no teste do júri do Prémio FAD Arquitectura de 2013 Texto Ana rita Lúcio Fotografia FG+SG NA ESCOLA BÁSICA e Secundária de Sever do Vouga não se deixou lugar para as cábulas, nem se tenta camuflar, algures numa nuvem de pó de giz, o que não se assimilou em devido tempo. Com a assinatura de Pedro Domingos, o projeto de remodelação deste estabelecimento de ensino, encavalitado no dorso recortado da serra do Arestal, não deixa margem para dúvidas: tudo o que se sabe sobre ele está à vista de todos. Quando se debruçarem sobre as carteiras, como quem se lança à janela do conhecimento, os mais de mil alunos hão de poder escutar o que os livros têm para lhes contar, mas também aprender a ler nas entranhas do edifício. «As veias da escola estão à vista», notava o arquiteto responsável pela renovação dos espaços em entrevista ao jornal Público, e é vê-las pulsar nos fios das ligações elétricas que serpenteiam os tetos, sem se esconder. «Um edifício é um pouco como um corpo humano, e os corpos invisíveis são determinantes para a aparência», acrescenta. Explica-se, assim, que a face crua das paredes se pinte da transparência inacabada do betão, resplandecendo graças à luz que rompe pelas claraboias. Para o júri que, em julho deste ano, a aclamou vencedora da 55.ª edição do Prémio do Fomento de las Artes y del Diseño (FAD) um dos galardões de arquitetura mais reputados em termos ibéricos, a obra também revelou ter a envolvente natural bem estudada. Fazendo do declive natural da serra um estrado onde se equilibra, a escola de Sever do Vouga aproveitou os 26 metros de inclinação do terreno para ampliar o efeito da paisagem e promover a permeabilidade com os espaços exteriores. A matriz foram os quatros blocos do ensino secundário, mantidos da estrutura original. Já a Escola Básica, localizada no nível superior, caiu por terra para dar lugar ao pátio, em torno do qual se reergueu, organizado em U, o novo espaço para os alunos do 5.º ao 9.º ano, como uma acrópole de onde se avista a escola e o vale que lhe beija os pés. Não menos digna de nota é ainda a ligação entre os diferentes pisos, os ginásios e campos desportivos agrupados em altura, feita em passadiços de betão e pontes metálicas sem degraus, abrindo caminho a uma liberdade de movimentos totalmente inclusiva. Prova de que, na escola de Sever do Vouga, ninguém fica excluído. 16 a revista da caixa

17 Protocolo com a Ordem dos Arquitectos A Caixa tem um protocolo com a Ordem dos Arquitectos (OA), do qual resulta um conjunto de vantagens para os seus membros. Em causa estão benefícios em produtos e serviços financeiros, assim como descontos de bilheteira na Culturgest, entre outras vantagens. Com este protocolo, a Caixa posiciona-se como parceiro privilegiado desta classe profissional, assegurando a presença em certames nacionais realizados pela OA, tal como em outras iniciativas ou projetos de interesse comum e canais de comunicação privilegiados com os 20 mil membros da Ordem. a revista da caixa 17

18 d design & arquitetura BLEND STORE Design à la carte Uma dupla nacional gere uma loja on-line onde cada peça tem mais estilo do que a outra, com a vantagem de podemos receber a encomenda onde nos der mais jeito Por Pedro Guilherme Lopes Fotografia João Cupertino NUNO RIBEIRO, um engenheiro informático, e Gonçalo Soares, um designer, sempre partilharam o gosto pelo design. Mas o grande impulso para lançarem a Blend Store deu- -se quando, numa viagem à Ásia, Nuno se apercebeu «da facilidade de acesso a variadíssimos produtos desta tipologia. É um mercado muito diferente do nosso, mas onde o design faz parte da vida das pessoas e está facilmente acessível em qualquer grande espaço comercial, não sendo entendido como um desejo inalcançável, como em Portugal», recorda. O objetivo da dupla passou, então, a ser criar uma loja on-line que permitisse o acesso a produtos de vários países do mundo reunidos num só espaço e que, em simultâneo, convertesse a compra on-line numa experiência diferente, enriquecida na sua forma com um conceito inovador. Um conceito inovador Não demorou até nascer a Blend Store, uma loja on-line de artigos de design de todo o mundo e para todo o mundo. O processo de compra é simplificado com a disponibilização de diversos meios de pagamento, incluindo referência multibanco, estando a entrega dos produtos assente numa plataforma tecnológica inovadora, que permite a escolha de um dos espaços associados ao projeto (de cafés a restaurantes, passando por espaços culturais) para receber a peça escolhida. «Desta forma, os nossos clientes terão acesso a um momento especial de interação com a Blend a partir de um desses espaços associados», explica Nuno Ribeiro. E a vontade de marcar a diferença nesta relação com o cliente é tal que, para 2014, está agendada outra novidade. «A primeira grande novidade do próximo ano será o lançamento do conceito Perspective by Blend Store, que permitirá aos nossos clientes, inicialmente em Lisboa, poderem escolher entre vários espaços associados ao projeto, onde poderão levantar o artigo encomendado, a uma hora da sua conveniência, e desfrutar do espaço e de uma bebida na companhia de amigos», revela o proprietário. «Além disso, a pedido de muitos seguidores da Blend Store, iremos surgir, pontualmente, no formato de pop up store, e assim permitir que as pessoas possam ver ao vivo os nossos produtos.» Desses produtos, há campeões de vendas: os relógios da Ziiiro são, a par da Lowdi (uma coluna bluetooth), os artigos mais vendidos. E o mobiliário da Name Design Studio é aquele que tem maior procura e que desperta maior desejo nos seguidores da Blend Store, que, apesar de ainda não ter sido oficialmente lançada no estrangeiro, apresenta números onde descobrimos que 70 por cento das encomendas vêm de fora de Portugal. «Parece-nos evidente que o posicionamento on-line nos dá uma dimensão mundial muito interessante e que faz, aliás, parte do conceito uma loja de todo o mundo e para todo o mundo», afirma Nuno. Esta é, também, uma fantástica plataforma para dar a conhecer a excelência do design português, daí a existência de uma área específica no website para projetos e parcerias nacionais. «Elegemos a Hand Ceramics, da Rita Centeio, para abrir esta secção, que acabou por ser escolha natural, não só por ser minha amiga, mas porque lhe reconhecemos um enorme talento. No entanto, enquanto os designers internacionais foram selecionados e contactados por nossa iniciativa, quisemos dar oportunidade a que os projetos portugueses chegassem espontaneamente. Temos recebido propostas fantásticas, que mostram a qualidade do design made in Portugal.» Tendo em conta esta qualidade, Nuno Ribeiro acredita que, cada vez mais, os portugueses irão consumir o que é nacional, em detrimento de muita coisa que chega de fora com pouca qualidade. Esta é, aliás, uma palavra obrigatória no dicionário de Nuno e de Gonçalo: qualidade. E é com base nela e na estratégia definida que acreditam que a Blend Store poderá tornar-se numa referência no mercado on-line do design em Portugal e a nível internacional. 18 a revista da caixa

19 EXD 13 Conversa aberta A EXD 13 marcou a agenda da capital em grande estilo durante os últimos meses, destacando-se, entre outras iniciativas, as muito aguardadas Open Talks TENDO COMO TEMA NO BORDERS, a 8.ª edição da EXD 13 arrancou com o objetivo claro de ser uma bienal sem fronteiras. Design, arquitetura e criatividade contemporânea foram os principais eixos da EXD 13, um evento apoiado pela CGD que decorreu entre 7 de novembro e 22 de dezembro.. Logo no dia seguinte à inauguração, arrancavam também as Open Talks. A iniciativa patrocinada em exclusivo pela Caixa decorreu, durante três dias, na Torre Oca, um espaço pertencente ao Museu de Marinha, integrado no edifício do Mosteiro dos Jerónimos, que abriu as portas especialmente para este evento. Este ciclo de debates procurou conciliar convidados, criadores e o público, encorajando o debate e o pensamento crítico acerca do papel das grandes instituições mundiaais no desenvolvimento das disciplinas ligadas ao design e à arquitetura. Tudo num formato arrojado e apelativo, com o diálogo moderado por talk hosts que articularam os vários intervenientes, numa discussão aberta e plural, onde os próprios elementos da audiência foram, constantemente, convidados a intervir. No primeiro dia, a responsabilidade coube ao britânico Kieran Long, o novo diretor de arquitetura e design do Victoria & Albert, que havia já lançado o debate em torno do tema do dia, «In Public», de forma provocatória: «Até que ponto o design representa um barómetro para a mudança social, política e societal? Será possível falarmos de design e arquitetura a profissionais como um bem social?». No dia 9, as Open Talks debruçaramse sobre «The Question of Pleasure: About Museums, People and Experience», tendo as honras ficado a cargo da israelita Galit Gaon. A curadora principal do novo Museu de Design Holon, em Israel, dera já o mote do tema, questionando «o que fazemos num museu? Um lugar onde aprendemos coisas novas? Experienciamos algo estimulante? Exploramos novos territórios?» E foi de pergunta em pergunta, procurando respostas não definitivas, mas elas próprias móbeis de novas perguntas e debates, que chegámos ao último dia das Open Talks, onde o papel de moderador ficou a cargo do alemão Mateo Kries, diretor do Vitra Design Museum. Sob o tema «Interior vs Exterior: A Paradigm Change», o último dos três dias incidiu sobre a realidade do design de interiores, cada vez mais moldado pelos media e pelo marketing do setor, por oposição a um exterior cada vez mais rico de oportunidades. «Será que o exterior se está a transformar no novo interior?» ou «que necessidades e desejos são refletidos nos espaços interiores contemporâneos?» foram algumas das questões que serviram de ponto de partida à discussão. Além dos talk hosts, o evento contou com a presença de muitos outros especialistas das várias áreas em análise. Bárbara Coutinho, diretora do Mude, Tiago Mota Saraiva, do AtelierMob, e o professor José Figueira foram alguns dos nomes entre a «comitiva» nacional. Já no plano internacional, a edição das Open Talks da bienal EXD 13 registou participações oriundas da China, Rússia, Bélgica, França e Itália, além das já citadas presenças britânicas, israelitas e alemãs. Um leque de convidados que confirma o sucesso internacional não só das Open Talks, mas de toda a iniciativa, que terá, em 2014, sequência na bienal de São Paulo. Foi, portanto, um arranque em força e muito prometedor de uma edição que se veio a confirmar um sucesso. a revista da caixa 19

20 a automóveis ADAM 1.4 SLAM Outra perspetiva Ágil, moderno, com estilo para dar e vender. É assim o pequeno Opel Adam, um mini que nasceu para mudar o panorama do trânsito citadino É IMPOSSÍVEL FICAR indiferente ao Adam. Se, num primeiro contacto, o mini da Opel nos parece lançar um contagiante sorriso, é quando verdadeiramente o descobrimos, atrás do volante, que se torna um vício. O citadino da marca alemã concorre com modelos como o 500 ou como o Mini, mas desbrava o trânsito das cidades por um caminho claramente diferente. À saudade ou ao revivalismo, o Adam responde com muita irreverência e um toque personalizado que permite marcá-lo como nosso e destacá-lo dos demais. Aliás, a esse nível, o Adam é verdadeiramente imbatível propondo vários packs que permitem construir um mini individual, completamente à medida do seu utilizador. Se, por via da personalização, o Adam já é um automóvel diferente, é também ao volante que se destaca no ambiente urbano. O Opel Adam sente-se como peixe Por Luís Inácio na água nos percursos citadinos. Os 3,7 m de comprimento e 1,7 m de largura contribuem grandemente para a sua agilidade e, uma vez acionado o modo City, a direção assistida torna-se ainda mais leve. O propulsor de 1.4 litros com 100 CV chega bem para as encomendas e a gama compreende também um 1.2 litros com 70 CV. Mas a estrela da companhia será, sem sombra de dúvidas, o novo 1.0 SIDI com 115 CV. Apresentado no Salão de Frankfurt, em setembro, este bloco de três cilindros com turbocompressor e injeção direta vai estrear-se no Adam e promete dar que falar. Até lá, este Adam mais potente parece-nos ser, apesar dos consumos, a proposta referencial. Observados todos os ângulos, o Opel Adam é mais uma opção para quem faz muitos quilómetros em cidade. Que se destaca pelo visual parece não haver dúvidas. Fossem todos como ele e as cidades seriam muito mais divertidas. AVIS A Avis Car Rental opera uma das marcas de rent-a-car com maior reconhecimento a nível mundial, com aproximadamente 5750 agências em mais de 165 países. A operar em Portugal desde 1959, a Avis conta com mais de 50 estações de aluguer em território nacional. A sua maior preocupação é oferecer o melhor serviço, mantendo, para tal, inúmeros acordos com empresas de grande prestígio, o que permite oferecer condições especiais de aluguer, descontos e promoções. Com um longo percurso de inovação no setor de rent-a-car, a Avis é uma das marcas líderes na fidelização de clientes a nível mundial. E aos titulares de alguns cartões da CGD, a Avis oferece o cartão AVIS Preferred, com os seguintes descontos no aluguer de veículos ligeiros: > Até 40% nas tarifas de aluguer em Portugal Continental e na Madeira; > Até 25% nas tarifas de aluguer na Europa, África, Médio Oriente, Ásia e Pacífico; > Até 10% nas tarifas de aluguer na América Latina, Caraíbas, Porto Rico e Canadá; > Nos EUA, é aplicada uma tarifa promocional em vigor no ato do aluguer do veículo. O cartão Avis Preferred apresenta ainda várias vantagens: balcões exclusivos; documentação de aluguer preparada à chegada; não precisa de assinar o contrato de aluguer na maioria dos países; estacionamentos mais próximos do balcão; subscrição do serviço gratuitamente e sem qualquer anuidade. Saiba quais os cartões da CGD que dão acesso a esta oferta em irreverente Ver a cidade com outros olhos ao volante do pequeno Opel Adam 20 a revista da caixa

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