MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. APRESENTAÇÃO O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de uma edificação com atividade principal de segurança e ordem pública (CNAE ). 2. REQUISITOS DA LEGISLAÇÃO Este PSCIP tem como base legal a Lei 8.399/2005 e alterações sofridas. Conforme a Lei Estadual n 8.399/05, a edificação possui as seguintes classificações: Tabela 1: Grupo D, Ocupação Serviço Profissional, Divisão D-1, Descrição Local para prestação de serviço profissional ou condução de negócios. Tabela 2: Altura da edificação tipo III, Edificação de Baixa-Média Altura. Tabela 3: Risco médio, com carga de incêndio de 700 MJ/m². Tabela 4: Edificação construída posterior a 29/08/1984. m². Tabela 5: Exigências para edificações do Grupo D, com área superior a 750 Acesso de viatura na edificação (recomendado); Segurança estrutural contra incêndio; Compartimentação horizontal; Controle de materiais de acabamento; Saídas de emergência; Brigada de incêndio (somente para as áreas de depósitos superiores a 750 m²); Iluminação de emergência; Alarme de incêndio; Sinalização de emergência; Extintores; Hidrantes e mangotinhos.

2 3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO As medidas de segurança abaixo descritas, seguem a respectiva ordem das exigências constante da Tabela 6D da Lei nº 8.399/ ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO Embasamento técnico: Instrução Técnica n. 06/2004 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo. O acesso de viatura do Corpo de Bombeiros Militar, para a edificação em questão é recomendado, não tendo cumprimento obrigatório. A edificação, por tratar de prédio onde está instalada a Sede da Promotoria de Justiça de Rondonópolis MT, não possui acesso para uma viatura, pois seus corredores e toda sua estrutura física não foram projetados para este fim, sendo portanto esta recomendação não adota. Por estar situada em Rua de fácil acesso, com curta distância, em caso de possíveis sinistros o combate poderá ser realizado por viaturas do Corpo de Bombeiros Militar diretamente da Rua SEGURANÇA ESTRUTURAL CONTRA INCÊNDIO Embasamento técnico: NBR 5628: Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo; NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas Procedimento; NBR 14432:2000 Exigência de resistência ao fogo de elementos de construção de edificações Procedimento; NBR 15200:2004 Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio Procedimento. Aço: Adotada a NBR Dimensionamento de estruturas de aço em edifícios em situação de incêndio.temperatura crítica do aço foi tomada como um valor máximo de 550ºC para os aços convencionais, ou calculada para cada elemento estrutural de acordo com a norma supracitada. Concreto: Adotada a NBR Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. Aceita-se também o dimensionamento através de ensaios de resistência ao fogo de acordo com NBR As estruturas das coberturas que não atendam aos requisitos de isenção possuem no mínimo, o mesmo TRRF das estruturas principais da edificação. Para as escadas e elevadores de segurança, os elementos de compartimentação, constituídos pelo sistema estrutural das compartimentações e

3 vedações das caixas, dutos e antecâmaras, atendem, no mínimo, ao TRRF nunca inferior a 120 min. Os elementos de compartimentação (externa e internamente à edificação, incluindo as lajes, as fachadas, paredes externas e as selagens dos shafts e dutos de instalações) e os elementos estruturais essenciais à estabilidade desta compartimentação, possuem, no mínimo, o mesmo TRRF da estrutura principal da edificação, nunca inferior a 60 min, inclusive para as selagens dos shafts e dutos de instalações. As vedações usadas como isolamento de riscos e os elementos estruturais essenciais à estabilidade destas vedações possuem, no mínimo, TRRF de 120 min COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL Embasamento técnico: NBR 14323/1999 Dimensionamento de estrutura de aço de edifício em situação de incêndio Procedimento; NBR 5628/1980 Componentes construtivos estruturais determinação da resistência ao fogo; NBR 14432/2000 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações procedimento. As aberturas situadas em fachadas paralelas ou ortogonais, pertencentes a áreas de compartimentação horizontal distintas do edifício estão distanciadas de forma a evitar a propagação do incêndio por radiação térmica, onde foram consideradas as separações entre edificações. Cada setor compartimentado possui facilidade de acesso para alcançar as saídas de emergência, que permite o abandono rápido das pessoas. A edificação está compartimentada também por paredes e portas, com características de resistência ao fogo conforme descrito no item controle de materiais de acabamento e segurança estrutural contra incêndio CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO Embasamento técnico: NBR 9442/86 - Materiais de Construção Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de Ensaio. O controle de materiais de acabamento CMA empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não surgimento de condições propícias do crescimento e da propagação de incêndios, bem como da geração de fumaça.

4 3.5. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Embasamento técnico: NBR 9077/2001 saídas de emergência em edificações. As saídas de emergência são dimensionadas em função da população da edificação. A largura das saídas é dada pela seguinte fórmula: N = P/C Onde: N = número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro P = população, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critérios das seções 4.3 e da NRB 9077 C = capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo da NBR 9077 Pavimento Térreo: Grupo D 01 pessoa para cada 07 m² de área População = 840,87 / 7 = 120, pessoas Capacidade da unidade de passagem = 100 para portas. N = 121/100 = 1,21 É necessário para a edificação 02 unidades de passagem, com 0.55 m cada, situação atendida. Pavimento Superior: Grupo D 01 pessoa para cada 07 m² de área População = 167,74 / 7 = 23,96 24 pessoas Capacidade da unidade de passagem = 100 para portas e 60 para escadas. N = 24/100 = 0,24 e 24/60 = 0,4

5 É necessário para o pavimento 01 unidade de passagem, com 0.55 m cada, situação atendida BRIGADA DE EMERGÊNCIA Embasamento técnico: NBR Programa de brigada de incêndio. Estabelece a Lei 8.399/05 que a brigada de incêndio é obrigatória somente para áreas de depósitos com área superior a 750 m². A edificação possui área de deposito inferior a 750 m², estando, portanto dispensada pela Lei 8.399/2005 de possuir brigada de incêndio implantada ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Embasamento técnico Lei Estadual 8.399/2005 e NBR 10898/1999 Sistema de iluminação de emergência. Luminárias de emergência alimentadas por central independente (bateria) com funcionamento mínimo de 1 hora. As luminárias deverão ficar dispostas a altura de 2,60m do chão. O sistema de iluminação de emergência possui as seguintes características básicas: Sistemas de iluminação por centrais independentes (baterias), com autonomia mínima de 1 hora de funcionamento; Comutação instantânea; Funcionamento automático quando houver queda de tensão. Luminária linha comercial: Lâmpada: Fluorescente de 15 Watts; Bateria: Selada de 6V com 4Ah; Autonomia: 4 horas; Material: Aço, acrílico e poliestireno; Voltagem da rede: 110/220V 60Hz; Usos: Balizamento ou aclaramento; Acessórios: Adesivos de diversos tipos; Intensidade: 35 lux ALARME DE INCÊNDIO Embasamento técnico NBR 9441/1998 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

6 Constituído de conjunto de elementos planejadamente dispostos e adequadamente interligados que fornecem informações de princípios de incêndio, por meio de indicações sonoras e visuais, e controlam os dispositivos de segurança e de combate automático instalados no prédio. Central - localizada na recepção da edificação, que é área de fácil acesso e, sempre que possível, sob vigilância humana constante. Bateria de acumuladores - alojada no interior da central. Detectores do tipo manual, quebre o vidro. Instalado a uma altura entre 1,20 m e 1,60 m do piso acabado na forma embutida ou de sobrepor. No caso de instalação de sobrepor, o ressalto do invólucro não pode exceder 40 mm em corredores com comprimentos menores de 1,2 m. Em corredores de até 1,8 m de comprimento não pode exceder 60 mm e, em áreas abertas, o ressalto pode chegar até 100 mm sem proteção de corrimão ou anteparos de proteção para as pessoas. No caso de instalação embutida, uma sinalização na parede ou no teto em uma altura máxima de 2,5 m deve ser prevista, com tamanho e cor similares aos de um acionador manual no fluxo normal de movimentação das pessoas. Detectores de fumaça a área máxima de ação destes detectores é de 81,00 m², para instalação em tetos planos, ambientes sem condicionamento de ar, com altura de instalação de até 8,00 m. Avisadores Instalados em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados nas condições normais de trabalho deste ambiente. O volume acústico do som dos avisadores não pode ser tal, que iniba a comunicação verbal. Circuitos de interligações Distribuídos de tal maneira que o circuito de detecção cubra, no máximo, duas áreas compartimentadas no mesmo andar de uma edificação. Não é permitida a passagem do circuito de detecção de uma área compartimentada por outra área com material combustível que, em caso de incêndio, possa inibir a detecção do incêndio SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Embasamento técnico: NBR 13434:2004 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico, NBR 14100:1998 Proteção contra incêndio Símbolos gráficos para projeto, Decreto Estadual 857 e NR-23. A sinalização básica é constituída por quatro categorias, de acordo com a sua função, descritas a seguir: a) sinalização de proibição, cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento;

7 b) sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial risco; c) sinalização de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de saída e ações necessárias para o seu acesso; d) sinalização de equipamentos de combate e alarme, cuja função é indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndio disponíveis. As sinalizações de c) e d) devem apresentar efeito fotoluminescente. Em planta baixa, os pontos onde devem ser implantadas as sinalizações estão indicados por uma circunferência divididas em duas partes iguais, sendo que na parte superior deve constar o código do símbolo e na parte inferior devem constar as suas dimensões, em milímetros, conforme figura a seguir: As placas para sinalização deverão possuir dimensões e cores conforme /04 e NR-23. Conforme disposto no Anexo V do Decreto estadual n 857: Obrigatória a sinalização em todas as edificações, conforme o caso, com setas, círculos e faixas, bem como a sinalização de colunas, que facilitem a perfeita identificação dos componentes do sistema de proteção. Sinalização de Solo: Será obrigatória em todas as edificações destinadas à fabricação, depósito, manipulação de mercadoria, etc. Será opcional nos edifícios destinados a escritórios de fabricas, bazares, lojas, bares e similares. Será opcional nos edifícios destinados a igrejas, escolas, apartamentos ou escritórios, sendo, porém, obrigatório nos subsolos destinados a garagens EXTINTORES Embasamento técnico: Decreto Estadual 857/84, NBR 12693:1993 Sistemas de proteção por extintores de incêndio, NBR 10721:2005 Extintores de Incêndio com Carga de Pó, NBR 11716:2004 Extintores De Incêndio Com Carga De CO 2 e NBR 11715:2003 Extintores de Incêndio com Carga de Água.

8 Capacidade mínima de cada tipo de extintor, para que se constituam numa unidade extintora : ESPUMA: Um extintor de 10 litros. GÁS CARBÔNICO: Um extintor de 06 quilos ou dois de 04 quilos. PÓ QUÍMICO SECO: Um extintor de 04 quilos. ÁGUA PRESSÃO: Um extintor de 10 litros. Para a edificação em questão, cada unidade extintora protege uma área máxima de 300 m 2, e foram distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais do que 20 metros lineares. Os extintores devem ser colocados com a sua parte superior, no máximo, a 1,80 metros de altura em relação ao piso acabado, e: Não deve ser colocados nas escadas. Devem permanecer desobstruídos. Devem ficar visíveis e sinalizados. Não devem ficar no piso. Os extintores devem possuir selo de conformidade da ABNT. Cada pavimento terá, no mínimo, duas unidades extintoras. Os extintores devem ser distribuídos de modo a serem adequados à extinção dos tipos de incêndio, dentro de sua área de proteção. Cada unidade extintora protege uma área de: Risco baixo 500 m². Risco médio 300 m². Risco alto 200 m². Os extintores devem ser, tanto quanto possível, eqüidistantes e distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais do que: Risco baixo 25 metros. Risco médio 20 metros. Risco alto 15 metros HIDRANTES E MANGOTINHOS Embasamento técnico Decreto Estadual 857, NBR Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Todo o sistema foi dotado de dispositivo de recalque, consistindo em um prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal. A tubulação aparente do sistema deve ser identificada em cor vermelha. O alcance do jato compacto produzido pelo sistema não deve ser inferior a 8 m, medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato. Para a edificação em

9 questão, o esguicho do jato de água foi projetado para alcance mínimo de 10 m no hidrante mais crítico. As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez. Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho. A bomba utilizada é do tipo centrífuga, conforme memorial de cálculo juntado no processo, acionada por motor elétrico com sistema de acionamento automatizado feito por chave de fluxo. O acionador do esguicho regulável, de alavanca ou de colar, deve permitir a modulação da conformação do jato e o fechamento total do fluxo. As mangueiras de incêndio para uso de hidrantes devem atender às condições da NBR As uniões entre mangueiras de incêndio devem ser conforme a NBR As dimensões e os materiais para confecção dos adaptadores tipo engate rápido devem atender a NBR Todo e qualquer material previsto ou instalado na tubulação deve ser capaz de resistir ao efeito do calor, mantendo seu funcionamento normal. O meio de ligação entre tubos, conexões e acessórios diversos deve garantir a estanqueidade e a estabilidade mecânica da junta e não deve sofrer comprometimento de desempenho, se for exposto ao fogo. A tubulação deve ser fixada nos elementos estruturais da edificação através de suportes metálicos, conforme a NBR 10897, rígidos e espaçados em no máximo 4 m, de modo que cada ponto de fixação resista a cinco vezes a massa do tubo cheio de água mais 100 kg. Os materiais termoplásticos, na forma de tubos e conexões, somente devem ser utilizados enterrados e fora da projeção da planta da edificação, satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão interna e a esforços mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. Os tubos de aço devem ser conforme a NBR 5580, NBR 5587 ou NBR Memorial de cálculo hidráulico da rede de hidrantes e seus componentes em anexo a este PSCIP.

10 Termos em que, pede deferimento. Rondonópolis MT, 4 de agosto de Norival Doria Ramos Junior Engº Civil e de Segurança do Trabalho Gestor Ambiental CREA:

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