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1 Ano 1 n 1 pag 1 Novos Passos Clarice Almeida Rosa Com a apresentação do primeiro número do Boletim Novos Passos quero rememorar seus idealizadores, que habilidosamente planejaramno e o executaram com elegância e precisão ao longo de mais de 10 anos, tornando-o, inclusive, um arsenal da história documental do CAISM. Este boletim foi um ponto de partida, propondo reflexões e discussões sobre as atividades do CAISM. A concretização de uma idéia é sempre gratificante para todos que dela participam, empenhando seu tempo e energia. E nasce agora o CAISM NOTÍCIAS, com o objetivo de continuar sendo o veículo de expressão e comunicação dos profissionais deste hospital. Planejado para ter desde o seu início a participação da comunidade do CAISM, foi com grande prazer que recebi 61 sugestões de nomes para participar do concurso finalizado em 05 de abril, para a escolha do nome do nosso meio de comunicação. A comissão de julgamento composta por profissionais da Área de Comunicação contou com a presença de :- Isabel Gardenal jornalista (ex-funcionária do CAISM), Antonio Alberto Ravagnani relações públicas e Eustáquio Gomes jornalista. A vencedora do concurso foi a servidora Marisa Damasceno de Almeida (ASTEC). Espero continuar contando com a participação da comunidade interna do CAISM, quer seja para a publicação de artigos referentes ao nosso dia-a-dia na instituição, divulgação de eventos, informes em geral, ou ainda, para contar a sua história. Aos colaboradores deste primeiro número, meu agradecimento pela participação, que vejo como um incentivo para continuar planejando a próxima edição.

2 Ano 1 n 1 pag 2 Formigas no berçário: elas podem causar infecção hospitalar? Prof. Dr. Sérgio Marba Diretor da Área de Neonatologia As formigas em ambiente hospitalar têm se transformado em objeto de estudo. Sua presença em áreas consideradas críticas constituem risco potencial de transmissão de bactérias que podem causar infecção hospitalar. Em um trabalho realizado pela Comissão de Infecção Hospitalar das Clínicas da Unesp/Botucatu foi encontrado presença de sete tipos de bactérias em 18% de culturas contendo formigas. Estudos americanos relatam que até 7% dos casos de infecção hospitalar podem ser atribuídos às formigas. Em nosso país não temos dados exatos, mas em levantamento feito pelo Centro de Estudos de Insetos Sociais (CEIS) em 12 hospitais do Estado de São Paulo foi observado um índice que variou entre 16% a 61% de infecção por este inseto. Este problema pode ser agravado no verão com a elevação da temperatura, que favorece o crescimento bacteriano em equipamentos e materiais. Também as estruturas hospitalares favorecem o seu crescimento em sistemas de tubulações elétricas e telefônicas, e de comunicação entre as diferentes áreas. Os berçários e Unidades de Terapia Intensiva são os locais preferenciais de instalação de formigas, pois normalmente elas têm hábitos urbanos encontrando nestes locais uma temperatura estável e materiais como leite e soro glicosado para alimentar suas colônias. Temos que lembrar também que outros insetos podem estar associados a infecção hospitalar, tais como baratas, moscas, pernilongos, aranhas, cupins etc. Em nosso berçário também enfrentamos este problema. Neste sentido o CAISM, através da Diretoria Administrativa, elaborou junto com a Área de Neonatologia um plano de ação visando combater a este mal. Iniciamos com um trabalho de reforma no berçário, com revisão de todas as instalações, pequenos reparos e pintura da unidade com a Equipe de Manutenção e reforço na limpeza com os Serviços Gerais. Isto causa alguns problemas, pois temos que operar com uma capacidade reduzida em um sistema de atendimento neonatal já deficiente. No entanto, não podemos colocar em risco nossos pacientes. Em seguida teremos uma equipe especializada no combate a estes insetos. A melhor maneira de combatê-los é através de iscas contendo inseticidas de ação lenta e de baixa toxidade para o ser humano. As formigas ditas operárias transportam o veneno para o ninho, exterminado-o. Atualmente no Brasil várias empresas são capazes de produzir iscas de boa qualidade que até então eram encontradas apenas no exterior. A detetização comum não é capaz de eliminar o problema pois apenas afugenta o inimigo que retorna a seguir. Toda a equipe deverá participar do processo, pois as iscas devem ser específicas para diferentes espécies. Isto torna o trabalho difícil pois somente em nosso país já foram catalogadas mais de tipos. Assim temos que conhecer quais formigas habitam nosso berçário. Isto se consegue através de um trabalho educativo para sabermos seu modo de vida, como se reproduzem, do que se alimentam, locais preferenciais, coleta de exemplares, etc. Como se diz no dia-a-dia: será um trabalho de formiguinha e esperamos gradativamente eliminar este problema. Há muita resistência em aceitar que estes pequenos insetos possam causar infecção em nossos pacientes. Assim, é importante a conscientização de todos para a questão e o treinamento da equipe para que não se acostumem a conviver com esta situação. Todos são importantes no combate a esta praga, junto com profissionais especializados. O berçário não está entregue às moscas.

3 Ano 1 n 1 pag 3 Troféu Mulher 2000 Maria José Lopes Souza Socióloga da Seção de Educação em Saúde Agraciada com o Troféu Mulher 2000, conferido às mulheres de nossa cidade que mais se destacaram na luta pelos Direitos Humanos, Maria José Lopes Souza, a nossa amiga Zeza, que muito nos honra com a importância do seu trabalho na nossa Instituição, concedeu-nos a seguinte entrevista: CAISM Notícias Como começou seu envolvimento com a questão dos Direitos Humanos? Fotografia - Marcelo Solha ZEZA Não sei precisar exatamente quando aconteceu esse envolvimento. Creio que foi um profundo sentimento de indignação frente às injustiças sociais, às desigualdades, enfim o sofrimento alheio que sempre inquietaram-me desde criança. Foi na adolescência que comecei a participar de trabalhos comunitários com atividades em creches, favelas, com o propósito de prestar solidariedade aos mais pobres, hoje chamados excluídos. De certa maneira me sentia um pouco fazendo parte desses excluidos, pois vinha de uma família pobre, e aos 14 anos comecei a trabalhar como recepcionista no escritório de uma fábrica francesa para ajudar no orçamento da família. Essa experiência me amadureceu muito cedo e acredito que a luta pela conquista dos Direitos Humanos não está desvencilhada da minha própria história de vida. Agora, o meu envolvimento maduro foi por volta de 1975, quando entrei no curso de Ciências Sociais. Com os diretórios acadêmicos fechados pela ditadura militar, formamos um grupo de estudo, independente da Faculdade, para estudar a realidade brasileira. Nessa época conheci um grupo de mulheres líderes do movimento popular contra a carestia. CAISM Notícias O que foi exatamente esse movimento contra a carestia? ZEZA Esse movimento começou em 1973 entre duas mulheres- Irma Passoni e Ana Maria C. da Silva, viúva do líder operário "Santo Dias da Silva, assassinado pela repressão. Elas tiveram a idéia de propor às demais

4 Ano 1 n 1 pag 4 mulheres do clube de mães da região Sul de São Paulo, escrever uma carta aberta aos nossos governantes para que tomassem conhecimento das condições de vida de nosso povo. Desta carta surgiu uma pesquisa para o levantamento de preços de gêneros alimentícios de primeira necessidade, culminando em 1978, com a resposta ao desafio lançado ao movimento pelo próprio governo, que se recusava a receber a carta aberta com assinaturas alegando que esse número não tinha um peso nacional. O movimento respondeu ao desafio conseguindo a incrível marca de assinaturas, graças à capacidade de organização e articulação com as forças progressistas do país- estudantes, intelectuais, artistas, ONGs, sindicatos e igreja. O momento ainda era de uma ditadura e todo esse processo de 1973 à 1978 foi permeado de muito risco, pois havia repressão por todos os lados. A coragem dessas mulheres me fascinava. Elas buscavam entender toda a complexidade da economia, buscavam o conhecimento sobre o que estavam reivindicando para poder argumentar, poder discernir a viabilização de suas reivindicações. Eu me sentia uma protagonista daquela história, pois eu não estava só estudando a articulação daquele movimento, me dei conta que estava vivenciando aquele momento histórico. CAISM Notícias Como se deu o seu engajamento aqui em Campinas? ZEZA Em virtude do casamento mudei para Campinas em 1979 e logo me engajei no Grupo de Mulheres da Periferia de Campinas, onde se discutia os problemas do bairro, a participação dos maridos nos sindicatos assim como a própria condição de vida das mulheres, principalmente as questões ligadas à saúde e qualidade de vida. Foi a partir desta experiência que comecei a desenvolver o meu perfil como educadora social, ajudando essas mulheres a entender, discutir, pensar e repensar a própria vida. CAISM Notícias Em quais outros campos você atuou antes de se dedicar à questão da violência? ZEZA Em 1990 passei a fazer parte da Rede Mulher de Educação, onde atuo até hoje como sócia educadora, utilizando da metodologia de educação popular feminista para atuar junto ao grupo Mulheres da Terra, trabalhadoras rurais do segundo grupo de famílias assentadas, no Estado de São Paulo. Esta organização tem um peso significativo na minha formação sobre a questão de gênero e liderança, por ser uma rede de serviços que visa contribuir para o equilíbrio das relações sociais entre homens e mulheres, promovendo a harmonia entre os seres humanos e a natureza. CAISM Notícias O que a levou a atuar no Programa de Prevenção a Violência Contra a Mulher? ZEZA Creio que foi conseqüência do meu contato com o Movimento Feminista Brasileiro, em Nessa época surgiram várias organizações de mulheres comprometidas com a questão dos Direitos Humanos a partir dos problemas vivenciados por mulheres, sobretudo das classes populares. Em virtude da experiência enquanto educadora social, passei a integrar a equipe multiprofissional do SOS/Ação Mulher Família, onde fiquei por quase 12 anos, trabalhando e estudando a questão da Violência Doméstica e hoje estou na Seção de Educação em Saúde do CAISM, coordenando o Programa de Prevenção à Violência Doméstica, o que me traz grande satisfação, pois estou tendo a oportunidade de promover a cultura da Paz junto aos profissionais desta Instituição. CAISM Notícias O que representou para você o recebimento do Troféu Mulher 2000? ZEZA Comecei dizendo que conheci o movimento de mulheres no momento em que carregar um simples papel era um ato de subversão e hoje receber um troféu, com outras companheiras como Dra. Ondina do CECOM, Dra. Angela Bacha aqui do CAISM, é para mim muito significativo. Esse prêmio não é meu, mas sim de toda uma liderança que eu costumo chamar de heroínas anônimas da nossa história, que estão tentando realizar uma mudança social profunda e, a duras penas, garantir uma vida um pouco melhor aos filhos e aos que deles vierem. Vejo esse prêmio como um reconhecimento do valor e da importância deste tipo de trabalho na nossa sociedade.

5 Ano 1 n 1 pag 5 O Brasil (violento) dos 500 anos Célia Corrêa Vasconcellos de Souza Diretoria Executiva do CAISM Por um meio ambiente melhor Embora esse assunto não tenha uma ligação direta com o CAISM, tem muito relacionamento conosco, cidadãos brasileiros. A cada dia que passa nos deparamos com o aumento inaceitável da violência, que está alcançando índices assustadores nesta outrora pacata Campinas. Eu fico pensando: será que temos motivos para comemorar com tanto entusiasmo os 500 anos deste país? País que somente impõe lutas diárias aos seus filhos sem nada oferecer em troca. A sociedade assiste inerte e anestesiada a criminalidade que assola o Brasil dos 500 anos. Cada dia de vida é uma batalha vencida. Mais um agradecimento que fazemos a Deus, porque somente Nele é que vamos encontrar forças para lutar pelos dias de vida que não temos a certeza se serão vividos. O Brasil dos 500 anos tem sido implacável com seus brasileiros de 18 anos que não conseguem uma vaga na universidade; com os brasileiros de 25 anos que se submetem a subempregos; com os brasileiros de 40 anos que estão fora do mercado de trabalho; com os brasileiros de 60 e 70 anos esquecidos nas filas de aposentados e que, em cada ruga, traduz em uma parte de nossa história. Eu gostaria de poder me orgulhar do Brasil dos 500 anos, não só com as conquistas do esporte, mas sobretudo pelas conquistas sociais, o pleno exercício da cidadania, o caráter de nossos políticos e principalmente pelo respeito à vida. As causas deste descontrole social estamos fartos de saber; entretanto, não vemos nenhum empenho dos governos em dar um outro rumo a essa ameaçadora realidade. Dados da Secretaria Municipal da Saúde apontam a violência como 2a causa de morte em Campinas. Em entrevista publicada na Folha de São Paulo de 27 de março, Maria de Fátima Franco dos Santos, professora e psicóloga da PUC-Campinas, afirma que se não houver uma reestruturação nas questões sociais a tendência da criminalidade é aumentar. Afirma ainda que, se a situação continuar como está, daqui a cinco anos será praticamente impossível sair às ruas. Nossos filhos adolescentes que desafiam a própria sorte em suas andanças noturnas não se dão conta que a distância entre eles e a violência está cada vez mais tênue. Alguma coisa precisa ser feita pelos brasileiros que verdadeiramente representam o Brasil dos 500 anos. Estamos nos enclausurando cada vez mais. É este Brasil que estão nos impondo. Nós merecemos e temos o direito de coisa muito melhor. Margareth A. de Cillo Bazzo Presidente da Comissão de Resíduos Sólidos - CAISM À medida que a sociedade evoluiu, cresceu a produção industrial aumentando tanto o lixo doméstico como o industrial. Apesar da sociedade ter conhecimento dos prejuízos que o lixo causa ao meio ambiente, continua utilizando os rios, terrenos e mares para descartar os lixos hospitalares, domésticos, industriais e os radioativos. Sabemos que a poluição dos rios tem provocado o extermínio dos ambientes aquáticos e contribuído para as enchentes em nossas cidades, além de aumentar a produção de matéria orgânica desencadeando a formação de gases venenosos, que exterminam a flora e fauna deixando a água imprópria para o consumo. No ambiente marinho temos visto por várias vezes o derramamento de petróleo na água, afetando a vida marinha e provocando a morte de pássaros que vivem nessa região. A produção em laboratório de lixo inorgânico, como por exemplo o plástico, derivado do petróleo, quando depositado no solo demora no mínimo 200 anos para se decompor. Somente a consciência do homem poderá promover a mudança dos valores culturais e melhorar a qualidade de vida de nosso planeta. Faça sua parte, preserve o que é seu.

6 Ano 1 n 1 pag 6 Serviço Social em Saúde Os Assistentes Sociais das áreas de saúde das Universidades públicas paulistas UNICAMP, USP e UNESP, promoveram em 16 e 17 de março, o III Simpósio de Serviço Social na Saúde, no Centro de Convenções da UNICAMP. O Evento teve como temática promover a discussão teóricoprática sobre a profissão, reunindo cerca de 400 profissionais de todo o País, abrangendo também outras categorias profissionais Campanha de Prevenção de Quedas O Ambulatório de Saúde do Trabalhador e a CIPA promoveram no mês de março de 2000 a Campanha de Prevenção de Quedas por estar classificado como o segundo acidente de trabalho no CAISM. A frase ganhadora do Concurso realizado nessa Semana foi: Trabalhar é meu saber. Evitar acidentes é meu dever (Enfa. Marilene, do Centro Cirúrgico). Menção Honrosa às frases: Caia na real, não caia no chão. Previna-se! Enf a. Maria Silvia Obstetrícia. Evite cair: calce certo, ande atento! Dr a. Tereza Laboratório de Pesquisas Bioquímicas. Informe RH Caixa de Sugestões O Recursos Humanos dispõe de uma caixa de sugestões em seu Expediente. Sua opinião é muito importante para a melhoria dos serviços oferecidos. Você pode utilizar também nosso endereço eletrônico: rh@caism.unicamp.br Aposentadorias "À você que dedicou parte da sua vida ao CAISM, não medindo esforços para que pudéssemos crescer juntos e superarmos as dificuldades, agradecemos seu empenho, colaboração e desejamos que você desfrute dessa nova etapa de sua vida." Amélia Corrêa - Serviço de Nutrição Hilda Maria Pereira - Serviço de Finanças Pro-Seres Direção do CAISM A Reitoria publicou a Resolução GR 24/00, que trata do Programa Institucional de Apoio ao Servidor Estudante / Pro- Seres Se houver interesse, procure cópia da Resolução na Secretaria de sua Área / Divisão ou ainda na Internet: Jornal elaborado mensalmente sob a responsabilidade da Comissão de Difusão Institucional do CAISM A reprodução de artigos, reportagens ou notícias é permitida desde que citada a fonte Editoração eletrônica e fotografia: Marcelo A. Solha. Jornalista responsável: Clarice A. Rosa Diretor Executivo: Prof.Dr. Luiz Carlos Zeferino Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM / UNICAMP No encerramento dessa Semana foi realizada a palestra Acidentes de trabalho com trabalhador hospitalar: fatores de risco e sua prevenção com o Eng o. Norton Martarello e a Socióloga Mara Alice Conti Takahashi. Ambulatório de Saúde do Trabalhador CIPA CAISM-UNICAMP

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