Rally Aumento diferenciado na cotação de um ativo financeiro, em sucessão a um período de baixa ou estagnação nos preços.
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- Brian Pereira Diegues
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1 Rally Aumento diferenciado na cotação de um ativo financeiro, em sucessão a um período de baixa ou estagnação nos preços. Rating É a classificação de risco de um banco, de um país ou de um ativo feita por uma empresa especializada. RDB (Recibo de Depósito Bancário) Tipo de aplicação em renda fixa, cujo rendimento é uma taxa de juros previamente combinada e negociável diretamente com o banco. O RDB não permite retirada antecipada dos recursos aplicados, nem negociação no mercado secundário. Receita Bruta Total de reais recebido pela venda dos produtos ou serviços da empresa, sem qualquer dedução de impostos. Receita Líquida É a receita bruta menos as devoluções de produtos e os impostos pagos pela empresa. Recessão Termo utilizado para designar o crescimento negativo da economia de um país, ou de seu PIB. Recibo de carteira selecionada de ações-rcsa É um recibo representativo de um conjunto de ações, cujas quantidades são previamente fixadas e conhecidas antes de sua constituição. Uma vez constituídos, os recibos são negociados na BOVESPA como se fossem um único título. Podem ser constituídas carteiras com as mais variadas composições, cada qual direcionada para um determinado perfil de investidor. O RCSA permite que o investidor compre ou venda um portfólio de ações por meio de uma única operação. Recibo de subscrição Documento que comprova o exercício do direito de subscrição (de receber novas ações emitidas por uma sociedade anônima). Ele pode ser negociado em bolsa. Recolhimento Ato de recepção de cédulas dilaceradas ou das que estão sendo substituídas. Recolhimento compulsório, encaixes obrigatórios A obrigação dos bancos de manter saldos (reservas bancárias) no Banco Central provenientes de certos tipos de passivos (em alguns casos, o dinheiro em caixa pode ser contado como parte dos encaixes). Recompra Termo utilizado para identificar o resgate de um ativo financeiro. Recursos Administrados Valores sobre os quais as decisões de investimento são centralizadas na figura de um gestor ou de uma administradora. Os valores podem ser próprios ou de terceiros. Recursos de Terceiros Expressão habitualmente empregada por profissionais de finanças e do mercado financeiro, para designar valores de propriedade de outras empresas ou pessoas. No popular, significa "dinheiro dos outros". Redesconto Empréstimo de última instância que o Banco Central concede, na modalidade de compra, com
2 compromisso de revenda, de títulos, créditos e direitos creditórios integrantes do ativo dos bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e caixas econômicas. Redesconto intradia Operação de compra com compromisso de revenda de títulos públicos federais silicatos, sem custo, por um período menor que um dia útil. Os títulos são apreçados de forma conservadora pelo Banco Central de modo a minimizar o seu risco de crédito. Referenciado Câmbio Procuram acompanhar o mais próximo possível a variação das taxas oficiais de câmbio do Real e do dólar norte-americano, estando sujeitos também às oscilações das taxas de juros domésticas (do Brasil) sobre o dólar. São boa opção para quem tem por objetivo manter o patrimônio em dólar ou para quem tem dívidas nessa moeda. Referenciado DI Pelo menos 95% dos recursos dos fundos DI são aplicados em títulos públicos federais ou em títulos de renda fixa de emissores com baixo risco de crédito. Na prática, 95% da carteira acompanha a variação dos Certificados de Depósito Interbancário (CDI) e a taxa Selic, o que garante baixíssimo risco para o investidor. Os fundos DI são boa opção para os investidores de perfil conservador. Referenciados Renda Fixa Buscam retorno através de investimentos em ativos de renda fixa (também podem ser incluídos títulos sintetizados através de uso de derivativos). Ficam fora dessa categoria estratégias que impliquem em risco de índices de preço (IGPM, por exemplo), de moeda estrangeira ou de renda variável (ações). Estes fundos enquadram-se como não referenciados, conforme definido no artigo 4 da circular Reforço Operação na qual o custodiante, mediante autorização prévia, retira dinheiro em espécie no Banco Central, sensibilizando positivamente o saldo custodiado. Registro em Bolsa Condição para que uma empresa tenha suas ações admitidas à cotação em uma bolsa de valores, desde que satisfaça as normas estabelecidas pela mesma. Regra da Zero Hora Uma cláusula na lei de falências de alguns países mediante a qual as operações de uma instituição liquidada que tenham sido celebradas depois da meia noite na data em que se ordena o fechamento da instituição podem ser declaradas como não válidas de forma retroativa. Regras da repartição de perdas Um acordo entre os participantes de um sistema de transferência ou arranjo de uma câmara de compensação em relação à distribuição de quaisquer perdas que surjam quando um ou mais participantes não cumprem com suas obrigações; o arranjo estipula como se repartirá as perdas entre as partes envolvidas no evento deste acordo ser ativado. Também é chamado de acordo de repartição de perdas. Renda de propriedade Renda recebida pelo proprietário de um ativo financeiro ou de um ativo tangível não produzido, como terrenos. Renda disponível bruta Saldo resultante da renda nacional bruta deduzidas as transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo.
3 Renda do Plano de Previdência É o benefício do plano representado por uma série de pagamentos mensais ao participante ou ao(s) beneficiário(s), calculado de acordo com a Nota Técnica Atuarial e com o tipo de renda mensal contratado. Renda Fixa Tipo de aplicação na qual a rentabilidade pode ser determinada previamente ou que segue taxas conhecidas do mercado financeiro. São exemplos de renda fixa CDB,Certificado de Depósito Bancário e debêntures. Renda Fixa com Alavancagem Buscam retorno através de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de crédito, incluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço, excluindo-se porém investimentos que impliquem em risco de oscilações de moeda estrangeira e de renda variável (ações etc). Diferenciam-se dos fundos de renda fixa multi-índices apenas pela possibilidade de fazer alavancagem. Renda Fixa Crédito Busca retorno no mercado de juros doméstico, investindo em títulos de renda fixa de qualquer espectro de risco de crédito, excluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço, de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, opções etc), não sendo admitida alavancagem da carteira. Esses fundos não se enquadram nos artigos 2 e 4 da circular 2958.Diferencia-se do Fundo de Renda Fixa apenas pela possibilidade de investimentos com risco de crédito acima do limite previsto na legislação dos "não referenciados". Renda Fixa Multi-Índices Busca retorno através de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de crédito, incluindo-se estratégias que impliquem em risco de índices de preço. Incluem-se nesta categoria os fundos de renda fixa com risco de indexadores (fundos IGPM, etc) sem alavancagem, entre outros. São vedados investimentos que impliquem em risco de renda variável (ações) e de dólar. Renda nacional bruta Produto interno bruto mais os rendimentos líquidos dos fatores de produção, enviados ao resto do mundo. Renda Variável Tipo de investimento no qual a rentabilidade não pode ser determinada na data da realização do investimento. Uma aplicação é considerada renda variável quando o retorno ou rendimento desta aplicação é pouco previsível pois está sujeita a grandes variações de acordo com o mercado. Ações de empresas são exemplos de renda variável. Rendimentos Proventos recebidos através de uma atividade profissional ou de transações financeiras. Rentabilidade Medida de ganho financeiro nominal sobre o total do investimento, expressa em termos percentuais. Ex.: Um investimento inicial de R$ 100,00, que hoje vale R$ 105,00, gerou um ganho financeiro nominal de R$ 5,00 e uma rentabilidade de 5%. Repatriamento Termo utilizado em relação à moeda estrangeira. Define a recuperação e o retorno ao País, de valores remetidos ao exterior, em pagamentos diversos.
4 Repique Movimento de alta que ocorre, por curto período de tempo, durante um processo de baixa de preço de títulos. Repúdio A negação, feita por uma das partes de uma operação, de sua participação no todo ou em parte de tal operação ou dos conteúdos da comunicação. Reserva Legal Retenção de Lucro por parte de uma empresa com o fim de garantir a integridade do capital de uma sociedade corretora. Reserva Matemática de Benefícios a Conceder É o saldo individualizado, apurado durante o período de deferimento, decorrente da movimentação de recursos de cada participante e/ou das contribuições da Instituidora, sendo seu valor atualizado diariamente em função da valorização das quotas do FIFE. Reserva Matemática de Benefícios Concedidos É o montante de recursos destinado a garantir o pagamento de benefício do plano de previdência, constituído pela movimentação e remuneração de recursos transferidos da reserva matemática de benefícios a conceder, na data de concessão do benefício. Reservas Bancárias Conta que os bancos mantêm no Banco Central, cujo saldo é afetado pelas operações de saques e depósitos realizadas junto ao Departamento do Meio Circulante, junto às suas representações regionais ou junto à custódia no Banco do Brasil. Reservas Cambiais Refletem o montante de moeda estrangeira (e ouro) acumulado pelo país. O resultado do Balanço de Pagamentos, que reflete o resultado monetário das transações de bens e serviços realizadas pelos brasileiros com o exterior (Saldo em transações correntes), assim como o fluxo de capitais entre o país e o exterior (sejam empréstimos, financiamentos, aplicações em mercado financeiro, investimento direto em plantas industriais, etc), vai exprimir se houve acúmulo ou perda de moeda estrangeira no período, refletindo, portanto a variação das reservas cambiais. Vale lembrar que o Balanço de Pagamentos registra somente um fluxo monetário dentro de um determinado período (em geral os resultados são apresentados em trimestres ou anuais), enquanto que as Reservas Cambiais revelam o estoque de moedas estrangeiras em um determinado momento. Reservas internacionais-líquida ajustada Haveres no Banco Central do Brasil em moeda estrangeira, ouro, direitos especiais de saque e posição junto ao Fundo Monetário Internacional menos as obrigações de curto prazo em moeda estrangeira do Banco Central do Brasil e as obrigações junto ao FMI. Reservas Internacionais-Liquidez internacional Haveres no Banco Central do Brasil em moeda estrangeira, ouro, Direitos Especiais de Saque (DES) e Posição junto ao Fundo Monetário Internacional. Resgate O ato de retirada, pelo investidor, do total ou parte dos recursos investidos em determinada aplicação. Ex.: Um investidor possuía uma aplicação de R$ 2.000,00 em um fundo de investimento e resgatou R$ 700,00. Resgate do Plano de Previdência É o pagamento, total ou parcial, ao participante ou beneficiário(s), da reserva matemática de benefícios a conceder, durante o período de deferimento.
5 Resgate Automático É um tipo de resgate previamente programado pela instituição financeira, não necessitando da ordem ou comando por parte do investidor, no momento do resgate. Resgate Mínimo É o valor mínimo que pode ser retirado (sacado) pelo investidor de uma determinada aplicação. Resgates inferiores a esta quantia não são permitidos pelo fundo de investimento. O valor do resgate mínimo varia de fundo para fundo. Resistência Jargão usado por profissionais do mercado financeiro que sugere um limite de alta de alguma ação, título ou índice. Resolução Norma legal reguladora do mercado financeiro emitida, por exemplo, pelo Banco Central (BC)ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Resseguro É a operação de que se vale um ou mais seguradores para transferir à seguradora o excesso de responsabilidade que ultrapassa o limite de sua capacidade de retenção de riscos. Diminui sua responsabilidade na aceitação de um risco considerado perigoso. Resultado nominal com desvalorização cambial Resultado nominal com desvalorização cambial sobre o estoque de dívida mobiliária. Este era o conceito tradicional do resultado nominal até A diferença entre o atual resultado nominal está no tratamento da dívida interna indexada ao câmbio. Neste conceito, o tratamento da dívida indexada é o mesmo da dívida interna. Assim, o resultado nominal com desvalorização é definido como a variação nominal dos saldos da dívida interna líquida, mais a variação da dívida externa líquida em dólares, convertida para reais pela taxa de câmbio. Resultado nominal ou necessidades de financiamento O resultado nominal é o mais tradicional dentro das necessidades de financiamento. Ele é calculado pela variação do endividamento líquido. O resultado nominal é constituído da variação da DLSP, descontada a variação da taxa de câmbio sobre os estoques de dívida interna indexada ao câmbio, de dívida externa e das reservas internacionais. Esses valores, que fazem parte da variação da DLSP e não constituem resultado nominal, são classificados como ajustes metodológicos da área interna e externa Resultado Operacional Em regimes de inflação elevada, as taxas de juros nominais carregam componente de atualização monetária, isto é, parte das taxas de juros corresponde apenas a manutenção do valor dos ativos. Consequentemente, o resultado nominal dependerá do nível de inflação, gerando superestimação do desequilíbrio orçamentário do setor público. O resultado operacional procura corrigir o efeito da inflação sobre o resultado nominal. Teoricamente, ele significa o resultado do setor público no caso de inflação zero. A hipótese básica para esse conceito é de que a inflação não traz distorções no lado real da economia, apenas com impacto no lado monetário. Assim, o resultado operacional deduz o componente inflacionário sobre o pagamento de juros incidente sobre a dívida líquida interna não indexada ao câmbio. Resultado Primário O resultado primário corresponde ao resultado nominal (NFSP) menos os juros nominais incidentes sobre a dívida líquida interna e externa. Os juros incidentes sobre a dívida do setor público são determinados pelo nível da taxa de juros nominal interna e externa e pela dimensão dos déficit anteriores (dívida atual). A inclusão dos juros no cálculo do déficit dificulta a mensuração do efeito da política fiscal implementada pelo governo. Assim, o resultado primário é importante para avaliar
6 a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar com seus compromissos. Risco Grau de incerteza da rentabilidade (retorno) de um investimento. Ex.: afirmar que um investimento é de alto risco significa que temos pouca chance de prever com precisão a rentabilidade deste investimento. Em contrapartida, esse investimento oferece possibilidade de retorno superior a um investimento conservador. No jargão financeiro, a palavra "risco" está sempre associada à probabilidade de ganhos ou perdas acima ou abaixo da média de mercado. O investidor deve estar atento a essa diferença, porque na linguagem cotidiana a palavra "risco" muitas vezes é usada para indicar a possibilidade de perda/diminuição ou manutenção do estado atual, excluindo a possibilidade de ganho/ retorno/crescimento. Risco de Crédito Termo que associa determinado título a probabilidade do mesmo não poder ser honrado, pelo emissor, no caso de um evento imprevisto. Ex.: no caso de falência de uma empresa as debêntures, de emissão da mesma, dificilmente serão honradas. Risco de custo de reposição Risco de que uma contraparte de uma operação vigente, a ser concluída em data futura, não cumpra com esta na data de liquidação. Esta inadimplência poderia deixar a parte solvente com uma posição de mercado aberta ou descoberta ou poderia negar à parte solvente os ganhos não realizadas sobre tal posição. O risco resultante é o custo de substituir, a preços atuais de mercado, a operação original. Risco de custódia O risco de perda nos valores mobiliários mantidos sob custódia ocasionado por insolvência, negligência ou por uma ação fraudulenta do custodiante ou de um subcustodiante. Risco de Emissor Risco de não ser honrado compromisso relacionado com a emissão ou o resgate do principal e acessórios do título ou valor mobiliário, no vencimento previsto. Risco de Liquidação Risco de que uma liquidação em um sistema de transferência não se realize segundo o esperado. Este risco pode incluir tanto o risco de crédito como o de liquidez. Risco de liquidação de câmbio Risco de que uma das partes de uma negociação de moedas estrangeiras pague a divisa que vendeu mas que não receba a que comprou. É também denominado risco de liquidação entre moedas ou risco de principal; também se faz referência a este risco como risco Herstatt, ainda que este termo seja inadequado dadas as circunstâncias mutáveis nas quais este risco tem se materializado. Risco de Liquidez Variação desfavorável de retorno devido à falta de negociabilidade de um instrumento financeiro por preços alinhados com vendas recentes. O risco de liquidez pode surgir em função do tamanho de determinada posição em relação aos volumes usuais de negociação ou da instabilidade das condições de mercado. Risco de mercado 1) O risco de perdas nas posições de balanço e extra-balanço e que surge dos movimentos nos preços do mercado. 2) Expectativa de ganho ou perda no valor dos ativos em função da variação diária dos preços no mercado secundário.
7 Risco de Principal Risco de o vendedor de um título entregar o ativo mas não receber o pagamento, ou de o comprador de um título efetuar o pagamento mas não receber o ativo. Risco Financeiro Termo que cobre uma variedade de riscos em que se incorre nas operações financeiras, tanto riscos de liquidez quanto riscos de crédito. Risco Legal O risco de que uma parte sofra uma perda porque as leis ou regulações não dão suporte às regras do sistema de liquidação de valores mobiliários, à execução dos arranjos de liquidação relacionados ou aos direitos de propriedade e outros interesses que são mantidos pelo sistema de liquidação. O risco legal também surge se a aplicação das leis ou regulações é pouco clara. Risco Operacional 1) O risco de erros humanos ou de falha de algum componente do hardware, software ou dos sistemas de comunicação que são cruciais para a liquidação. 2) Risco de haver erro humano ou falha de equipamentos, programas de informática ou sistema de telecomunicações imprescindíveis ao funcionamento de determinado sistema. Risco-país Mede a taxa que o investidor exige acima da rentabilidade dos papéis do Tesouro americano. Foi criado pelo banco americano J. P. Morgan Chase em 1993, coma intenção de mostrar a seus clientes que os riscos de investir nos 17 países emergentes que ele acompanha era menor do que eles imaginavam. O nome oficial do índice é EMBI. Se o índice da Argentina está em , por exemplo, isso significa que quem comprar títulos da Argentina ganhará 14,88% acima do bônus do Tesouro americano com prazo de vencimento equivalente. Risco prévio á liquidação O risco de que uma contraparte em uma operação vigente a ser completada em uma data futura não cumpra com o contrato ou acordo durante a vida da operação. A exposição resultante é o custo de repor a operação original a preços vigentes no mercado. É também conhecido como risco de custo de reposição. Risco Sistêmico O risco de que a inadimplência de um participante com suas obrigações em um sistema de transferência, ou em geral nos mercados financeiros, possa fazer com que outros participantes ou instituições financeiras não sejam capazes, por sua vez, de cumprir com suas obrigações (incluindo as obrigações de liquidação em um sistema de transferência) no vencimento. Tal inadimplência pode causar problemas significativos de liquidez ou de crédito e, como resultado, poderia ameaçar a estabilidade dos mercados financeiros. 2) Risco de a incapacidade de uma instituição liquidar suas obrigações no vencimento implicar incapacidade de as demais liquidarem, também, suas obrigações no vencimento. Riskmetrics Modelo desenvolvido pelo JPMorgan para cálculo de valor em risco (risco de mercado). Rotina de Otimização Processos de rotina em um sistema de pagamento para determinar a ordem em que os pagamentos são aceitos para a liquidação. As rotinas de otimização são utilizadas para melhorar a liquidez do sistema e para incrementar a eficiência da liquidação. Royalty Valor pago ao detentor de uma marca, patente, processo de produção, produto ou obra original pelos direitos de sua exploração comercial.
8 Termos e condições: As informações e análises contidas neste site, oriundas de fornecedores independentes ou geradas pelo próprio Banco do Brasil, têm o propósito exclusivamente informativo, não consistindo em recomendações financeiras, legais, fiscais, contábeis ou de qualquer outra natureza, e, não necessariamente, refletem a opinião do Banco. O Banco do Brasil S.A. não se responsabiliza por qualquer decisão tomada com base nas informações contidas neste site, nem pelos eventuais prejuízos decorrentes de: (i) exatidão, autenticidade, veracidade, integridade, legalidade, precisão ou validade das informações, para qualquer propósito específico do cliente das informações; (ii) interrupção ou cancelamento das informações; e (iii) imperícia, negligência, imprudência, por ação ou omissão, dos fornecedores independentes de informação.
Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.
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