FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C.

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1 FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. Lisboa nº BALANÇO EM Valores em milhares de euros Dez-07 Notas / Valor antes Provisões, Notas / Quadros de provisões, imparidade e Valor líquido Dez-06 Quadros Dez-07 Dez-06 anexos imparidade e amortizações anexos amortizações = 1-2 Activo Passivo Caixa e disponibilidades em bancos centrais Recursos de bancos centrais - - Disponibilidades em outras instituições de crédito Passivos financeiros detidos para negociação - - Activos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados - - Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito - - Activos financeiros disponíveis para venda Recursos de clientes e outros empréstimos - - Aplicações em instituições de crédito Responsabilidades representadas por títulos - - Crédito a clientes Passivos financeiros associados a activos transferidos - - Investimentos detidos até à maturidade Derivados de cobertura - - Activos com acordo de recompra Passivos não correntes detidos para venda - - Derivados de cobertura Provisões - - Activos não correntes detidos para venda Passivos por impostos correntes Propriedades de investimento Passivos por impostos diferidos - - Outros activos tangíveis Instrumentos representativos de capital - - Activos intangíveis Outros passivos subordinados - - Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Outros passivos Activos por impostos correntes Total de Passivo Activos por impostos diferidos Capital Outros activos Capital Prémios de emissão - - Outros instrumentos de capital Acções próprias - - Reservas de reavaliação - - Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício 6 89 Dividendos antecipados - - Total de Capital Total de Activo Total de Passivo + Capital

2 FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. Lisboa nº DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM Valores em milhares de euros Notas / Quadros Dez-07 Dez-06 anexos Juros e rendimentos similares - - Juros e encargos similares - - Margem Financeira - - Rendimentos de instrumentos de capital - - Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões - - Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados - - Resultados de activos financeiros disponíveis para venda - - Resultados de reavaliação cambial - - Resultados de alienação de outros activos - - Outros resultados de exploração 15 (1) Produto Bancário Custos com pessoal 6 (368) (274) Gastos gerais administrativos 7 (203) (210) Amortizações do exercício (7) (9) Provisões líquidas de reposições e anulações - - Correcções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (líquidas de reposições e anulações) - - Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações - - Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações - - Resultado antes de impostos Impostos Correntes 10 (4) (34) Diferidos - - Resultado após impostos 6 89 Do qual: Resultado líquido após impostos de operações descontinuadas 6 89 Resultado líquido 6 89

3 Finantia SGFTC, S.A. Relatório e Contas 2007

4 01 Relatório do Conselho de Administração 05 Demonstração dos resultados 06 Balanço 07 Demonstração dos fluxos de caixa 08 Demonstração de alterações no capital próprio 09 Notas às demonstrações financeiras 22 Certificação Legal das Contas

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9 Finantia SGFTC, S.A. Demonstração dos Resultados dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em milhares de Euros) Notas Juros e rendimentos similares - - Juros e encargos similares - - Margem Financeira - - Rendimentos de instrumentos de capital - - Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões - - Resultados em operações financeiras - - Outros resultados de exploração 15 (1) Proveitos operacionais Custos com pessoal 6 (368) (274) Gastos gerais administrativos 7 (203) (210) Depreciações e amortizações (7) (9) Provisões líquidas de anulações - - Custos operacionais (578) (493) Resultado antes de impostos Impostos correntes 10 (4) (34) Impostos diferidos - - Resultado líquido do exercício 6 89 As Notas explicativas anexas fazem parte integrante destas Demonstrações Financeiras 5

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11 Finantia SGFTC, S.A. Demonstração dos fluxos de caixa dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em milhares de Euros) Nota Fluxos de caixa das actividades operacionais Serviços e comissões recebidas Serviços e comissões pagas - - Pagamentos de caixa a empregados e a fornecedores (561) (633) 26 (21) Fluxos de caixa líquidos das actividades operacionais, antes de impostos 26 (21) Impostos sobre os lucros pagos - (47) 26 (68) Fluxos de caixa das actividades de investimento Dividendos pagos - (500) Compra de imobilizações 9 (24) - Venda de imobilizações (500) Variação líquida em caixa e seus equivalentes 28 (568) Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no fim do período (568) As Notas explicativas anexas fazem parte integrante destas Demonstrações Financeiras 7

12 Finantia SGFTC, S.A. Demonstração de Alterações no Capital Próprio dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em milhares de Euros) Capital (Nota 13) Outros instrumentos de capital (Nota 14) Reservas e Resultados transitados (Nota 15) Resultado líquido do exercício Total do Capital Próprio Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação de resultados (207) - Distribuição de resultados - - (500) - (500) Resultado líquido do exercício Saldos a 31 de Dezembro de Aplicação de resultados (89) - Resultado líquido do exercício Saldos a 31 de Dezembro de As Notas explicativas anexas fazem parte integrante destas Demonstrações Financeiras 8

13 Finantia SGFTC Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, S.A. Notas explicativas às Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de Bases de apresentação A Finantia - Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Crédito, S.A., doravante designada por Finantia - S.G.F.T.C. ou Sociedade é uma sociedade de capitais privados, constituída em 19 de Março de A Sociedade tem como objecto a administração, por conta dos detentores das unidades de titularização, de fundos de titularização de crédito. As demonstrações financeiras da Finantia S.G.F.T.C. agora apresentadas, reportam-se ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 e foram preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas ( NCA ) em vigor nessa data. As NCA correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro ou International Financial Reporting Standards ( IFRS ) tal como adoptadas na União Europeia, com excepção das matérias definidas nos nºs 2 e 3 do Aviso nº 1/2005 e nº 2 do Aviso nº 4/2005, do Banco de Portugal, em vigor aquela data, das quais se destaca a valorimetria e provisionamento do crédito concedido, relativamente ao qual se mantém o regime anterior. As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros ( m ), excepto quando indicado, arredondado ao milhar mais próximo e são consolidadas pelo Banco Finantia, S.A., com sede social na Rua General Firmino Miguel, n.º 5 1º em Lisboa. A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as NCA requer que a Sociedade efectue julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afectem a aplicação das políticas contabilísticas e os montantes de proveitos, custos, activos e passivos. Alterações em tais pressupostos ou diferenças destes face à realidade poderão ter impactos sobre as actuais estimativas e julgamentos. As principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras encontram-se descritos na Nota 3. A Sociedade optou por não aplicar antecipadamente as normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas, mas sem aplicação obrigatória em 2007 e que se encontram descritas na Nota 4. Actualmente, a Sociedade encontra-se a avaliar o impacto da adopção destas normas, não tendo ainda completado a sua análise. Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 29 de Fevereiro de As demonstrações financeiras da Finantia S.G.F.T.C., com sede social sita na Rua General Firmino Miguel, n.º 5 1º em Lisboa, são consolidadas pelo Banco Finantia, S.A., com sede social na mesma morada, onde as mesmas podem ser obtidas. 9

14 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Principais políticas contabilísticas 2.1. Rendimentos de serviços e comissões Os rendimentos de serviços e comissões são reconhecidos da seguinte forma: Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um acto significativo são reconhecidos em resultados quando o acto significativo tiver sido concluído. Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são reconhecidos em resultados no período a que se referem. Os rendimentos de serviços e comissões que são uma parte integrante da taxa de juro efectiva de um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efectiva Garantias prestadas e compromissos irrevogáveis As responsabilidades por garantias prestadas e compromissos irrevogáveis são registadas em contas extrapatrimoniais pelo valor em risco, sendo os fluxos de juros, comissões ou outros proveitos registados em contas de resultados ao longo da vida das operações. Estas operações estão sujeitas a testes de imparidade Activos tangíveis Os activos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das respectivas amortizações acumuladas e perdas de imparidade, se aplicáveis. O custo inclui despesas que são directamente atribuíveis à aquisição dos bens. Os custos subsequentes com os activos tangíveis são reconhecidos apenas se: (i) for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para a Sociedade e (ii) se o custo puder ser mensurado com fiabilidade. Todas as despesas com manutenção e reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que reflectem a vida útil esperada dos bens: Número de anos Viaturas 4 Quando existe indicação de que um activo possa estar em imparidade, o seu valor recuperável é estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor líquido de um activo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na demonstração dos resultados. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu valor de uso, sendo este calculado com base no valor actual dos fluxos de caixa estimados futuros que se esperam vir a obter do uso continuado do activo e da sua alienação no fim da sua vida útil. 10

15 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Impostos sobre lucros Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre lucros são reconhecidos em resultados, excepto quando estão relacionados com items que são reconhecidos directamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por contrapartida dos capitais próprios. Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou substancialmente aprovada em cada jurisdição. Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizando as taxas de imposto aprovadas ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem. Os impostos diferidos activos e passivos correspondem ao valor do imposto a recuperar e a pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias entre o valor de um activo ou passivo no balanço e a sua base de tributação. Os impostos diferidos activos são reconhecidos apenas na medida em que seja expectável que existam lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis Instrumentos de capital Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efectuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro activo financeiro, independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos activos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. Os custos directamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Os valores pagos e recebidos pelas compras e vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transacção. As distribuições efectuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como dividendos quando declarados Caixa e equivalentes de caixa Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores registados no balanço com maturidade inferior a três meses a contar da data de aquisição, onde se incluem a caixa e as disponibilidades e aplicações em outras instituições de crédito. 11

16 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de Administração efectue julgamentos e faça estimativas necessárias de forma a decidir qual o tratamento contabilístico mais adequado. As principais estimativas e julgamentos utilizados pela Finantia S.G.F.T.C. na aplicação dos princípios contabilísticos são apresentados nesta nota, com o objectivo de melhorar o entendimento da sua aplicação e da forma como esta afecta os resultados reportados pela Finantia S.G.F.T.C. e a sua divulgação. Considerando que em algumas situações existem alternativas ao tratamento contabilístico adoptado pelo Conselho de Administração, os resultados reportados pela Finantia S.G.F.T.C. poderiam ser diferentes caso um tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas efectuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a posição financeira da Finantia S.G.F.T.C. e o resultado das suas operações em todos os aspectos materialmente relevantes. A análise efectuada de seguida é apresentada apenas para um melhor entendimento das demonstrações financeiras e não têm intenção de sugerir que outras alternativas ou estimativas possam ser mais apropriadas. Impostos sobre lucros A Sociedade é tributada individualmente e está sujeita ao regime fiscal consignado no código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC). A determinação do montante global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas. Existem diversas transacções e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante o ciclo normal de negócios. Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos sobre os lucros, correntes e diferidos, reconhecidos no período. As Autoridades Fiscais têm o direito de rever o cálculo da matéria colectável efectuada pela Finantia S.G.F.T.C., durante um período de quatro anos. Desta forma, é possível que haja correcções à matéria colectável, resultantes principalmente de diferenças na interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração da Sociedade, de que não haverá correcções significativas aos impostos sobre lucros registados nas demonstrações financeiras. 12

17 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas A Sociedade optou por não adoptar antecipadamente as seguintes normas e interpretações recentemente emitidas: IFRS 8 Segmentos Operacionais A IFRS 8 Segmentos Operacionais, entra em vigor em 1 de Janeiro de 2009, substituindo a IAS 14 Reporte por Segmentos. Estabelece os requisitos para a divulgação dos segmentos operacionais de uma entidade, seus produtos e serviços, as áreas geográficas em que opera e os seus principais clientes. A nova norma introduz alterações relativamente ao normativo anterior no que respeita à identificação, mensuração e apresentação dos segmentos das entidades. IAS 23 (Revista) Custos de empréstimos obtidos As alterações efectuadas na IAS 23, que entram em vigor em 1 de Janeiro de 2009, eliminam a opção existente na norma anterior que permitia o reconhecimento imediato como custo das despesas incorridas na obtenção de empréstimos. Caso os custos de empréstimos obtidos estejam associados à aquisição, construção ou produção de um activo, a norma revista determina que sejam capitalizados como parte do custo desse activo. Caso contrário, deverão ser levados a custos quando incorridos. IAS 1 (Revista) Apresentação das demonstrações financeiras Foram efectuadas muitas alterações a nível do texto da IAS 1 (Revista), que entram em vigor em 1 de Janeiro de 2009, incluindo alterações nos nomes das demonstrações financeiras (por exemplo, o balanço será futuramente designado como demonstração da posição financeira ). A maioria das alterações efectuadas não apresenta um impacto substancial. IFRIC 11 IFRS 2 Transacções intra-grupo e de acções próprias A IFRIC 11 clarifica o âmbito de aplicação da IFRS 2 - Pagamentos baseados em acções, que entra em vigor em 1 de Janeiro de 2008, no que se refere a determinado tipo de pagamentos baseados em acções com instrumentos de capital da própria entidade ou da sua casa mãe. IFRIC 12 Acordos de concessão de serviços A IFRIC 12, que entra em vigor em 1 de Janeiro de 2008, estabelece a contabilização pelos operadores do sector privado envolvidos no provisionamento de infra-estruturas públicas, como escolas e estradas. IFRIC 13 Programas de fidelização de clientes Esta interpretação, que entra em vigor em 1 de Julho de 2008, é endereçada às entidades que oferecem aos seus clientes incentivos à aquisição de bens ou serviços através da atribuição de prémios envolvidos nas referidas transacções, definindo a sua contabilização por parte da entidade que garante esses prémios. 13

18 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de 2007 IFRIC 14 O limite em activos por benefícios definidos, requisitos mínimos de financiamento e sua interacção A IFRIC 14, que entra em vigor em 1 de Janeiro de 2008, clarifica três situações: Quando devoluções ou reduções em contribuições futuras devem ser consideradas como disponíveis de acordo com o parágrafo 58 da IAS 19 Benefícios a empregados; Como podem os requisitos mínimos de financiamento influenciar a disponibilidade de reduções em contribuições futuras; e Quando o requisito mínimo de financiamento pode originar um passivo. 5. Rendimentos de serviços e comissões No exercício findo em 31 de Dezembro de 2007, o montante de m 573 é relativo a comissões de gestão de fundos de titularização (2006: m 616), variando a periodicidade e a percentagem das comissões de gestão em função do valor global dos créditos dos fundos sob a sua gestão. 6. Custos com pessoal (Valores expressos em milhares de Euros) Remunerações Outros encargos sociais obrigatórios Outros custos O valor das remunerações atribuídas aos órgãos de gestão e fiscalização, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, foram de m 200 e m 102, respectivamente. Nos exercícios findo em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, a rubrica custos com o pessoal inclui valores imputados por empresas do grupo relativos à alocação de pessoal. 7. Gastos gerais administrativos (Valores expressos em milhares de Euros) Rendas e alugueres Deslocações, estadas e representações Serviços especializados

19 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Disponibilidades em outras instituições de crédito Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006, esta rubrica é constituída por depósitos à ordem no Banco Finantia, S.A. 9. Outros activos tangíveis A rubrica imobilizado corpóreo e os respectivos movimentos ocorridos durante o ano de 2007 e 2006 são analisados como segue: Saldo em Aquisições/ Saldo em Dotações Alienações Custos Equipamento de transporte Amortizações Acumuladas Equipamento de Transporte Valor Líquido - 17 Saldo em Aquisições/ Saldo em Dotações Alienações Custos Equipamento de transporte Amortizações Acumuladas Equipamento de Transporte Valor Líquido 9-15

20 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Impostos O imposto sobre o rendimento reportado nos resultados de 2007 e 2006 analisa-se como segue: (Valores expressos em milhares de euros) Imposto corrente Imposto do exercício ( 3) ( 34) Relativo a exercícios anteriores ( 1) - Total do imposto reconhecido em resultados ( 4) ( 34) 11. Outros activos A 31 de Dezembro de 2007, o saldo desta rubrica corresponde a comissões a receber relativas à gestão das unidades de titularização (2006: m 84). 12. Outros passivos (Valores expressos em milhares de euros) Credores e outros recursos Sector público estatal Outros Encargos a pagar Férias e subsídio de férias Outros encargos a pagar Capital Em 31 de Dezembro de 2007 o capital social da Finantia S.G.F.T.C. é de m 250 representado por acções ordinárias de valor nominal de 5 cada e encontra-se integralmente realizado. 16

21 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Outros instrumentos de capital Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 o saldo desta rubrica corresponde ao montante de prestações suplementares cedidas pelo Banco Finantia, S.A., accionista único da Sociedade. Estas prestações suplementares não apresentam juro associado, nem maturidade definida. 15. Outras reservas e resultados transitados (Valores expressos em milhares de euros) Reserva legal Outras reservas e resultados transitados A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A legislação portuguesa aplicável ao sector bancário (Artigo 97º do Decreto-lei n. 298/92, de 31 de Dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido anual, até à concorrência do capital. De acordo com a deliberação da Assembleia Geral datada de 23/3/2007, a Finantia S.G.F.T.C., S.A., procedeu à aplicação do resultado obtido no exercício de 2006 no montante de m 89 da seguinte forma: m 9 para reservas legais e o remanescente para reservas livres. 16. Contas extrapatrimoniais (Valores expressos em milhares de euros) Responsabilidades por prestação de serviços Depósitos e guarda de valores Activos sob gestão - titularização A rubrica depósito e guarda de valores inclui valores depositados na instituição relativos aos fundos Sofinloc nº 2, nº 3 e n.º 4, cuja responsabilidade pelo registo e controlo é assumido pela Finantia S.G.F.T.C. 17

22 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de 2007 Os valores administrados pela instituição incluem o Valor Líquido Global dos Fundos (VLGF) que se encontram sob a administração da Finantia S.G.F.T.C. como se segue: (Valores expressos em milhares de euros) VLGF Fundo Nostrum Mortgages Nostrum Consumer Finance MG Títulos No Aqua Finance No Chaves No Sofinloc nº 2 Fundo Sofinloc nº 3 Fundo Sofinloc nº 4 Fundo O Fundo Nostrum Mortgages foi constituído em 20 de Novembro de 2003, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 1, integralmente subscritas por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo Nostrum Consumer Finance foi constituído em 7 de Novembro de 2003, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 1, integralmente subscrito por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo MG Títulos nº 2 foi constituído em 29 de Setembro de 2003, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 1, integralmente subscritas por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo Aqua Finance nº 2 foi constituído em 7 de Agosto de 2003, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 1, integralmente subscritas por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo Chaves nº 4 foi constituído em 9 de Junho de 2004, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 1, integralmente subscritos por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de unidades de titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo Sofinloc nº 2 foi constituído em 25 de Junho de 2004, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 0,01, integralmente subscritos por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. 18

23 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de 2007 O Fundo Sofinloc nº 3 foi constituído em 11 de Março de 2005, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 0,01, integralmente subscritos por uma só entidade. Adicionalmente foram emitidas Unidades de Titularização, com valor nominal de 0,01, integralmente subscritos por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. O Fundo Sofinloc nº 4 foi constituído em 31 de Março de 2007, tendo sido emitidas nessa data Unidades de Titularização, com valor nominal de 0,01, integralmente subscritos por uma só entidade. Até 31 de Dezembro de 2007 não foram efectuadas quaisquer transacções de Unidades de Titularização deste fundo em mercado secundário. 17. Caixa e equivalentes de caixa Para efeitos de apresentação da demonstração de fluxos de caixa, caixa e equivalentes de caixa compreendem os saldos relativos a disponibilidades em outras instituições de crédito com maturidade inferior a 3 meses (ver Nota 8). 18. Transacções com partes relacionadas Os saldos e as transacções mais significativas com as partes relacionadas são apresentados nas notas correspondentes. O valor das remunerações atribuídas aos órgãos de gestão e fiscalização da Sociedade encontra-se referido na Nota Justo valor de activos e passivos financeiros registados ao custo amortizado Tendo em conta que, em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 os activos da Sociedade resumem-se a disponibilidades em outras instituições de crédito com prazos curtos associados, considera-se que o seu valor de balanço é uma estimativa razoável do respectivo justo valor. 20. Gestão dos riscos da actividade O Comité Financeiro, que reúne mensalmente, é o órgão responsável pela avaliação e monitorização integrada dos vários tipos de risco a que o Grupo está sujeito, analisando e propondo metodologias, políticas e procedimentos adequados para o controlo e mitigação dos mesmos. Em termos funcionais, a gestão do risco é centralizada no Departamento de Crédito/ ALM (Assets and Liabilities Management), uma unidade independente dos departamentos de originação do Grupo, que abrange os diversos tipos de risco: crédito, mercado, liquidez e operacional. Trata-se de uma estrutura que facilita uma análise transversal e integrada, tendo em consideração a complementaridade das análises e as correlações entre os diferentes riscos. Risco de Crédito O risco de crédito, o qual deriva não só da possibilidade de um contraparte entrar em incumprimento como da variação do valor económico de um determinado instrumento devido à degradação da qualidade de crédito. A aprovação de qualquer exposição de crédito obedece a um conjunto de princípios e procedimentos internos constantes das Normas de Crédito do Grupo. 19

24 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de 2007 Em 31 de Dezembro de 2007, a exposição da Finantia S.G.F.T.C., S.A. ao risco de crédito resumese a disponibilidades em outras instituições de crédito. Risco de Mercado O risco de mercado ou de preço define-se como a possibilidade de incorrer em perdas devido a variações inesperadas do preço dos instrumentos ou operações financeiras. Estes preços incluem taxas de juro, taxas de câmbio, preços de acções, entre outros. No âmbito do controlo e avaliação do risco de mercado a que o Grupo está sujeito, é de realçar a existência, numa óptica consolidada, de uma rotina diária de cálculo do VaR (value at risk) para todo o balanço do Grupo, em linha com as recomendações do Comité de Basileia. O VaR é calculado utilizando a abordagem da simulação histórica, com base num histórico de preços de um ano, um período de tempo de um dia e um intervalo de confiança de 99%. Têm sido realizados back tests ao modelo com resultados satisfatórios. O Grupo Banco Finantia apresentava, em 31 de Dezembro de 2007, um VaR médio diário de cerca de 2,86 milhões ( 1,71 milhões em 2006), o que corresponde a 0,88 % dos fundos próprios de base consolidados (0,75% em 2006), incluindo 1,56 milhões relativos ao risco cambial ( 1,43 milhões em 2006) e 2,35 milhões ao risco de taxa de juro ( 1,71 milhões em 2006). Em 31 de Dezembro de 2007, em termos de riscos de taxa de juro e liquidez, a respectiva exposição da Finantia S.G.F.T.C., S.A. resume-se a disponibilidades em outras instituições de crédito com prazos curtos associados. Relativamente ao risco cambial, a Finantia S.G.F.T.C., S.A. opera exclusivamente com activos e passivos denominados em EUR. Risco operacional O Risco Operacional define-se como o risco de perda resultante de processos internos inadequados, falha humanas ou de sistemas, ou de factores externos, abrangendo o risco legal (exclui, no entanto, o risco estratégico ou de reputação). A gestão do Risco Operacional tem sido desde sempre uma preocupação do Grupo, o qual tem desenvolvido uma política de elaboração sistemática de manuais operativos e de responsabilização dos gestores de cada área pelo cumprimento das normas e procedimentos definidos, tendo com objectivo a mitigação deste tipo de risco. Consciente das melhores práticas induzidas pelo novo Acordo de Basileia (Basel II), o Grupo tem vindo a intensificar esforços no sentido da implementação de métodos de medição e controle do risco, mais avançados e eficazes, estando a realizar um levantamento de todos os tipos de risco a que poderá estar sujeito e seu registo (loss event register e risk control self assessment). Em 2006, foram tomadas algumas medidas adicionais no âmbito da avaliação e controlo deste tipo de risco, o que passou pelo desenvolvimento de uma política de sensibilização a determinadas áreas-chave na actividade do Grupo. 20

25 Finantia - SGFTC, S.A. Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de Dezembro de Gestão de capital De acordo com o artigo 19º do Decreto-Lei nº 453/99 de 5 de Novembro de 1999, as sociedades gestoras de fundos de titularização de créditos deverão apresentar um nível de fundos próprios que não pode ser inferior às seguintes percentagens do valor líquido global dos fundos que administrem: (i) até 75 milhões de euros 1%; (ii) no excedente - 1. A 31 de Dezembro de 2007, os fundos próprios da Finantia S.G.F.T.C., S.A. ascendiam a m (2006: m 4.175). 21

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