Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários"

Transcrição

1 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários Autora Patrícia de Freitas Nerbas 2009

2 2007 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. N443 Nerbas, Patrícia de Freitas. / Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários. / Patrícia de Freitas Nerbas. Curitiba : IESDE Brasil S.A., p. 140 ISBN: Arquitetura. 2. Mercado Imobiliário. 3. Planejamento Urbano. I. Título. CDD 720 Capa: IESDE Brasil S.A. Imagem da capa: IESDE Brasil S.A. Todos os direitos reservados. IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, Batel Curitiba PR

3 Sumário Importância e contexto do estudo arquitetônico 7 Gestor imobiliário e o desenvolvimento do produto imobiliário 7 Abordagem da disciplina: o planejamento físico do produto imobiliário 9 Planejamento urbano e instrumentos de gestão das cidades 15 Cenário e contexto das cidades brasileiras 15 Plano Diretor: instrumento de gestão 16 Gestão da qualidade para os projetos técnicos dos empreendimentos imobiliários 23 Desenvolvimento dos empreendimentos imobiliários 23 Conceitos de gestão da qualidade 24 Coordenação de projetos e dos projetistas 27 Desempenho das edificações sob a ótica de seus usuários 31 Desempenho das edificações 31 Avaliação pós-ocupação (APO) 32 Avaliações qualitativas e quantitativas dos lotes urbanos 37 Localização dos empreendimentos: questões legais e técnicas 37 Informações sobre o terreno 42 Desenvolvimento dos projetos de empreendimentos imobiliários 47 Desenvolvimento do produto para o mercado imobiliário 47 Programa de necessidades: definições e funções 50 Tipos de projetos envolvidos no processo de desenvolvimento do produto imobiliário 51 Técnicas gráficas para os projetos de empreendimentos imobiliários 53 Representação gráfica dos projetos 53 Desenhos técnicos dos projetos das edificações 56 Projeto arquitetônico: significados e funções 65 Definições e conceitos do projeto arquitetônico 65

4 Projetos urbanístico, paisagístico e decoração de interiores 73 Projeto urbanístico 73 Projeto paisagístico 75 Projeto de decoração de interiores 78 Projetos estrutural, hidrossanitário e elétrico 83 Projeto estrutural 83 Projeto hidrossanitário 85 Projeto elétrico 87 Conforto ambiental nas edificações 91 Conforto ambiental 91 Conforto térmico da edificação 92 A sustentabilidade e os empreendimentos imobiliários 101 Conceitos e princípios da sustentabilidade 101 Práticas sustentáveis nos empreendimentos imobiliários 102 Avaliações qualitativas e quantitativas do projeto arquitetônico das edificações 109 Empreendimentos residenciais: novas ou velhas soluções 109 Produção da arquitetura dos empreendimentos e seus usuários 111 Análises do empreendimento: unidade privada e áreas de uso comum 113 Análises do empreendimento: aspectos volumétricos das edificações 119 Análises de fachadas das edificações 119 O significado da cor nos empreendimentos imobiliários 122 Análises do empreendimento: projetos complementares 127 Análises dos projetos complementares 127 Projeto estrutural: aspectos qualitativos 128 Análises qualitativas do projeto hidrossanitário 128 Aspectos qualitativos do projeto elétrico 131 Referências 135

5 Apresentação Seja muito bem-vindo à disciplina de Estudo Arquitetônico. Meu nome é Patrícia de Freitas Nerbas, sou Arquiteta e Urbanista, Especialista em Geoprocessamento, Sistemas de Informação Geográfica para análise ambiental e Mestre em Engenharia Civil. Atuo no desenvolvimento de projetos do produto imobiliário há cerca de dez anos e ministro disciplinas no curso de Gestão Imobiliária e Administração. A disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários possibilita maior compreensão de algumas etapas do planejamento necessário ao desenvolvimento do produto imobiliário de qualquer natureza. Instigante e com conhecimentos técnicos específicos relacionados aos projetos e concepção dos empreendimentos imobiliários, essa disciplina procura despertar em você, futuro gestor imobiliário, uma visão crítica dos aspectos qualitativos e quantitativos das edificações e seu entorno. Esse período de troca de informações acerca da síntese dos processos de desenvolvimento do produto imobiliário, especificamente na etapa de planejamento técnico-construtivo, poderá multiplicar nossos saberes sobre o mercado imobiliário. Além disso, esse contato também objetiva estimular-nos para preservar as possibilidades existentes no ramo imobiliário, e sensibilizar-nos sobre nossa responsabilidade socioambiental no que tange à abrangência e ao significado do produto imobiliário na vida das pessoas haja vista que o déficit habitacional brasileiro é de aproximadamente 7 milhões de moradias (IBGE, 2000) e todas as pessoas dependem do bom desempenho das edificações para viver, estudar, trabalhar. Tenho certeza de que a sua participação será fundamental para o bom desempenho de todo o ramo imobiliário, pois a qualificação dos nossos serviços e produtos permite melhorar o relacionamento com nossos clientes e com toda a sociedade. Agradeço sua participação e especialmente sua vontade de fazer empreendimentos imobiliários mais sustentáveis sob a ótica social, ambiental, econômica, cultural e política.

6

7 Resumo Esta unidade traz os tópicos abordados na disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários, apresentando algumas possibilidades de análises dos empreendimentos imobiliários que poderão ser realizadas. Importância e contexto do estudo arquitetônico Patrícia de Freitas Nerbas Gestor imobiliário e o desenvolvimento do produto imobiliário O mercado imobiliário trabalha com diferentes variáveis, e atender às necessidades dos consumidores de imóveis superando expectativas é de suma importância para quem quer qualificar suas ações profissionais e manter-se no mercado. Mas quais são as necessidades dos nossos clientes? Como o gestor imobiliário pode qualificar suas ações profissionais? Na disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários vamos entender os processos básicos operantes na fase de planejamento de um empreendimento imobiliário, os quais fornecem subsídios para a identificação das necessidades das pessoas que irão realizar suas atividades nos empre- Mestre em Engenharia Civil Área Ambiental pela Universidade Fedeal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Geoprocessamento pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos/RS). Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Unisinos/RS.

8 8 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários endimentos. Além disso, irá proporcionar conhecimento técnico sobre alguns conceitos básicos que se integram no processo de desenvolvimento do produto imobiliário. Antes de falarmos especificamente dos processos de desenvolvimento do produto imobiliário, devemos entender qual é a ótica do gestor imobiliário. Para isso, vamos refletir sobre a função desse profissional no mercado de trabalho. Você sabe que o gestor imobiliário exercerá suas habilidades em consonância aos negócios imobiliários de qualquer natureza, operando com conhecimentos da área jurídica e da área técnica sobre o produto imobiliário. Uma das funções mais conhecidas do gestor imobiliário é sua atuação na comercialização e na avaliação financeira dos produtos imobiliários. Produto imobiliário Você deve ter pensado que os principais produtos do ramo imobiliário são os imóveis, os quais podem se localizar tanto no meio urbano quanto no meio rural das cidades. O gestor imobiliário pode trabalhar ainda com terrenos (lotes) que contenham edificação, ou seja, empreendimentos imobiliários com área construída, ou sem edificação alguma (terrenos vazios, prontos para serem ocupados). Para comercializar, indicar caminhos para seus clientes e avaliar é necessário que o gestor imobiliário estude aspectos técnicos, legais e humanos relacionados ao desenvolvimento do produto imobiliário. Por isso, é de suma importância ao gestor imobiliário entender todos os processos envolvidos, desde a etapa de planejamento até a comercialização do empreendimento imobiliário. A partir disso, esse profissional pode realizar análises qualitativas e quantitativas de qualquer empreendimento imobiliário, seja um terreno vazio ou uma edificação de um ou mais pavimentos, por exemplo. Os processos para o desenvolvimento do produto imobiliário apresentam variabilidade e dependem da organização da empresa que irá lançar o empreendimento e da qualidade que se pretende atingir. Entretanto, existem alguns aspectos fundamentais relacionados ao desenvolvimento do produto imobiliário que almeja obter melhores resultados no desempenho da edificação ou comercialização de lotes. Todo produto do ramo imobiliário passa pelas etapas de planejamento, execução e comercialização. :::: Etapa de planejamento: devemos observar todas as informações (técnicas, humanas e legais) antecedentes à execução do empreendimento. É a previsão de tudo que vai acontecer nas demais etapas. :::: Etapa de execução: a qualidade dessa etapa depende da qualidade e quantidade de informações previstas na etapa de planejamento do empreendimento. A fase de execução é a construção, a materialização do que foi planejado. :::: Etapa de comercialização: nessa fase, o empreendimento é disponibilizado ao mercado para sua compra, troca, permuta ou venda. A disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários pretende fornecer subsídios para o conhecimento básico sobre o conjunto de técnicas que integram a etapa de planejamento físico do desenvolvimento do produto imobiliário, ou seja, a fase de desenvolvimento dos projetos técnicos e todos os procedimentos envolvidos.

9 Importância e contexto do estudo arquitetônico 9 A etapa de planejamento do produto imobiliário divide-se em alguns estágios, os quais são o foco desta disciplina, já que o gestor imobiliário deve saber identificar os aspectos que podem qualificar ou não o empreendimento imobiliário. Por isso, esse profissional necessita de conhecimentos técnicos básicos para melhorar sua percepção frente aos produtos com os quais trabalha e melhorar suas análises referentes aos imóveis. Abordagem da disciplina: o planejamento físico do produto imobiliário A disciplina estudada procura enfatizar as relações existentes durante o processo de desenvolvimento do produto imobiliário, vislumbrando as características muldisciplinares presentes nessa área do saber. Multidisciplinar, pois o desenvolvimento do produto imobiliário depende da sistematização de um conjunto de saberes, como: técnicos (arquitetos e engenheiros), jurídicos (advogados), marketing (publicitários), comercialização (gestores imobiliários), entre outros. Claro que o porte do empreendimento pode exigir mais ou menos profissionais. O grau de qualidade que se pretende atingir, as exigências legais e os valores financeiros disponíveis também influenciam nessa decisão. A integração entre os profissionais durante o processo de planejamento é essencial. Além de uma visão multidisciplinar, é importante contemplar todas as informações necessárias ao planejamento para a execução do empreendimento. Antes de descrevermos os principais tópicos relacionados à etapa de planejamento do empreendimento, precisamos entender algumas definições de planejamento. O planejamento é a atividade de tomada de decisão sobre o que pretendemos fazer dentro de um determinado contexto, o qual apresenta restrições e potencialidades. O que é exatamente a etapa de planejamento de um empreendimento imobiliário? O planejamento de um empreendimento imobiliário é o desenvolvimento dos projetos técnicos e demais informações necessárias à execução da edificação ou do parcelamento do solo. De acordo com Melhado (2004, p. 9), o projeto do empreendimento é resultado de um planejamento que sistematiza as informações antecedentes à execução por meio de documentos e desenhos. Especifica as etapas e recursos que serão empregados durante a execução, de forma a alcançar as metas de todos os envolvidos e atender aos requisitos necessários. Antes de iniciarmos o desenvolvimento dos projetos é preciso atentar para todas as informações de entrada no sistema de projetos. Essas informações compõem a base técnica, legal e humana sobre as diretrizes que serão seguidas durante o processo de desenvolvimento dos projetos. Para facilitar, vamos imaginar o planejamento de um edifício comercial de cinco pavimentos em sua cidade. Para desenvolver os projetos desse empreendimento você precisa analisar qual é o contexto urbano em que ele se insere. Por isso você precisa saber qual é a localização geográfica do empreendimento, pois é fundamental identificarmos quais são os potenciais e as restrições existentes no local. Nesse sentido, estudaremos conceitos básicos sobre o planejamento urbano, melhorando nos-

10 10 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários sa apreensão referente à dinâmica das cidades e o conjunto de diretrizes propostas no plano diretor das cidades, o qual indica os potenciais construtivos dos lotes e identifica as zonas de expansão urbana e usos especiais. Para que a equipe envolvida no desenvolvimento do empreendimento possa manter-se no mercado e consiga obter melhores resultados na comercialização, é necessário aplicar conceitos da gestão da qualidade em todas as etapas do empreendimento. A gestão da qualidade objetiva a melhora contínua dos procedimentos de desenvolvimento do produto, por isso estudaremos a importância dos sistemas de qualidade na etapa de criação do conjunto de projetos técnicos das edificações. Além dos condicionantes técnicos propostos pelas leis urbanas, os empreendimentos imobiliários devem considerar os requisitos dos seus clientes, pois para alcançarmos a qualidade do empreendimento devemos satisfazer as necessidades dos usuários da edificação. Identificar o público alvo do empreendimento é de suma importância, já que o produto é desenvolvido com base nas necessidades dos seus clientes. Dessa forma, são apresentadas algumas ferramentas e técnicas para realizar as análises de desempenho das edificações. As informações contidas nessas análises servirão de indicadores para o desenvolvimento de novos produtos do ramo imobiliário, minimizando investimentos desnecessários e maximizando o que realmente interessa aos usuários do empreendimento. Os terrenos que serão comercializados, com ou sem edificação, precisam ser analisados sob o enfoque qualitativo e quantitativo. O gestor imobiliário precisa analisar informações técnicas como os potenciais construtivos do terreno e suas características de conforto térmico, por exemplo. Também precisa interpretar informações qualitativas do lote, como as visuais do terreno, a sensação de segurança, de privacidade e demais características subjetivas, conforme o público-alvo do empreendimento. Sendo assim, os aspectos qualitativos e quantitativos dos lotes serão listados a partir da apresentação de algumas definições básicas sobre os levantamentos e observações que devem ser realizadas. Antes do lançamento de uma edificação ou de um loteamento no mercado, o empreendimento passa por diferentes etapas de desenvolvimento. Uma das principais etapas do desenvolvimento do produto é a criação do conjunto de projetos técnicos, os quais são os responsáveis pela materialização do empreendimento. O gestor imobiliário precisa compreender as definições envolvidas e as informações necessárias para o processo de desenvolvimento dos projetos dos empreendimentos imobiliários, visto que esse profissional pode fornecer informações de mercado imprescindíveis à execução dos projetos. Mas quais são as características dos projetos de um empreendimento imobiliário? Os projetos técnicos dos empreendimentos imobiliários têm características específicas, pois representam o empreendimento por meio de desenhos e documentos técnicos. As técnicas gráficas utilizadas nas representações dos projetos seguem algumas normas. Entender as normas de representação facilita a leitura das plantas, cortes e fachadas e demais desenhos que integram os projetos. A adequada leitura técnica dos projetos é imprescindível para quem pretende participar do processo de desenvolvimento do produto imobiliário. Além disso, a interpretação dos desenhos técnicos é essencial para quem irá comercializar imóveis, os quais muitas vezes estão disponíveis no mercado sem estarem prontos, ou seja, ainda não foram completamente construídos.

11 Importância e contexto do estudo arquitetônico 11 Projetos técnicos Identificamos as informações básicas que devemos observar antes de iniciar a criação dos projetos. Também já sabemos que os projetos são representados através de desenhos e documentos técnicos. Mas de que tipo de projeto estamos nos referindo? Os tipos de projetos envolvidos no processo de desenvolvimento do produto imobiliário dependem das características, do porte, dos condicionantes legais e dos aspectos qualitativos que se pretendem atingir. Os tipos de projetos mais usuais no desenvolvimento dos empreendimentos imobiliários serão apresentados, a fim de fornecer um conhecimento básico sobre o tipo de projeto, sua função e algumas especificidades. Sendo assim, serão apresentados o projeto arquitetônico, os projetos urbanístico, paisagístico e de decoração de interiores e os projetos estrutural, hidrosanitário e elétrico. A coerência da apresentação dos tipos de projetos não significa graus de importância, entretanto procura facilitar a apreensão, sendo que, normalmente, o projeto arquitetônico (quando falamos de edificações) e o projeto urbanístico (quando falamos de parcelamento do solo) conduzem às decisões gerais do empreendimento. Os demais projetos são conhecidos como projetos complementares, mas são essenciais para o desempenho dos empreendimentos que almejam qualidade. Depois de entendermos as informações básicas que integram o processo de desenvolvimento do produto imobiliário, vamos estudar algumas características que podem qualificar ou onerar os empreendimentos. Essas características técnicas são produzidas na etapa de desenvolvimento dos projetos e devem ser analisadas procurando sempre a relação custo versus benefícios. Os aspectos que agregam valor na edificação são complexos, pois congregam diversificadas áreas do saber e variam conforme o público-alvo do empreendimento. Sendo assim, vamos retratar apenas alguns desses aspectos, conforme o grau de importância e relação com a produção imobiliária, usuários dos empreendimentos e tendências de desenvolvimento. Para que um ambiente ou um espaço seja freqüentado e tenha uma eficiente utilização é imprescindível que o espaço apresente características de conforto. Se o espaço não for confortável ao homem, esse ambiente está condenado ao abandono ou a usos que não foram previstos. Por isso, estudar relações de conforto ambiental nas edificações é fundamental a qualquer empreendimento. O conforto ambiental de uma edificação depende da localização do imóvel, da orientação solar, do padrão e da tipologia das edificações que estão entorno do imóvel, entre outras variáveis (LAM- BERTS, 2004, p ). As características básicas de conforto ambiental podem ser mensuradas a partir da análise do conforto térmico local, do conforto visual, do conforto sonoro e da ergonomia da edificação (adequação ao uso do homem). Atender o conforto ambiental das pessoas é requisito básico para qualquer empreendimento. Dessa forma, respeitar o meio ambiente em todas as escalas (escala local, regional e global) de abrangência dos empreendimentos imobiliários é imprescindível para que o imóvel possa atender às necessidades e exigências dos seus usuários. Além disso, a legislação e a fiscalização ambientais estão cada vez mais exigentes devido aos problemas ambientais que afetam todo o mundo. Por isso, serão apresentadas e discutidas soluções de cunho ambiental nas edificações, as quais qualificam a vida das pessoas que usam diariamente a edificação e das pessoas que habitam o seu entorno, sob o ponto de vista socioambiental. Além disso, utilizar os recursos naturais de forma responsável e criativa melhora a imagem da empresa, que transforma o que era visto como restrição em potenciais ao empreendimento.

12 12 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários A sustentabiliadade ambiental dos empreendimentos imobiliários agrega valores antes não percebidos, os quais podem ser o ponto forte dos empreendimentos inseridos em um mercado competitivo. Sendo assim, o que poderia ser uma restrição ambiental pode se transformar em novas soluções e gerar novas expectativas para as pessoas que movimentam o mercado imobiliário. Qualquer imóvel deve atender aos requisitos básicos de qualidade. O empreendimento deve ser confortável ao ser humano, respeitar a legislação pertinente e a tecnologia existente. A arquitetura do empreendimento também deve contemplar soluções que atentem às características funcionais e estéticas de cada edificação ou parcelamento do solo, de acordo com as preferências do seu público-alvo. É óbvio que a preferência estética é pessoal e subjetiva, entretanto, existem alguns padrões estéticos que são aceitos pela maioria das pessoas. Um dos efeitos estéticos que estudaremos está relacionado ao uso da cor nas edificações. Visto que a cor está presente em todos os elementos da arquitetura, seja de forma natural (cor do próprio material) ou artificial (tintas e texturas aplicadas). As cores da edificação fornecem um excelente impacto visual se combinadas de forma adequada. Ainda serão apresentados os elementos volumétricos que podem compor as fachadas das edificações, pois a volumetria do empreendimento é considerada como um cartão de visitas. Depois de discutirmos sobre o processo de desenvolvimento do produto imobiliário e apresentarmos algumas diretrizes que podem qualificar os empreendimentos imobiliários, fica mais fácil de sistematizar as informações para realizar as análises qualitativas e quantitativas do projeto arquitetônico das edificações, bem como dos projetos complementares. Qual a diferença básica entre análises qualitativas e quantitativas? Conforme Richardson (1999, p. 70), o método quantitativo, como o próprio nome indica, caracteriza-se por coletar e tratar dados através da quantificação. O interesse da pesquisa é medir informações e analisá-las com técnicas de estatística, médias e percentuais. As análises qualitativas diferem-se das quantitativas, pois não utilizam técnicas estatísticas e não pretendem numerar ou medir as observações (RICHARDSON, 1999, p. 79). Normalmente, os estudos qualitativos são dirigidos à análise de atitude, preferências e motivações. Empregar a abordagem qualitativa ou quantitativa na análise de um problema depende da natureza do fenômeno. Para melhorar nosso entendimento sobre análises qualitativas e quantitativas vamos exemplificar algumas situações. Imagine uma casa ocupada por uma família. Para verificarmos a adequação do imóvel ao uso dos seus proprietários precisamos fazer alguns levantamentos. Para saber, por exemplo, qual é o ambiente mais usado da casa é necessário questionar os membros da família sobre a freqüência de uso de cada ambiente. A análise da freqüência pode ser feita em percentual sobre o ambiente que é mais usado esse é um dado de natureza quantitativa. Agora, se queremos saber os motivos que fazem as pessoas usarem com maior freqüência determinado ambiente, estamos lidando com dados qualitativos. Assim, as análises qualitativas e quantitativas são complementares umas às outras. O conhecimento adquirido nesta disciplina, somado ao seu saber empírico (conhecimento adquirido no dia-a-dia profissional) qualificam as análises qualitativas e quantitativas dos empreendimentos imobiliários que você pode fazer. Dessa forma, essas análises podem ser utilizadas, tanto para a formulação de novos produtos do ramo imobiliário quanto para qualificar seus argumentos técnicos referentes aos imóveis que você comercializa.

13 Importância e contexto do estudo arquitetônico 13 Em síntese, a disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários proporciona ao futuro profissional desse ramo um despertar para os aspectos que ele pode observar em um empreendimento. A partir da verificação de requisitos de qualidade e possibilidades em novos potenciais, você pode qualificar as análises. Atividades 1. Reflita sobre o exercício profissional do gestor imobiliário e os objetivos da disciplina de Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários. Desenvolva um texto, com um mínimo de 500 palavras, relacionando as funções do gestor imobiliário e o contexto desta disciplina. Ampliando conhecimentos Faça análises qualitativas e quantitativas de empreendimentos imobiliários contidos nos sites abaixo: < <

14 14 Estudo Arquitetônico para Gestores Imobiliários

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário

Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

Design de Interiores - Curso de Graduação

Design de Interiores - Curso de Graduação SOBRE O CURSO O curso de graduação em Design de Interiores do Istituto Europeo di Design IED São Paulo oferece aos estudantes a oportunidade de participarem de um ambiente acadêmico no qual há convivência

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

Justificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe)

Justificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Questionário de Autoavaliação

Questionário de Autoavaliação Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: EXPRESSÃO

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: EXPRESSÃO DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E LEGITIMAÇÃO DA POSSE: INSTITUTOS DA LEI FEDERAL 11.977/09 Vanêsca Buzelato Prestes Procuradora do Município de Porto Alegre, mestre em Direito PUC/RS, especialista direito municipal

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos

UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos afonso.santos@ufv.br 240 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Agrimensor e Cartógrafo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. MAIO Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013. À OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (na qualidade de administradora do TRX Realty Logística Renda I Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção

Leia mais

Federação Brasileira de Administradores Hospitalares

Federação Brasileira de Administradores Hospitalares Federação Brasileira de Administradores Hospitalares Os mais recentes e importantes avanços da administração hospitalar estarão em discussão na Revista Administrador Hospitalar da FBAH, além de melhores

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

MBA em Marketing Estratégico

MBA em Marketing Estratégico MBA em Marketing Estratégico Início em 28 de abril de 2016 Aulas as terças e quintas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 23.760,00 À vista com desconto: R$ 21.859,00 Consultar planos de parcelamento. 1

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Franquias

Pós-Graduação em Gestão de Franquias Pós-Graduação em Gestão de Franquias Início em 30 de abril de 2016 Aulas aos sábados, das 8h às 15h Valor do curso: R$ 18.130,00 À vista com desconto: R$ 16.679,00 Consultar planos de parcelamento. 1 1

Leia mais

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

======================================================================

====================================================================== Gráficos Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. São recursos utilizados

Leia mais

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes. Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013. -Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,

Leia mais

Diretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria

Diretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Leia mais

Programa Competências Transversais

Programa Competências Transversais Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor

Leia mais

www.equilibriumweb.com

www.equilibriumweb.com www.equilibriumweb.com design por cristian c. de almeida APRESENTAÇÃO O mercado está cheio de empresas jovens e inovadoras. O que diferencia a Equilibrium Web das demais é a experiência de ter trabalhado

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

Atualizado em: 10/08/2010

Atualizado em: 10/08/2010 Atualizado em: 10/08/2010 Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves Autorizada pela Portaria nº 3.895-MEC DOU 26.11.2004 1. Dados do curso/disciplina Curso: Administração Semestre: 2010.2 Disciplina:

Leia mais

Curso de. rquitetura. e urbanismo

Curso de. rquitetura. e urbanismo Curso de rquitetura e urbanismo Características gerais Projetar e construir edificações de diferentes portes e planejar o espaço urbano e regional são as atribuições mais conhecidas do Arquiteto e Urbanista.

Leia mais

ESTAGIO SUPERVISIONADO V

ESTAGIO SUPERVISIONADO V Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura Coordenação de Arquitetura e Urbanismo ESTAGIO SUPERVISIONADO V Estagiário: Armando Augusto Rodrigues Mariano Matrícula:

Leia mais

Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz

Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz 1 O Engenheiro de Vendas, perspectivas profissionais e de mercado e o modelo mais adequado para realizar suas vendas 2 Cenários Fusões Concorrência mais agressiva

Leia mais

Modelo de negócios CANVAS

Modelo de negócios CANVAS Modelo de negócios CANVAS Introdução O GUIA EMPRESA traz para quem está com muitas dúvidas sobre como gerir o seu negócio, ou mesmo entender como é sua organização, uma explicação geral sobre o modelo

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO

Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência Termos de Referência - Consultor Individual 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro Contrato de Empréstimo

Leia mais

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil

Projecto para um conjunto de habitações unifamiliares, São Luís, Maranhão, Brasil , SUMÁRIO 3 Introdução 5 Contexto Local 10 Projecto 21 Considerações Finais 23 Agradecimentos 2 INTRODUÇÃO Como a Prova Final é um trabalho individual, de livre escolha do aluno, relacionado com futuras

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação. Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Recursos FDS

Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação. Programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Recursos FDS Curso de Capacitação de Lideranças para Autogestão em Habitação Programa Minha Casa Minha Vida Entidades Recursos FDS APRESENTAÇÃO O Programa visa atender as necessidades de habitação da população de baixa

Leia mais

PLANEJAMENTO E MODELAGEM

PLANEJAMENTO E MODELAGEM Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ENQUADRAMENTO DE MODALIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO SISEA/MS. 1. PROGRAMA 1.1 Definição/Conceito É um conjunto de princípios e diretrizes que se articulam a partir de um mesmo referencial

Leia mais

Plataforma Mercer 360

Plataforma Mercer 360 Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes

Leia mais

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

Empreendedorismo. Curso de Têxtil: Malharia e Confecção. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Empreendedorismo Curso de Têxtil: Malharia e Confecção Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas,

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1)

Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Gestão Social: Elaboração de Projetos, Indicadores e Avaliação de Políticas Públicas Profa. Simone Jorge UNICASTELO ( 1 ) B A S E A D O EM: K I S I L, R O S

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais