FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 MAZARS & ASSOCIADOS, SROC
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- Salvador Azenha Custódio
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1 FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 MAZARS & ASSOCIADOS SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2, 1º LISBOA PORTUGAL TELEFONE: FAX: mazars@mazars.pt RUA DO CAMPO ALEGRE 830, 3º S PORTO PORTUGAL TELEFONE: FAX: INSCRIÇÃO Nº 51 NA OROC - REGISTADA NA CMVM SOB Nº NIPC CAPITAL SOCIAL ,00 EUROS - CRC LISBOA 14780
2 RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 CONTEÚDO PÁG. I - CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS 3 II - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA, REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE III - DISCRIMINAÇÃO DAS APLICAÇÕES DO FUNDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Página 2/23
3 I - CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS Página 3/23
4 CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS INTRODUÇÃO 1. Procedemos à revisão das demonstrações financeiras do Fundo de Pensões Aberto Reforma Empresa à data de 31 de Dezembro de 2005 que compreendem o valor do Fundo de Pensões e de Gestão do Fundo de Pensões para o período findo naquela data, documentos estes que foram preparados a partir dos registos contabilísticos e documentos de suporte, mantidos em conformidade com os preceitos legais. 2. Complementarmente a esta Certificação das Contas, foi elaborado um Relatório de auditoria com o resumo das verificações efectuadas e das conclusões obtidas na realização do trabalho de auditoria no termos das normas do Instituto de Seguros de Portugal em vigor. RESPONSABILIDADES 3. É da responsabilidade da Administração da Santander Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, SA a preparação da informação financeira e estatística adicional dos Fundos de Pensões por si geridos, de modo a que esta apresente de forma verdadeira e apropriada os elementos de natureza contabilística e estatística nela incluídas, bem como a adopção das políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado que assegure, nomeadamente, o cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis. 4. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação contida nos elementos financeiros e estatísticos, com o objectivo, âmbito e profundidade explicados no parágrafo 5, competindo-nos expressar as nossas conclusões, destinadas ao conhecimento do Instituto de Seguros de Portugal, em relatório profissional e independente baseado nos resultados do nosso exame. ÂMBITO 5. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se os documentos em análise estão isentos de distorções materialmente relevantes. Este exame inclui a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração da Santander Página 4/23
5 Pensões - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, SA utilizadas na sua preparação. Este exame inclui, igualmente, a verificação da adequação das políticas contabilísticas adoptadas e da sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, de ser válido o princípio da continuidade das operações e de ser adequada a apresentação global das demonstrações financeiras, bem como a observância das regras de diversificação e dispersão prudencial e dos limites máximos para aplicações do Fundo, previstos na Norma Regulamentar nº. 21/2002-R de 28 de Novembro. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião sobre aquelas demonstrações financeiras. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, a informação financeira acima referida apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Pensões Aberto Reforma Empresa em 31 de Dezembro de 2005, bem como os resultados das suas operações para o exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos e legislação aplicáveis em Portugal aos Fundos de pensões e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 20 de Março de 2006 MAZARS & ASSOCIADOS SROC, SA (SROC nº51) representada por Dr. Fernando Jorge Marques Vieira - ROC Página 5/23
6 II -DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA, REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Página 6/23
7 II - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA, REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Fundo de Pensões Nota Obrigações de Entidades Privadas Fundos de Investimento Imobiliário Fundos Investimento Mobiliário Acções Depósitos à Ordem Outros Depósitos Devedores e Credores Gerais Entidade Gestora 9 ( 2 314) ( 1 076) Estado ( 584) ( 620) Outros Devedores Acréscimos e Diferimentos Juros a Receber TOTAL Gestão do Fundo de Pensões Nota Acréscimos no Valor do Fundo Contribuições Rendimentos de Aplicações Ganhos em Aplicações Outras Receitas Decréscimos no Valor do Fundo Pensões e Capitais Vencidos 14 ( ) ( ) Comissões de Gestão e de Depósito 15 ( 3 016) ( 5 197) Comissões de Mediação 16 ( 503) ( 60) Perdas em Aplicações 13 ( ) ( 7 004) Valor do Fundo TOTAL Página 7/23
8 III -DISCRIMINAÇÃO DAS APLICAÇÕES DO FUNDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Página 8/23
9 Obrigações de Entidades Privadas Custo de Valor de Juro Montante aquisição mercado em decorrido até Nominal total Título Moeda (Moeda) (Euros) (Euros) (Euros) Portucel EUR 2.200, , ,00 182,90 EDP - 25E /08 EUR 70,00 0,70 0,70 0,00 Sonae Industria /08 EUR 2.500, , ,50 150,29 Eurofima Cap /97 EUR 1.000, , ,01 51,81 Inter-Amer.Dev.Bk/97 EUR 80, , ,69 253,98 BTNS 3% 07/12/08 EUR , , ,65 298,60 Cidade Montreal /97 EUR 12, , ,89 55,67 ARGON Float 12/08 EUR 25, , ,00 23,19 Gap Risk S&P 500 EUR 80, , ,00 71, , , ,15 Página 9/23
10 UP em Fundos de Investimento Imobiliário Custo de Valor de aquisição mercado em total Título Moeda Quantidade (Euros) (Euros) Fundo Lusimovest EUR 1.181, , ,10 Imosocial EUR , , , , ,63 Página 10/23
11 UP em Fundos de Investimento Mobiliário Custo de Valor de aquisição mercado em total Título Moeda Quantidade (Euros) (Euros) Sant. Acções Europa EUR , , ,81 Acções Global EUR 6.050, , ,48 Multiglobal EUR 2.769, , ,02 CA-AM VAR4 EUR 3, , ,76 Invesco Bond Plus"C" EUR 5.500, , ,85 Sisf.Equity Alpha -C EUR 428, , ,56 Invesco Cap. Shld Ca EUR 2.350, , ,00 Sogelux Eqt.Value BH EUR 10, , ,90 Invesco Enh Cash "R" EUR 70, , ,80 DJ Euro Stoxx50 EX EUR 102, , ,66 Opt Arbitrage EUR 256, , , , ,65 Página 11/23
12 Acções Nacionais e Estrangeiras Custo de Valor de aquisição mercado em total Título Moeda Quantidade (Euros) (Euros) Japão 8.75% 10/08 EUR 71, , , , ,90 Página 12/23
13 IV - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 Página 13/23
14 IV - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 (Expressas em Euros) Nota 1 - Princípios contabilísticos, critérios valorimétricos e regime fiscal A) Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos 1. A contabilização dos valores do Fundo de Pensões deve observar o disposto na Norma Regulamentar n.º 12/95 - R de 6 de Julho de 1995 do Instituto de Seguros de Portugal com as alterações introduzidas pelas Normas Regulamentares 12/ R de 7 de Maio de 2002, 8/ R de 7 de Maio de 2002 e 10/2002 -R de 7 Maio de 2002, as quais prevêem os princípios contabilísticos, dentre os quais se destacam os seguintes: Os valores contabilizados em Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo correspondem às operações verificadas no período que decorre entre duas datas aniversárias consecutivas, que correspondem a 31 de Dezembro de cada ano. Os saldos das contas de Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo são transferidos para a conta Valor do Fundo na data aniversária; As contribuições a contabilizar na respectiva conta de Acréscimos ao valor do Fundo devem ser as efectivamente recebidas; Os juros de títulos de rendimento fixo adquiridos, mas não recebidos, devem ser contabilizados no final de cada trimestre; Não devem ser contabilizados como rendimentos os juros cujo recebimento seja considerado duvidoso, assim como quaisquer juros já vencidos cujo pagamento se encontre suspenso; A contabilização dos ganhos e perdas resultantes da alienação ou reembolso ou da avaliação das aplicações será efectuada pela diferença entre o produto da venda do investimento ou da sua cotação, e o valor pelo qual se encontra contabilizado. Estas operações são registadas nas rubricas Acréscimos e Decréscimos ao valor do Fundo. Página 14/23
15 2. A avaliação dos activos que compõe o património do Fundo deverão respeitar o previsto nas mesmas Normas Regulamentares, as quais estabelecem os critérios valorimétricos ou de avaliação dos referidos activos, dos quais se destacam: Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados devem ser avaliados tendo por base o respectivo preço de mercado: i) correspondente à cotação de fecho ou ao preço de referência divulgado pela instituição gestora do mercado financeiro em que se encontrem admitidos à negociação; ii) correspondente à cotação de fecho do mercado que apresente maior liquidez, caso estejam admitidos em mais do que uma bolsa de valores ou mercado regulamentar; Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, cujo valor de cotação raramente se encontre disponível ou cujas quantidades transaccionadas nessas bolsas ou mercados forem insignificantes face às quantidades de transacções efectuadas em sistemas de negociação especializadas e internacionalmente reconhecidas, poderão ser avaliados, em alternativa ao preço de mercado, ao preço praticado naqueles sistemas; Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsa de valores ou em mercados regulamentados, que não tenham sido transaccionados durante os trinta dias antecedentes ao dia de referência da avaliação, são equiparados a activos não admitidos à negociação; Os activos que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados devem ser avaliados tendo por base o seu presumível valor de realização, devendo para o efeito considerar-se toda a informação relevante disponível sobre o emitente, bem como as condições de mercado vigentes no momento da avaliação, tendo em consideração os seguintes princípios: i) Quando, para um determinado activo financeiro, exista algum modelo de avaliação utilizado pela generalidade do mercado e que tenha demonstrado fornecer estimativas fiáveis, deve ser esse o modelo a utilizar; ii) Os modelos de avaliação devem ser baseados em metodologias económicas reconhecidas e usualmente utilizadas para avaliar o tipo de activos financeiros em causa, e a sua validade deve ser testada usando preços de transacções efectivamente verificadas; Página 15/23
16 iii) As estimativas e os pressupostos utilizados nos modelos de avaliação devem ser consistentes com a informação disponível que o mercado utilizaria para a fixação do preço de transacção desse activo. A avaliação dos activos deve referir-se à data a que se reporta a informação relativa ao valor de Fundo ou ao dia útil imediatamente anterior, no caso dessa data não corresponder a um dia útil ou para transacções efectuadas em mercados estrangeiros. Para terrenos e edifícios, a valorização deverá ser efectuada ao justo valor, determinado através de uma avaliação separada de cada terreno e de cada edifício, efectuada por um perito independente todos os anos. 3. Para todas as rubricas relativas a aplicações financeiras procedeu-se, no âmbito do trabalho de auditoria efectuado à data de 31 de Dezembro de 2005, à confirmação do número de títulos ou do valor constante nos registos da Santander Pensões - SGFP, com a informação prestada pelo Banco depositário. B) Regime fiscal Os rendimentos de Fundos de Pensões são isentos de IRC e imposto municipal sobre transacções, conforme definido pelo art.º 14.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Nas situações em que ocorre retenção na fonte de IRC, as entidades isentas devem: a) Tratando-se de operações de compra e venda de obrigações, devem ser registadas individualmente, operação a operação, numa conta corrente com o Estado, em que se releve a débito o imposto retido na fonte por terceiros sobre os juros decorridos das obrigações adquiridas e a crédito o imposto retido pela entidade isenta sobre os juros decorridos das obrigações alienadas. O saldo desta conta será regularizado trimestralmente mediante a sua entrega ao Estado, quando credor, ou compensado, quando devedor, nas entregas do imposto retido a efectuar pela entidade isenta nos períodos subsequentes; b) Tratando-se de IRC relativo a Unidades de Participação em Fundos de Investimento Mobiliário, a entidade isenta deve registar em rubrica própria, a débito, o valor do imposto correspondente ao número de Unidades de Participação detidas, por contrapartida da rubrica Receitas de avaliação e alienação de aplicações. O saldo a débito será regularizado aquando do pagamento dos rendimentos respeitantes a estas Unidades de Participação. Página 16/23
17 Nota 2 - Regras de diversificação prudencial e limites máximos das aplicações do Fundo Verificámos a observância das regras de diversificação e dispersão prudenciais para as aplicações do Fundo, previstos na Norma Regulamentar 21/2002-R de 28 de Novembro, com as conclusões apresentadas nas páginas seguintes: Página 17/23
18 REGRAS DE DIVERSIFICAÇÃO E DISPERSÃO PRUDENCIAIS Condições Limite % Verificada 1. Títulos emitidos por uma só empresa e Empréstimos emitidos por Este limite é de 5% relativamente a valores um mesmo mutuário mobiliários e instrumentos representativos de dívida Máx. 10% do valor do Cumpre de curto prazo emitidos pelo Associado do Fundo ou Fundo por sociedades que estejam em relação de domínio ou de grupo com o Associado. 2. Relativamente a empresas em relação de domínio ou de grupo entre si ou com a entidade gestora: Títulos emitidos Empréstimos concedidos Máx. 20% do valor do Fundo Cumpre Depósitos em instituições de crédito 3. Terrenos e edifícios que estejam a ser utilizados por associados do Fundo ou por sociedades em relação de domínio ou de grupo com os associados Máx. 25% do valor do Fundo Não Aplicável 4. Depósitos e títulos expressos em moedas distintas daquela em que Pode ser ultrapassado desde que, relativamente ao Máx. 30% do valor do Cumpre estão expressas as responsabilidades do Fundo de Pensões excesso, as entidades gestoras apliquem metodologias Fundo adequadas à cobertura de risco cambial. Página 18/23
19 REGRAS DE DIVERSIFICAÇÃO DISPERSÃO PRUDENCIAIS (continuação) Condições Limite % Verificada 5. Valores mobiliários e instrumentos de dívida não cotados ou Pode ser ultrapassado desde que, relativamente ao Max. 15% do valor do Não admitidos à negociação numa bolsa de valores de um Estado membro da União Europeia ou mercados análogo de país da OCDE excesso, as entidades gestoras apliquem metodologias adequadas à cobertura de risco de crédito e cambial. Fundo Aplicável 6. Terrenos e edifícios, empréstimos hipotecários, acções de Máx. 50% do valor do Cumpre sociedades imobiliárias e Unidades de Participação em Fundos de Fundo investimento imobiliário e empréstimos a participantes do Fundo. 7. Aplicações em acções emitidas por uma só sociedade. Máx. 10% do respectivo capital ou direitos de voto Cumpre 8. Aplicações em acções emitidas por uma mesma sociedade para a totalidade do Fundos geridos pela Sociedade Gestora 9. Acções e obrigações convertíveis ou que confiram direito à subscrição de acções Máx. 20% do respectivo capital ou direitos de voto Máx. 55% do valor do Fundo Cumpre Cumpre Página 19/23
20 Nota 3 - Obrigações de Entidades Privadas 1. Verificámos que foram correctamente aplicados os critérios de valorimetria descritos na Nota 1.2, na valorização da carteira de Obrigações de Entidades Privadas. 2. À data de 31 de Dezembro de 2005, o saldo da rubrica Obrigações de Entidades Privadas integra uma mais-valia potencial de 459 Euros. Nota 4 - Fundos de Investimento Imobiliário Confirmámos que a valorização unitária das Unidades de Participação em Fundos de Investimento Imobiliário corresponde à sua cotação em 31 de Dezembro de 2005, originando uma mais-valia potencial de Euros. Nota 5 - Fundos de Investimento Mobiliário Confirmámos que a valorização unitária das Unidades de Participação em Fundos de Investimento Mobiliário corresponde à sua cotação em 31 de Dezembro de 2005, originando uma mais-valia potencial de Euros. Nota 6 - Acções 1. Verificámos que foram correctamente aplicados os critérios de valorimetria descritos na Nota 1.2, na valorização da carteira de Acções. 2. À data de 31 de Dezembro de 2005 o saldo da rubrica Acções integra uma mais-valia potencial de 277 Euros. Nota 7 - Depósitos à Ordem Os saldos de depósitos à ordem no Banco Totta & Açores e no Banco Santander Negócios Portugal encontram-se concordantes com os montantes apresentados pelos extractos bancários em 31 de Dezembro de Nota 8 Outros depósitos Os saldos de outros depósitos respeitam a contas de futuros e de acerto de margem de futuros no Banco Santander Negócios Portugal. Os saldos encontram-se reconciliados com os montantes apresentados pelos extractos bancários em 31 de Dezembro de Página 20/23
21 Nota 9 - Devedores e Credores Gerais 1. A rubrica Entidade Gestora respeita a comissão de depósito de 2004 e de 2005, no valor de Euros e de Euros, respectivamente. 2. A rubrica Estado é composta pelo valor de IRC retido na fonte por terceiros sobre os juros decorridos das obrigações e sobre os rendimentos de Unidades de participação, no total de 584 Euros (vidé Nota 1 alínea B). 3. A rubrica Outros credores respeita a operações de venda de aplicações do Fundo, efectuadas nos últimos dias de Dezembro de 2005 e liquidadas no início de Janeiro de 2006, no valor de Euros. Nota 10 - Acréscimos e Diferimentos A rubrica Juros a receber regista os juros decorridos e não vencidos das aplicações do Fundo até 31 de Dezembro de 2005, os quais foram correctamente calculados. O valor registado respeita ao juro decorrido até 31 de Dezembro de 2005 de Obrigações de Entidades Privadas. Nota 11 - Contribuições Esta rubrica é composta pelas contribuições efectuadas pelos Associados em Dezembro de 2005, num total de Euros. Nota 12 - Rendimentos de Aplicações Testámos os valores registados como rendimentos de aplicações, não se tendo detectado incorrecções com impacto significativo no valor do Fundo. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2005, os rendimentos obtidos foram os seguintes: Rubrica Valor Obrigações de Entidades Privadas Depósitos à Ordem e a Prazo 549 Outros Nota 13 - Ganhos e Perdas em Aplicações O Fundo regista nestas rubricas as mais e menos-valias resultantes da alienação e da avaliação das aplicações. Efectuámos testes ao cálculo das mais e menos-valias e verificámos o suporte documental das alienações efectuadas, não tendo sido detectada qualquer incorrecção com impacto no valor do Fundo. Página 21/23
22 Nota 14 - Pensões e Capitais Vencidos Foram correctamente contabilizados pela Santander Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, SA, as pensões referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005 no montante de Euros. Nota 15 - Comissões de Gestão e de Depósito 1. Verificámos que no cálculo das Comissões de Gestão Financeira e de Depósito, foram aplicados os critérios definidos no contrato de gestão do Fundo de pensões firmado com a Sociedade Gestora. 2. A Comissão de Depósito, calculada mensalmente sobre o valor do Fundo, contudo cobrada no fim de cada trimestre, corresponde em 31 de Dezembro de 2005 a: TRIMESTRE TAXA COMISSÃO 1.º 0,0125% º 0,0125% º 0,0125% º 0,0125% A Comissão de Gestão Financeira, calculada mensalmente sobre o valor do Fundo, contudo cobrada no fim de cada trimestre, corresponde em 31 de Dezembro de 2005 a: TRIMESTRE TAXA COMISSÃO 1.º 0,085% º 0,085% º 0,085% º 0,085% Nota 16 - Comissões de Mediação Nesta rubrica estão compreendidas as Comissões de Mediação, nomeadamente de corretagem e bolsa incorridas no exercício findo em 31 de Dezembro de 2005, no valor de 503 Euros. Nota 17 - Valor Acumulado do Fundo Conforme referido na Nota 1, a transferência para o Valor acumulado do Fundo dos Acréscimos e Decréscimos do Fundo, relativas ao período entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2005, é efectuada após o encerramento das contas. Página 22/23
23 Assim, após o encerramento das contas de 2005, o Valor acumulado do Fundo ascenderá a Euros: Euros Valor acumulado do Fundo em Acréscimos ao valor do Fundo em Decréscimos ao valor do Fundo em 2005 ( ) Página 23/23
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