DIREITO FAMÍLIA PROF. DRA. FERNANDA RABELLO PONTO 1: PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PONTO 2: CASAMENTO PONTO 3: UNIÃO ESTÁVEL
|
|
- Estela Rodrigues Álvaro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO FAMÍLIA PONTO 1: PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PONTO 2: CASAMENTO PONTO 3: UNIÃO ESTÁVEL PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS: 1) DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: a família não é mais constituída para gerar prole, e sim para que o afeto nela se sobressaia. 2) IGUALDADE ENTRE OS CÔNJUGES: antes o homem era o chefe da família, com o estatuto da mulher casada; havia situação de superioridade do homem no casamento; atualmente, a sociedade conjugal é administrada de forma equânime entre homem em mulher. Consagrado na CF, art ) IGUALDADE NA FILIAÇÃO: art. 227, 6º 2, CF; 4) PLURIDADE DE FAMÍLIAS: a família só era considerada família quando originada pelo casamento. Com a CF 88 isso muda. Conforme a ordem abaixo: _CASAMENTO _ UNIÃO ESTÁVEL: entidade familiar que goza da proteção do Estado. _ MONOPARENTAL: formada por um dos ascendentes e seus descendentes. _ PLURIPARENTAL: reunião de 2 pessoas que vem de famílias anteriores e formam nova família. (famílias reconstituídas. Ex: homem e mulher se unem com filhos de outro casamento). _ ANAPARENTAL: previsão doutrinária. Formada entre pessoas que são de uma mesma família originária, mas não ascendem dos mesmos pais. ex: primas que moram juntas. 5) AFETO: maior regedor das relações do direito de família. CASAMENTO: era a primeira modalidade de formar família. Art CC. 1 Art A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 1º - O casamento é civil e gratuita a celebração. 2º - O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei. 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. (Regulamento) 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. 5º - Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010) 7º - Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. Regulamento 8º - O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações. 2 6º - Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. 3 Art O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges.
2 - NEGÓCIO JURÍDICO/INSTITUIÇÃO (NATUREZA JURÍDICA): adotamos uma corrente eclética. Não é puramente negócio jurídico, nem instituição, se forma pela autonomia das partes, mas se submete às regras pré-estabelecidas de ordem pública. É negócio jurídico solene por natureza. Há escolha de regime patrimonial. _CONCEITO: art CC comunhão plena de vida. _ ESPÉCIES: CIVIL, RELIGIOSO COM EFEITOS CIVIS, POR PROCURAÇÃO, NUNCUPATIVO, PUTATIVO; O casamento é civil, art CC. Para fins legais, não há casamento religioso, mas religioso com efeitos civis. Dizer que casamento religioso é união estável não é verdadeiro, precisa de outros requisitos. A fase da habilidade e a fase da celebração = casamento civil. Habilitação é importante, pois comprova que não há impedimento para os nubentes casarem. Casamento religioso com efeitos civis: precisa da habilitação e celebração Casamento por procuração art CC um ou ambos nubentes estão impossibilitados de comparecerem a cerimônia de celebração. O cônjuge impossibilitado nomeia um representante, por procuração pública e com poderes especiais devendo ser dito com quem casar que é o poder de celebrar o casamento (contrair o matrimônio). Carlos A. Gonçalves entende que não há óbice que ambos nubentes casem por procuração, mas não com o mesmo procurador, no entanto, não há vedação expressa nesse sentido. Casamento nuncupativo: art CC quando uma das pessoas está iminente risco de vida (morte). Celebrado na presença de 6 testemunhas que irão declarar em juízo que presenciaram o casamento. Casamento putativo: art CC produz todos os efeitos patrimoniais aos cônjuges e filhos até a sentença, desde que de boa-fé. Se houver má-fé, não serão assegurado os direitos patrimoniais. 4 Art O casamento é civil e gratuita a sua celebração. Parágrafo único. A habilitação para o casamento, o registro e a primeira certidão serão isentos de selos, emolumentos e custas, para as pessoas cuja pobreza for declarada, sob as penas da lei. 5 Art O casamento pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento público, com poderes especiais. 1 o A revogação do mandato não necessita chegar ao conhecimento do mandatário; mas, celebrado o casamento sem que o mandatário ou o outro contraente tivessem ciência da revogação, responderá o mandante por perdas e danos. 2 o O nubente que não estiver em iminente risco de vida poderá fazer-se representar no casamento nuncupativo. 3 o A eficácia do mandato não ultrapassará noventa dias. 4 o Só por instrumento público se poderá revogar o mandato. 6 Art Quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau. 7 Art Embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória. 1 o Se um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só a ele e aos filhos aproveitarão. 2 o Se ambos os cônjuges estavam de má-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só aos filhos aproveitarão.
3 _ CAPACIDADE: tem haver com a capacidade civil que é atingida com a maioridade, 18 anos completos. A lei abre exceção aqueles que tiverem 16 anos completos são possuidores de idade núbil, quando pode casar, desde que autorizado pelos pais. Art CC. Na falta de autorização dos pais, o juiz poderá intervir, mas a negativa deve ser injusta, se for justa o juiz não poderá passar por cima do poder familiar. Art CC. Ex: quando os menores tenham 16 anos e não tiverem trabalho seria motivo justo. Se os pais não autorizarem, podem os menores procurar o MP, que poderá representar o interesse de ambos. Se for antes dos 16 anos, seria possível atingir autorização para casar? Art CC sim, excepcionalmente. A lei 11106/05 revogou, por efeito reflexo, a primeira parte do art CC, já que fez desaparecer os crimes de rapto consentido, e sedução. Só cabe, portanto, nas hipóteses de gravidez. Há entendimento de que ainda que desse relacionamento tenha resultado gravidez, se o juiz entender que não atende a melhor necessidade do adolescente não dará autorização para o casamento. _ EXISTÊNCIA: para que o casamento tenha existência precisa: *distinção de sexos: não tem haver com união estável. Precisa ser casamento entre homem e mulher. Quanto a União Estável pode ser no mesmo sexo. Mesmo que tenham vários julgados admitindo casamento de mesmo sexo, há vários que não permitem, logo ainda é requisito que seja de sexos distintos. *declaração espontânea de vontade: sem vício de consentimento. (erro, dolo e coação (coação absoluta física, gerando casamento inexistente; relativa quando for moral, gerando casamento anulável, art. 1550, inc. III, CC) *autoridade competente: é a celebrante e precisa ter competência. Se for incompetente em razão da pessoa, o casamento é inexistente. Ex: Uma pessoa, que não é autoridade para celebrar casamento. Se for incompetente em razão do lugar, o casamento será anulável. Ex: tudo que é anulável só tem validade em favor do cônjuge prejudicado. _VALIDADE: se o agente é capaz, se o objeto é lícito e se a forma é a prescrita em lei. - Forma: *habilitação: os cônjuges precisam provar a inexistência de impedimentos. Art CC. Art CC. (o oficial do registro manda publicar editais (conclamas), que são para conclamar a 8 Art O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil. Parágrafo único. Se houver divergência entre os pais, aplica-se o disposto no parágrafo único do art Art A denegação do consentimento, quando injusta, pode ser suprida pelo juiz. 10 Art Excepcionalmente, será permitido o casamento de quem ainda não alcançou a idade núbil (art. 1517), para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal ou em caso de gravidez. 11 Art O requerimento de habilitação para o casamento será firmado por ambos os nubentes, de próprio punho, ou, a seu pedido, por procurador, e deve ser instruído com os seguintes documentos: I - certidão de nascimento ou documento equivalente; II - autorização por escrito das pessoas sob cuja dependência legal estiverem, ou ato judicial que a supra; III - declaração de duas testemunhas maiores, parentes ou não, que atestem conhecê-los e afirmem não existir impedimento que os iniba de casar; IV - declaração do estado civil, do domicílio e da residência atual dos contraentes e de seus pais, se forem conhecidos; V - certidão de óbito do cônjuge falecido, de sentença declaratória de nulidade ou de anulação de casamento, transitada em julgado, ou do registro da sentença de divórcio.
4 comunidade, onde vivem os noivos, para que as pessoas tomem conhecimentos de que os noivos estão querendo casar, para que possa abrir a impugnações, cabendo defesa). **Suscitação de dúvida _(procedimento que o oficial do registro pode gerar em caso de dúvida em celebrar ou não o casamento) Não havendo dúvida emite certificado de eficácia, com validade de 90 dias, prazo do art CC, para casar. Passados os 90 dias, terão que se habilitarem novamente. *celebração: após a habilitação, marcam a data para celebração feita por um juiz de paz. Se não for no cartório, será em local público para que todos tenham acesso. Um casamento produz efeitos a partir da celebração, a partir do sim. Art CC. Não pode haver hesitação, se houver não poderá ser celebrado casamento naquele dia. *hipóteses de nulidade e anulação: NULIDADE Absoluta Art CC - enfermo mental sem necessário discernimento. infringência aos impedimentos. Art CC ANULAÇÃO Só o cônjuge prejudicado é que pode ajuizar ação anulatória. Art CC. Art CC. Art CC. Art CC. Prazos decadenciais art CC; se não ingressar no prazo só se desfaz o casamento por ocasião do divórcio. 12 Art É dever do oficial do registro esclarecer os nubentes a respeito dos fatos que podem ocasionar a invalidade do casamento, bem como sobre os diversos regimes de bens. 13 Art Cumpridas as formalidades dos arts e e verificada a inexistência de fato obstativo, o oficial do registro extrairá o certificado de habilitação. 14 Art Presentes os contraentes, em pessoa ou por procurador especial, juntamente com as testemunhas e o oficial do registro, o presidente do ato, ouvida aos nubentes a afirmação de que pretendem casar por livre e espontânea vontade, declarará efetuado o casamento, nestes termos:"de acordo com a vontade que ambos acabais de afirmar perante mim, de vos receberdes por marido e mulher, eu, em nome da lei, vos declaro casados." 15 Art Não se anulará, por motivo de idade, o casamento de que resultou gravidez. 16 Art É nulo o casamento contraído: I - pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil; II - por infringência de impedimento. 17 Art O casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte de um dos nubentes, ao consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro. 18 Art Considera-se erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge: I - o que diz respeito à sua identidade, sua honra e boa fama, sendo esse erro tal que o seu conhecimento ulterior torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado; II - a ignorância de crime, anterior ao casamento, que, por sua natureza, torne insuportável a vida conjugal; III - a ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave e transmissível, pelo contágio ou herança, capaz de pôr em risco a saúde do outro cônjuge ou de sua descendência; IV - a ignorância, anterior ao casamento, de doença mental grave que, por sua natureza, torne insuportável a vida em comum ao cônjuge enganado. 19 Art Não podem casar: I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
5 Faz com que o cônjuge volte ao status de solteiro. DIREITO FAMÍLIA Faz com que o cônjuge volte ao status de solteiro. IMPEDIMENTOS: não podem casar implica em nulidade do casamento. O negócio jurídico é um pouco diferente no casamento. Pode ser absolutamente nulo, mas poderá produzir efeitos até que sentença declare nulo. Existem para afastar, evitar o casamento entre parentes. O casamento inválido (seja nulo ou anulável) produz todos os efeitos até que sentença assim o declare. Embora a vedação expressa do inc. IV, do art CC, doutrina e jurisprudência são unânimes em entender pela aplicação do dec. Lei 3200/41, que admite o casamento entre tios e sobrinhos se apresentados atestados médicos que comprovem a inexistência de prejuízo à prole. Os impedimentos podem ser alegados até a celebração, mesmo sendo nulo, só poderá ser arguido através de ação declaratória de nulidade, podendo ser proposta por qualquer interessado, até mesmo pelo MP. A sentença declaratória de nulidade tem efeito retroativo, mas protegendo terceiro de boa-fé. Art CC CAUSAS SUSPENSIVAS DO CASAMENTO: nunca afetam a validade do casamento, mas determinam a adoção pelos nubentes do regime obrigatório de separação de bens. Art CC. Visam afastar uma confusão patrimonial. Mas podem ser afastados em juízo, se provados que as causas suspensivas não irão gerar a confusão II - os afins em linha reta; III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante; IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive; V - o adotado com o filho do adotante; VI - as pessoas casadas; VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. 20 Art O prazo para ser intentada a ação de anulação do casamento, a contar da data da celebração, é de: I - cento e oitenta dias, no caso do inciso IV do art ; II - dois anos, se incompetente a autoridade celebrante; III - três anos, nos casos dos incisos I a IV do art ; IV - quatro anos, se houver coação. 1 o Extingue-se, em cento e oitenta dias, o direito de anular o casamento dos menores de dezesseis anos, contado o prazo para o menor do dia em que perfez essa idade; e da data do casamento, para seus representantes legais ou ascendentes. 2 o Na hipótese do inciso V do art , o prazo para anulação do casamento é de cento e oitenta dias, a partir da data em que o mandante tiver conhecimento da celebração. 21 Art Não devem casar: I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal; III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal; IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas. Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo, respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo. 22 Art É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; II da pessoa maior de 70 (setenta) anos; (Redação dada pela Lei nº , de 2010) III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.
6 patrimonial. Art suscitar. DIREITO FAMÍLIA CC. Na linha colateral, só parente até segundo grau poderá ser _EFICÁCIA: *nome: admite que tanto o homem quanto a mulher agreguem ao seu o nome o do outro. 1º, art CC. Em princípio suprimir sobrenome não pode, e sim agregado o sobrenome. Mas há casos em que o oficial de registro é flexível. Art CC. (dever do oficial de alertar sobre os deveres dos cônjuges). *deveres: art CC. A inobservância dos deveres não geram sanção. Ambos os cônjuges tem o direito potestativo de pedir o divórcio, independentemente se um deles não quiser. Os filhos ficam com o cônjuge que melhor atenda os interesses da criança. Atualmente, a culpa foi abolida do ordenamento jurídico. Mas há doutrinadores, minoria, que ainda entendem existente em alguns casos. Art CC. Embora a previsão expressa do art CC, na atualidade não é a dissolução da sociedade conjugal que põe termo aos deveres de coabitação e fidelidade, bem como ao regime de bens. Doutrina e jurisprudência comungam do entendimento no sentido de que é a separação de fato, devidamente marcada no tempo, que faz cessar o regime patrimonial. *regimes patrimoniais: 2º, art CC. 23 Art A solenidade realizar-se-á na sede do cartório, com toda publicidade, a portas abertas, presentes pelo menos duas testemunhas, parentes ou não dos contraentes, ou, querendo as partes e consentindo a autoridade celebrante, noutro edifício público ou particular. 1 o Quando o casamento for em edifício particular, ficará este de portas abertas durante o ato. 2 o Serão quatro as testemunhas na hipótese do parágrafo anterior e se algum dos contraentes não souber ou não puder escrever. 24 Art Pelo casamento, homem e mulher assumem mutuamente a condição de consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família. 1 o Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro. 2 o O planejamento familiar é de livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e financeiros para o exercício desse direito, vedado qualquer tipo de coerção por parte de instituições privadas ou públicas. 25 Art É dever do oficial do registro esclarecer os nubentes a respeito dos fatos que podem ocasionar a invalidade do casamento, bem como sobre os diversos regimes de bens. 26 Art São deveres de ambos os cônjuges: I - fidelidade recíproca; II - vida em comum, no domicílio conjugal; III - mútua assistência; IV - sustento, guarda e educação dos filhos; V - respeito e consideração mútuos. 27 Art Os cônjuges são obrigados a concorrer, na proporção de seus bens e dos rendimentos do trabalho, para o sustento da família e a educação dos filhos, qualquer que seja o regime patrimonial. 28 Art A separação judicial põe termo aos deveres de coabitação e fidelidade recíproca e ao regime de bens. Parágrafo único. O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges, e, no caso de incapacidade, serão representados pelo curador, pelo ascendente ou pelo irmão. 29 Art É lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o que lhes aprouver. 1 o O regime de bens entre os cônjuges começa a vigorar desde a data do casamento. 2 o É admissível alteração do regime de bens, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros.
7 UNIÃO ESTÁVEL: por se tratar de fato, precisa ser provado. ART. 226, 3º CF LEI 8971/94 LEI DOS COMPANHEIROS LEI 9278/96 DOS CONVIVENTES LEI 10406/ E SS o código civil admitiu união estável entre separados de fato. Concubinato art CC. UNIÃO ESTÁVEL precisar ser pública (notória); duradoura; contínua; com ânimo de constituir família (não confundir com prole, basta ter intenção de família). Não é igual ao casamento e sim uma semelhança (equivalência) ao casamento. Há distinção, principalmente, no direito sucessório. Não há exigência, na lei, coabitação, mas a jurisprudência exige coabitação. OBRAS COMPLEMETARES: ARNALDO RIZARDO, CARLOS ROBERTO GONÇAVEZ, FLÁVIO TARTUCI. 30 Art É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. 1 o A união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art ; não se aplicando a incidência do inciso VI no caso de a pessoa casada se achar separada de fato ou judicialmente. 2 o As causas suspensivas do art não impedirão a caracterização da união estável. 31 Art As relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Previsão encontra-se art do C.C.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: B-) Parentesco: Previsão encontra-se art. 1.591 do C.C. Art.
Leia maisDireito Civil. Do Casamento. Professora Alessandra Vieira.
Direito Civil Do Casamento Professora Alessandra Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil CASAMENTO Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de
Leia maisDireito Civil. Direito de Família. Prof. Marcio Pereira
Direito Civil Direito de Família Prof. Marcio Pereira Direito de Família O Direito de Família divide-se em quatro espécies: direito pessoal, direito patrimonial, união estável, tutela e curatela. Casamento
Leia maisDA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS AO 1.547, DO CC)
DA CELEBRAÇÃO E DA PROVA DO CASAMENTO (ARTIGOS 1.533 AO 1.547, DO CC) DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO A Celebração do Casamento é um ato formal, público e solene, que envolve a manifestação livre e consciente
Leia maisCausas suspensivas. 1 Causas Suspensivas: CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO.
CASAMENTO PARTE III: CAUSAS SUSPENSIVAS. INEXISTÊNCIA, INVALIDADE E INEFICÁCIA. EFEITOS DO CASAMENTO. Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima Não geram a nulidade ou anulabilidade do casamento; Norma inibitória:
Leia maisREQUERIMENTO DE PENSÃO
Versão 9 REQUERIMENTO DE PENSÃO SEGURADO (A) Segurado(a): CPF nº: Cargo: Órgão de origem: DATA DO ÓBITO: / / Ativo: ( ) Inativo: ( ) NOME DEPENDENTES PREVIDENCIÁRIOS Data de Nascimento Parentesco Estado
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/09/2017. Casamento.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/09/2017. Impedimentos. Casamento. O artigo 1.521 traz os impedimentos para o casamento, se casar será
Leia maisREQUERIMENTO DE PENSÃO
Versão 12 REQUERIMENTO DE PENSÃO SEGURADO (A) Segurado(a): CPF nº: Cargo: Órgão de origem: DATA DO ÓBITO: / / Ativo: ( ) Inativo: ( ) NOME DEPENDENTES PREVIDENCIÁRIOS Data de Nascimento Parentesco Estado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2008
PROJETO DE LEI Nº DE 2008 (Do Sr. Cleber Verde) Acrescenta os parágrafos 1º e 2º ao artigo 1.725 do Código Civil, que dispõe sobre o regime de bens adotado na União Estável, estabelecendo-se que na hipótese
Leia maisSucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES
DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. III. IV. SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 26/09/2018. Casamento.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 26/09/2018. Casamento. Casamento nuncupativo in extremis ou in articulo mortis a pessoa está morrendo, extrema
Leia maisQUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE 1916 E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO.
1 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NOVO CÓDIGO CIVIL, O CÓDIGO CIVIL DE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE QUANTO A ADOÇÃO. Artigo 1618 Só a pessoa maior de 18 (dezoito) anos pode adotar. Artigo 368 -
Leia maisCASAMENTO. 1 O casamento entre pessoas do mesmo sexo é considerado inexistente. Vide, por exemplo,
CASAMENTO 1.1 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS. União entre homem e mulher 1 por ato institucional e celebração solene com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges prevendo a lei a gratuidade da
Leia mais7. Casamento inválido. 7. Casamento inválido -> Casamento Inexistente. São de três espécies: Requisitos de Exisitência:
7. Casamento inválido São de três espécies: A) Casamento Inexistente B) Casameto Nulo 7. Casamento inválido -> Casamento Inexistente Requisitos de Exisitência: 1. Deferença de sexo 2. Consentimento 3.
Leia mais1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DE FAMÍLIA
1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DE FAMÍLIA Família: Definição: Não há unanimidade na definição do conceito de família: Conceito Amplo: (...) parentesco, ou seja, o conjunto de pessoas unidas por vínculo jurídico
Leia maisRequisitos da União Estável
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 6 DA UNIÃO ESTÁVEL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisEscrito por Administrator Dom, 15 de Novembro de 2009 15:22 - Última atualização Ter, 14 de Junho de 2016 19:57
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO 1. DOCUMENTOS 1.1. Certidão de Nascimento do noivo(a) original - (Legalizada/Consularizada, pela Embaixada ou Consulado brasileiro no Pais
Leia maisDIREITO CIVIL. Direito de Família. Casamento Parte 05. Prof. Cláudio Santos
DIREITO CIVIL Direito de Família Casamento Parte 05 Prof. Cláudio Santos 1. Causas suspensivas matrimoniais 1.1 Conceito - Caio Mário da Silva Pereira: Cogita-se, assim, das causas suspensivas, que não
Leia maisModular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Modular Direito de Família Invalidade do Casamento Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Invalidade do Casamento Casamento Nulo Art. 1.548. É nulo
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco. Espécies de parentesco. Sogro / Sogra Genro / Nora 3- Afinidade Enteado / Enteada Madrasta
Leia mais4) (FCC/2017) A respeito do casamento, considere.
QUESTÕES DE REVISÃO 1 a N1 1) (TJ-PE 2017) O casamento é um instituo jurídico regulamentado pelo Código Civil Brasileiro. O casamento é anulável em algumas situações, exceto: a) Por motivo de idade, quando
Leia mais7 - SUJEITOS DE DIREITO
7 - SUJEITOS DE DIREITO Pessoa Natural é o homem possuidor de capacidade para adquirir direitos e assumir obrigações; Todo ser humano é pessoa; 02 categorias: PN e PJ Personalidade jurídica é a aptidão
Leia maisEficácia do Casamento
Eficácia do Casamento O casamento é um direito fundamental que está, inclusive, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que traz no artigo 16: I - os homens e mulheres a partir da idade núbil sem
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Previsão encontra-se no art do C.C. Reta (ascendente e descendente)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Parentesco: Previsão encontra-se no art. 1.591 do C.C. Art. 1.591. São parentes em linha reta
Leia maisDependentes para fins de Imposto de Renda
Dependentes para fins de Imposto de Renda 318 - Quem pode ser dependente de acordo com a legislação tributária? Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda: 1 - companheiro(a) com quem
Leia maisHorário para entrada do processo de habilitação no cartório: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO E COMARCA DE JOINVILLE Rua Blumenau 953, 5º Andar, fone: (47) 3026-3760 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E TUTELAS, TÍTULOS
Leia maisOS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO
OS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO Rosane Becker 1 1 INTRODUÇÃO O negócio jurídico, para que seja válido e tornar-se efetivo, necessita de alguns elementos chamados de essenciais. Esses elementos são a existência,
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE NULIDADE DE UM CASAMENTO
PRINCIPAIS CAUSAS DE NULIDADE DE UM CASAMENTO Renata Ferreira Silva * Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho ** RESUMO: Casamento nulo é aquele que foi celebrado com omissão de regras e formalidades
Leia maisInstituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 31 DIREITO DE FAMÍLIA Conceito é o conjunto de normas jurídicas que disciplina a entidade familiar, ou seja, a comunidade formada por qualquer
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA PROVIMENTO Nº 10/2014
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA PROVIMENTO Nº 10/2014 CGJ EMENTA: Regulamenta o procedimento de lavratura da Escritura Pública Declaratória da União Estável perante
Leia maisCURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº03
CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº03 DATA 05/08/15 DISCIPLINA CIVIL (NOITE) PROFESSORA REYVANI JABOUR MONITORA WALKYRIA SILVA E SILVA AULA 01/03 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisO casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres.
Casamento O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. PRAZO PARA DAR ENTRADA No mínimo 40 (quarenta) dias antes da data prevista para celebração do casamento.
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I CASAMENTO PUTATIVO EMBORA NULO OU ANULÁVEL FOI CONTRAÍDO EM BOA-FÉ, ART. 1.561 CC. REQUISITOS: SUBJETIVO (BOA-FÉ) E A CIRCUNSTÂNCIA DO CASAMENTO SER CONSIDERADO NULO OU ANULÁVEL
Leia mais2ª Fase OAB/FGV Direito Civil
2ª Fase OAB/FGV Direito Civil Professor Fabio Alves fabio@ferreiraecamposadv.com DIREITO DAS SUCESSÕES PRINCÍPIO DA SAISINE ART. 1784 RESERVA DE LEGITIMA Art. 1.789. Havendo herdeiros necessários, o testador
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 18/09/2017. Parentesco. Os parentes em linha reta são os ascendentes e os descendentes, os graus na linha
Leia maisCódigo Civil Lei , 10 de Janeiro de 2002
Código Civil Lei 10.406, 10 de Janeiro de 2002 DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento
Leia maisDCV 0411 Direito de Família. Critério de Correção da Prova Bimestral 1º semestre de Turma 21
DCV 0411 Direito de Família Critério de Correção da Prova Bimestral 1º semestre de 2016 Turma 21 1. Casamento nuncupativo é o que se realiza quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida,
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016
Disciplina: Direito Civil IV Departamento II: Direito Privado FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2016 Docente Responsável: Prof. João Baptista de Mello e Souza Neto Carga Horária Anual: 100 h/a Tipo:
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Casamento Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Variedade do regime de Bens: - Comunhão Parcial
Leia maisSumário 2. DAS FAMÍLIAS EXPRESSAMENTE PREVISTAS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL... 39
Sumário 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DE FAMÍLIA... 21 1.1. A FAMÍLIA ATRAVÉS DOS TEMPOS: DA GESTÃO MASCULINA AUTÔ- NOMA À INGERÊNCIA ESTATAL... 21 1.2. O AVANÇO DA INTERVENÇÃO ESTATAL E SUA INEFICIÊNCIA...
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I- CASAMENTI
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I- CASAMENTI conceito, princípios, natureza jurídica, características, fins. Sociedade conjugal e vínculo matrimonial. Capacidade para o casamento. CASAMENTO NEGÓCIO JURÍDICO DE
Leia maisPENSÃO POR MORTE. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 201, inciso V, da CF; Artigos 74 a 79 da Lei 8.213/91 (LB); Artigos 105 a 115 do Decreto 3.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 201, inciso V, da CF; Artigos 74 a 79 da Lei 8.213/91 (LB); Artigos 105 a 115 do Decreto 3.048/99; e Artigos 364 a 380, da IN 77. CONCEITO A pensão por morte é o benefício previdenciário
Leia maisAULA 3 DIREITO EMPRESARIAL
AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL CAPACIDADE DA PESSOA FÍSICA Capacidade de direito ou capacidade jurídica É a aptidão que a pessoa física possui de exercer direitos e contrair obrigações. O ser humano possui
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER JUDICIÁRIO. Provimento nº 06/2012
Provimento nº 06/2012 Dispõe sobre a lavratura de Escritura Pública de Declaração de União Estável homoafetiva e autoriza o processamento de pedido de habilitação para casamento entre pessoas do mesmo
Leia maisModificações no Estatuto das Famílias
Modificações no Estatuto das Famílias Projeto de Lei 2.285/2007, apensado ao PL 675/2007 PROJETO ORIGINAL deputado Sérgio Barradas (PT-BA) Art. 91 Constituindo os pais nova entidade familiar os direitos
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão
Leia maisDIREITO SUCESSÓRIO DOS COMPANHEIROS NA UNIÃO ESTÁVEL
DIREITO SUCESSÓRIO DOS COMPANHEIROS NA UNIÃO ESTÁVEL Gilda Maria Santos Linhares 1 Resumo: O presente trabalho procurou analisar como fica o direito sucessório dos companheiros na união estável. As lacunas
Leia maisCAPÍTULO III A Extinção do Poder Familiar e da Colocação em Família Substituta
CAPÍTULO III A Extinção do Poder Familiar e da Colocação em Família Substituta Art. 299. Em caso de violação dos deveres concernentes ao poder familiar, 1 ajuizar a ação de suspensão ou extinção do poder
Leia maisHorário para entrada do processo de habilitação no cartório: das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO E COMARCA DE JOINVILLE Rua Blumenau 953, 5º Andar, fone: (47) 3026-3760 REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS, INTERDIÇÕES E TUTELAS, TÍTULOS
Leia maisCurso de. Direito. Núcleo de Prática Jurídica. Direito de Família. www.faesa.br
Curso de Direito Núcleo de Prática Jurídica Direito de Família www.faesa.br mportante: Contatos de Cartórios em Vitória Cartório Sarlo: Av. Nossa Senhora da Penha, 549, Ed. Wilma, Santa Lúcia, Vitória-ES.
Leia maisTutela Processual do Menor
Tutela Processual do Menor ROBERTO ROSAS Prof. da Universidade de Brasília SUMARIO: I. CAPACIDADE ATIVA E PAS SIVA DO MENOR. AUTOR E RÉU. a) Representação e assistência; b) A função do curador especial
Leia maisDENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)
DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,
Leia maisJuizados Especiais Cíveis
Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 490 (11 DE JUNHO DE 2012)
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 490 (11 DE JUNHO DE 2012) Dispõe sobre o instituto da dependência econômica no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
Leia maisNOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL
NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Das várias espécies de casamento Marcus Vinícius Pessoa Cavalcanti Villar* Da celebração do casamento Com a habilitação, os interessados requererão ao juiz competente pela legislação
Leia maisDireito de Família. Introdução ao Tema, Casamento, Dissolução da Sociedade Conjugal. Material Teórico. Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa
Material Teórico Direito de Família Introdução ao Tema, Casamento, Dissolução da Sociedade Conjugal Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa cod CivilFamiliaCDSG1204_ a0unica 1 Introdução ao Direito
Leia maisROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS
ROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS 1) Espécies de Entidade familiar a. Família matrimonial (casamento). b. Família informal (união estável). c. Família monoparental
Leia maisDireito Pessoal no Direito de Família Newton Teixeira Carvalho 1
Direito Pessoal no Direito de Família Newton Teixeira Carvalho 1 SUMÁRIO: 1.Introdução. 2.Disposições Gerais Capacidade e Impedimentos. 3. Causas Suspensivas da celebração do casamento. 4. Celebração e
Leia maisResumo Aula-tema 04: Direito Civil - Parte Geral.
Resumo Aula-tema 04: Direito Civil - Parte Geral. Direito Civil, segundo PALAIA (2010), é um Ramo do Direito Privado. Tratase de um conjunto de normas jurídicas que regula as relações entre as pessoas
Leia maisGuarda e suas implicações sobre os regimes previdenciários
Guarda e suas implicações sobre os regimes previdenciários Adalgisa Wiedemann Chaves Promotora de Justiça Promotoria de Justiça de Família e Sucessões Duas análises possíveis: 1. Guarda no Eixo Parental
Leia maisO prazo para habilitação não é + de 3 meses; mas 90 dias (Cuidado: não é a mm coisa). Art 1516, parág. 1º.
MÓDULO FAMILIA E SUCESSÕES Bibliografia: Silvio Venosa Atlas Tanto o livro de Família quanto o de Sucessões Eduardo Oliveira Leite forense (Sucessões) Maria Berenice Dias Direito de Família no NCC Rio,
Leia maisLIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA
DIREITO DE FAMÍLIA LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA O direito de família consiste na área do direito civil que cuida de disciplinar as relações interpessoais nascidas de um vínculo afetivo, que leva pessoas
Leia maisCURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 02
CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 02 DATA 02/08/16 DISCIPLINA DIREITO CIVIL Família (MANHÃ) PROFESSORA REYVANI JABOUR MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 01/05 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO MARANHÃO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais.
RESOLUÇÃO CRCMA Nº 520/2014 REGULAMENTA DO ARTIGO 96, INCISO IV DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO MARANHÃO APROVADO COM RESOLUÇÃO 491/2010. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
Leia maisDIREITO CIVIL VI. Curso de Direito Civil, Cristiano Farias e Nelson Rosenvald (vol. 6), 4ª ed, 2012
DIREITO CIVIL VI Prof.ª Lúcia Massara Bibliografia utilizada: Curso de Direito Civil, Cristiano Farias e Nelson Rosenvald (vol. 6), 4ª ed, 2012 Recomendação: A cidade antiga. Fustel de Coulanges Provas:
Leia maisNITERÓI PREV. ANEXO II da PORTARIA nº 055/2016 FORMULÁRIO DE CADASTRO
ANEXO II da PORTARIA nº 055/2016 FORMULÁRIO DE CADASTRO IMPORTANTE O recadastramento é obrigatório e seu descumprimento poderá acarretar as sanções previstas no Decreto Municipal nº 12.248, de 14 de abril
Leia maisDo Casamento Conceito clássico. Do Casamento. Do Casamento Conceito. Do Casamento Conceito. Do Casamento Natureza Jurídica. Do Casamento Conceito
Do Casamento Conceito clássico Do Casamento O casamento é ato solene pelo qual duas pessoas de sexos diferentes se unem para sempre sob a promessa recíproca de fidelidade no amor e da mais estreita comunhão
Leia maisESQUEMA DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Letícia Hesseling
ESQUEMA DIREITO CIVIL PARTE GERAL Prof. Letícia Hesseling Prescrição e Decadência Prescrição: São características da prescrição: o interesse é particular (do devedor); o objeto é a perda da pretensão;
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 724, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 724, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera os incisos VI e VII, do artigo 1.659, e o inciso V, do art. 1.660, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia maisCasamento. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Casamento Casamento É a união permanente entre o homem e a mulher, de acordo com a lei, a fim de se reproduzirem, de se ajudarem mutuamente e de criarem os seus filhos. Washington de Barros Monteiro Capacidade
Leia maisReconhecimento de Paternidade a posteriori: efeitos nos contratos onerosos entre ascendentes e descendentes
Reconhecimento de Paternidade a posteriori: efeitos nos contratos onerosos entre ascendentes e descendentes Luiz Fernando Pimenta Gil A procriação é um fato natural. Todo ser humano possui um pai e uma
Leia maisCURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº04
CURSO ESCOLA DA DEFENSORIA PÚBLICA Nº04 DATA 06/08/15 DISCIPLINA CIVIL (NOITE) PROFESSORA REYVIANI JABOUR MONITORA WALKYRIA SILVA E SILVA AULA 02/03 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisApresentação... 3. Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS... 5. Procedimentos INSS - Cônjuge... 6
Apresentação... 3 Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS... 5 Procedimentos INSS - Cônjuge... 6 -OBSERVAÇÕES -PARA REQUERIMENTO DE PENSÃO POR MORTE JUNTO A INSS -DOCUMENTAÇÃO -COMPROVAÇÃO DE
Leia mais... 2 ... 2 ... 3 ... 3 ... 3 ... 3 ... 3 ... 5 ... 6 ... 6
... 2... 2... 5... 6... 6 Este documento apresenta as informações necessárias para que os beneficiários de pensão por morte possam dar entrada no pedido do benefício. Prazos, documentos, locais, formulários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MANUAL DO SERVIDOR
Página de 5 PLANO DE SAÚDE - GEAP DEFINIÇÃO Ingresso: benefício que compreende a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica e farmacêutica prestada pela operadora GEAP, visto que esta possui
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MILITARES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
PORTARIA DG Nº. 280, de 8 de julho de 2011 Regulamenta o recadastramento anual de pensionistas do IPSM. O Diretor-Geral do Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais -
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador GEOVANI BORGES I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 512, de 2007, do Senador Paulo Paim, que acrescenta parágrafo ao art. 764 da Consolidação
Leia maisDOS REGIMES DE BENS (ARTS. 1.639 A 1.688, CC/02)
1 DOS REGIMES DE BENS (ARTS. 1.639 A 1.688, CC/02) PRINCÍPIOS REGIMES DISCIPLINADOS PELO CC/02 CONTEÚDO PROIBIÇÕES REQUISITOS DE VALIDADE PRAZO DE VALIDADE EXCLUEM-SE DA COMUNHÃO Conjunto de regras que
Leia maisDocumentos do vendedor Pessoa Física. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
Documentos do vendedor Pessoa Física Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisA SITUAÇÃO DO NASCITURO FRENTE À LEI Nº11.441/07
A SITUAÇÃO DO NASCITURO FRENTE À LEI Nº11.441/07 Luís Gustavo dos Santos "A doutrina e a jurisprudência certamente firmarão entendimento de que, nos casos de ocorrência de gravidez, tanto a separação quanto
Leia maisConsiderando o disposto na Instrução Normativa nº 15, de 10 de janeiro de 2013, que
PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 075/2014. (Referendada e alterada pela RA nº 088/2014) Dispõe sobre o reconhecimento e o registro de união estável e sobre o instituto da dependência econômica em relação
Leia maisde todas as pessoas da unidade familiar CPF
Após concluir a sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA). Seguem documentos necessários a serem apresentados na
Leia maisA responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649
A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de
Leia maisDireito Civil III Contratos
Direito Civil III Contratos Extinção dos Contratos Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 INTRODUÇÃO As obrigações, direitos pessoais, têm como característica fundamental seu caráter transitório. A obrigação
Leia maisA declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA
A declaração de nulidade, a anulação e a revogação na revisão do CPA João Tiago Silveira Centro de Estudos Judiciários, 7 de novembro de 2014 Sumário 1. Declaração de nulidade, anulação e revogação: distinção
Leia maisArt. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:(redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) V -quando o juiz acolher a alegação de
1. (OAB 136) De acordo com o Código de Processo Civil (CPC), extingue-se o processo sem resolução de mérito quando A) o juiz reconhece a prescrição ou a decadência. B) as partes transigem. C) o autor renuncia
Leia mais[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014
GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES 1 MODALIDADES APOSENTADORIA POR IDADE (urbana, rural e mista) APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (comum, especial e mista) LC142 (por
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 03
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Formatos Familiares Contemporâneos Conti.: a) Filiação Socioafetiva: Há equiparação da filiação
Leia maisO novo Código do Procedimento Administrativo
O novo Código do Procedimento Administrativo Invalidade, ineficácia, revogação e anulação de atos administrativos Mark Kirkby Logótipos Maio 2015 1 Invalidade do Ato Administrativo Em geral: a regulação
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Família: evolução histórica e espécies.
Leia maisModular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana
Modular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Leia maisEscrito por Itacir Schilling Sáb, 08 de Novembro de 2008 19:21 - Última atualização Sáb, 08 de Novembro de 2008 19:30
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DO FORO DA COMARCA DE XXXXXX/RS. XXXXXXXXXXXXX, brasileiro, maior, casado, aposentado, CPF nºxxxxxxxxxxxx, com endereço residencial
Leia maisProcesso Seletivo Renovação de Bolsa Filantropia
REQUERIMENTO PARA A RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA FILANTROPIA DA FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI Nome: Curso: período atual: Telefone residencial: telefone celular: Email: Importante: - Não serão recebidos
Leia maisA PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE
A PROBLEMÁTICA DO REENVIO PREJUDICIAL ART. 267º DO TFUE DIREITO COMUNITÁRIO E COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Direito Comunitário primário e Direito Comunitário derivado O princípio do primado (ou primazia)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e
Leia mais