Agrupamento de escolas João da Silva Correia História O ROMANTISMO EM PORTUGAL. Na literatura
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- Vítor Gabriel Branco Barbosa
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1 Agrupamento de escolas João da Silva Correia História O ROMANTISMO EM PORTUGAL Na literatura
2 Introdução Depois de um século XVIII iluminado pela razão e inspirado pelo equilíbrio clássico, a centúria de Oitocentos despertou sob o signo do sentimento, da sensibilidade, da ausência de regras e constrangimentos. Eis a época do romantismo, que podemos definir como um movimento cultural e como estado de espírito. Manifestou-se na literatura, nas artes plásticas, na música e em muito mais, até ao final do século XIX. Países como Itália, Alemanha e Inglaterra podem ser considerados o berço do romantismo. Porém, na França, o romantismo ganhou força como em nenhum outro país e, através dos artistas franceses, os ideais românticos espalham-se pela Europa e pela América.
3 As gerações românticas Há uma nítida evolução através de três gerações de autores, cada geração é marcada por certos traços e temas. * Primeira geração Os primeiros autores conservavam características clássicas (apego às regras da produção literária). Principais temas: - nacionalismo - romance histórico - medievalismo
4 * Segunda geração Período do Ultrarromantismo: exagero pelo subjetivismo e emocionalismo (o tédio, devaneio, sonho, desejo da morte estão sempre presentes) * Terceira geração Esta fase antecipa caraterísticas da Escola Realista, que veio a substituir o Romantismo. O subjetivismo e o emocionalismo darão lugar a uma literatura de tom exaltado, baseada nos grandes debates sociais e políticos da época.
5 De que maneira chegou a Portugal? Antes de mais, é importante referir que a literatura romântica se desenvolveu à margem das regras e dos modelos clássicos. Cultivou o modelo sentimental, onde os sonhos e as paixões dominam. Em Portugal o romantismo acompanhou, também, a ideologia politica do liberalismo. Almeida Garrett e Alexandre Herculano foram os grandes introdutores da nova corrente, na literatura. Goethe, um escritor romântico
6 O Romantismo em Portugal O Romantismo português detém, além, das caraterísticas do romantismo europeu algumas diferenças: Aos modelos clássicos, racionais e universais, opõe individualidades e especificidades; É sentimental e imaginativo; Valoriza o pitoresco, o folclore, a tradição e a cultura popular; Evoca a idade média (o distante no tempo, época de mais livre expansão dos impulsos, com prestígio do ideal cavalheiresco); Deixa-se imbuir pelo espiritualismo cristão.
7 Grandes autores Almeida Garret Falar Verdade a Mentir Viagens na minha terra Camilo Castelo Branco D Amor de Perdição Coração, Cabeça e Estomâgo Alexandre Herculano O Bobo O Monge de Cister António Feliciano de Castilho As Cartas de Eco e Narciso A Primavera O Arco de Sant'Ana A Queda de um Anjo Frei Luís de Sousa
8 Almeida Garrett João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu no Porto em Em 1809, partiu para a ilha terceira devido às invasões francesas. Em 1816, foi estudar para a Universidade de Coimbra e frequentou o curso de Direito. Além da atividade política e legislativa, Garrett continuou sempre a trabalhar nas suas obras. Foi opositor da ditadura de Costa Cabral, que o demitiu do cargo de inspetor geral dos teatros. Tendo sido a época mais criativa de toda a sua carreira literária. Como romancista, Garrett é considerado o criador da prosa moderna em Portugal. Na poesia, introduziu em Portugal a nova estética romântica.
9 AS SUAS OBRAS: Poemas: Hino Patriótico (1820) Ao corpo académico (1821) Retrato de Vénus (1821) Camões, poema (1825) Dona Branca ou a Conquista do Algarve (1826) Adozinda (1828) Lyrica de João Mínimo (1829) Miragaia, poesia (1844) Flores sem Fruto (1845) Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia (1845) Peças teatrais: Catão (tragédia, 1822) Catão (tragédia, 1830) Catão (tragédia, 1833) Mérope (tragédia, 1841) O Alfageme de Santarém ou A Espada do Condestável (1842) Um Auto de Gil Vicente (1842) Frei Luís de Sousa (1843) Dona Filipa de Vilhena (comédia, 1846) Falar Verdade a Mentir (comédia, 1846) A Sobrinha do Marquês (1848) Camões do Rossio (comédia, 1852)
10 Artigos, ensaios, biografias e folhetos: Proclamações Académicas (folhetos, 1820) O Dia Vinte e Quatro de Agosto (ensaio político, 1821) Aos Mortes no Campo da Honra de Madrid, folheto (artigo, 1822) Manifesto das Cortes Constituintes à Nação (folheto, 1837) Conselheiro J.B de Almeida Garrett (autobiografia, 1844) Da Poesia Popular em Portugal (ensaio literário, 1846) Sermão pregado na dedicação da capela de Nª Sr.ª da Bonança (folheto, 1847) A Sobrinha do Marquês (1849) Memória Histórica de J. Xavier Mousinho da Silveira (1849) Necrologia de D.ª Maria Teresa Midosi (1950) Protesto Contra a Proposta sobre a Liberdade de Imprensa (1850)
11 AS CARACTERÍSTICAS DA POESIA DE GARRETT: Sensibilidade pessoal; Afeição à Idade Média, A reação contra os cânones clássicos; A observação da Natureza; Predileção pelas lendas e tradições nacionais; Estilo divagante, vivo e dispersivo, adequado à variabilidade do pensamento e às diferenças da sensibilidade.
12 Camilo Castelo Branco Camilo Castelo Branco, nasceu a 16 de Março de 1820 e faleceu a 1 de Junho de Foi um escritor, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Para além disto, foi-lhe atribuído o título de visconde de Correia Botelho pelo rei D. Luís. O seu percurso político não é consensual, mas há indícios de que lutou a favor dos miguelistas na revolta da Maria da Fonte. Através da sua literatura subentende-se as suas convicções legitimistas (monárquicas) e conservadoras. Por sua vez, Camilo Castelo Branco ficou incapacitado de trabalhar bastante cedo, pois começou a sofrer de graves problemas visuais (diplopia e cegueira noturna), aflitivamente e progressivamente, começou a perder a visão e entrou num profundo estado de desespero e desolação. Em função disto, o escritor e romancista percorreu todos os especialistas da época, esforço esse que foi em vão. Veio a suicidar-se em 1890 com um tiro na têmpora direita, mesmo assim sobreviveu em estado de coma agonizante durante mais 3h nesse dia.
13 Camilo Castelo Branco A obra de Camilo Castelo Branco é quase toda romântica. Foi profundamente influenciado por Almeida Garrett, contudo os grandes modelos clássicos e a literatura macabra e misteriosa de Ann Radcliffe também o impressionaram. É possível nas suas obras entender a caracterização romântica nas peripécias e nas explicações psicológicas das suas personagens. Jacinto do Prado Coelho considera-o «ideológico e flutuante ( ) Camilo mantém-se um narrador de histórias românticas ou romanescas com lances empolgantes e situações humanas comoventes».
14 Alexandre Herculano Foi um poeta romancista, historiador e ensaísta português que nasceu a 28 de março de 1810, em Lisboa, e morreu a 18 de setembro de 1877, em Santarém. Aos 21 anos, na revolta de 21 de Agosto de 1831 contra o governo ditatorial de D. Miguel é obrigado a exilar-se. Era apoiante da Carta Constitucional de 1826, tendo sido eleito deputado. No entanto, ficou desapontado com o sistema político e retirou-se do seu cargo, tendo rejeitado honrarias e condecorações. Publicou enumeras obras e em 1860 participa na redação do primeiro Código Civil português. Em 1865 publicou Estudos sobre o Casamento Civil que foi imediatamente colocado no Índex. Retirou-se em 1867, desgostoso com a morte precoce de D. Pedro V, rei em que depositava muitas esperanças, e ainda desiludido com a vida pública. Morreu de pneumonia aos 67 anos de idade.
15 Caraterísticas da poesia Herculana Insere-se num ambiente romântico; Relacionam-se com pensamentos ou sentimentos; Referem-se à Guerra Civil e ao exílio, servindo de testemunho poético da crise da instauração do liberalismo em Portugal; Acrescente-se ainda que Herculano foi um dos responsáveis pela introdução do Romantismo em Portugal, beneficiando do facto de ter estado exilado e assim teve a oportunidade de interagir com escritores românticos franceses, ingleses e alemães. As suas principais obras são O Bobo, A Harpa do Crente, O Monge de Cister e Eurico, o Presbítero.
16 Castilho António Feliciano de Castilho nasceu em Lisboa, em Aos 6 anos perdeu quase por completo a visão, devido ao sarampo. Apesar da cegueira, dedicou-se aos estudos afincadamente e, mais tarde, licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra e publicou As Cartas de Eco e Narciso (1821) e A Primavera (1822). Com a polémica em relação à publicação de um prefácio ao Poema da Mocidade de Pinheiro Chagas, deu-se a eclosão da Questão Coimbrã. Com isto, Castilho aproveitou para censurar um grupo de jovens de Coimbra (entre os quais Teófilo Braga e Antero de Quental), acusando-os de exibicionismo, de obscuridade propositada, de tratarem temas que não tinham a ver com poesia e de terem falta de bom senso e de bom gosto, acabando por pôr os jovens apoiantes do realismo e do naturalismo e os antigos defensores do ultra-romantismo em oposição. Ganhou enfâse devido à cegueira e tornou-se injustamente um ser venerado. No entanto, a sua poesia caiu em total e merecido esquecimento. Acabou por falecer em Lisboa a 18 de junho de 1875 e, dada à sua fama, estiveram presentes no seu funeral pessoas de todas as classes sociais, como por exemplo: os seus colegas académicos, ministros e homens ilustres na magistratura e nas forças armadas.
17 Castilho Algumas obras: Cartas de Eco e Narciso (1821); A Primavera (1822); Amor e Melancolia (1828); Noite do Castelo (1836); Os Ciúmes do Bardo (1836). Algumas traduções: O Sonho de uma Noite de S. João, de Shakespeare; D. Quixote de La Mancha, de Cervantes.
18 Conclusão O Romantismo português possui características do Romantismo europeu em geral, na medida em que o culto do diferente explica a literatura confessional e em que o eu liricamente exibe-se na singularidade dos sentimentos e da imaginação. Muitos homens tiveram um papel importante na literatura romântica portuguesa, sendo que Camilo defendeu, contra a sociedade, os direitos dos que amam; Alexandre Herculano tomou consciência da conquista de um senso histórico e o senso crítico novo e aplicado aos fenómenos da cultura foi tomado por Garret, que também, em Frei Luís de Sousa, retratou o espiritualismo cristão, a metafísica do pecado, da penitência e do resgate, em mistura com o fatalismo radicado na mente popular e na literatura. Após todos estes feitos, muitos destes homens tiveram um fim trágico, no entanto deixaram para trás obras/poemas/peças teatrais que fazem de Portugal um país mais rico a nível cultural e romântico.
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