Benefícios da compartimentação para a segurança contra incêndios
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- Mateus Canário Philippi
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1 incêndio matéria de capa Benefícios da compartimentação para a segurança contra incêndios Compartimentar a edificação evita que o fogo se propague e facilita o resgate de vítimas por Bruno Simon redacao3@cipanet.com.br Foto sxc.hu 20 Incêndio
2 Incêndio 21
3 Em uma noite de setembro de 1666, Thomas Farrinor, padeiro do rei Charles II, da Inglaterra, esqueceu-se de desligar o forno de sua padaria, na região central de Londres, capital do país. O fogo atingiu restos de madeira que estavam ao lado do fogão e, em pouco tempo, toda a casa estava em chamas. O fogo alastrou-se pela Thames Street e tomou grande parte da região central da cidade, destruindo casas, 87 igrejas, 44 prédios públicos e a catedral de St. Paul. O episódio, conhecido como O Grande Incêndio de Londres, durou três dias e foi favorecido pela estrutura medieval da cidade, que contava com ruas estreitas e casas de madeira, muito próximas umas às outras. Após o incidente, uma das medidas tomadas pelas autoridades londrinas para evitar tragédias semelhantes foi separar as casas com paredes de tijolos e pedras de ao menos 225 mm de espessura. Em 1875, um novo incêndio na cidade, dessa vez em um galpão, teria levado o comandante da brigada de incêndio de Londres a afirmar que seria impossível controlar chamas de tão grandes dimensões, já que o ambiente tinha volume total de 7 mil metros cúbicos. Esse valor foi supostamente tomado como base para a definição do limite máximo de um compartimento tendo em vista os procedimentos de proteção contra incêndio. Nos Estados Unidos, o relatório Fire Granding Report, publicado em 1946, analisava aspectos relacionados à segurança contra incêndio em edifícios e sugeria uma nova forma de classificação de riscos, que levasse em conta aspectos como a natureza da construção e o tipo de ocupação. Foto: Museum of London/Heritage-Images Pintura de 1675 representando o grande incêndio de Londres. Tragédia deu origem à cultura de proteção contra incêndio na Inglaterra Foto: divulgação Para Antonio Berto, a compartimentação é um dos métodos mais eficientes de proteção contra incêndios Esses acontecimentos foram cruciais para o desenvolvimento dos chamados métodos de proteção passiva contra incêndios. Segundo o pesquisador Antonio Fernando Berto coordenador do Laboratório de Segurança ao Fogo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), de São Paulo, as metodologias de segurança passiva contra incêndio, entre as quais se destaca a compartimentação, incluem medidas que basicamente não demandam energia e que fazem uso de componentes e elementos que exercem funções diversas na edificação. Assim, um forro de apartamento, por exemplo, exerce a função de decoração, de absorção sonora etc. Mas também pode proteger o ambiente em caso de incêndio, não propagando as chamas. Nesse contexto, a compartimentação deve ser entendida como um conjunto de medidas construtivas que tem como maior objetivo limitar o incêndio a um determinado ambiente, evitando que ele se alastre de um compartimento a outro, horizontal ou verticalmente. De acordo com Valdir Pignatta e Silva, professor da escola politécnica da USP (Universidade de São Paulo) e vice-presidente da Albrasci (Associação Luso-Brasileira para a Segurança Contra Incêndio), o termo compartimento refere-se à própria edificação ou parte dela, compreendendo um ou mais cômodos, espaços ou pavimentos. Em um primeiro momento, compartimentar significa, de acordo com Antonio Berto, reduzir áreas de risco, como óbvias vantagens financeiras: Em uma unidade industrial sem compartimentação, por exem- 22 Incêndio
4 Foto: Mkahn Valdir Pignatta: A compartimentação é sempre desejável, a fim de evitar a propagação do fogo e da fumaça plo, um incêndio poderia facilmente passar da linha de produção para o estoque. A compartimentação dificulta que isso aconteça, diminuindo as perdas potenciais. Ela também traria compensações financeiras na contratação do seguro. Compartimentar significa também manter o incêndio em dimensões controláveis e salvaguardar a integridade física dos ocupantes da edificação. Nesse sentido, as medidas de compartimentação facilitam o combate ao fogo; limitam o número de pessoas em risco num determinado momento; dão tempo para que as pessoas que se encontram em zonas sem fogo escapem; e providenciam zonas de refúgio temporário, viabilizando a evacuação segura da edificação. Berto afirma, portanto, que compartimentar ambientes não significa isolá-los uns dos outros, mas sim providenciar áreas e acessos pelos quais os ocupantes da edificação possam sair com segurança: Ao se compartimentar uma área, devem-se prever também rotas alternativas de saída e, por isso, a compartimentação interage com a questão das saídas de emergência. Uma área segura deve dar acesso a outra e assim sucessivamente, até se chegar ao exterior do edifício. Assim, a compartimentação é essencial em ambientes como hospitais, por exemplo, onde muitos dos ocupantes podem estar impedidos de se locomover: Como resolver a questão da segurança contra incêndio em hospitais se não for com compartimentação? Só ela pode oferecer condições para que todos os pacientes sejam retirados a tempo. consulta Incêndio 23
5 Foto: sxc.hu Compartimentação é o método de proteção mais eficaz em hospitais Outro aspecto importante, de acordo com o pesquisador do IPT, é que a compartimentação deve evitar não apenas que o fogo se alastre, mas também que a fumaça atinja outros compartimentos: A fumaça é o que mais mata durante um incêndio. E ela também dificulta o trabalho dos bombeiros. Valdir Pignatta e Silva afirma que os elementos de compartimentação devem ser previstos nos projetos de estrutura, arquitetura e de instalações das edificações, e que o mais importante é que esse projeto seja rigorosamente seguido na etapa de construção. Para Ana Maria Piñeiro Taboada, gerente de projetos da MHA Engenharia, geralmente as grandes construtoras estão aptas a realizar esses procedimentos, que fazem parte das exigências legais de segurança contra incêndios, mas as constantes inovações no mercado de produtos para compartimentação podem demandar a necessidade de assessoria técnica de fabricantes: Os fabricantes de Foto: MHA Engenharia Ana Maria Taboada, da MHA engenharia materiais para compartimentação podem dar assistência às obras por meio de cursos de aplicação dos seus produtos aos funcionários das construtoras. Procedimentos de compartimentação Os procedimentos de compartimentação dividem-se em horizontais e verticais. Os procedimentos horizontais evitam que o fogo se alastre para ambientes em um mesmo pavimento; já os verticais impedem a propagação do incêndio para os andares imediatamente superiores ao pavimento atingido. De acordo com o Regulamento de Segurança Contra Incêndios do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo (CBMESP), os procedimentos de compartimentação devem ser realizados levando-se em conta as dimensões e a natureza da edificação, bem como seu grupo de ocupação. Dessa forma, eles não são exigidos para edificações com áreas menores ou iguais a 750 metros quadrados e alturas de até 12 metros. Residências (casas e apartamentos) e habitações coletivas (pensionatos, alojamentos, mosteiros, conventos etc.), mesmo que tenham áreas maiores, não necessitam de compartimentação horizontal, embora devam ser compartimentadas verticalmente caso ultrapassem os 12 metros de altura. Já edificações de natureza industrial e comercial, hotéis, escolas, locais de reunião pública, depósitos etc. podem ou não exigir compartimentação, dependendo dos riscos que oferecem a seus ocupantes e da carga de incêndio em potencial. Em muitos casos, a compartimentação nesses ambientes pode ainda ser substituída por medidas de proteção ativa, como instalação de sistemas de controle de fumaça e chuveiros automáticos. A área máxima de um compartimento varia entre 800 e 5 mil metros quadrados e é calculada tomando por base a presença ou ausência de riscos especiais; a existência ou inexistência de sistemas auxiliares de combate a incêndio; os riscos inerentes à atividade prevista; e o valor do conteúdo presente no ambiente. O anexo B da Instrução Técnica (IT) n 9 dos bombeiros militares 24 Incêndio
6 paulistas, que trata justamente de compartimentação, traz uma tabela com as áreas máximas de compartimentação em função dos grupos de ocupação das edificações. Foto: divulgação Carla Costa, especialista em segurança contra incêndios Segundo Carla Costa, engenheira civil especializada em segurança contra incêndio, a compartimentação é obtida por meio de uma série de medidas, entre elas a construção de barreiras físicas contra o fogo, tais como pisos e paredes corta-fogo: São estruturas convencionais, de alvenaria, de concreto e até de dry-wall, mas com uma espessura mínima, para que impeçam a passagem de chamas, calor e fumaça. De acordo com a engenheira, as barreiras de contenção precisam ser estanques e isolantes, evitando que tanto o fogo como o calor passem para os ambientes adjacentes. As barreiras de compartimentação têm que apresentar baixa condutividade térmica, para evitar que a temperatura nos ambientes adjacentes suba muito, impedindo sua ocupação, e respeitar um tempo mínimo de resistência ao fogo. Para evitar a quebra da compartimentação, as aberturas e passagens feitas nas paredes também devem Foto: cbmesp ter tratamento especial, por meio da utilização de portas, registros e selagens corta-fogo. Compartimentação vertical A compartimentação vertical deve ser realizada tanto na fachada como no interior dos edifícios. A compartimentação de fachadas tem como objetivo impedir que o incêndio se propague para os outros pavimentos da edificação através das aberturas existentes em sua área externa. Já a compartimentação interior visa impedir que o incêndio se propague através de aberturas nos entrepisos, saídas de emergência ou poços de elevador. Os elementos empregados para a compartimentação vertical de edificações são entrepisos (ou lajes) cortafogo; paredes corta-fogo, para o enclausuramento de escadas e poços de elevadores; selos, vedadores e registros corta-fogo (dampers); elementos construtivos corta-fogo de separação vertical entre pavimentos consecutivos; e selagem perimetral corta-fogo. De acordo com Valdir Pignatta e Silva, a compartimentação vertical de fachadas é obtida por meio de parapeito-verga ou marquises (prolongamento dos entrepisos), construídos por materiais incombustíveis. De acordo com a IT nº 9 dos bombeiros, as vergas e parapeitos existentes entre as aberturas de pavimentos consecutivos devem apresentar espessura mínima de 1,2 metro (ver figura 1). Quando a separação entre os pisos for realizada por meio de marquises, essa estrutura deve ser prolongada por, no mínimo, 0,9 metro além do alinhamento da fachada. No caso de edifícios com fachada envidraçada, a engenheira Carla Costa explica que devem ser instalados elementos corta-fogo por trás desse revestimento. De acordo com a Instrução Técnica dos bom- Compartimentação vertical na fachada de edifício. Fonte: IT nº 9 do CBMESP 26 Incêndio
7 Modelo de compartimentação de fachadas beiros, esses elementos podem ser marquises, vigas ou parapeitos. É importante ressaltar que frestas ou aberturas entre a fachada de vidro e as estruturas corta-fogo devem ser fechadas com selagem corta-fogo. Para a compartimentação vertical interna, Pignatta explica que as lajes ou entrepisos devem respeitar uma espessura mínima e que as selagens devem ser utilizadas para fechar toda e qualquer ligação entre pavimentos, tais como passagens de tubulação, dutos, shafts etc. Dutos de ventilação, ar-condicionado ou exaustão devem ainda contar com registros corta-fogo, devidamente ancorados aos entrepisos. Segundo Carla Costa, para evitar a quebra da compartimentação, as escadas de emergência devem ser protegidas por paredes de compartimentação e portas corta-fogo, além de contar com sistema de pressurização. É importante que as escadas Controle remoto 300 m Motor Diesel 150hp 3 Ventilação m /h Sobe - desce até 30 inclinação Monitor l/min alcance de 80 metros Aplicação especial atinge l/min ROBO Névoa d água 400 l/min Alcance de 60 metros LUF60 A solução inteligente contra incêndios Segurança para os Bombeiros - Espuma química l/min Alcance de 80 metros Aplicações: Ÿ Túneis Ÿ Ferroviário e Rodoviário Ÿ Petroquímica Ÿ Industrias geral Ÿ Minas Ÿ Plataforma e Navios Ÿ Aeroportos Ÿ Ambientes fechados Ÿ Florestais e Agricultura Ÿ Detritos e materiais perigosos Representante oficial na América do Sul R RECHNER S G E S. M. B. H / Visite nosso estande: FIRE 3 a 5 de outubro de 2012 Sao Paulo - Brasil SHOW IX INTERNATIONAL FIRE FAIR Estande n Incêndio 27 consulta 3213
8 Modelo de compartimentação horizontal de saídas de emergência tenham um sistema de ventilação que expulse o ar do compartimento assim que as portas corta-fogo forem abertas por quem está fugindo. Isso evita a entrada de fogo e fumaça em seu interior. De acordo com a IT 9 dos bombeiros, átrios podem interferir na compartimentação vertical das edificações e por isso devem contar com proteções como sistemas de detecção e controle de fumaça e chuveiros automáticos. Em prédios acima de 60 metros, átrios devem ser protegidos com cortinas, vidros ou outros elementos para-chamas. Foto: cbmesp corta-fogo, portas corta-fogo, vedadores corta-fogo, registros cortafogo (dampers) e selos corta-fogo. Segundo o professor Pignatta, janelas voltadas para o exterior dos compartimentos e em lados opostos da parede de compartimentação devem manter uma distância mínima de 2 metros entre si. De acordo com a Instrução Técnica dos bombeiros, essa distância deve ser garantida por uma extensão de parede devidamente consolidada à parede de compartimentação (ver figura 2). A separação entre as janelas pode ainda ser substituída pelo prolongamento da parede de compartimentação, com extensão mínima de 0,9 metro além do alinhamento da fachada. Aberturas em fachadas ortogonais situadas em diferentes compartimentos devem ser separadas por uma distância mínima de 4 metros, para evitar a propagação do incêndio por irradiação térmica. De acordo com a IT 9, em edifícios que possuem telhas combustíveis, as paredes de compartimentação devem prolongar-se, no mínimo, 1 metro acima do telhado. Entretanto, se as telhas combustíveis estiverem a uma distância de ao menos 2 metros da parede de compartimentação, não há necessidade de prolongamento da parede. É importante ressaltar que a parede de compartimentação deve ser dimensionada estruturalmente de forma a não entrar em colapso caso ocorra a ruína da cobertura do compartimento atingido pelo fogo. Vale mencionar, também, que as medidas de compartimentação horizontal devem ser combinadas ao Compartimentação horizontal A compartimentação horizontal evita que o fogo se alastre dentro de um mesmo pavimento ou para edificações adjacentes. Assim, o procedimento deve ser realizado tanto no exterior como no interior do edifício. Internamente, os compartimentos devem ser separados por paredes Modelo de compartimentação em fachadas ortogonais. Fonte: IT n 9 do CBMESP 28 Incêndio
9 atendimento à Instrução Técnica n 11 dos bombeiros, que trata do planejamento das saídas de emergência da edificação, de forma que cada área compartimentada seja dotada de ao menos uma saída que leve a um local seguro. De acordo com a IT 11, essa saída deve estar posicionada a distâncias máximas de 30 a 140 metros, de acordo com o grupo de ocupação da edificação e os riscos envolvidos. PROJETO PadRÃO FM Global Axa Global Risk XL Group NFPA SISTEMaS de SUPRESSÃO POR GÁS NOVEC FM-200 CO 2 InSPEçÕES e ManUTEnçÕES SISTEMaS HIdRÁULICOS Sprinklers Hidrantes Water Spray Aquasonic Casa de bombas SISTEMaS de detecção E alarme Fumaça Chama e Gás Alta Sensibilidade Feixe SISTEMaS de SUPRESSÃO EM PaínEIS E CabInES FiREtRACE Elementos de compartimentação Em edificações compartimentadas devem ser utilizados elementos construtivos chamados de corta-fogo, ou seja, pisos, paredes e portas que apresentem resistência mecânica às chamas, estanqueidade (impedindo a passagem de chamas e fumaça) e isolamento térmico (impedindo a passagem do calor). Em situações especiais, são permitidos os elementos conhecidos como para-chamas, que apresentam apenas resistência mecânica e estanqueidade, mas não impedem a passagem de calor. Todos os elementos de compartimentação devem respeitar o TRRF (Tempo Requerido de Resistência ao Fogo), intervalo de tempo durante o qual a estrutura construtiva se mantém íntegra em situações de incêndio. O TRRF dos elementos de compartimentação pode variar de 30 a 180 minutos, dependendo do tipo de ocupação e das dimensões da edificação, sendo classificados de P1 (30 minutos) a P8 (180 minutos). Já elementos instalados em subsolos são classificados em S1 (60 minutos consulta 3214 DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: Incêndio 29 (11)
10 Foto: sxc.hu Portas corta-fogo devem ser instaladas em passagens entre compartimentos, evitando que o fogo se alastre de resistência) ou S2 (90 minutos de resistência). De acordo com a IT 8 Resistência ao fogo dos elementos da construção do Corpo de Bombeiros de São Paulo, o TRRF dos elementos de compartimentação devem ser comprovados por meio da execução de testes e ensaios específicos de resistência ao fogo ou atendimento a tabelas elaboradas a partir de resultados obtidos em ensaios de resistência ao fogo. Para elementos estruturais, o TRRF pode ainda ser comprovado por meio de modelos matemáticos (analíticos) devidamente normatizados ou internacionalmente reconhecidos. Segundo Berto, os ensaios de resistência ao fogo aplicados aos elementos de compartimentação no Brasil devem ser realizados em conformidade às seguintes normas técnicas: ABNT NBR 10636: Determinação da resistência ao fogo de paredes de compartimentação sem função estrutural; ABNT NBR 5628: Determinação da resistência ao fogo para paredes de compartimentação com função estrutural; e ABNT NBR 6479: Determinação da resistência ao fogo das proteções das aberturas existentes nas paredes de compartimentação (portas corta-fogo, selagem corta-fogo etc.). Ambientes compartimentados podem ainda contar com selagens cortafogo, para fechar possíveis frestas deixadas nos espaços por onde passam tubos e shafts, fachadas de vidro etc.; vedadores corta-fogo; e registros corta-fogo (dampers). Segundo Ana Maria Taboada, vedadores corta-fogo são elementos parecidos com portas corta-fogo, só que utilizados nas paredes cortafogo de áreas industriais, com fechamento automático acionado por detecção ou alarme. Registros ou dampers cortafogo são elementos utilizados nos dutos de exaustão ou ar-condicionado que atravessam paredes corta-fogo e que, quando acionados pela detecção ou alarme, fechamse, evitando que a fumaça de uma área atingida pelo fogo adentre outros ambientes. De acordo com a IT 9, os dampers devem ser dotados de acionamentos automáticos comandados por fusíveis bimetálicos ou por sistema de detecção automática de fumaça, de acordo com a NBR 17240/10. Já a selagem corta-fogo é geralmente utilizada nas passagens de instalações que atravessam paredes corta-fogo ou nos shafts, evitando a propagação de fogo, fumaça e calor para outros ambientes. A selagem corta-fogo funciona por meio da aplicação de produtos que, ao serem aquecidos pelo fogo, possuem efeito intumescente e ocupam o espaço vazio deixado pela tubulação que 30 Incêndio
11 entrou em colapso, explica Ana Maria. Legislação De acordo com Antonio Berto, até a década de 1970, as legislações sobre segurança contra incêndio em edificações no Brasil previam somente medidas de proteção ativas. Assim, era comum que os corpos de bombeiros estaduais exigissem apenas a instalação de hidrantes e extintores de incêndios. Entretanto, episódios como os incêndios nos Edifícios Andraus e Joelma, em 1972 e 1974, respectivamente, que juntos deixaram mais de 200 mortos em São Paulo, ensejaram as discussões sobre segurança contra incêndios em edificações no País, principalmente na capital paulista. Segundo Berto, essas discussões levaram a legislações um pouco melhores, a partir de 1983, e culminaram, em 2001, com o Decreto Estadual nº , que fornece as diretrizes para os projetos de segurança contra incêndio no Estado, a partir das chamadas Instruções Técnicas. Para Berto, o decreto de 2001 foi a primeira legislação mais abrangente do Brasil, passando a tratar de compartimentação com base em normas nacionais e internacionais. Não dava para desenvolver uma legislação sem uma base normativa forte, explica. Segundo coronel Hamilton Coelho, as legislações brasileiras sobre segurança contra incêndios evoluíram bastante e o nível de exigência está de acordo com as principais normas e regulamentos internacionais: O que deve ser feito é uma revisão periódica, principalmente para incorporar novas técnicas e equipamentos, à medida que são desenvolvidos. A legislação de segurança contra incêndios varia de acordo com os municípios do País. Atualmente, a legislação paulistana determina que estabelecimentos comerciais e industriais apresentem AVCB (Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros) para obter o alvará de funcionamento. O AVCB atesta que as medidas de segurança contra incêndio impleconsulta Incêndio 31
12 Cortinas Corta-Fogo Foto: Exuvent Foto: Exuvent Cortina corta-fogo instalada em cozinha Cortina-corta fogo usada para proteger átrio de shopping center Em 2011, passaram a valer as novas versões das Instruções Técnicas dos Bombeiros Militares de São Paulo, entre elas a da IT 9. Uma das novidades introduzidas pela nova versão é a inclusão das chamadas cortinas corta-fogo entre os elementos de compartimentação. De acordo com o texto da IT 9, as cortinas cortafogo podem ser utilizadas como elemento de compartimentação horizontal ou vertical em edificações protegidas por chuveiros automáticos e devem ser acionadas por sistema de detecção automática ou manualmente, de acordo com a NBR 17240/10. Carla Costa explica que as cortinas corta-fogo são feitas de tecido sintético com características especiais de resistência ao fogo e ao calor e são mais indicadas para ambientes industriais: É que, nas indústrias, existem muitas tubulações saindo das paredes e que precisam de vedação. Elas podem ser aplicadas também naquelas aberturas das cozinhas de restaurantes, para passar os pratos. Outra aplicação possível das cortinas seria em escadas rolantes de shopping centers: As cortinas são acopladas a detectores de fumaças. Então, em caso de incêndio, o detector envia um sinal para o painel de controle, que aciona as cortinas automaticamente, que então se fechariam ao redor da escada rolante, formando uma espécie de caixa, explica Carla. Foto: Divulgação Cel. reformado Hamilton Coelho, do CBMESP Foto: Divulgação Daniel Franco, diretor-comercial da Exuvent Daniel Franco, diretor-comercial da Exuvent, empresa que atua no segmento de ventilação natural, explica que as cortinas cortafogo oferecem vantagens principalmente se utilizadas em substituição a uma parede de compartimentação, por exemplo: A cortina corta-fogo abre grandes possibilidades de projeto para arquitetos, engenheiros civis e especificadores e podem ser utilizadas em residências, shoppings, indústrias e até embarcações. Outra vantagem da cortina corta-fogo, de acordo com Franco, é que ela pode ser usada para facilitar a fuga dos ocupantes da edificação: A cortina desce até uma altura predeterminada durante um período de tempo preestabelecido (compartimentação parcial), criando um reservatório de fumaça. Isso garante que as rotas de fuga protegidas permaneçam abertas por mais tempo antes da descida das cortinas até sua posição operacional de contenção de fogo (compartimentação total), permitindo uma evacuação planejada. Para Hamilton Coelho, coronel reformado do CBMESP, as cortinas corta-fogo são bastante eficazes quando adequadamente projetadas e instaladas, principalmente em locais onde a construção de paredes traz algum prejuízo para a operação da edificação. 32 Incêndio
13 mentadas na edificação, entre elas a compartimentação, estão de acordo com as instruções técnicas dos bombeiros. Segundo coronel Hamilton Coelho, o AVCB é emitido apenas após vistorias dos bombeiros na edificação, quase sempre por solicitação do proprietário: Nessas ocasiões, o bombeiro responsável confere a instalação e o funcionamento de todos os sistemas de proteção e combate a incêndio, verificando se a edificação está de acordo com o projeto técnico aprovado. Se estiver tudo bem, é emitido o AVCB. O coronel Hamilton explica ainda que as edificações construídas na cidade de São Paulo já incorporam adequadamente as medidas de proteção contra incêndios, mas ainda há edificações antigas que não atendem integralmente às exigências. Segundo ele, nessas edificações são exigidas adaptações, de acordo com as possibilidades. Segundo Carla Costa, um dos maiores problemas da segurança contra incêndio em edificações é a dificuldade de fiscalização, principalmente em São Paulo, onde a demanda é muito grande: São Paulo tem muitas construções e o Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis) não dá conta de fiscalizar a cidade toda. A maioria das irregularidades acaba sendo descoberta por meio de denúncias. De acordo com a engenheira, os bombeiros militares podem até cassar ou não conceder AVCB em caso de irregularidades, mas não podem embargar uma obra ou impedir um Foto: Divulgação Para Gonçalves, é preciso conscientização sobre a importância da proteção contra incêndios estabelecimento de funcionar. E, para Gérson Gonçalves de Souza, subtenente do CBMESP, nem é essa a intenção dos bombeiros. Não temos efetivo para realizar a fiscalização e a interdição de edificações. Além disso, o mais im- Detecção e Prevenção de Incêndios Experiência no fornecimento de equipamentos: - Sistemas Endereçáveis - Sistemas de Combate - Equipamentos Marinizados - Equipamentos à prova de Explosão - Detectores lineares de fumaça, cabo sensor de temperatura, detectores de chama, detectores por aspiração, etc. Corpo técnico capacitado para prestação de serviços, treinamento, pós venda e suporte técnico adequado. VISITE NOSSO STAND NA FISP/FIRESHOW E CONHEÇA TODOS OS NOSSOS LANÇAMENTOS E NOVIDADES Stand 612/ / 713 consulta 3216 NOVIDADE!!!! Aerossol para Supressão de Incêndio. NÃO DEIXA RESÍDUO. Contate-nos: surcom@surcom.com.br Fone/Fax: (11) Incêndio 33
14 Exemplo de instalação em cobertura SHED, com cortinas fixas de acantonamento de fumaça. Fonte: IT 15 do CBMESP portante não é a fiscalização, é preciso antes educar a população sobre a importância da segurança contra incêndios. Compartimentação e resgate de vítimas Uma das grandes contribuições da compartimentação para a segurança de edificações é oferecer condições adequadas para que os bombeiros executem as operações de salvamento de vítimas e combate às chamas. De acordo com o subtenente Gonçalves, uma edificação compartimentada garante a eficácia do Sicer, como é chamado o plano de ação em situações de incêndio dos bombeiros: S é salvamento; I, isolamento da área; C é confinamento; E, extinção das chamas; e R, rescaldo. A compartimentação facilita o salvamento, na medida em que restringe o fogo a determinadas áreas e cria locais seguros para a fuga, e evita que o incêndio tome maiores proporções, facilitando sua extinção. Outra medida importante para facilitar o trabalho dos bombeiros, de acordo com subtenente Gonçalves, é o bloqueio da fumaça proporcionado pela compartimentação, por meio de barreiras estanques e isolantes. Nesse sentido, os procedimentos de compartimentação também devem ser realizados em conjunto com os descritos na Instrução Técnica nº 15 do CBMESP, que trata do controle de fumaça em edificações. Segundo Daniel Franco, as medidas de controle de fumaça visam isentar de fumaça os ambientes compartimentados horizontal e verticalmente, e devem ser realizadas em átrios, subsolos, espaços amplos, rotas de fuga etc. Para isso, essas medidas devem promover a entrada de ar limpo na edificação e a saída da fumaça, por meio de exaustores naturais, que devem ser instalados na cobertura ou fachada da edificação. De acordo com o texto da IT 15, cada ambiente compartimentado deve contar com um dispositivo independente de controle de fumaça, que deve: propiciar a manutenção de um ambiente seguro na edificação durante o tempo necessário para a fuga das pessoas, evitando intoxicação e falta de visibilidade; controle e redução da propagação de gases quentes e fumaça entre as áreas atingidas e áreas adjacentes, baixando a temperatura interna e limitando a propagação do incêndio; e prever condições dentro e fora do ambiente incendiado que facilitem as operações de busca e resgate de pessoas e de controle das chamas. Segundo a instrução técnica, a extração da fumaça é facilitada pela divisão de volumes de fumaça a extrair, por meio da previsão de áreas de acantonamento, criadas a partir da instalação dos chamados painéis de fumaça. Arquitetura x compartimentação Foto: Divulgação Marcos Vargas Valentin, arquiteto especializado em segurança contra incêndio Segundo Marcos Vargas Valentin, arquiteto, urbanista e pesquisador do GSI/NUTAU/FAU-USP (Grupo de Segurança Contra Incêndio do Núcleo de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), as medidas de compar- 34 Incêndio
15 Foto: Marco Valentin Shaft selado timentação não geram muitas interferências nos projetos arquitetônicos das edificações, a não ser nos átrios: Nos átrios, a compartimentação vertical é quebrada, e as exigências para minimizar a propagação do fogo e dos produtos da combustão nessas áreas elevam o custo da proteção contra incêndio. Outro elemento que deve ser visto com bastante atenção, segundo Valentin, são os shafts: Se não forem bem compartimentados, permitirão que o fogo siga seu caminho natural, que é subir, contaminando os ambientes superiores com fumaça e dificultando a saída das pessoas. De acordo com Valentin, o arquiteto não precisa ser especialista em segurança contra incêndio para o exercício de sua profissão, mas deve ter consciência de que o assunto é complexo e muito importante para a proteção da vida. Mesmo assim, segundo ele, a maioria dos profissionais de arquitetura do Brasil não se interessa pelo tema: Por isso, muitos contratam outro profissional para elaborar o projeto (de segurança contra incêndio), popularmente chamado de projeto de bombeiro. Muitas vezes, quando esse profissional é contratado, o projeto de arquitetura e os complementares já estão avançados. Diante das exigências necessárias para que a obra seja aprovada, os trabalhos precisam passar por revisão, o que acaba atrasando todo o processo. Para Carla Costa, a dificuldade maior dos profissionais envolvidos em projetos de construção civil pode ser resultado da falta de conhecimento sobre segurança contra incêndios: Uma pesquisa recente feita pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) confirmou uma suspeita que se tinha: hoje, o ensino de projetos de segurança contra incêndio para arquitetos e engenheiros civis é uma tragédia em praticamente todo o Brasil. Segundo a engenheira, salvo engano, apenas a FAU da USP tem disciplinas voltadas ao tema. Nas outras faculdades, quando o coordenador do curso é mais antenado, ele convida os bombeiros para darem uma palestra sobre o tema. Se não há essa consciência, não acontece nem isso, e o aluno se forma sem ter noção nenhuma de proteção contra incêndio nos projetos que vai desenvolver. consulta consulta Incêndio
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