FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO"

Transcrição

1 PROSPETO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 23 de agosto de 2012 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objetividade ou atualidade da informação prestada pela entidade gestora neste prospeto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do Fundo. Aconselha-se a que a leitura do presente Prospeto seja acompanhada do Glossário que se encontra em Anexo no final deste documento.

2 INDICE PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO 3 CAPÍTULO I CAPÍTULO II INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 3 1. O Fundo 3 2. A Entidade gestora 3 3. Entidades Subcontratadas 4 4. O Depositário 4 5. A Entidade Comercializadora 5 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 6 1. Política de investimento do Fundo 6 3. Valorização dos ativos Exercício dos Direitos de Voto Comissões e encargos a suportar pelo Fundo Política de rendimentos 14 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE Características gerais das unidades de participação Valor da unidade de participação Condições de subscrição e resgate Condições de subscrição Condições de resgate 17 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 18 CAPÍTULO V PARTE II CAPÍTULO I CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E REEMBOLSO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Liquidação do Fundo Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação 20 INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO 22 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Outras informações sobre a Entidade gestora Consultores de Auditor do Fundo Autoridade de Supervisão do Fundo Serviço de Sugestões e Reclamações 27 CAPÍTULO II DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Valor da unidade de participação Admissão à negociação Consulta da Carteira do Fundo Documentação do Fundo Contas do Fundo 28 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS RESULTADOS DO FUNDO 29 CAPÍTULO IV PERFIL DO INVESTIDOR A QUE SE DIRIGE O FUNDO 30 CAPÍTULO V REGIME FISCAL Do Fundo Do Participante 31 CAPÍTULO VI GLOSSÁRIO 33 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 2/33

3 PARTE I REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo O Fundo denomina-se Fundo Aberto Caixa Fundo Capitalização, e constitui-se de harmonia com o Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro, e de acordo com o Regulamento nº 15/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) com as alterações introduzidas pelo Regulamento da CMVM nº 7/2007. O Fundo constitui-se como fundo especial de investimento aberto de duração indeterminada e com subscrições e resgates com periodicidade semanal. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 6 de Novembro de 2008 e iniciou a sua atividade em 15 de Dezembro de A data da última atualização do prospeto foi em 23 de agosto de O número de participantes do Fundo em 30 de abril de 2012 é de A Entidade gestora O Fundo é administrado pela CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos S.A., com sede na Avenida João XXI, nº 63, 2º, Lisboa. A entidade gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de Euros. A entidade gestora constituiu-se como sociedade gestora de fundos de investimento mobiliário em 23 de Outubro de 1990 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 29 de Julho de A entidade gestora integrou a INVESTIL - Sociedade Gestora de Fundos, S.A. em 28 de Junho de 2001 e iniciou a atividade de gestão discricionária de carteiras em 30 de Março de No exercício da sua atividade, enquanto representante legal dos participantes, a entidade gestora atua de modo independente no interesse exclusivo dos participantes de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional e responde solidariamente com o depositário perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste prospeto. No exercício das suas funções, compete à entidade gestora, designadamente: a) Praticar os atos e operações necessárias à boa concretização da política de investimento, em especial: Selecionar os ativos para integrar o Fundo; Adquirir e alienar os ativos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos; Exercer os direitos relacionados com os ativos do Fundo; b) Administrar os ativos do Fundo, em especial: Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas atividades; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 3/33

4 Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes; Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais; Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo; Proceder ao registo dos participantes; Distribuir rendimentos; Emitir e resgatar unidades de participação; Efetuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo o envio de certificados; Conservar os documentos. c) Comercializar as unidades de participação dos Fundos que gere. 3. Entidades Subcontratadas A entidade gestora poderá, sempre que considerar necessário, recorrer aos serviços de entidades externas, para cumprir o estabelecido na alínea i) do ponto 3.2 do Capítulo II do regulamento de gestão do fundo. 4. O Depositário A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é a Caixa Geral de Depósitos, com sede na Avenida João XXI, nº 63, Lisboa, encontrando-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde 29 de Junho de No exercício das suas funções, a entidade depositária procede de modo independente e no interesse exclusivo dos participantes. Compete à entidade depositária, designadamente: a) Guardar os ativos do Fundo; b) Receber em depósito ou inscrever em registo os ativos do Fundo; c) Efetuar todas as aquisições, alienações ou exercício de direitos relacionados com os ativos do Fundo de que a entidade gestora o incumba, salvo se forem contrários à lei, aos regulamentos ou documentos constitutivos; d) Assegurar que nas operações relativas aos ativos que integram o Fundo a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; e) Verificar a conformidade da situação e de todas as operações sobre os ativos do Fundo com a lei, os regulamentos e os documentos constitutivos; f) Pagar aos participantes os rendimentos das unidades de participação e o valor do resgate; g) Elaborar e manter atualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo; h) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda e dos passivos do Fundo; i) Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da lei, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere à política de FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 4/33

5 investimentos, à aplicação dos rendimentos do Fundo e, ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e ao reembolso das unidades de participação; j) Controlar o registo das unidades de participação do Fundo. A entidade depositária responde solidariamente com a entidade gestora perante os participantes. 5. A Entidade Comercializadora A entidade responsável pela colocação das unidades de participação do Fundo junto dos participantes é a Caixa Geral de Depósitos, com sede na Av. João XXI, nº 63, Lisboa; O Fundo é comercializado em todas as agências da rede Caixa Geral de Depósitos (CGD), no serviço Caixa Directa através da linha telefónica ( ) e no serviço CaixaDirecta On-line através da Internet em para os clientes que tenham aderido a este serviço. No exercício das suas funções, compete à entidade colocadora, designadamente: Facultar aos investidores o prospeto simplificado prévia e gratuitamente; Enviar ou disponibilizar aos respectivos participantes, mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. Comunicar individualmente aos respectivos participantes determinados factos relevantes, dentro dos prazos legalmente impostos para o efeito. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 5/33

6 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO / POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento do Fundo 1.1 Política de Será efetuada uma gestão da carteira com vista a obter um rendimento equivalente a investir em aplicações com baixo risco para um horizonte fixo a três anos face à data de início ( comprar e manter até à maturidade ), ou em ciclos sucessivos de três anos para os períodos subsequentes. Os investidores que resgatem as suas unidades de participação antes da data de aniversário poderão ter perdas em função dos momentos de entrada e saída e da evolução registada nas taxas de juro de mercado. Ao longo de cada triénio o Fundo irá proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira constituída por ativos principalmente denominados em euros, cuja rendibilidade e estabilidade dependem da evolução das taxas de juro, bem como da evolução da qualidade de crédito dos emitentes em carteira. O património do Fundo será investido principalmente, em instrumentos representativos de dívida com taxa variável ou com taxa fixa, e dentro destes dar-se-á preferência às obrigações de taxa fixa, emitidas quer por estados soberanos, quer por entidades privadas, denominadas em euros. O Fundo poderá investir em títulos de dívida sénior, tais como, obrigações de dívida pública de países pertencentes à UE ou à OCDE, por obrigações de dívida pública de países considerados emergentes, por obrigações diversas emitidas por entidades privadas, por obrigações hipotecárias, por títulos de dívida objeto de securitização, por valores mobiliários condicionados por eventos de crédito, e por outros valores mobiliários representativos de dívida emitidas por entidades públicas ou privadas, bem como de dívida subordinada. O património do Fundo é, ainda, composto por instrumentos do mercado monetário de elevada liquidez, nomeadamente, papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários denominados em divisa euro. Os valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário podem ser, exclusivamente, emitidos pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos. O Fundo investirá um mínimo de 80% em ativos denominados em euros com prazo de vencimento residual igual ou inferior a 3 anos. O Fundo não investirá o seu património em ações, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de ações ou de aquisição a outro título de ações, títulos de participação. O Fundo poderá contudo investir até 10% do seu valor líquido global em unidades de participação de fundos de investimento, cujo regulamento de gestão não proíba o investimento nos ativos atrás referidos. Por princípio o Fundo não utilizará instrumentos e produtos financeiros derivados para cobrir riscos de variação do preço dos ativos em carteira ou riscos de variabilidade dos rendimentos, mas poderá vir a utilizar, sempre que a gestão antecipe alterações das condições do mercado. O Fundo poderá realizar operações de permuta de taxas de juro (swaps), celebrar acordos de taxas de juro e poderá utilizar credit default swaps. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 6/33

7 O Fundo poderá contrair empréstimos até ao limite de 20% do seu valor líquido global (VLGF), sem prejuízo da utilização de técnicas de gestão relativas a empréstimos e reporte de valores mobiliários. O Fundo poderá efetuar operações fora de mercado regulamentado sobre valores mobiliários, compras e vendas, com outros organismos de investimento coletivo geridos pela sociedade gestora ou com entidades em relação de domínio ou de grupo com a sociedade gestora, desde que realizadas a um preço fornecido por uma terceira entidade que não se encontre em situação de conflitos de interesses com nenhuma das partes envolvidas e desde que efetuada num período inferior a 30 dias após a data de divulgação do preço pela terceira entidade independente. Caso a transacção seja efetuada nos 30 dias seguintes à data de divulgação, o valor da operação poderá ser corrigido no máximo, pro rata temporis, desde a data de referência até à data de transacção, pelo valor da Euribor a 1 mês, verificada na data de referência da transacção, como ilustrado no exemplo seguinte: Dia 31 de Março Dia 15 de Abril Dia 15 de Maio (Data de referência do preço) (Data de divulgação do preço) (Data de transacção) Último dia possível para executar a operação; Correcção do preço pela Euribor a 1 Mês durante 1 Mês e 15 dias (45 dias) nº de dias entre a data de referência e a data de transacção N N+30 Valor do Activo: 100 Valor da Euribor 1M: 3% Valor Max a Transferir: 100*(1+3%^(45/365)) = 100, Mercados O Fundo poderá investir, parte ou a totalidade, do seu património em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário admitidos à cotação ou negociados em mercados regulamentados dos Estados membros da União Europeia reconhecidos, com funcionamento regular e abertos ao público. O Fundo poderá igualmente investir, parte ou a totalidade, do seu património em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário não admitidos à cotação. O Fundo poderá transacionar valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário, referidos nos parágrafos anteriores, em mercados não regulamentados, desde que utilizando sistemas de liquidação internacionalmente reconhecidos pelos mercados financeiros (p.ex. Clerastream e Euroclear), que assegurem liquidez e garantam a correta e adequada avaliação dos títulos transacionados. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 7/33

8 1.3. Benchmark (Parâmetro de Referência) Não aplicável Limites ao a. O Fundo deverá investir um mínimo de 80% do seu valor líquido global em valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário denominados em euros com prazo de vencimento residual igual ou inferior a 3 anos. b. O Fundo poderá investir até 100% em instrumentos do mercado monetário de elevada liquidez, tais como, papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários denominados em euros. c. O Fundo poderá investir até 100% do VLGF em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos. d. Caso o emitente não pertença ao Grupo Caixa Geral de Depósitos aplicam-se os seguintes limites: d.1. O Fundo não pode investir mais de 10% do seu valor líquido global em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos por uma mesma entidade, sem prejuízo do disposto no número seguinte; d.2. O conjunto dos valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário que, por emitente, representem mais de 5% do valor líquido global do Fundo, não pode ultrapassar 40% deste valor; d.3. O limite referido na alínea anterior não é aplicável a depósitos e a transações sobre instrumentos financeiros derivados realizadas fora de mercado regulamentado quando a contraparte for uma instituição sujeita a supervisão prudencial; d.4. O limite referido na alínea d.1. é elevado para 35% no caso de valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos ou garantidos por um Estado membro da União Europeia, pelas suas autoridades locais ou regionais, por um terceiro Estado ou por organismos internacionais de carácter público, a que pertençam um ou mais Estados membros da União Europeia; d.5. O limite referido na alínea d.1. é elevado para 25% no caso de obrigações hipotecárias emitidas por uma instituição de crédito sedeada num Estado membro da União Europeia devendo das condições de emissão dessas obrigações resultar, nomeadamente, que o valor por elas representado está garantido por ativos que cubram completamente, até ao vencimento das obrigações, os compromissos daí decorrentes e que sejam afetados por privilégio ao reembolso do capital e ao pagamento dos juros devidos em caso de incumprimento do emitente; d.6. Sem prejuízo do disposto nas alíneas d.4. e d.5., o Fundo não pode acumular um valor superior a 20% do seu valor líquido global em valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, depósitos e exposição a instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado junto da mesma entidade; d.7. Os limites previstos nas alíneas d.1. a d.5. não podem ser acumulados; d.8. Os valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário referidos nas alíneas d.4. e d.5. não são considerados para aplicação do limite de 40% estabelecido na alínea d.2.; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 8/33

9 d.9. Até ao limite de 10%, o Fundo poderá investir em valores mobiliários recentemente emitidos, cujas condições de emissão incluam o compromisso de que serão apresentados os pedidos de admissão à negociação num dos mercados referidos no ponto 1.2. e desde que tal admissão seja obtida o mais tardar antes de um ano a contar da data de emissão; d.10. O Fundo não investirá mais de 20% do seu valor líquido global em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos por entidades que se encontrem em relação de grupo. e. O Fundo pode recorrer a empréstimos, para fazer face a necessidades de liquidez esporádicas e para adquirir exposição adicional ao mercado, limitado ao máximo de 20% do valor líquido global. f. Sem prejuízo do auto-limite de 10% do VLGF de investimento em unidades de participação de fundos de investimento, definido na Política de : O Fundo não investirá mais de 2% do seu valor líquido global em unidades de participação de um único Fundo, incluindo fundos geridos pela sociedade gestora ou por entidades do Grupo Caixa Geral de Depósitos; O Fundo não investirá mais de 4% do seu valor líquido global em unidades de participação de fundos geridos por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo, incluindo entidades em relação de grupo com o Grupo Caixa Geral de Depósitos. Características especiais do Fundo Trata-se dum Fundo com risco baixo, uma vez que não pode investir em ações, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de ações ou de aquisição a outro título de ações, títulos de participação, ou unidades de participação de fundos cujo regulamento de gestão não proíba o investimento nos ativos atrás referidos. O Fundo está exposto ao risco associado aos ativos integrados na sua carteira, variando o valor da unidade de participação em função dos mesmos. Os fatores de risco a considerar são os seguintes: Risco de perda de capital: não existe qualquer garantia para o participante quanto ao capital subscrito, pelo que existe o risco de perda de capital, particularmente no caso do participante resgatar as suas unidades de participação antes do aniversário do ciclo de três ano, contados desde da data de constituição do Fundo; Risco de liquidez: as subscrições e resgates são efetuados com um pré-aviso de uma a duas semanas. Risco de taxa de juro: risco de variação da cotação dos ativos que compõem a carteira do Fundo, a qual depende da evolução das taxas de juro de curto e longo prazo. O risco de taxa de juro é reduzido uma vez que o Fundo investe um mínimo de 80% do seu património, em ativos com prazo de vencimento residual inferior a 3 anos; Risco de crédito: risco de investir em ativos com risco de crédito, nomeadamente, risco de descida das cotações devido à degradação da qualidade de crédito do emitente dos ativos, risco associado à possibilidade de ocorrer incumprimento por parte dos emitentes dos ativos; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 9/33

10 Risco de conflito de interesses: informa-se que o Fundo poderá investir, em ativos emitidos ou geridos por entidades do Grupo CGD (nos fundos de investimento não existem encargos adicionais para o participante, conforme disposto na Tabela de Custos). Risco de concentração de investimentos: Ao concentrar os investimentos num limitado número de ativos, o Fundo pode assumir algum risco de concentração de investimentos. Risco de derivados - risco associado à utilização de instrumentos e produtos financeiros derivados, nomeadamente, o risco do Fundo não refletir a valorização dos ativos existentes em carteira, pelo facto de terem sido utilizados instrumentos derivados para cobertura de risco. Risco de endividamento: O Fundo pode recorrer a endividamento para fazer face a necessidades de liquidez esporádica ou para obter exposição adicional ao mercado, incorrendo em custos acrescidos e num risco acrescido, uma vez que ao aumentar o montante disponível para investimento em determinados ativos potencia consequentemente um acréscimo nos eventuais ganhos ou perdas do Fundo. O Fundo não cobrirá de forma sistemática os riscos descritos. O Fundo poderá não possuir uma dispersão de 25% das suas unidades de participação por um número mínimo de 100 participantes. 2. Derivados, Reportes e Empréstimos O Fundo poderá utilizar instrumentos financeiros derivados para cobertura do risco e para prossecução de outros objetivos de adequada gestão do seu património, nos termos e limites definidos na lei e nos regulamentos da CMVM, bem como na política de investimentos. O Fundo poderá transacionar instrumentos financeiros derivados, desde que não resulte uma exposição superior a 100% do valor líquido global do Fundo. O Fundo não excede a exposição total de 100% do valor líquido global, salvo se deter instrumentos financeiros derivados cujos ativos subjacentes sejam idênticos aos detidos pelo Fundo. A exposição total do valor líquido global do Fundo é medida pelo somatório, em valor absoluto, dos montantes investidos no mercado à vista, à excepção de liquidez, e do nível de exposição em instrumentos financeiros derivados. O Fundo não investe em prémios de opções mais de 10% do valor líquido global do Fundo. O Fundo poderá transacionar derivados (Futuros, Opções, Swaps, Forward s) de taxa de juro, de crédito. Serão utilizados instrumentos financeiros derivados que se encontrem admitidos à cotação nos mercados regulamentados dos Estados membros da União Europeia ou de um Estado terceiro, reconhecidos, com funcionamento regular e abertos ao público. O Fundo pode ainda utilizar instrumentos financeiros derivados transacionados fora de mercado regulamentado, desde que: a) os ativos subjacentes estejam previstos no DL nº 252/03 como ativos de elevada liquidez ou sejam índices financeiros, taxas de juro, de câmbio ou divisas nos quais o Fundo possa efetuar as suas aplicações nos termos dos documentos constitutivos; FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 10/33

11 b) as contrapartes nas transações sejam instituições sujeitas a supervisão prudencial e; c) os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do Fundo. A exposição do Fundo a uma mesma contraparte em transações com instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado não pode ser superior a: a) 100% do seu valor líquido global no caso da contraparte pertencer ao Grupo Caixa Geral de Depósitos; b) 10% do seu valor líquido global quando a contraparte for uma instituição de crédito, distinta do Grupo Caixa Geral de Depósitos, com sede em Estados membros da União Europeia ou num Estado terceiro, desde que, neste caso, sujeita a normas prudenciais equivalentes às que constam da legislação comunitária; c) 5% do seu valor líquido, nos restantes casos. Com o objetivo de incrementar a sua rendibilidade, o Fundo poderá realizar operações de reporte e empréstimo de títulos, tendo como contraparte instituições de crédito com sede em Estados membros da União Europeia ou num Estado terceiro, desde que, neste caso, sujeita a normas prudenciais equivalentes às que constam da legislação comunitária, sociedades gestoras de mercados, de sistemas de liquidação ou de sistemas de compensação. A exposição do Fundo a uma mesma contraparte em operações de empréstimo e de reporte, medida pelo valor de mercado dos ativos emprestados, no caso das operações de empréstimo, e pela diferença entre as responsabilidades compradoras e vendedoras a prazo, no caso das operações de reporte, não pode ser superior a 25% do seu valor líquido global, quando a contraparte for uma instituição de crédito de acordo com o definido no parágrafo anterior. Excecionam-se as operações em que a garantia esteja depositada junto de uma terceira entidade, independentemente do prestador dessa garantia. O Fundo pode recorrer a empréstimos, para fazer face a necessidades de liquidez esporádicas ou para adquirir exposição adicional ao mercado, limitado ao máximo de 20% do seu valor líquido global. 3. Valorização dos ativos 3.1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. O momento de referência para a determinação dos preços aplicáveis e da composição da carteira, tendo em vista o cálculo do valor da unidade de participação a divulgar no dia útil seguinte, ocorre às 17 horas (hora de Portugal continental). Na determinação da composição da carteira, não são consideradas as transações efetuadas em mercados estrangeiros no próprio dia Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 11/33

12 A valorização dos ativos integrantes do património do Fundo e o cálculo do valor da unidade de participação são efetuados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, observando-se o seguinte: a) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mercado regulamentado, são valorizados ao último preço verificado no momento de referência, difundido através da Bloomberg ou da Reuters. b) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mais do que um mercado regulamentado são valorizados aos preços praticados no mercado que apresenta maior quantidade, frequência e regularidade de transações. c) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos admitidos à cotação ou negociação em mercado regulamentado, que não sejam transacionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação são equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorimetria. d) Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercado são valorizados ao valor de oferta de compra firme de entidades financeiras credíveis, difundidas diretamente ou através de meios de informação especializados como sejam a Bloomberg ou a Reuters. Na indisponibilidade deste, ao valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas pelos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters, ou outra que não se encontre em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários. e) Os valores em processo de admissão a um mercado regulamentado são valorizados tendo por base a avaliação de valores mobiliários da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. f) As unidades de participação, são avaliadas ao último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora, ou se aplicável ao último preço do mercado onde se encontrarem admitidos à negociação. O critério adotado terá em conta o preço considerado mais representativo, em função designadamente da quantidade, frequência e regularidade de transações. g) As posições cambiais são avaliadas em função das cotações indicativas divulgadas pelo Banco de Portugal, ou, na inexistência destas, pela utilização das cotações fornecidas por agências internacionais de informação financeira mundialmente reconhecidas. h) Os instrumentos financeiros derivados OTC são valorizados ao valor de oferta de compra ou venda firme (consoante, se trate, respectivamente, de posições longas ou curtas) de entidades financeiras credíveis, difundidas diretamente ou através de meios de informação especializados como sejam a Bloomberg ou a Reuters. Na indisponibilidade deste ao valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas pelos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters, ou outra que não se encontre em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários. i) Na impossibilidade da aplicação das alíneas d) ou h), a Entidade Gestora recorre à aplicação de modelos teóricos que considere mais apropriados atendendo às características do ativo, sem prejuízo dos casos particulares abaixo indicados: a. as obrigações e os credit default swaps com maturidade residual inferior a doze meses, poderão ser valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 12/33

13 b. os outros instrumentos representativos de dívida de curto prazo serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação c. os contratos forwards cambiais, serão considerados para o apuramento do seu valor, a respectiva taxa de câmbio spot, as taxas de juro a prazo das respectivas moedas e o prazo remanescente do contrato. 4. Exercício dos Direitos de Voto Uma vez que o Fundo não investe em ações, não existem regras para o exercício do direito de voto. 5. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo TABELA ATUAL DE CUSTOS (TAXA NOMINAL) Custos % da Comissão Imputáveis diretamente ao participante: Comissão de Subscrição 0% Comissão de Resgate 1 prazo inferior a 180 dias (a) 0,50% prazo igual ou superior a 180 dias 0% Imputáveis diretamente ao Fundo: Comissão de Gestão 2 0,40% Comissão de Depósito 0,10% Taxa de Supervisão 0,03 / mês (a)não se aplica sobre as carteiras geridas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação de capital, bem como sobre fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo 1 Entre os dias 23 de maio de 2012 e 28 de novembro de 2012 (ambos os dias incluídos no prazo), não será cobrada comissão de resgate em todos os resgates. 2 Entre os dias 20 de julho de 2012 e 28 de novembro de 2012 (ambos os dias incluídos no prazo), não será cobrada comissão de gestão. TAXA GLOBAL DE CUSTOS (COM REFERÊNCIA A 2011) Custos Valor (Euros) %VLGF Comissão de Gestão fixa ,40 % Comissão de Depósito ,10 % Comissões e Taxas indiretas Taxa de Supervisão ,034 % Custos de Auditoria ,0110 % Outros Custos TOTAL/TAXA GLOBAL DE CUSTOS ,55 % O VLGF corresponde ao património do fundo deduzido de comissões e encargos previstos no prospeto do Fundo. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 13/33

14 ROTAÇÃO MÉDIA DA CARTEIRA EM 2011 VALOR (EUROS) Volume de Transações Valor médio da Carteira ROTAÇÃO MÉDIA DA CARTEIRA 0, Comissão de gestão A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade gestora, uma comissão nominal fixa anual de 0,40%, calculada diariamente, sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo) antes de comissões e taxa de supervisão, sendo liquidada mensal e postecipadamente. Entre os dias 20 de julho de 2012 e 28 de novembro de 2012 (ambos os dias incluídos no prazo), não será cobrada comissão de gestão. 5.2 Comissão de depósito A título de remuneração de serviços a si prestados, o Fundo pagará à entidade depositária, uma comissão nominal fixa anual de 0,10%, calculada diariamente, sobre o valor do património líquido do Fundo (excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo) antes de comissões e taxa de supervisão, sendo liquidada mensal e postecipadamente. 5.3 Outros encargos Para além dos encargos de gestão e de depósito, o Fundo suportará os encargos decorrentes das transações de valores efetuadas por sua conta, no quadro da política de investimentos estabelecida no presente Prospeto, designadamente: taxas de corretagem, de realização de operações de Bolsa ou fora de Bolsa, encargos fiscais, bem como os custos de auditoria obrigatórios. O Fundo pagará à CMVM, uma taxa mensal, liquidada mensal e postecipadamente. Esta taxa é calculada sobre o património líquido do Fundo, correspondente ao último dia útil do mês. 6. Política de rendimentos O Fundo não distribuirá rendimentos, sendo os mesmos capitalizados na totalidade. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 14/33

15 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E DE RESGATE 1. Características gerais das unidades de participação 1.1 Definição O património do Fundo é representado por partes, sem valor nominal, que se designam unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos seus detentores. 1.2 Forma de representação As unidades de participação são valores mobiliários com forma escritural e não são fraccionadas para efeitos de subscrição e de resgate. 2. Valor da unidade de participação 2.1 Valor inicial O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo é de 5,00 (cinco euros). 2.2 Valor para efeitos de subscrição O valor da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo é de 5,00. As subscrições têm uma periodicidade semanal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade comercializadora em qualquer dia da semana, processando a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de subscrição efetuados até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 1 de cada mês, são processados, respectivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 14, 21,28 (ou no dia útil seguinte) 1 1 do mês ou no dia 7 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente. Os pedidos de subscrição efetuados após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 1 de cada mês, são processados, respectivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 21,28 (ou no dia útil seguinte) 1 do mês ou no dia 7 e 14 (ou no dia útil seguinte) 1 do mês subsequente. O pedido de subscrição é, portanto, efetuado a preço desconhecido tendo que o subscritor ter de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuada a subscrição, e pelo débito da sua conta. Exemplos: O cliente que solicitar a subscrição até às 16h30m no dia 7 de Novembro - terá o montante de subscrição debitado e efetivamente subscrito no dia 14 de Novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. 1 Caso o dia indicado seja dia não útil FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 15/33

16 O cliente que solicitar a subscrição no dia 8 de Novembro - terá o montante de subscrição debitado e efetivamente subscrito no dia 21 Novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. 2.3 Valor para efeitos de resgate Os resgates têm uma periodicidade semanal, no entanto os pedidos podem ser dirigidos à entidade comercializadora em qualquer dia da semana, processando a liquidação nas condições descritas de seguida. Os pedidos de resgate efetuados até às 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 2 de cada mês, são processados, respectivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 14, 21,28 (ou no dia útil seguinte) do mês ou no dia 7 (ou no dia útil seguinte) 2 do mês subsequente, deduzido da comissão de resgate caso seja aplicável. Os pedidos de resgate efetuados após as 16h30m (hora de Portugal Continental) do dia 7, 14, 21 e 28 (ou no dia útil anterior) 2 de cada mês, são processados, respectivamente, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 21,28 (ou no dia útil seguinte) 2 do mês ou no dia 7 e 14 (ou no dia útil seguinte) 2 do mês subsequente, deduzido da comissão de resgate caso seja aplicável. O pedido de resgate é, portanto, efetuado a preço desconhecido podendo o participante ter de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuado o resgate, e pelo crédito correspondente em conta. Exemplos: O cliente que solicitar o resgate até às 16h30m no dia 7 de Novembro - terá o montante de resgate creditado na sua conta bancária no dia 14 de Novembro, ao valor da unidade de participação conhecido divulgado neste dia. O cliente que solicitar o resgate no dia 8 de Novembro terá o montante de resgate creditado sua conta bancária no dia 21 Novembro, ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado neste dia. 3. Condições de subscrição e resgate 3.1. Períodos de subscrição e resgate O período de subscrição e de resgate semanal em todos os canais de comercialização decorre até às 16h30m (hora de Portugal Continental) Subscrições e resgates em numerário Não são aceites subscrições e resgates em espécie. 4. Condições de subscrição 4.1. Mínimos de subscrição O número mínimo de unidades de participação estabelecido para a subscrição é o correspondente ao maior número inteiro resultante da divisão de Euros pelo preço de subscrição unitário, e o valor mínimo das subscrições subsequentes corresponde ao preço de uma unidade de participação Comissões de subscrição 2 Caso o dia indicado seja dia não útil FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 16/33

17 Não existem comissões de subscrição Data da subscrição efetiva A data de subscrição efetiva para os pedidos de subscrição dirigidos à entidade comercializadora durante o período de subscrição semanal, realiza-se nos dias 7, 14, 21 ou 28 (ou no dia útil seguinte) 3 de acordo com o referido no ponto 2.2., do presente capítulo bem como o respectivo débito em conta. A subscrição só se concretiza quando a importância correspondente ao preço de emissão é incorporada no património do Fundo. 5. Condições de resgate 5.1 Comissões de resgate No resgate de unidades de participação será cobrada ao participante uma comissão destinada a cobrir os custos de resgate. Esta comissão será deduzida do montante resgatado, variando em função dos prazos de detenção das unidades de participação, nos termos seguintes: 0,50% até 180 dias; 0% para prazos iguais ou superiores a 180 dias. Entre os dias 23 de Maio de 2012 e 28 de novembro de 2012 (ambos os dias incluídos no prazo), não será cobrada comissão de resgate em todos os resgates. Não se aplica a comissão de resgate sobre unidades de participação detidas por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo, ou ligadas no âmbito de uma gestão comum ou por participação de capital, bem como sobre fundos geridos pela entidade gestora e por entidades que se encontrem em relação de domínio ou de Grupo. Para efeitos de apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO (First In, First Out), ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a serem consideradas para efeitos de resgate. O eventual aumento das comissões de resgate ou o agravamento das condições de cálculo da mesma só se aplicará aos participantes que adquiram essa qualidade após a não oposição por parte da CMVM Pré-aviso de Resgate O reembolso de unidades de participação resgatadas durante o período de resgate semanal realiza-se no dia 7, 14, 21 ou 28 (ou no dia útil seguinte) 3 e de acordo com o referido no ponto 2.3., do presente capítulo. O participante terá de aguardar uma a duas semanas, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual foi efetuado o resgate, e pelo crédito correspondente em conta. 3 Caso o dia indicado seja dia não útil FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 17/33

18 CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Os participantes têm direito, nomeadamente a: a) Receber o prospeto simplificado antes da subscrição do Fundo, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; b) Obter o prospeto completo, sem qualquer encargo, junto da entidade gestora, do depositário e das entidades comercializadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo; c) Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, que serão enviados sem encargos aos participantes que o requeiram; d) Subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da Lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do Fundo; e) Receber a sua quota-parte do Fundo em caso de liquidação do mesmo; f) Serem ressarcidos pela entidade gestora dos prejuízos sofridos, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que em consequência de erros imputáveis àquela, ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação: a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento de cálculo do valor da unidade de participação e o valor efetivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior, em valor acumulado, a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação e o prejuízo sofrido, por participante, seja superior a 5 Euros. ocorrerem erros de imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundos, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas. g) Serem informados individualmente pela entidade gestora, no prazo máximo de 10 dias a contar da data da notificação à entidade gestora, das alterações ao regulamento gestão das quais resulte: Um aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo; A modificação significativa da política de investimentos como tal considerada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; A modificação da política de distribuição de rendimentos; A substituição da entidade gestora, depositário ou alteração dos titulares da maioria do capital da entidade gestora; h) Serem informados individualmente pela entidade gestora, com uma antecedência mínima de 30 dias, no caso de fusão do Fundo. i) Serem informados individualmente pela entidade gestora, imediatamente, no caso de dissolução do Fundo. j) Resgatar as unidades de participação sem pagar a respectiva comissão, no caso de aumento global de comissões de gestão e de depósito suportados pelo Fundo ou no caso de modificação significativa da política de investimentos, até um mês após a entrada em vigor das alterações. l) Receber mensalmente um extracto que contenha, nomeadamente, o número de unidades de participação detidas, o seu valor e o valor total do investimento. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 18/33

19 A subscrição de unidades de participação implica para os participantes a aceitação dos documentos constitutivos do Fundo e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os atos de administração do Fundo. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 19/33

20 CAPÍTULO V CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E REEMBOLSO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. Liquidação do Fundo Quando o interesse dos participantes o recomendar e caso o Fundo se encontre em atividade há mais de um ano, poderá a entidade gestora proceder à dissolução do Fundo. Esta decisão será imediatamente comunicada à CMVM, publicada e comunicada individualmente a cada participante, com a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo de liquidação. O prazo de liquidação e pagamento aos participantes não poderá exceder em cinco dias úteis o prazo de resgate, salvo se a CMVM autorizar um prazo superior. A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates das unidades de participação do Fundo. Os participantes não poderão exigir a liquidação ou partilha do Fundo. 2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação a) Esgotados os meios líquidos detidos pelo Fundo e o recurso ao endividamento, nos termos legais e regulamentarmente estabelecidos, quando os pedidos de resgate de unidades participação excederem, num período não superior a 5 dias, 10% do valor líquido global do Fundo, a entidade gestora pode suspender as operações de resgate. b) A suspensão do resgate pelo motivo previsto na alínea anterior não determina a suspensão simultânea da subscrição, mas a subscrição de unidades de participação só pode efetuar-se mediante declaração escrita do participante de que tomou conhecimento prévio da suspensão do resgate. c) Nos casos em que, por motivos de ordem técnica, não seja possível a uma entidade comercializadora assegurar o regular processamento de ordens de subscrição e resgate, efetuará todas as diligências conducentes ao processamento das mesmas, designadamente, canalizando as intenções de investimento para a entidade gestora ou para as outras entidades comercializadoras. d) Para além do estabelecido na alínea a) e uma vez obtido o acordo do depositário, a entidade gestora comunica justificadamente à CMVM a decisão de suspensão das operações de emissão ou de resgate de unidades de participação quando ocorram situações excepcionais susceptíveis de porem em risco os legítimos interesses dos investidores, podendo a CMVM determinar o período dessa suspensão nas 48 horas seguintes. e) Caso seja autorizada a suspensão e fixado um prazo máximo para a sua duração, a entidade gestora divulga de imediato um aviso, em todos locais e meios utilizados para a comercialização e divulgação do valor das unidades de participação, informando o público sobre os motivos da suspensão e a sua duração. f) Sem prejuízo do disposto na alínea h), a suspensão da emissão ou do resgate não abrange os pedidos que tenham sido apresentados até ao fim do dia anterior ao da entrada na CMVM do pedido a que se refere na alínea d). g) A CMVM pode por sua iniciativa determinar a suspensão da emissão ou do resgate das respectivas unidades de participação nos termos previstos no artigo 77.º do Regime Jurídico dos Organismos de Colectivo, aprovado pelo DL n.º 252/2003, de 17 de Outubro, bem como determinar o respectivo levantamento da suspensão. FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 20/33

21 h) A suspensão e o seu levantamento, determinada nos termos da alínea anterior, tem efeitos imediatos, aplicando-se a todos os pedidos de emissão e de resgate que no momento da notificação da CMVM à entidade gestora não tenham sido satisfeitos. i) O disposto na alínea e) aplica-se, com as devidas adaptações, à suspensão determinada pela CMVM nos termos da alínea g). FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 21/33

22 PARTE II INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO ANEXO II PREVISTO NO ARTIGO 64º DO REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS APROVADO PELO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO CAPÍTULO I OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. Outras informações sobre a Entidade gestora Orgãos sociais: Conselho de Administração Presidente João Eduardo de Noronha Gamito Faria Vice Presidente da Caixa - Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. Presidente da Fundimo S.A. Presidente da CGD Pensões S.G.F.P. S.A. Vogal Fernando Manuel Domingos Maximiano Vogal da Caixa - Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. Vogal da Fundimo S.A.. Vogal Luis Miguel Saraiva Lopes Martins Vogal da Caixa - Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. Vogal da Fundimo S.A. Administrador da CGD Pensões S.G.F.P. S.A. Orgão de Fiscalização Fiscal Único Suplente Oliveira Rego & Associados S.R.O.C. representada por Manuel Oliveira Rego ROC Paula Cristina Guerreiro Ganhão de Oliveira Rego Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-presidente Secretário António Pereira Grada Ferreira Salomão Jorge Barbosa Ribeiro Pedro Manuel Rodrigues de Araújo Martinez FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 22/33

23 Auditores Deloitte & Associados, SROC S.A. 1.2 Acionistas A CAIXA Gestão de Activos, S.G.P.S., S.A. é detentora de 100% do capital da entidade gestora, sendo aquela, por sua vez, detida a 100% pela Caixa Geral de Depósitos S.A Fundo Geridos A Entidade gestora era responsável pela gestão dos seguintes Fundos em 30 de abril de 2012: Denominação Tipo Política de s Caixagest Activos Curto Prazo Postal Tesouraria Caixagest Obrigações Mais Mensal Postal Capitalização Caixagest Obrigações Longo Prazo Caixagest Equilibrada Caixagest Dinâmica Estratégia Estratégia Caixagest Estratégia Arrojada Caixagest Acções Portugal Postal Acções Caixagest Acções Europa Caixagest Acções Eua Caixagest Acções Japão Caixagest Acções Oriente Caixagest Emergentes Caixagest Alternativas Acções Estratégias Tesouraria Tesouraria Obrigações de Taxa Indexada Obrigações de Taxa Indexada Obrigações Taxa Fixa Misto de Obrigações Misto de ações Fundo de Fundos Misto de Obrigações ações Nacionais ações Nacionais ações Europeias ações Norteamericanas ações Internacionais ações Internacionais ações Internacionais o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património será composto por papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários, obrigações e obrigações hipotecárias o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros o seu património é constituído por obrigações, obrigações hipotecárias e títulos de participação, denominados em euros o seu património será composto por ativos de taxa fixa, nomeadamente, por obrigações e obrigações hipotecárias, denominados em euros carteira diversificada de ativos com diferentes graus de risco/rentabilidade, será privilegiado o investimento em obrigações carteira diversificada de ativos com diferentes graus de risco/rentabilidade, será privilegiado o investimento em ações carteira de ativos constituída por fundos de investimento mobiliário diversificados por diferentes categorias e mercados. 50% do seu património será investido direta ou indiretamente, em obrigações de taxa variável o seu objetivo é o investimento em ações expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas o seu objetivo é o investimento em ações expressas em euros, emitidas por empresas portuguesas cuja capitalização bolsista e liquidez sejam elevadas o seu objetivo é o investimento em ações emitidas por empresas europeias, sedeadas nestes países, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas o seu objetivo é o investimento em ações emitidas por empresas sedeadas nos Estados Unidos da América, emitidas em qualquer moeda, cuja capitalização bolsista e a liquidez sejam elevadas o seu património é investido no mínimo, diretamente ou indiretamente, 2/3 em ações do Japão o seu património é investido no mínimo, diretamente ou indiretamente, 2/3 em ações emitidas por entidades sediadas nos países do Sudeste Asiático, excluindo o Japão, e Austrália e Nova Zelândia o seu património será composto por ações de elevada liquidez emitidas por empresas sedeadas em países com Mercados Emergentes e denominadas em moeda local o seu património será composto por fundos imobiliários, hedge funds (fundos single manager e single strategy) e fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia) VLGF em 10 6 euros Nº de participantes 141,298 7, ,824 9,882 1, ,734 1,001 18,223 1, ,914 1,757 23, ,572 4,995 8, ,954 3,460 9,825 2,311 5,476 1,120 11,427 1,929 56,345 2,363 27, FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 23/33

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO CAPITALIZAÇÃO 6 de Novembro de 2008 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

CAIXAGEST OBRIGAÇÕES

CAIXAGEST OBRIGAÇÕES PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE OBRIGAÇÕES CAIXAGEST OBRIGAÇÕES 13 DE MAIO DE 2016 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por

Leia mais

PROSPETO OIA/FUNDO. 13 de maio de 2016

PROSPETO OIA/FUNDO. 13 de maio de 2016 PROSPETO OIA/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST OPORTUNIDADES 13 de maio de 2016 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos

Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos Capítulo I Âmbito e Qualificação Artigo 1.º Âmbito 1. O presente

Leia mais

Caixagest Valor Absoluto

Caixagest Valor Absoluto PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Caixagest Valor Absoluto 31 de Julho de 2009 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Zurich Companhia de Seguros de Vida, S.A. Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Solução Multifundos Zurich II Atualizado a 24-01-2012 A Solução Multifundos Zurich II é um produto financeiro complexo,

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO BBVA Unit-Linked Empresa de Seguros: Zurich -Companhia de Seguros de Vida S.A. Sede: Rua Barata Salgueiro 41, 1269-058 Lisboa TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO! Risco de perder a totalidade do capital investido

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Caracterização

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Solução Multifundos Zurich Fundo Autónomo: MF Zurich Vida Agressivo Empresa de Seguros: Zurich -Companhia de Seguros de Vida S.A. Sede: Rua Barata Salgueiro 41, 1269-058 Lisboa TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPETO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa PSI20 V Up março 2021_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa PSI20 V Up março 2021 é um depósito indexado

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOFARD_20160701 Caixa Gold Ordem dos Farmacêuticos CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO! DB Multifundos Risco de perder Fundo Autónomo: a totalidade Multifundos DB Investimento I do capital investido 1 2 3 4 Empresa de Seguros: Zurich -Companhia de Seguros

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO ENTRE AMIGOS - CIAINVEST ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Valorização Ouro 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (179 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997 Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de

Leia mais

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO

Leia mais

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI LIQUIDEZ Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI LIQUIDEZ Fundo de Investimento Mobiliário Aberto PROSPECTO DO OIC/FUNDO OIC ABERTO BPI LIQUIDEZ Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Fundo Harmonizado 6 de Abril de 2016 1/21 A autorização do OIC pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não

Leia mais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato

Leia mais

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI EUROPA Fundo de Investimento Aberto de Acções

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI EUROPA Fundo de Investimento Aberto de Acções PROSPECTO DO OIC/FUNDO OIC ABERTO BPI EUROPA Fundo de Investimento Aberto de Acções (Ex BPI Europa Valor) Fundo Harmonizado 15 de Fevereiro de 2016 1/23 A autorização do OIC pela CMVM baseia-se em critérios

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXA FUNDO MONETÁRIO 8 de Janeiro de 2009 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

Prazo Máximo - 50 anos (6) Vide (1f) - Multifunções em Simultâneo com CH - Select. Taxa Swap a 5 anos + 4,805% (3) Taxa Swap a 5 anos + 4,818% (3)

Prazo Máximo - 50 anos (6) Vide (1f) - Multifunções em Simultâneo com CH - Select. Taxa Swap a 5 anos + 4,805% (3) Taxa Swap a 5 anos + 4,818% (3) 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos Empréstimos a taxa variável - Super Crédito Habitação Taxa Variável Taxa Anual Efectiva (TAE) 4,836% (3) - Super Crédito Habitação Taxa Variável - Select 4,836%

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto

BOLETIM INFORMATIVO REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS. Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 01 de Setembro de 2014 REGIME FISCAL ESPECIAL ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS Lei nº. 61/2014, de 26 de agosto Pedro Moreira T.O.C

Leia mais

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA SEGURA PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA SEGURA PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma PROSPECTO DO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO NÃO HARMONIZADO BPI REFORMA SEGURA PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma 6 de Abril de 2016 1/23 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios

Leia mais

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA ACÇÕES PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA ACÇÕES PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma PROSPECTO DO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO NÃO HARMONIZADO BPI REFORMA ACÇÕES PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma 15 de Fevereiro de 2016 1/23 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento. Pé Quente Bradesco 10 Condições Gerais - Plano PM 60/60 G GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada

Leia mais

INSTRUÇÃO No. 1/2015* Emissão de bilhetes do Tesouro e estatuto de operadores de mercado

INSTRUÇÃO No. 1/2015* Emissão de bilhetes do Tesouro e estatuto de operadores de mercado INSTRUÇÃO No. 1/2015* Emissão de bilhetes do Tesouro e estatuto de operadores de mercado Ao abrigo da alínea p) do n.º 1 do art. 12.º dos Estatutos da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (atualizado a 18 de abril de 2012) Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de supervisão Reclamações BBVA Unit-Linked, Instrumento

Leia mais

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO. anteriormente designado BNU JAPÃO. 28 de Janeiro de 2004

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO. anteriormente designado BNU JAPÃO. 28 de Janeiro de 2004 PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST ACÇÕES JAPÃO anteriormente designado BNU JAPÃO 28 de Janeiro de 2004 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Página 1 de 6 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE INVESTIMENTO CERTO 5 Não Normalizado Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Entidade gestora: MAPFRE Seguros de Vida, S.A., com sede social:

Leia mais

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 C(2014) 6515 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 19.9.2014 que completa a Diretiva 2014/17/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

FIN Ficha de Informação Normalizada

FIN Ficha de Informação Normalizada Designação Conta NB 100% Condições de acesso Modalidade Pessoas Singulares, maiores, residentes e não residentes em Portugal. Exclui-se a sua utilização por ENI s ou Profissionais Liberais no âmbito da

Leia mais

RESOLUCAO N. 003567/2008

RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura:

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura: Característi cas PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura: Capital e rendimento mínimo garantido a uma taxa mínima garantida de 2% em cada ano durante o prazo

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST INFRAESTRUTURAS

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST INFRAESTRUTURAS PROSPETO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST INFRAESTRUTURAS 16 de maio de 2013 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA INVESTIMENTO PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma

PROSPECTO DO OIC/FUNDO. BPI REFORMA INVESTIMENTO PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma PROSPECTO DO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO NÃO HARMONIZADO BPI REFORMA INVESTIMENTO PPR Fundo de Investimento Aberto de Poupança Reforma 15 de Fevereiro de 2016 1/23 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ORAMA DI TESOURO MASTER 12.823.610/0001-74 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÓRAMA DI TESOURO MASTER

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

PPR SÉNIOR - 2ª Série

PPR SÉNIOR - 2ª Série Plano Poupança Reforma TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se essencialmente a Clientes, com perfil conservador, com idade igual ou superior a 55 anos,

Leia mais

Depósito Indexado Millennium Euro Range. - Prospeto Informativo -

Depósito Indexado Millennium Euro Range. - Prospeto Informativo - Depósito Indexado Millennium Euro Range Produto Financeiro Complexo - Prospeto Informativo - Designação Classificação Caraterização do Produto Capital Remuneração Factores de Risco Depósito Indexado Millennium

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS TOV GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) CNPJ: 12.747.548/0001-89 CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E FINALIDADE Artigo 1⁰ A presente Política de Exercício

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO PRIVATE EQUITY 20 DE SETEMBRO DE 2006 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo Página 1 de 20 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Responsável: Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Área: Risco e Compliance Esta política de exercício de direito de voto ( Política de Voto ) tem por objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da TRIO CAPITAL LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de Controles Internos

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VOTORANTIM FIC DE FI CAMBIAL DÓLAR 03.319.016/0001-50 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o VOTORANTIM

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 24 de Fevereiro de 2011

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO. 24 de Fevereiro de 2011 REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO CAIXA RENDIMENTO FIXO 2015 24 de Fevereiro de 2011 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta

Leia mais

AUCHAN OFERTA DE AÇÕES A COLABORADORES 2016

AUCHAN OFERTA DE AÇÕES A COLABORADORES 2016 AUCHAN OFERTA DE AÇÕES A COLABORADORES 2016 Este documento é uma descrição de oferta de ações reservada a colaboradores do Grupo Auchan. Este documento foi elaborado nos termos e de acordo com o disposto

Leia mais

Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb

Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GAP ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 01.823.373/0001 25 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/2003 - Codificação ISIN

REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/2003 - Codificação ISIN REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/2003 - Codificação ISIN Ao abrigo do disposto no artigo 34.º do Regulamento da CMVM n.º 14/2000, e de acordo com as competências que lhe são atribuídas pela alínea a) do

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO CAIXAGEST PRIVATE EQUITY 22 DE NOVEMBRO DE 2010 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO ORGANISMO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO / FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDICAPITAL. 25 de setembro de 2015

REGULAMENTO DE GESTÃO ORGANISMO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO / FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDICAPITAL. 25 de setembro de 2015 REGULAMENTO DE GESTÃO ORGANISMO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO / FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDICAPITAL 25 de setembro de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 235/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 235/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 235/XII Exposição de Motivos A partir do ano de 2005, e por força da adoção obrigatória das Normas Internacionais de Relato Financeiro e das Normas de Contabilidade Ajustadas, o montante

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL PROSPECTO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL 24 DE ABRIL DE 2008 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BES DUAL MUNDIAL 2014-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BES DUAL MUNDIAL 2014-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BES DUAL MUNDIAL 2014-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito EUR BES DUAL MUNDIAL 2014-2019 Classificação Caracterização do produto Garantia de Capital Garantia de

Leia mais

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL

FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL PROSPETO COMPLETO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST IMOBILIÁRIO INTERNACIONAL 11 DE AGOSTO DE 2017 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GAP MULTIPORTIFOLIO FI MULTIMERCADO 03.804.917/0001 37 Informações referentes a 04/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o GAP MULTIPORTFOLIO

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:

Leia mais

Lamina de Informações Essenciais

Lamina de Informações Essenciais Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

PROSPETO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO. Fundo de Mercado Monetário. 16 de maio de 2013

PROSPETO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO. Fundo de Mercado Monetário. 16 de maio de 2013 PROSPETO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO HARMONIZADO CAIXAGEST LIQUIDEZ Fundo de Mercado Monetário 16 de maio de 2013 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição

Leia mais

CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL

CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ESTRUTURADO ABERTO DE OBRIGAÇÕES CAIXAGEST RENDIMENTO NACIONAL 17 de fevereiro de 2017 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES VERSÃO: 01/7/2008 2/9 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE DEBÊNTURES ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto

ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC. Artigo 1º. Objecto VERSÃO 070618 ARTICULADO DO DL SOBRE O SNC Artigo 1º Objecto É aprovado o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Artigo 2º Âmbito O SNC

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO CAIXAGEST LIQUIDEZ. 31 de outubro de 2014

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO CAIXAGEST LIQUIDEZ. 31 de outubro de 2014 PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO CAIXAGEST LIQUIDEZ 31 de outubro de 2014 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo

Leia mais

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem

17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem 17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem Contas à Ordem Standard Conta Mais Ordenado Remuneração Conta Bankinter (idade igual ou superior a 18 anos)

Leia mais

PROSPETO OIA/FUNDO. Fundo de Investimento Alternativo Aberto. 7 de novembro de 2013

PROSPETO OIA/FUNDO. Fundo de Investimento Alternativo Aberto. 7 de novembro de 2013 PROSPETO OIA/FUNDO Fundo de Investimento Alternativo Aberto CAIXAGEST PRIVATE EQUITY 7 de novembro de 2013 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte

Leia mais